Apolo e Diana para casais (02 de 02).

Um conto erótico de Apolo e Diana
Categoria: Heterossexual
Contém 3004 palavras
Data: 07/11/2021 21:59:50
Última revisão: 21/02/2023 09:35:48

Quando eu cheguei em sua casa, ela estava de vestido vermelho de linho, o vestido nem marcava ou folgava em seu corpo, estava na medida.

Sempre linda, perfumada, cabelos soutos, salto e pouca maquiagem, me recebeu na porta e la mesmo trocamos olhares.

Era nosso primeiro encontro com propósito, com interesse real e de conhecimento mútuo, dei um selinho em seu rosto tocando seus cabelos com as mãos e a elogiei “nossa, como você está linda”.

Sua reação foi tremer os olhos, e com eles fechados agradecer, sorrir e os abrir novamente. Ela estava nervosa.

Entramos e nos sentamos no sofá, ligamos um som e começamos a conversar, enquanto falávamos de trabalho, estudo, objetivos de vida, ela me olhava por inteiro, e notei interesse em observar meus peitos, pernas e o volume do garoto.

Com certeza ela notou que eu muito olhava (mesmo que tentando disfarçar) seu decote e principalmente suas cochas, tanto que ela os cruzava de um lado para o outro, colocando sempre o cabelo para o lado contrário. Era simplesmente linda.

Fui me aproximando, passei a tocar e segurar uma de suas mãos, a falar de lances passados e a fazer perguntas.

Sei que mulher foge desses assuntos e nós homens não nos tocamos, então passei a falar de lances que gosto que aconteça, que esperava poder fazer com ela. Passear, sair para acampamentos, curtir uma tarde no rio, sempre com a companheira, e funcionou.

Ela se soltou, passou a falar e acredite, contou fatos que gostou de fazer, alguns que não curtiu, e que não quer mais repetir.

Isso deu abertura para apimentar o diálogo e nos aproximar do que queríamos fazer junto, e o que queríamos evitar.

O assunto ficou mais interessante e como consequência, abriu oportunidade para o clima esquentar. Lhe dei um primeiro beijo, não estávamos ainda tão próximos, mas arrisquei.

Ela fechou os olhos, fraquejou a boca, mas continuou. Eu parei, ela ficou esperando de olhos fechados, então continuei. Segurei seu ombro, a abracei e os beijos rolaram por algum tempo.

Demos uma parada, passei a alisar seus cabelos, a olhar nos seus olhos e a falar de desejos, interesses, expectativas. Ela se arrepiava e aos poucos se soltou.

Perguntei se poderíamos falar de sexo, de nós dois, do que esperar e ela topou. Papo vai e papo vem, toquei sua cintura, a trouxe para meu colo e a beijei por algum tempo.

É lógico que o pau engrossou, ela notou e comentou, eu pedi para não ligar, que eu entenderia se não fosse o momento.

Ela respondeu “de fato não é, não será, mas, permito você continuar, vou dizer quando for a hora de parar”.

Eu adorei, senti que não estava segura, e que poderia virar o jogo nessa noite. Ela passou a desabotoar minha camisa, deixamos ela bem aberta e então conversando ela ficava a me tocar os peitos, e eu alisava seu corpo da cintura ao ombro, e por vezes contornava seus seis com as pontas dos dedos.

E um minuto de liberdade passei também a apertar seus mamilos e a contornar por dentro do decote seus seios. Ela tremeu na base, algumas vezes gemeu e eu fingi não perceber.

Pedi para ficarmos mais a vontade, eu tirar a camisa e o cinto, ela subir o vestido que era curto e sentar de frente em mim, pois queria a beijar muito e bem gostoso, aproveitar ao máximo o momento.

Ela aceitou. Mas primeiro ela foi na cozinha trazer um vinho branco e uma taça com gelo. Na ida foi já devagar e subindo o vestido de modo que ficou rente ao capô. Uma delícia.

Voltou com o decote maior, seu vestido tinha zíper na frete e atrás e ambos permitiam tirar todo vestido.

Seu sutiã era de renda e praticamente transparente. Meu pau subiu de vez e não consegui controlar. Ela parou de frente a mim, olhou sorridente ao volume, e rindo brincou “nossa, acho que não posso sentar aí não, está perigoso para mim, rsrrs”.

“Você irá se comportar?” continuou, “É seguro sentar-se aí? Rssrs”. Eu rindo dizia que sim, mas que ela bem que poderia aproveitar, sentar gostoso, sentir mesmo que por cima da roupa o garotão, ela iria gostar.

Ela topou, me fez jurar que me comportaria, e quando começou a sentar, percebi que sua calcinha era de renda, como o sutiã, e não muito grande.

Uma delícia de se observar. Com isso, sentada e inclinada a mim, passamos a nos beijar, tomar vinho, conversar, rir muito, provocar.

