Femboy virando namoradinha do amigo hetero - Parte 2

Um conto erótico de Bibi Femboy
Categoria: Crossdresser
Contém 3074 palavras
Data: 03/10/2021 14:56:44
Última revisão: 03/10/2021 20:00:15

Parte 2

Pra quem quiser fotos minhas e meu Insta,

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***

Eu acordei naquela cama usando somente minhas meias longas, com o Guilherme me envolvendo com os braços, como se quisesse me impedir de fugir dele. Eu sentia meu cu doendo e todo meu corpo exausto... aquela sensação que fica no dia seguinte de ter sido fodido sem qualquer pena durante a noite toda. Fiquei um tempo em silêncio, com medo de acabar acordando na minha cama sozinho e perceber que tudo aquilo tinha sido só um sonho. Olhei pra trás movendo a cabeça e o vi acordando... ele abriu e fechou os olhos algumas vezes e deu um sorriso, me soltando e bocejando enquanto me dava um bom dia arrastado, que eu retribui enquanto sorria.

– Caralho, nunca gozei tanto na minha vida igual ontem... eu to quebrado.

Olhei pra ele levantando uma das sobrancelhas.

– Você está se achando quebrado? Desculpa... foi você quem deu a bunda pra uma piroca enorme ontem? Eu tô até com medo de ver meu cu... acho que nunca mais vai fechar.

– Para de frescura e vai logo tomar um banho... vc tá cheirando a porra. - ele disse rindo enquanto levantava pelado.

– A sua porra no caso... o banheiro é ali? - disse enquanto me sentava na cama e tirava minhas meinhas longas.

– Sim... pode usar a minha toalha...

Ele ficou um tempo em silêncio antes de dizer essas palavras, me olhando na cama enquanto eu tirava as últimas peças de roupa. Percebi seu olhar sobre mim e sorri pra ele de um jeitinho safado.

– Então... quer me ajudar no banho?

Ele tbm deu um sorrisinho sacana.

– Não sabe tomar banho sozinho?

Fiz uma cara de putinho irritado.

– Tá... fica ai batendo uma sozinho. Eu mesmo me limpo.

Sai indo em direção ao banheiro e ele veio atrás.

– Calmaaaaaa... eu tava só brincando bebe.

– Naum... perdeu a chance... humpf!

Ele veio por trás de mim me segurando, e já foi beijando meu pescoço (o fdp sabia que esse era meu ponto fraco depois da última noite, já que tinha explorado meu corpo todinho)... minhas pernas ficaram bambas e eu suspirei. Ele veio falando próximo do meu ouvido.

– Eu não sei o que é em você... mas isso me enlouquece de um jeito...

Senti a rola dura e quente dele do lado da minha cintura, encostada nela. A segurei e comecei a punheta-la bem devagar.

– É o fato de eu ser um menino? Isso te excita? Saber que você pode exercer sua masculinidade sobre mim e me transformar na sua garotinha submissa?

Ele ficou em silêncio e beijou meu pescoço e meu ombro. Subitamente comecei a puxar ele pela rola dura pra vir comigo pro banheiro.

– Vem...

Foi um dos melhores banhos da minha vida... ele segurava na minha cintura e cravava a rola em mim enquanto eu me apoiava no azulejo e gemia muito pra ele... aquela rola me rasgava com toda a vontade que ele tinha de me encher de leite, socando minha próstata com aquela cabeça volumosa, me fazendo gozar sem nem me tocar. A partir daí comecei a frequentar muito o ap dele... a gente não só fodia sempre que podia, mas eu também amava cozinhar e cuidar dele... acho que eu até engordei ele um pouquinho rsrsrs

A gente assistia filminhos juntos, e não importava qual fosse, o final sempre era o mesmo: eu pagando um boquete muito gostoso e lento pra ele, que enchia minha boca de leite quente e espesso... então eu colocava minha língua pra fora, pra mostrar a porra dele.. e engolia tudinho em seguida, bem na frente dele, sem desviar o olhar. Amava quando ele ia jogar lol no PC, e eu o atrapalhava indo pra baixo da mesa pra chupar aquela piroca que eu amava tanto... ou sentar no colo dele e ficar quicando segurando o gemido porque ele estava em call com os amigos (o que era impossível com aquela coisa enorme me violando daquele jeito, então ele tapava minha boca com a mão geralmente e desistia da partida).

