As memórias de Dani - Minha primeira vez

Um conto erótico de Dani
Categoria: Heterossexual
Contém 1605 palavras
Data: 19/12/2021 14:48:47

Eu fui criada junto com meus dois primos, Bruno e Alan, e isso nunca foi um problema até eles começarem a sentir tesão por mim...

Oi, meu nome é Danielle, sempre fui magrinha de seios em formato de pêra, bem pequenos, mas minha bucetinha carnudinha e a bunda redondinha e durinha compensavam e me rendiam muitas safadezas. O que mais chama a atenção em mim, quando o assunto é sexo, é que prefiro dar o cu do que qualquer outra coisa, adoro ser fudida com força lá atrás, ter meu cuzinho maltratado e arrombado por picas cada vez maiores. Hoje tenho 31 anos, mas minha vida sexual, nada convencional, começou muito tempo atrás.

Meus pais trabalhavam em um restaurante familiar junto com o irmão do meu pai e sua esposa, é um restaurante pequeno, então eles tinham apenas mais um funcionário, que era o garçom. Meus tios também eram nossos vizinhos, assim como minha avó por parte de pai, então, todas as noites, enquanto nossos pais estavam no restaurante eu e meus primos, Bruno e Alan, ficavamos com minha vó. Isso foi no começo, mas depois de um tempo, começamos a ficar sozinhos na casa dos meus primos, não me lembro do motivo...

No começo nós jogávamos vídeo game e assistíamos TV, mas não demorou muito para que meu primo mais velho, o Bruno, começasse a inventar umas brincadeiras muito mais interessantes...

- Vamos brincar de papai e mamãe!

Um detalhe delicioso sobre meu primo é que ele não pergunta! Ele sempre afirma, vamos fazer tal coisa! A presença dele é dominante, ele te leva a fazer o que ele quer, um verdadeiro macho alfa!

Sempre que brincavamos de papai e mamãe, ele me dava um selinho e um apertão de leve na bunda, dizia que era parte da brincadeira. A gente deitava na cana dele para fingir que ia dormir e ele me abraçava, esfregando o pau duro na minha bunda e acariciava meu corpo inteiro, sempre fingindo ser tudo brincadeira, eu adorava e ficava molhadinha.

Meu primo Alan sempre foi mais frouxo, então ele fazia papel de filho, e era um verdadeiro pau mandado do Bruno na brincadeira. Mas mesmo assim, ele acabava tirando uma bela casquinha de mim. Com o tempo, Bruno foi ficando mais confiante e ousado, foi então que a putaria de verdade começou...

Certa vez ele venho, para me dar o selinho tradicional de sempre, mas dessa vez me puxou pela cintura, colou meu corpo no dele e falou:

- Dessa vez eu quero um beijo de verdade.

Então ele começou a beijar meus lábios, e foi fazendo isso até eu começar a corresponder. Foi instintivo pra mim, eu ia imitando os movimentos dele e rapidinho estávamos em um beijo saboroso e cheio de movimento. Nossas línguas se entrelaçavam, e eu sentia um calor percorrer todo meu corpo, deixando minha bucetinha tão molhada quanto aquele beijo maravilhoso. Esse foi meu primeiro beijo, inesquecível.

Quando terminamos, eu ainda fiquei um tempo de olhos fechados, em transi com a situação e o mix de sentimentos. Ele percebeu que tinha me dominado ali e que eu faria tudo o que ele quisesse.

- Hoje, você vai virar minha mulher de verdade!... ele falou encostando a boca no meu ouvido e colocando a mão na minha xaninha, dando uma apertadinha nela antes de sair.

- Alan, tira a roupa... ele continuou... - Sua mãe vai te dar um banho.

O Alan obedeceu, como sempre, tirando toda sua roupa. Percebi que seu pintinho estava totalmente duro, era pequeno, menor que minha mão. Nós fomos para o banheiro, ligamos o chuveiro e eu peguei o sabonete, mas antes que pudesse começar, o Bruno gritou

- Você é idiota por acaso? Como vai dar banho nele vestida? Vai molhar toda sua roupa! Anda, tira!

Assim como o Alan, eu também estava completamente dominada. Tirei minha roupa sem nem pestanejar. Lá estava eu, nua com meus primos, com os peitinhos duros e pontudos, doendo de tão duros, e a bucetinha babando. Eu comecei a esfregar meu primo, ele estava tremendo e seu pintinho não parava de latejar, então eu fui por trás dele, encostei meu corpo nu no seu, e comecei a masturbar ele. Seu piruzinho era tão pequeno que usava apenas os dedos. Alan ficou todo molezinho ali nos meus braços. Naquela hora eu aprendi algo que mudaria minha vida para sempre, existem homens que dominam e homens que devem ser dominados!

- Filhinho, vai pro quarto, a mamãe vai dar pro papai agora.

Ele saiu como um cachorrinho com o rabo entre as pernas, foi maravilhosa aquela sensação de poder. Quem visse, jamais iria imaginar que no minuto seguinte, eu estaria sendo dominada pelo irmão dele.