Diana

Eu já sabia de suas intenções. Sabia que ele iria tentar, mas não sabia quando e como.

Apolo é conquistador, gosta de fazer a mulher se exitar, gosta de a ver no controle, disso tudo me informei antecipadamente.

Então aprontei.

É lógico que mexi bem gostoso, dei beijos maravilhosos, sensualizei, fingi não querer avançar mesmo querendo muito ver o pau entrar.

Já fazia algum tempo que não transava, mas sexo por sexo não me chama atenção, gosto muito de ver o clima ferver, a pele arrepiar, o coração acelerar, provocar sensações intensas.

Logo noite a tora que o garoto se tornou. Delicia! Ao me esfregar eu Sintia ele respirar, suspirar, fraquejar, me apertava com as mãos usando muita força, eu a do ra vá, isso que é tesão.

Ficava indecisa libero ou seguro? Avanço ou sustento? Provoco ou apago logo está sede este fogo e me mato de prazer?

Decidi segurar e ver no que iria dar.

Eu ia e vinha lentamente em seu colo, levantei um pouco e ele deixou o garoto ajustado para o umbigo, mesmo por dentro da calça deu para o ver ajustar com as mãos. Lógico que fez de modo que eu o visse. Fingi não ver e sentei novamente. Eu o masturbava nesse vai e vem bem devagar.

Ele tocava meu pescoço, meus cabelos, minha nuucaaa, uui.

Mordida meu queixo, minha orelha, meus lábios, e beijava muito, mas muito bem.

Fica difícil não se molhar.

Eu passeava as mãos em seu tórax, em seus ombros, em seu rosto. Lambia as mãos e passava em seu corpo, chupava os dedos e colocava em sua boca para também os chupar enquanto olhava firme em seus olhos com uma cara de quem quer dar e dar muito!

Sim, fiz ele ficar louco!

Não é essa a intenção? Não é isso que ele fazia com as mulheres? É hora de provar do veneno eu estava disposta a o fazer tomar e muito.

Pintei e bordei nesse gingado, nesses deliciosos movimentos, nessa linda provocação.

Delicia! É uma palavra muito usada entre nós. Apolo repete muito isso, acho que sem perceber. Deve ser tesão, diz sempre bem baixinho.

Ele - Delícia. Haaa, rasa, que isso!

Ouvi muito durante meu sentado.

E como isso me exita! Me sinto desejada, uma cobiça sem igual. Isso prova que estou cumprindo minha missão, deixar ele louco! Kkkkk.

Como isso é bom!

Minha calcinha é mínima, com tanto vai e vem se umedeceu. Acho que aconteceu o mesmo com seu pau, aliás, isso aconteceu com certeza. Dava para sentir o cheiro "uau, cheiro de sexo no ar" foi o que pensei. Com certeza ele sentiu também. Estavamos aflorados. Ele louco para eu ceder, eu louca para dissimular e provocar. Até onde ele vai?

Meu corpo fervia, senti começar a suar, eu me arrepiava com seus toques, seu olhar, seu jeito de beijar morder e suspirar. Meu pescoço ficava todo babado de tanto carinho. Eu subia a cabeça ao teto, me afastava e aproximava, via o ventilador de teto rodar e me via rodando junto sem direção e sem saber quando parar. Acho que meus olhos até viraram de tanto tesão.

Um pouco depois me pediria para ver e tocar meus seios. Sim, meus seios seriam a sensação!

Nunca foram tão explorados, procurados e desejados. Eram as bolas da vez. Sim, ele pirou neles. Mordida, beijava, chupava, contemplava como se fossem obra de arte. Dava gosto de o ver assim, de olhos firmes e com a boca semi aberta, como que pesasse o que iria fazer. Uma mistura de desejo, dúvida, uma confusão.

Eu sinceramente não sabia quem queria mais aquele momento.

O que você faria? O que diria? O que pediria? Teria firmeza para continuar ou se entregaria? Eu resolvi continuar.

Apolo

Minhas mãos corriam suas pernas, suas cochas, suas costas, seus cabelos, eu mordia seus lábios, seu pescoço, senti que ela poderia fraquejar.

Pedi para baixar a parte de cima de seu vestido na altura dos ombros para ver e tocar seus seios, ela topou.

“Nossa, são lindos” minha resposta automática. Ela gostou e disse que poderia brincar, mas não demorar, pois seus pais iriam chegar logo.

Então tirei seu sutiã, troquei beijos e amassos e ao jogar seu corpo para trás cai de boca neles.

Ela não sabia se segurava meus ombros se tocava meu corpo ou se empurrava minha cabeça para seu corpo. E sussurrava gemidos de prazer.