Saíamos juntos, sem dar muita pinta no começo, mas sendo mais explícitos aos poucos com relação a nossa relação quando iamos comer alguma coisa juntos ou dar um passeio. Era um paraíso, e eu adorava ser a Eva dele... até que Lúcifer nos atirou uma maçã. Isabela, a ex dele que o traiu, o atacou num post dizendo que agora parecia que ele curtia comer uns travecos. Eu fui o primeiro a ver isso, e vi quando ele viu o post e ficou possesso de raiva. Tentei acalma-lo dizendo que a opinião dela não tinha valor nenhum pra mim, e que não deveria afetar ele (mesmo que dentro de mim, eu quisesse despedaçar aquela garota, membro por membro).

– Gui... na minha visão, você ainda é hetero. Você se atrai pelo que é feminino, independente se tem ou não uma rola...

Minhas palavras pareciam não ter muito efeito naquele momento... ele estava bem desgostoso. Mas naquele mesmo dia, mais tarde, ele me disse que eu tinha razão, e a sexualidade dele não era da conta de ninguém. Ignoramos a ex dele e, pelos próximos dias, voltamos ao nosso paraíso particular... até a próxima maçã podre cair sobre a minha cabeça. Uma manhã, depois de pagar um boquete matinal bem babadinho pra ele, perguntei o que a gente era. Tipo... estávamos em um relacionamento, isso era óbvio, mas eu queria saber que tipo de relacionamento era esse. Ele olhou para os lados, como se procurasse alguma resposta no ar.

– Eu... não sei dizer...

O olhei confuso e toquei em suas coxas com as mãos enquanto apoiava minha cabeça no colo dele, que guardava o pinto meia bomba.

– Como assim não sabe? A gente já tá nessa a um tempinho, e eu... preciso de uma garantia, entende?

Ele mexeu no meu cabelo como se fizesse carinho em um gato enquanto me olhava.

– Bi... isso é tudo muito novo pra mim. Você está no colégio ainda... e eu só namorei uma menina na minha vida, e nunca imaginei que... nunca pensei que eu fosse... você sabe...

Me levantei com os braços cruzados na frente dele enquanto o olhava sentado no sofá.

– Não sei não... me explica.

Ele se levantou.

– Por que isso do nada? Não gosto quando me colocam contra a parede desse jeito...

Soltei os braços arrumando meu óculos.

– Não Guilherme... não estou te colocando contra a parede. - me aproximei dele o abraçando. - Eu só quero uma garantia de que a gente tá mesmo junto... tipo casal...

Tudo ficou em silêncio, e ele soltou a primeira pérola da relação até então.

– Eu preciso ver com a minha mãe...

Meus olhos, por um momento fechados enquanto eu sentia o cheirinho dele, se abriaram de súbito e eu me afastei surpreso com a resposta.

– Sua... mãe?

– Ela é religiosa Bi... isso pode dar muita merda...

Eu ri nesse momento.

– Pera... você, um cara de 20 anos que mora sozinho, quer pedir permissão pra sua mãe pra poder namorar alguém?

Ele ficou meio sem jeito.

– Falando assim até parece idiotice...

– É... é meio idiota. Você quem tem que saber se vale a pena ou não me namorar...

Ele se aproximou de mim.

– Não é como se eu não quisesse...

Olhei pra ele.

– E você quer...?

Ele pareceu um pouco irritado.

– Por que isso do nada? Você tá afim de ver outras pessoas? Vai ficar com outros caras caso eu não de uma resposta agora?

Me aproximei mais segurando as mãos dele.

– O que? Não, de onde tirou isso? Eu só... quero uma garantia de futuro com você, só isso...

A conversa não chegou a lugar nenhum aquele dia. Ele acabou indo viajar no final de semana seguinte pra ver a mãe em São Paulo e fazer uma prova de concurso público lá pra PM. Fiquei com sdds e a gente trocou mensagens sacanas a semana inteira até ele voltar e esvaziar as bolas no meu rabinho e boquinha. Ficamos de boa por um tempo... até que eu comecei a ser atingido por muitas maçãs podres em sequência.

Ele já tinha mostrado ser ciumento, inseguro e possessivo em relação a mim quando saíamos... reclamava dos olhares sobre mim, e às críticas as minhas roupas serem curtas começaram a ser mais e mais frequentes. Tentava entender isso como um trauma pela traição da vaca da ex dele... até aquele dia em que fomos juntos pra um evento de anime.

Eu sabia o quanto ele amava lol, e o campeão que ele mais dizia curtir era a Jinx, então eu aluguei a roupa e uma peruca dela, e fiz um cosplay surpresa pra ele, que escolheu ir de Obito. Achei, sinceramente, que meu cosplay de Jinx o faria feliz e que ele iria me elogiar e ficar grudado a mim o evento todo, como um casalzinho fofo. O efeito foi o oposto... quando nos encontramos no evento, ele demorou pra sequer dizer que eu estava meramente bonito... e quando os garotos me elogiavam ou vinham tirar foto comigo, eu podia sentir a raiva dele contaminar o ar em volta, mesmo que a mascara de Obito que ele usava me impedisse de ver sua expressão. Em um momento, depois que um dos caras que veio tirar foto comigo passou a mão de leve na minha bundinha, ele veio até mim e me segurou pelo braço com força, me arrastando pro canto... e tivemos uma longa discussão.

