Aventuras de a casada safadinha. Pt 4

Um conto erótico de Aline
Categoria: Heterossexual
Contém 3789 palavras
Data: 03/12/2021 08:41:30

Voltei para continuar com a história. Caso ainda não tenham lido meus contos anteriores, peço para que entre no meu perfil e leiam. Assim vão conseguir entender tudo.

Após aquela noite estranha e bizarra com Henrique, resolvi dar um tempo e meio que o ignorei. Chega o final de semana e meu marido volta. Ele estava mais carinho e atencioso comigo. Passamos aquele final de semana em casa, juntinhos. Confesso que transamos muito. E assim foram se passando as semanas. As vezes Henrique me chamava, mas eu sempre inventava alguma coisa e não voltei a sair com ele.

Passou mais de um mês que havia ficado com Henrique. Era uma quinta feira a tarde e a Juliana, minha amiga que trabalha na operadora local, me liga, dizendo que eles estavam precisando de funcionárias. Questionei o fato de não ter experiência, mas ela disse que eles davam treinamento e todo suporte. A única coisa exigida era uma boa comunicação e ser pró ativa. Isso eu era bastante. Pois o serviço basicamente era ligar para as pessoas e oferecer planos de celular e internet. Disse a ela que conversaria com meu marido e daria a resposta. Confesso que fiquei empolgada, pois a tempos eu queria trabalhar. Mas sabia que não seria fácil a aprovação do meu marido.

A noite quando falamos por telefone eu fui bem autoritária e disse que começaria a trabalhar. Eu precisava me impor e tomar minhas próprias decisões, sem ter que depender dele o resto da vida. Acredito que ele não gostou muito da idéia, mas teria que aceitar. Disse que conversaremos no final de semana. Já no final de semana, percebi que ele estava evitando nosso assunto, mas no sábado de manhã chamei ele para conversar e ele teve que aceitar. Ficou uma parte do tempo emburrado, mas nada que um bom sexo não resolveu. Mandei mensagem no sábado a noite mesmo para Juliana e ela me disse que na segunda passaria para seus chefes e que provavelmente eles me ligariam na semana.

Na semana seguinte fiquei super ansiosa aguardando a tal ligação. Mas eles me ligaram só na quarta feira de manhã. Me pediram para fazer uma entrevista na quinta feira, onde fui contratada. Foi um dia muito feliz da minha vida.

Comecei a trabalhar na segunda feira, fiz alguns treinamentos e fui conhecendo o pessoal. Nossa chefe era a Fátima. Ela era uma mulher dura e totalmente sem educação para conversar com as pessoas. Mas já tinha sido alertada sobre isso. Era só saber fazer o que ela mandasse que tudo daria certo. Os dias foram se passando e fui fazendo amizades com o pessoal. Mas as pessoas que mais se destacavam comigo era a Juliana que já era minha amiga, a Débora, a Patrícia e uma pessoa em especial que era o Lucas. Lucas era gay, 20 anos, totalmente assumido e escandaloso kkk. Mas muito gente boa. As vezes após o nosso horário, saímos juntos, jogávamos conversa fora e bebia.

Estava com quase dois meses que estava na empresa e fui chamada na sala do gerente. Ele era um rapaz alto, muito bem apresentável, cerca de 34 anos. Confesso que era um gato. Nesse dia que fui chamada, ele elogiou bastante meu trabalho e disse que eu teria muitas oportunidades na empresa. Confesso que nessa conversa, senti um ar de safadeza da parte dele. Mas fui totalmente profissional e não dei lado. Os dias foram se passando e ele começa a me dar várias cantadas e até chegou a me chamar para sair. Confesso que até estava pensando em sair com ele. Certa dia na hora do almoço, comentei com Lucas o que ele tava fazendo. Lucas meio assustado, disse:

- Amiga, toma cuidado! Ele é casado e rola o assunto aí que a Fátima tem um caso com ele. Dizem que ela morre de ciúmes dele.

Naquela hora o que eu menos queria era confusão ou ser mandada embora. Ainda mais mechendo com Fátima que era bem louca. De imediato descartei todas as ipoteses de sair com ele. Mas ele continuava a me perseguir. Acho que a cada não que tomava, mais ele insistiu. Certo dia estava no refeitório da empresa para pegar água, ele chegou e começou a me xavecar. Tentei descartar ele, estava no canto da parede e ele acabou me dando um pequeno beijo. Nessa hora Fátima entra no refeitório totalmente transtornada.

- Que porra é essa aqui!

Fiquei calada e toda trêmula. Meu gerente se vira e fala:

- Calma Fátima, vamos na minha sala para a gente conversar.