Ergui mais seu vestido até a cintura, toda sua calcinha ficou exposta, uma delícia eu disse sem pensar e ela sorrindo gaguejou “Ooobrigada” e a inclinando ainda mais chupei seu corpo até seu umbigo.

Subia e descia entre o umbigo, seios, pescoço e boca.

Ela vibrava, tremia, toda arrepiada sussurrava “Que delícia”. Então, depois de um tempo, por trás e sem pedir, abri todo o zíper e o vestido caiu.

Ela assustou. Eu puxei o vestido e o joguei longe, olhei para e ela e disse “Pega mais vinho para nosso momento gostosa, este vestido não irá mais nos atrapalhar”.

Ela sorriu, se acalmou, e só de salto e com aquela linda calcinha de renda foi buscar outra garrafa de vinho. Foi desfilando e rindo, dizendo que seus pais já iriam chegar.

Eu aproveitei, tirei a calça social e os sapatos, e quando ela voltou e me viu de cueca e pau duro pra caralho, parou longe, olhando firme para o garotão enquanto eu estava sentado e jogado no sofá e disse “Não sei o que você irá tentar, ou sei, sei lá, mas, ... não vai rolar, meus pais já vão chegar. Não tenha pressa garotão, prometo que amanhã serei toda sua, mas hoje não, hoje não dá”.

Então fingi concordar, ela topou sentar novamente e voltar a beber. Voltamos a brincar, beijar, provocar. O clima estava muito quente.

Então, a joguei no sofá, subi por cima dela e um pouco afastado a beijava.

Ela foi aproximando as mãos, passeando em meu abdômen e peitoral, passou por cima do meu pau, depois começou a arranhar, acariciar o garoto, apertar por cima da cueca, a me masturbar.

Aproveitei o momento e a beijei com vontade. Ela gemia, colocou as duas mãos dentro da cueca e começou a me masturbar com vontade, gemendo, sussurrando, beijando, e se entregou.

“Que se dane” disse ela bem forte, “se eles chegarem eu corro para meu quarto e você para o banheiro”.

Viramos a garrafa de vinho até secar, tiramos as roupas (o que restava), e a penetrei no estilo em que estava.

Sem pressa e com força as idas e vindas se seguiam, beijos rolavam, mãos corriam, pernas me abraçavam.

Foi demais, me arrumei e a coloquei de quatro, comecei a meter forte, gemidos cresciam, meus e dela.

Eu segurava com vontade sua cintura e metia com vontade até o fim, tanto que a empurrava e eu ouvia seu “Hum” a cada socada.

“Hum, hum, hum, haaa, hum, hum, haaa”. Mas, como não queria gozar, parava, beijava suas costas, alisava seu corpo, mordia seus ombros para recomeçar a socar. “Hum, hum, hum, haaa, hum, hum, haaa”.

Parei, coloquei a camisinha, fui buscar o outro vinho e voltei a socar. Transando bebíamos o vinho, na boca dela eu colocava a garrafa, ela bebia de quatro enquanto eu puxava seus cabelos, então ela até se engasgava, poise tomava vinho e pau ao mesmo tempo.

Uma delícia. Gemidos subiam. Eu estava louco e não queria gozar, então fazia truques para fazer o garotão aguentar.

De repente, ouve-se um barulho de carro chegando no portão, eram os pais dela.

Ela juntou as garrafas e suas roupas e correu para o quarto.

Eu juntei as minhas roupas e a segui, eu fui para lá também kkk.

Entrei de baixo da sua cama, desliguei o celular e fiquei lá peladão em seu quarto até os pais dela irem dormir.

Isso foi mais que bom, fez o garotão se acalmar kkk.

Ela só vestiu a camisola, sem calcinha mesmo e foi fazer sala para os pais. Um pouco tonta, disse que resolveu tomar umas em casa mesmo, relaxar.

Diana

Estava um fogo só. Como Apolo soca gostoso. Um veneno prazeroso esse homem.

Contudo, ocorre o susto já previsto, meus velhos chegaram.

Corremos ao quarto, isso já era certo, disse para ir ao banheiro só para disfarçar, mas queria mesmo ele em meu quarto.

Ela - Silêncio, vou ir e voltar para continuar. Se comporte.

Ele - Pode deixar.

Coloquei só a camisola, sem calcinha e sem sutiã. Tontinha, fui receber eles na sala com a fronha no colo.

Ligamos a televisão para conversar, minha mãe me olhava muito.

Mãe - De quem será esse carro aí na frente? Parece até que é visita aqui.

Ela - Não sei, parou aí faz mais de hora e não chamou aqui.

Mãe - Será que a vizinha está chifrado o marido outra vez? Ele viajou não é amor?

Pai - Coitado. Também, vive aprontando, esperava o que?

Ela - Sim, esse cara é muito safado, já deu em cima de mim também, já pensou!