Bruno entrou no banheiro já pelado, seu pau, ainda meio mole, já era o dobro do tamanho do Alan, deu água na boca. Ele me puxou pelo pescoço e começou a me beijar, eu tava ficando viciada naquela língua invadindo minha boca, que delícia. Ele apertava minha bunda com força, era minha primeira vez, mas eu já sabia que era daquele jeito que eu queria ser tratada por um homem. Ele chupou um pouquinho meus peitinhos e apertou os biquinhos, que dorzinha deliciosa aquilo causava. Foi então que ele começou a brincar na minha bucetinha, alisando ela por fora e abrindo os lábios dela, ela estava bem molhadinha e isso deixou ele feliz.

- Tá pronta pra ser minha mulher?... ele sussurrou no meu ouvido, e eu só balancei a cabeça.

Ele colocou o dedo do meio dentro de mim, foi entrando inteirinho bem rapidinho, até que ele se tiú uma resistência e eu também senti. Então ele foi bruto, empurrou com força, fazendo eu perder o equilíbrio. Foi uma dor intensa, como uma picada de abelha e ela começou a sangrar. Eu sabia o que significa e ele também. A água limpou rapidinho aquela sujeira.

- Agora você é minha putinha! AJOELHA!

Eu ainda estava com o corpo todo molezinho, minhas pernas tremiam, mas obedeci meu homem. Ajoelhei e seu pau enorme e completamente duro bateu no meu rosto. Como era possível ser tão grande? Minhas pernas e minha boca abriram automaticamente, como se fosse instintivo. O cheiro era forte, como suor.

- Chupa, como se fosse um picolé!

"Nunca vi um picolé tão grande" eu pensei. Lambi por baixo, das bolas a cabeça, como fazia com um picolé, que sabor salgadinho delicioso. Depois coloquei na boca e comecei a chupar. Colocava até a metade e voltava para a cabeça. Eu olhei para ele, estava de olhos fechados, com uma mão segurando minha cabeça. Como ele era bonito, queria fazer tudo o que ele mandasse. Aos poucos fui indo mais fundo no pau dele, até que ele se empolgou com o tesão, colocou as duas mãos na minha cabeça e empurrou fundo na minha garganta. Eu engasgei, um monte de baba escorreu no meu pescoço, mas assim que me recuperei, abocanhei aquele picolé delicioso novamente e eu mesma levei até o fundo, as bolas bateram no meu queixo, sustentei ali até não aguentar mais e soltei. Meus olhos lagrimejavam e meu rosto estava todo babado.

- Sua putinha maravilhosa!

Ele falou antes de segurar minha cabeça e começar a meter feito louco na minha boca. Eu só fiquei ali parada, igual uma boneca na mão dele, recebendo pica na garganta. O Corpo dele batia no meu rosto, eu não conseguia respirar direito, mas eu não queria que parasse. Ele fudeu minha cara até não aguentar mais e me soltou, eu caí sentada no chão, recuperando o fôlego. Eu sorri pra ele, toda babada. Ele gostou daquilo.

- Se limpa e vem pra cama, quero sua buceta agora!

- Sim senhor... minha resposta deixou ele mais feliz ainda.

Fui para a cama peladinha, limpinha e cheirosa. Bruno estava deitado na cama, pelado também, com a pica apontando para o teto de tão dura. Eu fui até ele, deitei meu corpo sobre o seu e começamos a nos beijar. Sua pica quente precionava minha barriguinha. Eu estava apaixonada por aquele homem. Trocamos de posição, ele ajeitou o pau e beijou minha boca enquanto ia entrando pedacinho por pedacinho dentro de mim. Muito melhor que o dedo. Me abriu, por inteira. Arrepiou todo o meu corpo. Nossa respiração entrou em sintonia, que coisa maravilhosa estávamos fazendo. Seu pau entrava e saia por completo de mim, em movimentos leves e compassados, eu sentia cada pedacinho com minha bucetinha e meu corpo inteiro fervia de tesão. Eu arranhava seus braços e suas costas e abraçava seu corpo com as pernas enquanto gemia manhosa, com gritinhos bem baixinhos de "ai". Eu queria colocar ele todo dentro de mim, queria que nossos corpos virassem um só.

Tomada pelo desejo, eu segurei a cabeça dele e falei no seu ouvido; "me fode com força, acaba com a minha buceta". Ele ficou louco com isso e começou a meter com a mesma força e violência que fez no banheiro, eu não aguentei e comecei a gritar como uma verdadeira puta "mais forte, mais forte"

Nem ele nem eu aguentamos aquele ritmo muito tempo, caímos exaustos. Foi aí que percebemos o Alan masturbando o pintinho dele olhando pra gente. Nós rimos e eu falei

- Como pode um pinto ser tão maior que o outro?

O Bruno deu uma gargalhada e o irmão dele saiu do quarto.

- Tadinho do nosso filhinho... eu falei virando de bruços.

Meu homem ficou alisando minha bundona por um tempo, até que eu adormeci feliz da vida. A última coisa que escutei foi ele dizendo que meu cuzinho seria o próximo.

Só fui acordar com o Bruno desesperado mandando eu me vestir porque nossos pais tinham chegado.

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