Ela com Tom de arrogância fala aos gritos:

- Calma o caralho! Voce tá demitida, sua puta!

Comecei a chorar e meu gerente tenta acalma-la. Por mais que meu gerente tinha mais autoridade que ela nos funcionários, naquela hora eu entendi que Fátima fazia o que queria na empresa. Por dois motivos óbvios. O primeiro era que eles tinha um caso e o segundo que ela chantageia ele, dizendo que falaria do caso deles para a esposa. Já deu para entender a loucura né? Por mais que meu gerente tinha autoridade para me manter na empresa, ele tava na mão dela. Eles começaram a discutir e em vários momentos ela cita que se ele não assinasse minha demissão, contaria tudo a sua esposa. Então fui demitida naquela mesma hora. Sem nem piedade.

Fiquei arrasada, sem chão. Se pelo menos eu tivesse feito algo, mas não. Ele que tentou e me beijou, não fiz nada. Era muito injusto. A noite, contei para meu marido que fui demitida, mas falei que tinha discutido com Fátima. Passou alguns dias e em uma conversa minha com Lucas eu disse que iria me vingar dos dois de uma vez. Lucas me perguntou o que eu faria, mas me neguei a falar. Só disse para que ele esperasse para ver a merda. Confesso que tava com mais ódio dele do que dela. Sabe quando você está prestes a fazer uma enorme merda, sabe que vai dar merda e ainda quer fazer? Pois é, era eu naquele momento.

Sem pensar muito nas consequências, mandei uma mensagem para o gerente, dizendo que queria encontra ele após o trabalho. Em seguida mandei uma foto só de lingerie. Ele ficou louco na hora e óbvio que topou na mesma hora, sem ao menos pensar. Perguntou onde me pegaria. Disse que iria encontrar com o pessoal na porta da empresa e como ele era o último, daria tempo deles irem embora e assim ninguém veria a gente. Ficou marcado. No final da tarde encontro o pessoal e ficamos conversando por um tempo. Quase na hora que ele fechava a empresa e ia embora, me despedi do pessoal e fui para rua de baixo e mandei uma msg dizendo onde eu tava.

Passaram alguns minutos e ele para o carro do meu lado, logo entrei e a gente se comprimenta. Ele logo foi tentando se desculpar, falei para deixar isso de lado. Ele sai com o carro e percebo que não para de olhar minhas pernas, pois na empresa eu só tava de calça e nesse dia eu tava de short bem curto. Logo que ele sai com o carro, já tentei ser o mais objetiva possível para que meu plano desse certo. Peguei minha mão, coloquei em sua coxa, bem perto de seu pinto e disse:

- Para onde vamos?

Ele com olhar surpreso diz:

- Nossa! Tava pensando em tomar um açaí, sei lá. Mas agora já nem sei mais. Onde quer ir?

Coloquei a mão em cima do seu pau e com uma voz bem safada disse:

- Vamos para minha casa. Estou louquinha com isso aqui!

Ele ainda bem surpreso disse:

- Nossa que safada você! Mas você não é casada? E seu marido?

Não podia falar que ele trabalhava fora. Então falei:

- Não se preocupa! Ele trabalha até tarde.

Continuei a apertar seu pau por cima da calça e podia sentir o volume ficar duro. Ele meio desconfiado diz:

- Sei não! Sua casa, estou achando meio perigoso isso.

Lentamente abri sua calça e tirei seu pau para fora. Passei a mão alisando e falei meu endereço. Em seguida me abaixei e comecei a chupar bem gostoso. Após alguns minutos que eu tava chupando, ele diz:

- Estamos chegando!

Me levantei e ele para o carro na porta de casa. Ele fecha a calça e entramos. Peço ele para se sentar na sala e ficar a vontade. Digo que vou ficar vem gostosa para ele e que em breve o chamo no quarto. Vou até o quarto e coloco uma lingerie Rosa bem sensual. Em seguida pego uma câmera digital, coloco no modo filmar e ponho em cima do guarda roupa, dando ângulo em cima da cama. Em seguida chego na porta do quarto sensualizando para ele e o chamo. O safado tava pelado já. Ele rapidamente vem ao quarto e já começa a me agarrar. Logo me joga na cama e começa a me beijar e me apertar toda. Logo tira meu sutiã e começa a chupar meus peitos.

Ele começa a passar a língua pela minha barriga e vai descendo. Quando chega na minha bucetinha, ele tira a calcinha um pouco de lado. Achei que ele me chuparia. Mas não. Ele põe a comidinha e começa a enfiar seu pau todo duro nela. Logo começa a penetrar forte. Fingi estar gostando, dando alguns gemidos.

