Benefícios da festa de swing - parte 3

Um conto erótico de Lds_sampa
Categoria: Grupal
Contém 5730 palavras
Data: 22/12/2021 13:43:37

Continuação, terceira parte do conto .... Para melhor entender a história, recomendo ler as outras partes primeiro.

Carla me pega pela mão desejando ao outro casal uma noite de muito prazer, indo para minha surpresa para o seu quarto.

– Nós revezamos quem fica com esse quarto e nessa noite ele é nosso. A Paula e o Ricardo dormirão, ou pelo menos tentarão dormir no outro quarto. Rsrsrsrs - Carla

Vamos direto para o banheiro, limpar os nossos corpos. Ela me puxa para baixo da ducha, já entrelaçando os seus braços no meu pescoço e me beijando na boca. Seguro a sua cintura e puxo o seu corpo de encontro ao meu. É uma delícia sentir a água caindo sobre os nossos corpos entrelaçados. Seguro nas suas nádegas afastando-as e deixando água escorrer pelo seu cuzinho. Ela geme baixinho, estimulada pela água batendo em seu corpo.

Parando de me beijar e inclinando o corpo para trás, porém sempre mantendo o contato de nossos ventres, ela pega o sabonete e começa a me ensaboar. Primeiro à frente e depois as minhas costas. Saímos um pouco debaixo da ducha e ela agora de ajoelha na minha frente e passa o sabonete nas minhas pernas deixando o meu cacete por último. Ele já se mostra novamente em riste. Afinal é muito estímulo que estamos nos dando nessa noite. Carla, para ensaboar as minhas nádegas, coloca as mãos para trás do meu corpo e se aproxima do meu corpo, ficando com a sua boquinha a poucos centímetros do meu pau – era por isso que ela não queria ele ensaboado – Carla abre a boquinha e abocanha o meu cacete ao mesmo tempo em que tenho as nádegas ensaboadas.

Ela é uma putinha muito boa. E ela faz uma coisa muito diferente comigo. Aproveitando que eu estou distraído com a sua mamada, a sacana coloca uma mão entre as minhas pernas e me estimula entre a base do meu pau e o meu cu. Levo um susto, mas confesso que a sensação é boa. Carla percebe que eu não coloquei muita resistência e pegando o sabonete novamente, ela o passa entre minhas pernas, mas dessa vez indo até o meu cu e voltando, deixando um bom rasto de prazer com os seus toques.

Faltando apenas o meu cacete para ser ensaboado, Carla o tira da boca e com as duas mãos, dá um trato no meu mastro e nas minhas bolas, me puxando novamente para debaixo da ducha de água. Permito que ela tire todo o sabão do meu corpo e quando ela se dá por satisfeita, me entrega o sabonete falando :

- Sua vez, Leco – Pego o sabonete e virando ela de costas para mim. Começo pelas suas costas, pernas e em especial ao bumbum, que recebe uma boa dose de sabonete. Subo novamente ensaboando os seus braços, nuca e levando as mãos para frente, dou mais atenção aos seus seios, não me importando de deixar o meu pau encostado na sua bunda. Vou descendo novamente e quando chego na sua bocetinha, o sacana aqui também tem uma surpresa para ela. Enfio uma mão entre as suas pernas e a Carla espontaneamente afastas as pernas, permitindo que eu tenha livre acesso a sua bocetinha. Com o sabonete na mão, vou ensaboando desde o seu ventre até o seu cuzinho, dando especial atenção para a sua bocetinha que depois de tanto ser fodida, já está inchada.

Ela suspira de prazer com as minhas investidas na sua bocetinha. Quando percebo que ela está bem excitada, puxo a putinha para debaixo do chuveiro e vou tirando todo o sabão de seu corpo. Viro ela, deixando-a de lado para o meu corpo e com uma das minhas mãos, vou tirando todo o sabão da sua bocetinha, fazendo com isso ela suspirar e gemer mais. Terminado essa deliciosa tarefa, viro a Carla de costa para mim e faço ela inclinar o corpo para frente afim de expor o seu cuzinho. Quero aproveitar para tirar as bola de pompoarismo de dentro do seu cu.

