Troca de mamadas com porteiro durante pandemia

Um conto erótico de Casbi
Categoria: Gay
Contém 1477 palavras
Data: 28/10/2021 07:30:14

Escapada com porteiro durante pandemia

Geralmente minhas escapadas com machos acontecem quando viajo sem esposa. Então nesses quase dois anos de pandemia, só me restava bater punhetas ao ler contos ou assistir vídeos de putaria na internet. Sou um cinquentão casado, moreno, baixo e de boa aparência, mas bem gordo. Como neste período, ganhei 10 kg a mais, há poucas semanas, marquei consulta com endocrinologista no fim da tarde após sair do meu trabalho em um consultório de um grande edifício da minha cidade. Logo ao chegar na portaria vazia, porteiro já me chamou atenção. O cara estava atrás de um balcão em uma cadeira afastada e apoiada nos dois pés traseiros e na parede segurando um celular com uma mão enquanto a outra escondia algo sob sua calça. Era moreno, aparentava uns 40 a 45 anos e pela aliança na mão esquerda pude constatar que era casado. Era um cara parrudo troncudão de braços fortes, musculosos e peludos. Seu peitoral parecia querer saltar da camisa azul clara um pouco colada no corpo que contrastava com a calça social azul escura que escondia um volume ostensivo sob os tecidos. Quando percebeu minha presença, tirou fone do ouvido e desligou rapidamente o que assistia secretamente em seu celular. Deu uma ajeitada na "mala" e respondeu com voz meio rouca ao meu pedido de orientação de como chegar ao consultório do médico que me aguardava. Aí não conseguir me conter e perguntei "a coisa tá animada aí embaixo né?". Sob o meu olhar sedento, ele apenas sorriu e deu uma apalpada no seu cacete de modo que consegui imaginar ser um pauzão de respeito. Enquanto se alisava descaradamente, ele disse que portaria seria fechada às 19:00 e todos no prédio deveriam sair pelo estacionamento. Pouco menos de uma hora depois, após fim da consulta, ao chegar no estacionamento do prédio reservado aos clientes, porteiro me abordou perguntando se podíamos continuar de onde havíamos parado. Tentei me fazer de desentendido, mas ele foi direto ao ponto: eu sei o que você quer, então não perca tempo antes que as últimas pessoas ainda no prédio resolvam ir embora. Abriu o zíper da sua calça e expôs uma pica apetitosa: cabeça rosada discretamente mais fina que aquela vara lustrosa cheia de veias que engrossava a medida que se aproximava do sacão pentelhudo com duas bolas imensas. Ele praticamente me arrastou para atrás de um SUV alto no fundo do estacionamento. Quando segurei naquele pau quente e comecei a punhetar, ele me puxou pela bunda na sua direção. Praticamente arrancou nossas máscaras e com voracidade enfiou sua língua áspera na minha boca e seus dedos na minha roupa buscando meu rego. Seu beijo e suas dedadas explorando meu cu suado amoleceram minhas pernas. Nessa hora, voluntariamente me ajoelhei e coloquei parte dos 18 cm daquele pauzão na boca e chupei fazendo bastante pressão na cabeça. Seu gemido de macho safado me motivou ainda mais. Eu sugava uma bola, depois outra, depois lambia todo seu pau ante de engolir o que dava do seu paizão repetidas vezes. Senti que ele estava perto de gozar, então diminui o ritmo e ao tentar me levantar ele me empurrou violentamente pra baixo, segurou minha cabeça com muita força pelos cabelos e começou a fuder minha boca num vai e vem acelerado. Ele dizia sem parar mama gostoso, meu putão gordo, quero ver você beber meu leite. Eu balança afirmativamente a cabeça olhando diretamente nos seus olhos. Num dado momento, puxou minha cabeça até eu sentir seu saco encostar no meu queixo e seu pau ultrapassar o limite da minha garganta. Meus olhos lacrimejaram e fiz ânsia de vômito enquanto ele me motivava a respirar fundo. Após segundos que duraram uma eternidade, seu pau sai da minha boca todo babado de saliva. Voltou a meter acelerado e sem nenhum aviso voltou a enfiar tudo de uma vez. Assim que a cabeça tocou o fundo da minha garganta senti seu pau pulsando e descarregando uns seis jatos de uma porra quente suculenta e meio salgada. Eu apertava suas bolas desejando ordenhar mais daquele leite delicioso que eu engolia com prazer. Ele me impediu de bater punheta alegando que queria que eu gozasse com seu pau cutucando minhas entranhas. A medida que sua