– Qual a sua necessidade de se vestir de vadia o tempo todo? Gosta de ser assediado dessa forma?

Olhei puto pra ele e puxei meu braço da sua mão.

– Você sempre gostou da Jinx... nunca reclamou da roupa dela. O problema é eu usar essa roupa?

Ele tirou a máscara e mostrou que também estava puto.

– Como você quer que eu me sinta com você mostrando seu corpo dessa forma pra esse monte de tarados? Você tá querendo chamar atenção ou só me provocar? Isso é pelo lance do namoro, não é?

Qualquer um lá perto podia ver que a gente estava brigando.

– Eu não preciso me justificar pra você... você não é meu dono, nem mesmo meu namorado você é. Eu visto o que eu tiver vontade de vestir... problema seu se não gostou da roupa. Ou você é do tipo que só gosta de tirar a minha roupa?

Ele olhou ainda mais puto pra mim.

– Então você acha que tá certo se exibindo assim? Acha que é certo esses caras ficarem passando a mão em vc na minha frente?

Cansei daquilo naquele momento.

– Vamos conversar em casa, okay? Aqui não é lugar pra isso...

– Tem certeza que quer voltar comigo? Por que não volta com seus amigos tarados?

Me irritei com as palavras dele, já que eu estava vestido daquela forma pra ele.

– Talvez eu volte com um deles ué... adoraria achar alguém aqui que soubesse me valorizar de verdade, e que não precise da autorização da mãe pra me... pra gostarem de estar comigo...

Alguns casais, no momento de uma discussão, parecem ter prazer em machucar um ao outro...

– Eu não sei o que eu vi em você Gabriel... devia ter continuado como hetero que eu ganhava mais.

Apertei os punhos com muita força naquele momento, e acabei falando merda assim como ele.

– Eu tava errado... acho que a Isa teve uma boa razão em te trocar daquele jeito. Vai lá chorar no colo da mamãe, vai...

Ele... ficou bem irritado. Deu um avanço súbito na em minha direção me peitando, e começou a gritar comigo chamando a atenção de geral lá perto.

– É melhor você dobrar a língua antes de falar da minha mãe, ouviu?!?!

Empurrei ele.

– Dobra a sua antes de gritar comigo!!!

Um segurança se aproximou de onde a gente estava, e perguntou se estava tudo bem. Olhei pra ele segurando as lágrimas pra não borrar minha make.

– Tá... tá tudo bem...

Ele olhou pro Guilherme e depois pra mim.

– Olha... se vocês forem namorados é melhor irem discutir em...

Interrompi ele.

– Não somos namorados... a não ser que a mamãe dele permita, né amor?

Ele parecia extremamente puto, mas eu dei as costas pros dois depois de pedir desculpas pro segurança pelo ocorrido. Passei o resto do evento longe do Guilherme, olhando tudo enquanto tentava não pensar nele e acabar chorando... até que ele se aproximou de mim de novo com a máscara, segurando uma HQ do Constantine e uns docinhos no palito que ele tinha comprado pra mim. Eu só tinha dito que curtia Constantine e Hellblazer uma vez... e ele se lembrou, assim como lembrou que eu amo comida kkkk. Achei isso muito fofo da parte dele, que me pediu desculpa por tudo aquilo. Também pedi desculpas e acabamos voltando pra casa dele juntos. No uber, ele ficou passando a mão nas minhas coxas branquinhas e as apertando enquanto eu comia meu docinho... nada como uma briga pra ascender um fogo em qualquer relação. Assim que chegamos, ele já me pegou e colocou contra a parede, jogando a máscara pro lado e me beijando com muita vontade enquanto chupava minha língua. Ele apalpava meus peitinhos por baixo do sutiãzinho e acariciava meu corpo todinho com aquelas mãos quentes que ele tinha.

– Você tá um tesão nessa roupinha Bi... - ele disse enquanto beijava e chupava meu pescoço.

– Eu vesti pra você... eu sei como você ama a Jinx...

Ele me apertou forte nesse momento...

– Me desculpa por ter brigado com você lá...

– Shhhhh...

Toquei com o dedo nos lábios dele enquanto o olhava nos olhos, e o empurrei até o sofá. Em seguida, o beijando e ajudando ele a tirar aquele manto do cosplay de Obito junto com a roupa que usava por baixo. Ele colocou a rola pra fora e eu já me coloquei de joelhos enquanto ele se sentava no sofá... comecei lambendo toda extensão do pau dele até a cabeça que já soltava um filete de babinha salgada. Lambi ela como uma criança com um pirulito enquanto ele me olhava e gemia baixinho.