Ela inclina o bumbum, segurando nas nádegas e fala manhosa:

- Ai Leco, vai tira as bolas do meu cuzinho – Seguro o fio e vou puxando devagar, deixando ela sentir o seu cuzinho se abrindo para expelir as bolas intrusas. A primeira surge e sai fazendo barulho e seu cuzinho fecha novamente. Continuo a puxar e logo aparece a segunda bola. Sacanamente deixo ela um tempo alargando o seu anelzinho, o que faz ela soltar um gemido. Finalmente ela sai para dar lugar à terceira bola. E assim vou tirando todas as bolas do cuzinho dela. A visão que tenho no fim é de um cuzinho aberto e implorando para ser fodido. Ela pisca o cuzinho e fala:

- Vai Leco, mete esse pau no meu cuzinho – já me entregando uma camisinha que não sei de onde ela arramou - põe ele esse pau no meu cuzinho que eu quero senti-lo dentro de mim -quem vai recusar um pedido desse. Coloquei o meu cacete na entrada daquele cuzinho e gulosamente ele foi engolindo o meu pau - Depois ela me confidencializou que havia deixado camisinhas espalhadas por locais estratégicos na casa, para sempre ter uma por perto para o caso de necessidade – Como o cuzinho dela já estava bem acostumado com o meu pau, não perdi tempo e já fui socando forte como ela gostava.

- Ai, isso, fode, mete forte nesse rabo, me esfola o cu – Minhas mãos na sua cintura, cadenciava as estocadas. Ela para se estimular mais, batia uma siririca na boceta – mais forte, mais, mais, vai Leco, fode o meu cu, aiiii, uiiii, vou gozar, vvooooouuu ggoooozzaarrrr – E ela tem mais um orgasmo múltiplo nessa noite, e eu tenho que segurá-la para não cair no chão do box. Tiro o meu pau e ela senta no chão, pois suas pernas não tem força para sustenta-la.

Depois dessa foda, terminamos o banho e eu tenho que ajuda-la se secar e encaminhar para a cama, pois ela ainda está mole do gozo que deu. Nos deitamos, eu de barriga para cima e ela aninhada no meu peito e adormecemos para o merecido descanso. Com o silêncio do nosso quarto, eu posso ouvir os gritos e gemidos de prazer que vem do quarto ao lado. O Ricardo e a Paula ainda tinham um pouco de energia para gastar e com esses sons vou caindo no sono também.

Sou acordado já com o dia alto pela Carla mamando o meu cacete.

- Oi Leco, não resisti a ver esse pau delicioso e já fui pondo ele na boca – Carla está nua ao meu lado segurando o meu pau. Dou um tapa no seu bumbum e ela solta um gritinho. Sua mão começa a punhetar o meu pau e num movimento muito rápido, ela coloca o seu corpo sobre o meu, deixando a sua boceta bem perto da minha boca. Ela rebola um pouco, procurando a minha boca, seguro nas suas pernas e faço ela ficar ainda mais aberta e estico a minha língua para tocar a sua gruta do prazer.

- Ahhhh, isssso, adoro seu chupada de manhã depois de uma noite de sexo. Vai Leco, chupa minha boceta que vcs judiaram dela ontem. Vê como ela ainda está inchadinha – e realmente ela ainda apresentava um grau de inchaço devido a todo o esforço de receber dois cacetes ontem. Vou chupando ela e enfiando meus dedos dentro ao mesmo tempo em que tenho o meu pau chupado por ela. Mas ela não quer ficar só nisso, ela quer ter o meu pau dentro dela. E não demora muito para isso acontecer. Ela vai esfregando o seu corpo no meu e vai descendo a boceta na direção do meu pau.

- Ontem terminamos com vc comendo o meu cuzinho, agora é a vez da minha bocetinha receber esse caralho – e dizendo isso a Carla coloca o meu pau, já devidamente encapado com uma camisinha, para dentro da sua grutinha – ela devia ter um bom estoque de preservativos em casa, kkkkkk.

Nessa posição, tenho uma visão privilegiada do seu rabo e com as mãos eu abro sua bunda expondo o seu anelzinho rosado. Ela pisca o cuzinho enquanto tem a boceta fodida pelo meu pau. Seguro o seu cuzinho aberto e vou introduzindo um dedo dentro dele. Não encontro muita resistência e logo já estou com ele todo dentro do cuzinho dela. Ela aumenta o ritmo esfolando o meu pau com a sua boceta.