Após um tempo, eu peço ele para se deitar e logo subo em cima, cavalgando e rebolando em seu pau. Após um tempo ele me pede para ficar de quatro. Fiquei como ele pediu, mas de frente a câmera. Assim pegava todo seu rosto na filmagem. Após um bom tempo ele goza, me fazendo sentir um alívio enorme. Não conversamos muito depois. Ele rapidamente veste sua roupa e vai embora. Confesso que foi a única vez que transei e não consegui sentir nada, além de nojo da pessoa.

Fui para o banheiro e tomei um demorado banho. Após meu banho liguei para Lucas e perguntei se eu podia ir na casa dele, pois tinha o que precisava. Ele concordou. Antes de sair liguei para meu marido, em seguida chamei um táxi, peguei o cartão de memória e fui. Chegando lá a bicha tava toda impaciente e curiosa. Peguei o notebook dele e coloquei o cartão de memória e mostrei o vídeo. Ele:

- Amigaaa! Tô chocada.

Começamos a rir da situação e começamos a tirar alguns prints do vídeo. Ficamos até tarde editando o vídeo e salvando as fotos de print. Voltei para casa com o cartão de memória. Lucas tava apavorado, pois sabia que se eu mostrasse o vídeo ou as fotos eles se vingará. Eu precisava descobrir mais coisas sobre eles que poderiam fazer que eles não mandaria os arquivos de volta para meu marido. Na manhã seguinte já com a cabeça no lugar, fiquei pensando melhor nas grandes consequências que aquilo poderia trazer na minha vida. Mas por outro lado me dava um ódio mais grande ainda em lembrar que dei para aquele cara, só para me vingar. Eu precisava tomar uma decisão.

Deixei para resolver isso depois e decidi me focar em empregos. Imprimi uma quantidade de currículo e fui para o centro da cidade entregar. Pois não queria voltar a ficar o dia todo em casa. Fui de loja em loja. Comércio e comércio. Mas o fato de não ter experiência era tenso. Aquele resto de semana passou sem anormalidade. Na sexta a noite meu marido chega. Estávamos em casa tomando uma cerveja e conversando. Eu só conseguia pensar na vingança. Por volta de 22:30 recebemos um telefonema da minha mãe. Ela estava aos choros e apavorada. Minha pai havia sofrido um infarto e tava indo as pressas para o hospital. O resgate estava levando eles. Trocamos de roupa as pressas e corremos para o hospital. Encontramos com minha mãe na recepção ela estava desesperada.

Após algumas longas horas de espera, veio um médico e disse que meu pai passaria por uma cirurgia de emergência. Ele já tinha muitos problemas de saúde. Esse já era seu terceiro infarto. As 3:25 da manhã veio a notícia que ele faleceu. Meu mundo desabou naquela hora.

Bom, os dias foram se passando após nossa perda, minha mãe ficou muito depressiva e não queria ficar sozinha na casa dela. Então ela veio ficar comigo aqui em casa. Fiquei cuidando dela. Ela ficou aqui por duas semanas. E com isso eu não tive tempo e nem cabeça para pensar na minha vingança. Nesse tempo, vendo a situação da minha mãe, meu tio que mora em Belo Horizonte, cerca de 480km da minha cidade. Ele chama minha mãe para passar uns dias com eles. Mas ela diz que não quer ir sozinha e me pede para ir com ela. Eu adorava meus tios e primos lá. Marcamos na semana seguinte. Minha mãe não queria dirigir ainda e fomos de ônibus mesmo.

Chegamos lá e revimos todos que fazia tempos que não víamos. Ele não puderam vir ao velório do meu pai. Acho que fazia uns dois anos que a gente não se via. Entre eles a minha prima Luciana. Quando éramos mais novas e morávamos na mesma cidade, a gente era super unidas. Nessa época Luciana estava com 19 anos. Conversamos bastante. Na quarta feira a tardezinha, ela diz que vai em um barzinho com os amigos e me perguntou se queria ir junto. Aceitei. Minha mãe ficou um pouco brava, disse que isso não era coisa de mulher casada e etc. Mas acalmei ela dizendo que não era nada de mais.

Saímos e fomos em um barzinho bem legal. Quando chegamos já estava uma galera lá. Ela me apresentou a todos e sentamos a mesa. Ela se sentou ao lado de um rapaz e com pouco tempo, pude perceber que eles tinham algo. Estavamos todos bebendo e divertindo. Passamos horas lá. Confesso que eu já estava até meio auterada. Após um tempo, Luciana se levanta e me chama para ir ao banheiro com ela. Entramos no banheiro e comecamos a conversar. Ela diz que estava ficando com aquele rapaz e que eles queriam ir a um motel. Ela me diz em seguida:

- Você se importa de a gente de deixar em casa?