Minha mãe continuava a me olhar. Não dizia nada, só desviava o olhar e sorria.

Mãe - Deixou o ar ligado novamente Diana? Já faz tempo que não faz isso.

Minha mãe sacou rsrsrs.

Ela - Sim mãe, estava muito quente por lá.

E rimos.

Meu pai não entendeu. Mas com certeza minha mãe me entregou depois.

Eu então, com aval (e sem contar para Apolo), ia e vinha.

Dava gostoso no quarto, interrompia e vinha conversar com meus pais.

A ideia era mesmo judiar, fazer Apolo se virar para dar conta. Queria tanto me fude que hoje teria de dar conta. Não poderia simplesmente gozar.

Quando voltava para sala eu via minha mãe sorridente, quieta, e notei que ela entrou na brincadeira. Acho que quando saia meu pai ganhava um boquete kkkkk. Estava sempre de fronha no calção.

E quando ia ao quarto exitar Apolo, logo ouvia movimento no sofá, ao olhar para traz minha velha sorridente dizia:

Mãe - Nada de pressa nessa casa Diana.

Com certeza sei quem puxei.

Aproveitava para judiar. Eu sentava, eu rebolava, eu chupava, eu gemia como uma puta. Que loucura.

Já na sala:

Mãe - Seu ar não está funcionando Diana. Você parece molhada.

Ela - Mãe!

Bem baixinho.

E ela ria muito.

Meu pai não entendia nada.

Pai - Você está pelada Diana?

Ela - Sim pai, estou com calor.

Pai - Você tem de ver isso hein.

Ela - Já marquei consulta para semana que vem. Pode ser menopausa.

E conversamos de tudo.

O tempo passava eu eu ia e voltava sem pressa e sem dó.

Uma delícia!

Apolo

Como é normal na família, ninguém desconfiou. Eles conversaram bastante, conversas sobre as novidades, o passeio dos pais, isso até as 11 horas da noite.

Por vezes ela me visitava, dava uns beijos, a gente brincava, era um boquete, uma empinada para socar, um rebolado gostoso, uma encaixada na parede, foram várias as posições.

Apolo

Sua casa era grande, seu quarto era em direção contrária da dos pais, e os quartos dos irmãos (que estavam de viagem) estavam antes da dela.

Foram uma hora e meia de aventura, entre conversa na sala e empinada no quarto, televisão na sala e sentadas no quarto, vinho na sala e de quatro no quarto, risos na sala e gemidos no quarto. Uma perdição.

Por fim, eles foram se deitar. Ela voltou de vez, já chapada, com a última garrafa de vinho na mão. Tontinha de uma vez e louca para transar.

Então, enquanto ela sentava de frente novamente em mim, nós bebíamos bem devagar, até a garrafa secar.

Era movimento de rebolado e parada para beijar, ninguém tinha pressa. Com a luz apagada sussurramos conversas, risos, gemidos por algum tempo até gozar.

E que gozada, meu pau até doeu. Ao fim, ficamos conversando sobre este nosso encontro, como ele teria se tornado tão louco, gostoso e único.

O papo rolou por algum tempo, trocamos beijos, eu a masturbei enquanto a beijava e a dizia o quanto foi gostos aquela transa.

Não demorou para eu ir embora sem seus país notarem. Mas, como o dia era único, resolvemos brincar uma segunda vez. Mas agora o papo foi outro. Queríamos sexo com força, com vontade, eu queria meter e ela dizia “É pra você socar”, “Soca, soca, mete sem dó”.

Eu a peguei pelos braços, trouxe junto a mim, a ergui e jogando-a a encaixei na parede e de frente com suas pernas em meus braços a penetrei sem dó.

“AAAi, aai, ai”, “quer que pare?” perguntei, “Não, já passou, pode socar” respondeu.

Ela mandava enfiar mais e eu fazia o meu melhor. A joguei na cama, a coloquei de quatro e batemos palmas sem parar.

Pla pla pla pla, e “Hummm, humm, aahhh, delícia aahhh” sem parar.

Fiz o meu melhor e não decepcionei. Eu também parava alguns segundo e puxava seu cabelo para continuar, ainda encaixados virava seu rosto e a beijava na boca bem devagar.

Imagine só, de quatro com os cabelos em sua de minhas mãos, na outra seu quadril, com o pau socava ela sem dó, eu a inclinava e a beijava em alguns momentos, em outros ela ficava de joelhos pare eu tocar seus seios sem desencaixar.

Há, sem tirar os saltos, não sei se isso fez seus pais desconfiar. Vai saber.

Estávamos suados, cansados, ela até vermelha e eu corado. Nunca havia transado tanto, e ela também não.

Por fim, a joguei na cama e de frente nos encaixamos e voltamos a nos beijar até gozar. Me lembro como se fosse ontem.

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