Depois de um tempo, ela muda de posição, ficando de cócoras mas ainda de costa para mim, Novamente ponho um dedo no seu cuzinho e ela fala:

- Veja se cabe dois Leco, acho que já estou acostumada com esse seu dedo, mas quero o meu cuzinho mais esticado – atendo o seu pedido e tento colocar dois dedos dentro dela. É mais difícil, mas ela me ajuda parando de cavalgar no meu pau e afastando as nádegas com as mãos. Finalmente consigo vencer a sua resistência e meus dedos entram no seu rabinho – ahhh, que delícia, agora fica com eles ai, faça o que quiser comigo, mas não tire os dedos do meu cuzinho que quero gozar assim – ela novamente vai cavalgando no meu pau e eu com meu dedos, vou também esfolando o seu cu – isso, está gostoso assim, mete no meu cu que eu meto a minha boceta no seu pau, ai caralho que gostoso – Ela gritava de prazer sem se importar se o marido iria escutar. Ela queria era tirar as últimas gotas do meu estoque de porra. Para ajuda-la a gozar, com a mão livre e não sem alguma dificuldade, toquei o seu grelinho lhe dando mais um estímulo sexual. Ela fica assim cavalgando em mim por alguns minutos até que anuncia que vai gozar.

- ahhhhhh, assiimmm nãããoo aguento de prazer, vou gozar, vou gozarrrrrrr – Ela goza se contorcendo toda e apertando o meu pau na sua boceta. Eu também não resisto mais e gozo as últimas gotas de porra na sua bocetinha.

- Caralho Carla, como vc é gostosa, acordar sendo chupado por vc e ainda comer o seu cuzinho e a sua boceta logo de manhã, foi um delicioso presente matinal.

- Eu adoro acordar e transar antes de sair da cama, assim fico o dia todo leve e solta, me sentindo muito bem. Agora levanta e vamos tomar um banho que o Ricardo e a Paula já devem estar esperando por nós para o café da manhã – E dizendo isso a Carla me puxa da cama e me leva novamente para debaixo do chuveiro, porém não repetimos a dose e ela terminou primeiro e já foi saindo do banho, dizendo que estava com muita fome e que me esperaria na cozinha para comer.

Terminei o meu banho e como minhas roupas estavam espalhadas pela casa, não tive outra alternativa a não ser sair enrolado na toalha mesmo. Vou em direção à sala, procurando minhas roupas e sou surpreendido por uma bela visão.

As duas gostosas estavam me esperando na cozinha. A Carla sentada num banquinho perto da mesa usando um vestido leve e bem soltinho no seu corpo. Ela já tinha preparado o café e estava se servindo de pão.

A Paula era um espetáculo a parte. Com os cabelos molhados – o que denotava ter tomado um banho logo de manhã, estava ainda vestindo uma camisola preta transparente, mas o que chamou mesmo a minha atenção foi onde e como ela estava sentada. Ela, estrategicamente, estava sentada sobre uma bancada com as pernas dobradas e abraçadas pelos seus braços, quase numa posição fetal, e virada bem de frente para a porta de entrada da cozinha. Assim que eu entrei, ela endireitou as costas e soltou os braços. Suas pernas, agora livres, porém ainda juntas, escondiam o seu corpo, mas não por muito tempo. A sacana abriu primeiramente uma perna e depois a outra, revelando a sua deliciosa boceta para mim.

- Caralho, nessa casa ninguém usa calcinha ? – as duas riram com o meu comentário.

- Não quando temos a disposição caralhos deliciosos para nos comer - a Paula responde, sem se importar com a presença do Ricardo. Esse já estava ao lado da esposa beijando-a e trocando confidências. Não resisti à tamanha sacanagem da Paula e me aproximei dela. Inicialmente toquei em suas pernas, mas já levando a minha mão para a sua grutinha que me era oferecida tão prontamente logo cedo. Nossas bocas se uniram num beijo caloroso e suas mãos foram procurar o meu pau. Não demorou muito e a minha toalha já estava no chão da cozinha. Me coloquei entre as suas pernas e fui explorando o corpo dela com a minha boca. A sua camisola revelou-se fácil de tirar e logo ela estava fazendo companhia com a minha toalha no chão da cozinha. Chupei os seus seios, sem tirar a minha mão da sua boceta.

- Ahhh, delícia, chupada e bolinada logo cedo, como é bom, me chupa a boceta Leco, quero ela bem molhada para dar para vc – Logo tinha minha boca chupando o seu grelhinho e sua boceta, deixando-a bem molhada para o meu pau. Paula segura na minha cabeça forçando-a de encontro as suas deliciosas carnes, gemendo muito e pedindo para eu colocar uns dedos na sua bocetinha.

