Um novo casamento – 3 - Minha decisão!

Um conto erótico de Danysinha
Categoria: Crossdresser
Contém 1591 palavras
Data: 15/11/2021 17:32:59

Que delícia, ele estava destruindo qualquer evidência de eu ser homem. Ele estava construindo outra pessoa, me soltei da boca dele, fui em seu ouvido, falei sem parar, não posso contar quantas vezes repeti:

Eu estava olhando para os olhos do Henrique, sabia que a ex dele, sempre chamava ele de amor, ele ainda sofria por ela, será que ele gostaria que eu continuasse a lhe chamar assim, então perguntei...

- Henrique, posso continuar a te chamar de “Amor”?

Ele rapidamente olhou para mim, não disse nada, passou a mão pelo meu rosto, os seus dedos deslizaram até atrás da minha cabeça, ele devagar foi me trazendo de encontro ao peito dele, estávamos sentados aos pés da cama, e com o seu outro braço ele me envolveu, fazendo eu descansar sobre o seu peito, largo, quente, forte e gostoso.

Também o abracei, e ouvi ele dizer:

- Camila, não tem outra maneira de me chamar. Eu sei que vindo de você é verdadeiro e só fará esse sentimento aumentar.

Eu em transe ainda, perguntei se poderíamos ir para o desafio seguinte. Então ele pegou o papel e leu para nós.

- 7) Cavalgar em cima do pau do outro;

As coisas que iam acontecendo estavam se definindo naturalmente, ele foi se afastando para a cabeceira da cama, arrumou os travesseiros para melhor se encostar e ficar sentado.

Eu fiquei de pé, quis me arrumar de maneira melhor. Abaixei minha cueca box, levei meu pau para baixo, empurrei minhas bolas para cima, e puxei minha box. Fazendo da melhor maneira possível um tucking, enterrei a box o máximo que podia em minha bunda, passei minhas mãos por trás, até ter a certeza que o decote do tecido tinha separado minhas nádegas.

Me apoiei aos pés da cama, agora no som, tocava “True Colors - https://www.youtube.com/watch?v=DWqiBSZSCW8), apoiei minhas mãos e iniciei um gatinhar até o meu novo amor. Era estranho, eu fitava os seus olhos, ele não era vulgar e percebia que ele também tinha expectativas, apoiei a frente outra mão e alternava com meus joelhos, meu corpo me dominava, minha ficava o mais baixo possível para que ele visse a sua frente meu quadril sobressaltar e realizar uma suave dança de um rebolar. Agora eu tocava seus pés, a outra mão a canela, agora os seus joelhos, ele abriu seus braços para começar a me receber, minhas mãos cada uma se apoiaram cada uma ao lado de fora dele. Agora ele me ajudava a subir sobre as suas coxas, delicadamente, ele apoiou cada mão sua em baixo da minha bunda, agora eu subia pelo seu tronco, meu joelho esquerdo subiu sua coxa e assumiu o lado de fora dela, agora foi a vez do meu outro joelho, tomar o lugar de fora, nossos ventres se tocaram, senti o seu calor, o sangue circulando por ele, eu estava apreensiva, eu respirava muito forte, suas mãos me levantavam para encaixar minha bundinha sobre o seu pau, agora uma das suas mãos tocaram as minhas costas e me fez colar nele, eu suspirei, comecei a mexer o meu quadril, estava encaixada e colocada sobre o colo dele, foi tão natural para mim, mais me vi, acariciando com a minha mão esquerda com meus dedos os seus cabelos atrás da sua nuca e minha outra mão tocava para cima e para baixo seu tórax, quando eu abaixava o meu quadril, eu aplicava uma chave nele com meus braços, apertava forte ele, e suspirava alternadamente em seus ouvidos, hora eu beijava o pescoço dele, hora mordia a ponta da sua orelha, quando eu subia o meu quadril, buscava encaixar a glande da sua cabeça na entrada do meu cuzinho virgem. Eu realmente estava muito descontrolada e fazia pressão para sentir aquele mastro, aquele pau que para mim até então era uma novidade mais estava adorando e desejando a cada momento que se passava ele.

Em uma das minhas subidas do meu quadril ele encaixou meu peitinho em sua boca. Ele me segurou e me comprimiu contra ele, ele mordiscou o meu biquinho, passou a língua pela minha aréola, e pôs todo ele na sua boca me chupando intensamente, acho que mesmo que eu quisesse não conseguiria me soltar da boca dele. Seus dedos da outra mão, pressionavam e massageavam meu biquinho, me dando assim muito prazer. Nunca fui chupando nos biquinhos ou tocado nas aréolas, nem pela minha esposa. Eu perdi o controle e comecei a gemer, era muita coisa, a cabeça do seu pau na minha portinha, sua pegada, seu calor, a massagem de uma mão, a chupada da sua boca no meu peitinho. Que delícia, ele estava destruindo qualquer evidência de eu ser homem. Ele estava construindo outra pessoa, me soltei da boca dele, fui em seu ouvido, falei sem parar, não posso contar quantas vezes repeti:

- Meu amor, continue, sou sua, meu amor, meu amor, te amor, cuida de mim, te amo!

Henrique me respondeu:

- Camila eu também te amo!

Agora é tesão e pegada, vai querer continuar, amanhã cedo depois que acordar?

Acho que ele ia falar mais alguma coisa, subi meu quadril, encaixei novamente sua cabeça na minha portinha, apertei para baixa e apertei minhas coxas, imediatamente tapei a sua boca com o meu peitinho.

Eu apertava sua cabeça sobre o meu corpo, mordia seu pescoço e perto do seu ouvido direito sussussrei:

- Amor... Faça acontecer que eu farei valer a pena!

Me lembrava do próximo número e agora eu me afastei dele, não tirando meus olhos dos dele.

Afastei suas pernas e as deixei relaxadas, e fui deitando e me posicionando em cima de sua virilha.

O desafio 8 era “Beijar o esfíncter e a virilha do outro”

Hoje era a minha vez com o papel de mulher, estava realmente vivendo o papel, eu em minha cabeça já tinha decidido e dito para o meu amor que queria continuar neste papel, não estava pensando mais em consequências ou vergonha.

Ainda eu não podia chupar o seu pau, eu estava descontrolada, queria finalizar, mais pensei que seria melhor seguir cada etapa.

O cheiro da sua virilha era para mim muito diferente, do que uma buceta. Só que tinha diferença, eu não chupava a muito tempo uma e toda aquela pegada com o Henrique fez um nó na minha cabeça, apagando qualquer boa lembrança ou desejo de querer chupar uma nova buceta.

Era estonteante o cheiro da virilha dele, suada, forte. Ele depilava, era lindo ver aquele saco e as enormes bolas dele, aquele mastro levantado, passei primeiro minha língua no lado esquerdo dele, minha mão direita apertava o lado interno da sua coxa. Estava sem controle, beijei seu ovo mais não aguentei o tesão e engoli ele suavemente, enquanto massageava e punhetava o seu pau.

Nunca tinha pego um outro pau na minha vida. Era quente, largo, mais duro do que o meu, maior do que o meu. Ele era circuncidado, o que deixava ele mais lindo ainda, sua glande para fora, eminente me subjugando. Me dominando. Enquanto massageava e chupava sua bola, pensava comigo que o meu iria perder a função, com um homem desse, porque eu iria querer penetrar ele?

A mulher da relação era eu, eu que tinha aquele pau, que conquistou ele, por que estragar tudo?

Começou a tocar no som Nikita, era contagiante a batida desta música com os nossos movimentos (https://www.youtube.com/watch?v=Xl7DyZUJJG4).

Comecei a descer abaixo das suas bolas e minha língua subia e descia seu esfíncter. Alternava na minha boca suas bolas e minhas mãos alternavam na massagem do pau e hora eu segura seu saco com minha mão para deixar suas bolas juntas para por as duas na minha boca.

Foi neste momento que percebi que ele estava se contorcendo, conhecia muito bem este movimento, ele iria gozar, deitei rápido na cama, pedi para ele continuar com suas bolas na minha boca, fazendo um 69 comigo e pressionar o seu pau sobre mim para gozar.

Fiquei sem ar, pois não esperava ficar bloqueada, não tínhamos conversados sobre isso, estávamos atrapalhados. Quando ale abriu um pouco as pernas pude respirar, sentia o calor do seu esperma em mim. Acho que ele gozou muito. Parecia que nunca tinha gozado, ele urrou, me arranhou com suas unhas, segura forte minhas pernas, foi insano!

Ele se virou, me abraçou. Muito forte.

Eu não sabia o que fazer, estava com meu peito melado de porra, acabei molhando ele também. Mais não era problema, eu tinha feito um homem gozar, apenas engolindo suas bolas, massageado seu pau e beijado suas virilhas. Estava fora de mim. Fiz um homem gozar. Estava irradiante, ofegante, para mim era como se algo dentro de mim estivesse explodido também, como não ter descobrido este prazer antes?

Que satisfação é esta de dar prazer a um homem?

Seu abraço, me envolveu, ele não se afastou, como eu pensei, por nojo ou repulsa, pelo contrário ele me envolveu e me trouxe a encontro dele.

Eu me sentia sua. Foi sua atitude e não suas palavras que deram a certeza que a decisão de vida que tomei não iria fazer eu me arrepender.

Não serei mais homem!

Não quero mais mulher!

Quero um HOMEM só para MIM!

Mais não qualquer homem, quero apenas um!

O meu homem e eu serei dele!

Meu querido e minha querida. A sua nota e o seu comentário irá me deixar super excitada! Com a sua notinha irei ficar motivada em terminar os outros contos. Não esqueça de escrever o que achou. Beijos gostosos da Dany.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive Danysinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nota 10 pelo conto continue a escrever mais aventuras suas

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente, a um bom tempo que estava esperando pela continuação

0 0
Foto de perfil genérica

delicia, continua logo, estou louca pra ver a Camila virar mulher totalmente

0 0