Eu pergunto:

- Mas seus pais não vão achar ruim? Eu chegar sem você?

Ela da uma risadinha e diz:

- Da nada não! Qualquer coisa você fala que quiz ir embora e eu fiquei.

Concordo. Voltamos para a mesa e continuamos. Após um tempo eles se levantam e dizem que vão embora, me chamando para ir com eles. Logo me levanto e o pessoal começa a falar:

- Aline, porque você vai embora? Deixa eles irem! Deixa o casal de pombinhos a sos! Depois alguém te leva, ou você chama um táxi.

Pensei rapidamente por alguns segundos e disse que ficaria. Minha prima expressou preocupação comigo. Eu disse para ficar tranquila que sabia me cuidar. Voltamos a beber e conversar com a galera. Entre eles tinha dois caras que mais me chamava atenção. Era o Felipe e o Guilherme. Felipe era branco, alto, cabelo castanho, um pouco musculoso, 25 anos. Já Guilherme era negro, alto e magro 23 anos. Diante de toda a galera esses dois eram os que mais me chamavam atenção. Após algum tempo de conversa, fui saber que os dois dividiam a mesma casa e estudavam juntos na faculdade.

Confesso que a essa altura eu já havia bebido bastante. O bar começou a esvaziar e até algumas pessoas da nossa mesa já tinha ido. Pouco tempo depois só restou um casal e nos três na mesa. Olhei no celular e já passava da meia noite, aviso que vou embora. Os garotos se levantam e diz que vão também e me dá uma carona. Digo para não se preocuparem que vou de táxi. Eles insistem e acabo aceitando a carona. Logo entrei no carro deles. Felipe estava de motorista e Guilherme se sentou atrás comigo. O carro começa a andar e Guilherme começa a me xavecar sem muito esforço ou demora, logo começamos a se beijar e se pegar dentro do carro. Pouco tempo o clima já esquenta e era passada de mão para todos os lados. Ficamos assim por um tempo até que ele diz:

- Vamos lá pra casa?

Voltamos a se beijar e ainda aos beijos quente eu digo:

- Vamos!

Ele para de me beijar e fala algo com Felipe. Voltamos a se beijar e o clima fica mais quente ainda. Sinto sua mão esfregar minha bucetinha por debaixo do vestido. Comecei a apertar seu pau por cima do short e tava super duro. Após um pequeno tempo, Felipe diz:

- Ow, vão com calma ai. Daqui a pouco vocês transam no meu carro.

A gente deu uma risadinha e voltamos a se pegar. Tentamos ir mais devagar, mas tava gostoso demais para isso. Entre nossos pegas, ele tira meu vestido dentro do carro e sua camisa em seguida. O calor dos nossos corpos se encontravam. Passou algum tempo e Felipe entra com o carro na garagem. A gente desce do carro e vai direto para seu quarto, mal entramos e ele termina de tirar a roupa, se deita na cama e me puxa para cima dele. Voltamos a se beijar, sentia seu pau bem duro me tocar. Comecei a descer com minha boca. Segurei firme seu pau e comecei a chupar. Que magrinho pirocudo. Tinha uns 20 cm. Que delícia era. Começo a chupar com muita vontade. Sentia ele se contorcer e forçar minha cabeça, me fazendo engasgar. Ele diz ao pequenos gemidos:

- Coitado do Felipe! Ficou chupando dedo hoje.

Dei uma engolida bem profundo no seu pau, subi chupando, dei uma lambidinha na cabecinha e disse olhando para ele:

- Só chamar ele, ué!

Voltei a engolir novamente. Ele empolgado diz:

- Sério mesmo?

Com seu pau dentro da boca, olhei para ele com cara de safada e apenas acenei com a cabeça, dizendo que sim.

Nessa hora ele da um grito chamando Felipe. Ele responde de longe e Guilherme fala para ele vir no quarto. Eu tava de quatro chupando Guilherme. Continuei sem parar. Derrepente escuto Felipe falando:

- Pqp mano, que gostosa!

Guilherme diz:

- Ela é muito puta mano. Bora fuder ela! Cola aí!

Ele meio desconfiado diz:

- É sério, isso?

Parei de chupar Guilherme, fiquei segurando seu pau na mão, olhei para Felipe e disse:

- É sim! Vai falar que não gosta de dividir uma putinha safada assim?