– Eu adoro essa sua boquinha Bi... ela foi feita pra mamar uma rola...

Olhei pra ele depois de passar a língua na cabeça babada dele.

– Eu adoro sua rola Gui... e adoro você...

Disse isso e já comecei a chupar ele com toda vontade que eu tinha. Massageava as bolas dele com as mãos enquanto babava sua rola, e ele começou a brincar com as tranças azuis da peruca enquanto olhava pra mim, imagino que realizando um desejo de infância... quem nunca quis receber um boquete de uma Jinx putinha?

– Caralho... isso... chupa vadia... vai... chupa minhas bolas...

Parei o boquete, tirando a rola dele da minha boca e deixando ela jogada no meu rostinho enquanto chupava as bolas dele, sentindo seu cheirinho de macho que só me deixava mais puta. Ele ficou um tempo assim e me pediu pra ir pro colo dele, e eu prontamente obedeci, abaixando e tirando o shortinho do cosplay bem devagar na frente dele, subindo e ficando de joelhos no sofá, de frente pra ele e direcionando a rola no meu cuzinho rosado com uma das mãos enquanto apoiava a outra nos ombros dele, que olhava pra mim, quase babando de tesão.

– Você... não lubrificou seu rabinho...

Dei um selinho nele enquanto a cabeça já encostava na minha entradinha.

– Eu quero que doa... do jeito que você gosta amor...

Comecei a sentar na rola babada dele, que forçava entrada em mim... gemi junto com ele assim que a cabeça entrou, mas acho que eu estava indo devagar demais pra ele, que segurou nos meus ombros e de súbito me fez sentar com força. Gritei e ele urrou quando ela entrou toda em mim, me fazendo quase desmontar no colo dele, que me abraçou em seguida com a pica dentro de mim.

– Ué delícia... você não disse que amava minha rola? Agora tem que aguentar... aguenta vai...

– Filho... da puta... - falei com uma voz chorosa e feminina - Aiiii... caralho...

Olhei pra ele, que sorria satisfeito em ver que a rola dele estava me rasgando mais uma vez.

– Quica vai... quica gostoso no meu colo... vai putinha...

Segurei nos ombros dele, afastando meu corpo e começando a me levantar, fazendo a rola dele sair devagar do meu cuzinho aberto... e então comecei a quicar gostoso, soltando gemidos de dor e prazer enquanto ele segurava minha cinturinha e me ajudava.

– Isso vadia... você adora isso, né? Adora sentar nessa rola grande... meu deus... eu quero muito arregaçar essa sua bocetinha de vadiazinha. Diz que ela é minha... diz que você é minha sua cadela submissa, diz...

Olhei pra ele apertando seus ombros e aumentando a velocidade das sentadas... eu conseguia ouvir o som da minha bunda batendo no colo dele...

– Eu... sou sua... minha bocetinha é sua Gui... me fode... me fode pra sempre...

Ele se levantou me segurando no colo, e eu automaticamente abracei ele com as pernas, que me levou até sua cama, e sem tirar o pau de mim, me botou de frando assado, segurando meus tornozelos, e já começou a bombar em mim sem pena, me xingando.

– Isso cadela... isso vadia... chora na minha rola, vai... chora putinha... você não quis ser gayzinho? Não quis se vestir igual puta? Então tem que gostar de ser fodida igual uma... é o seu castigo vadiazinha...

Eu gemia e chorava, ainda vestido de Jinx, com as trancinhas azuis jogada pela cama enquanto olhava pra ele com minha carinha de putinha que ele tanto gostava.

– Me fode Gui... não para... não para, por favor...

Ele se deitou sobre mim e me fodeu como a porra de um bate-estaca com nossas testas coladas, até me rechear de leite... se eu tivesse um útero, com certeza teria engravidado com essa gozada profunda. Mesmo com o cuzinho arregaçado, eu ainda levei pica mais vezes naquele dia... de quatro, deitadinho com a bundinha empinada, de ladinho, e paguei um boquete bem babado, engolindo o resto de leite que ele tinha guardado nas bolas. Acabamos a noite destruídos, jogados na cama com o edredom todo gozado, com a peruca de Jinx jogada no canto do quarto e com ele abraçado de conchinha comigo. Ele abriu minha bundinha em um momento, que vazava sua porra com um pouco de sangue pelo meu cuzinho todo aberto.

– Nossa... que estrago lindo eu fiz em você Bibi...

Me virei olhando pra ele.

– Acho que eu te amo...

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