respiração se tornava menos ofegante, ele me beijava. Nossas línguas se atracavam ora dentro da minha boca, ora dentro da dele, trocando saliva e o gosto da sua porra já alojada no meu estomago. Que delícia cara. Sentir o sabor da minha porra na sua boca me dá tesão demais. Gosto demais de coroa casado guloso safado e bebedor de porra igual a você. Nessa hora, verificou se estávamos mesmo sozinhos e deu um tapa forte na minha bunda falando que tinha tesão demais na maciez de bundas de machos gordos como eu... Sussurrava tudo isso no meu ouvido, deixando meu pescoço todo arrepiado. Meu cu piscava alucinadamente ao assistir ele vestindo a capa quando ouvimos alguém se aproximando. Nós nós abaixamos a tempo de perceber que o meu endocrinologista estava entrando num carro um pouco a frente e próximo de onde estávamos. Aparentemente ele não viu nada, partiu devagar, acionou remotamente o portão do estacionamento e saiu sem olhar para trás. Eu estava tenso e queria desistir. Ele pediu calma por que o melhor ainda estava por vir. Pediu para eu abaixar as calças, empinar bem a bunda e ficar de quatro apoiando minhas mãos no paralamas do carro. Assim que obedeci, senti um lambida molhada no meu cu que me causou um tremor de tanto prazer. Depois dessa lambida foram alguns minutos de línguas dentro e ao redor do meu anel rugoso. As vezes sentia sua língua e seus dedos disputando espaço dentro do meu cu. Mas na hora que ele puxou meu pau para trás e começou a me chupar ao mesmo tempo que metia dois dedos no meu rabo, achei que eu ia sair de mim. Meu corpo parecia flutuar de tanto prazer. Eu implorava pra ser comido e ele continuava chupando meu pau e meu cu sem dizer nada. Quando anunciei que estava prestes a gozar, ele se levantou e meteu seu pau de uma vez no meu cu. Meu gemido abafado de dor aos poucos deu espaço a um prazer que antes eu não tinha experimentado na vida á medida que sentia seu pau entrar e sair do meu rabo em chamas. Seu pau atingia algum lugar dentro de mim que fazia meu pau babar profusamente. Ele lambuzava seus dedos com esse meu líquido, colocava na boca e me beijava dividindo meu sabor comigo mesmo. Ele não me deixava de jeito nenhum tocar no meu pau. Ele pedia pra eu ter calma alegando que do jeito dele eu gozaria mais gostoso. Depois de alguns minutos, ele me colocou de joelhos, arrancou a camisinha fora, começou a apertar meus mamilos e se punhetar esfregando aquele pau melado na minha boca: Quero te dar meu leite mais uma vez, meu bezerrão. Ele pegou minha mão e colocou meus dedos no seu rego. Entendi o recado, enfiei um, depois dois dedos no seu cu e comecei a dedar seu rabo suado, quente e úmido. Ele pedia mete forte meu macho, mete forte. Comecei a meter fundo e forte até que ele acelerou ainda mais sua punheta. Quando senti seu cu apertando meus dedos eu já sabia que ganharia mais uma porção do seu leite viscoso e agridoce que jorrou abundante na minha boca. Saboreei cada gota, inclusive o pouco de porra que caiu na minha barba e na minha bochecha e que ele pegou com a língua e depositou na minha boca. Enquanto eu degustava sua porra, ele se abaixou e disse "agora é minha vez de retribuir esse prazer que você me deu". O cara engoliu meu pau babado e começou a chupar como se sua vida dependesse daquela mamada. Olhando de cima eu via sua cabeça movimentando com velocidade pra frente e pra trás às vezes fazendo meu pau de 16 cm desaparecer completamente dentro de sua boca. Depois de poucos minutos alternando mamadas fortes e vorazes com lambidas no meu pau inteiro, ele começou a tentar levar meu pai cada vez mais fundo na sua garganta. Quando a cabeça do meu pau tocava o fundo da sua garganta meu corpo se estremecia, sentia um comichão do pé a cabeça. Comecei a apertar meu pau no fundo da sua boca porque assim estava gostoso demais até que eu explodi em gozo farto e leitoso na sua boca. Sem desperdiçar nada, ele me apoiou nos seus ombros enquanto minha respiração se acalmava. Depois nos arrumamos como dava, cada um se dirigiu ao seu carro e saímos do estacionamento. Sai dali saciado por algum tempo, mas como o corpo é fraco, eu já imaginava como seria minha consulta de retorno.

casbi37@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Casbi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível