O coronel treinador de putas (parte III)

Um conto erótico de Coronel Levi
Categoria: Heterossexual
Contém 640 palavras
Data: 12/12/2021 19:31:15

No dia seguinte Ana retornou, eu exultei. Ganharia muito dinheiro e prazer com ela.

Novamente lhe servi a bebida batizada, com tanto estímulo a menina com certeza iria precisar gozar de novo. Mas antes era preciso cuidar de detalhes práticos.

Disse a ela que no dia seguinte seria levada a um ginecologista, faria exames e tomaria anticoncepcional injetável. Obviamente não perderia a oportunidade e encher sua buceta de porra, mas eu queria uma puta para me servir e não uma menina que grávida não teria valor nenhum.

- Responda-me, ordenei, você gostou do sexo ontem?

- Sim! Gostei. - Responde ela baixinho.

- Sabe por quê? Pergunto. Enquanto ela faz que não com a cabeça. – Porque você é uma safada que gosta de dar! Você gosta de ser usada e sente prazer com isso. Seus olhos se arregalam e me fixam, eu completo – Não há vergonha nenhuma nisso. Essa é a principal função da mulher, porém nossa sociedade se perdeu e as mulheres esqueceram disso. Adão foi criado primeiro e Eva foi dada a ele como um presente, para satisfazê-lo. Você entende que essa é a função primordial da mulher? Satisfazer os homens da forma como eles desejarem? Ela balança a cabeça dizendo que sim.

-Vou começar seu treinamento, transformarei você em uma puta completa, capaz de dar grande prazer a qualquer um que quiser te ter. Comece tirando toda a roupa. Farei fotos e vídeos de você nua.

Peguei a câmera e fui guiando suas poses, mandei que ela se deitasse e usasse as mãos para abrir a buceta para que eu pudesse fotografá-la.

– Fique de quatro e empine o rabo para mim! Agora abra esse rabo delicioso e me mostre esse cuzinho.

Meu pau estava estourando, tirei a roupa, me aproximei dela e mandei que colocasse meu pau entre seus seios, esfregando os peitos no meu pau duro. Tirei fotos da cena com dificuldade, visto que era tão excitante que eu precisava segurar para não gozar.

- Agora ponha meu pau na sua boca e olhe para mim para que possa te fotografar você me chupando.

A essa altura larguei a câmera de lado, precisava fodê-la. Comecei a foder sua boca, explicando como uma puta devia ser dedicada ao sexo oral.

- Muito bem! Para chupar bem sua boca deve estar bem molhada, ponha tudo em sua boca. Toda boa puta sabe que o pau de um homem é um presente e ela deve aceitá-lo com empolgação e muita dedicação. Passe a língua por todo o meu pau, suba e mame a cabeça e use as mãos.

Ajoelhada, completamente nua a minha frente, ela se esforçava lambendo meu pau. Passava a língua pelo corpo do membro, deixando todo molhado de saliva, depois começou a passar a lingua na cabeça. Mando ela chupar com dedicação a cabeça do meu pau, sua chupada gostosa me faz gemer.

-Desça e lamba bem minhas bolas – ela obedece.

- Agora abra bem sua boca, vou fodê-la. Mantenha a boca aberta e cuidado com os dentes. Enfio meu pau com força na boca dela. Agarro seus cabelos forçando sua cabeça contra meu pau, fudendo sem dó sua boquinha. Não demora muito e eu gozo, ordeno que ela beba até a última gota, enquanto porra vaza pelos cantos da sua boca, ela se apressa em pegar com os dedinhos, lambendo tudo.

- Um boa puta limpa o pau do cliente, venha lamber meu pau, deixe-o limpinho. Submissa, ela atende minha ordem sem nenhuma contestação. Lambendo todo resquício de gozo ainda presente e engolindo tudo.

-Deite-se na cama e abra bem as pernas para mim. Pego a câmera e tiro fotos dela completamente nua e exposta. Foco em sua boceta deliciosa que está brilhando devido a sua lubrificação, ela está molhadinha, com tesão, sei que ela me deixará usá-la da forma como eu quiser. Tenho-a em minhas mãos e vou me aproveitar muito dela.

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