Voltei a chupar e engolir o pau de Guilherme. Nessa hora começo a sentir Felipe apertando minha bunda e dando leves tapas. Em seguida sinto ele tirar minha calcinha e começa a esfregar minha bucetinha. Ele começa a esfregar bem forte, me fazendo gemer com o pau de Guilherme na boca. Após um tempo Felipe me puxa em sua direção me mandado chupar seu pau. Como ele tava ajoelhado na cama, fiquei de quatro como estava, virando a bunda para Guilherme. O pau de Felipe era menor, em torno de 17/18 cm, mas era grosso e veiudo. Segurando com a mão entre suas bolas comecei a chupar e engolir o pau dele. Rapidamente começo a sentir Guilherme começar a fuder minha bucetinha. Logo já sentia fortes penetradas, empurrando meu corpo para frente e fazendo eu engolir o pau de Felipe. Eu gemia feito louca, quase engasgando com o pau na boca. Nessa hora eu tive um orgasmo que me deixou de pernas bambas.

Passou algum tempo do meu orgasmo e Felipe se deita na cama, segurando seu pau me pede para sentar. Faço o que ele pede e começo a rebolar em seu pau. Enquanto isso Guilherme fica em pé ao lado do meu rosto e me põe para chupar. Volto a chupa-lo com muita vontade, enquanto Felipe me fode com muita força. Passou um tempo e Guilherme diz:

- Será que nossa putinha aguenta dois paus?

Peguei seu pau e dei umas três batidas no meu rosto dizendo:

- Claro! Vem! Quero dois pau dentro de mim!

Naquela hora, ache que ele iria comer meu cuzinho. Mas não, sinto ele começar a forçar na minha bucetinha, junto com o pau de Felipe. Comecei a sentir entrar e ao mesmo tempo, parecia que eu tava sendo arrombada. Após um tempo sinto os dois começarem a penetração, aumentando cada vez mais o ritmo. Eu gemia forte e alto. Ficamos assim por uns 5 minutos ate que Felipe pede para Guilherme trocar com ele e ficar embaixo. Pois ele queria comer meu cuzinho.

Assim fizemos. Guilherme deitou na cama e sentei em seu pau com a bucetinha. Ela tava toda aberta, o pau entrou direto. Após isso, sinto Felipe começar a comer meu rabinho, sentia muito prazer em sentir aqueles dois pau dentro de mim. Tive meu segundo orgasmo bem rapidinho.

Ficaram me fudendo assim por um bom tempo, até sinto Felipe encher meu rabinho de porra quente. Após Felipe gozar, Guilherme diz que quer gozar no meu cu tbm. E me pede para ficar de quatro. Fiquei toda arreganhada de quatro e ele começa a meter bem forte no meu cuzinho até encher ele de porra. Após Guilherme gozar, deito na cama, toda exausta, aberta, mas toda realizada. Fiquei deitada por alguns segundos e me lembrei da hora. Precisava voltar rápido. Peguei meu telefone e liguei para minha prima. Sentia a porra deles escorrer pelas minhas pernas. Minha prima atende e pergunto onde ela tá. Diz que já está chegando na casa dela. Falo onde estou. Ela espantada pergunta:

- Tá fazendo o que aí? Vai me falar que você ficou com algum deles.

Digo que sim e ela pergunta:

- Sério? Qual deles? O Gui ou Felipe?

Respondo:

- Os dois prima! Kkkk

Ela espantada diz:

- Tu tá louca garota? Vou aí te buscar.

A minha sorte que ela ainda estava com o ficante dela e eles foram me buscar. Enquanto isso fui ao banheiro e tomei um breve banho. Podia ver na cara dos rapazes o quanto eles tinham gostado. Trocamos telefones e depois esperei minha prima do lado de fora. Minha prima chega e entro no carro deles. Ela começa um interrogatório, fiquei sem graça por causa do ficante dela. Ela diz que depois a gente conversava. Mas o ficante dela faz o seguinte comentário:

- Nossa! Que sorte a deles hein?

Minha prima e eu ficamos um pouco sem graça. Mas ela é meio doida disse:

- Vocês homens, hein? Sorte? Sorte seria o cara comer duas de uma vez! Agora dois dividir uma garota, muito sem graça isso.

Reinou um silêncio enorme na hora. Ai ele sorrindo disse:

- Aí já não é sorte! É quase que ganhar na loteria.

Mudamos de assunto e um tempo depois chegamos em casa. Estávamos exausta e foi só deitar e apagar.

CONTINUA....

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Comentários

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Adorei seus contos, me manda umas fotos estou de pau duro te querendo. Repiracicaba8@hotmail.com

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Já imagino a continuação: o ficaste da sua prima vai "ganhar na loteria". Excelente conto.. parabéns! Muito bem escrito.

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