Coloquei logo dois dedos e estimulei o seu ponto G, levando ela a quase ter um orgasmo, mas parei antes, queria que ela sentir ela gozar com o meu pau dentro dela. Me levantei, e para a minha surpresa a Carla se encontrava ao meu lado segurando uma camisinha que com muita destreza ela colocou no meu pau e logo o direcionou para a boceta da amiga. Paula estava louca para gozar e assim que o meu pau encostou na sua grutinha ela forçou o corpo para frente, permitindo a entrada do meu pau na sua grutinha de uma vez só.

Coloquei minhas mãos nas suas nádegas e aproveitando que ela estava com as mãos sobre a bancada, a puxei para mim, deixando no ar, sustentada pelas minhas mãos em suas nádegas, meu pau na sua boceta e as mãos dela na bancada. Iniciamos um frenético vai-e-vem com ela gemendo muito e arfando a cada estocada que eu dava.

- Isso Leco, mete, mete fundo nessa grutinha, eu quero gozar com vc dentro de mim – a Paula falava.

Eu também estava gemendo bastante com o esforço, mas como tinha gozado a pouco com a Carla, pude me controlar bastante para dar o máximo de prazer para a Paula. Perdi a noção do tempo e me esqueci que tinha mais um casal no ambiente assistindo a nossa transa. Depois de alguns minutos, a Paula anuncia que está perto de gozar e é para eu acelerar as estocadas .

- Vai Leco, me come, que estou perto de gozar, ahhhhh, issssooooo, mais fundddooo, que estou gozzaannndddooo – E assim a Paula se entrega para mais uma gozada matinal. Nossos corpos estão suados com o esforço e a pele da Paula brilha com o seu suor. Se ela não estivesse de cabelos molhados, diria que eles também ficaram molhados com o suor do seu corpo.

Finalmente saio de dentro dela, deixando que seus pés toquem o chão. Ainda tenho que segurá-la um pouco para não cair, mas logo ela recupera o controle sobre o seu corpo e me puxa para a área externa onde há um chuveiro. Molhamos os nossos corpos, aproveitando o frescor da água. A Paula já está ao nosso lado com as toalhas e nos elogiando pela excitante cena de sexo explícito na cozinha e finalmente fomos para lá saciar os nossos corpos com um bom café da manhã.

- Bom rapazes, vamos curtir essa manhã na piscina ? Tenho um biquíni que eu quero estrear hoje – Carla pergunta para o restante do grupo. Aceitamos na hora e fomos para os nossos quartos colocar roupas de banho. Sigo para o quarto de hospedes onde estava a minha sacola com minhas roupas e sou seguido pela Paula que também tem suas roupas guardadas nesse quarto. Paula e o Ricardo seguem para o quarto principal.

Sou rápido em encontrar minha sunga e logo já estou pronto para ir para a piscina.

- Vai Leco, vai na frente que nos encontramos na piscina – a Paula diz.

Fico sem saber o que ela vai usar, mas lógico que não seria um maio simples. Chegando na área da piscina já encontro o outro casal tomando sol. Carla de costas numa espreguiçadeira e o Ricardo sentado numa cadeira tomando cerveja.

- Leco, vem aqui passar protetor solar no meu corpo – A Carla diz, mesmo tendo o marido ao seu lado, que não esboçou qualquer reclamação com o comentário da esposa.

Chego na espreguiçadeira que ela está e ela me oferece o pote de protetor. Espalho um pouco nas mãos e outro tanto no corpo dela – e a julgar pela quantidade de pele exposta, o biquíni branco que ela está usando é minúsculo. A parte que cobre a sua bundinha é apenas um pequeno triângulo que une as três tiras de tecido que formam o conjunto. É preso por dois laços ao lado do corpo. Por tão pouco tecido, sua bunda é totalmente exposta nesse biquíni e é uma delícia de se ver. Vou espalhando o protetor pelo seu corpo já tão conhecido por mim.

Ela facilita a minha tarefa deixando suas pernas afastadas e sacanamente, quando estou passando protetor nas suas pernas deixo os meus dedos roçarem a sua boceta.

Perco um bom tempo no seu bumbum para muito tempo depois passar para as suas costas. Quando termino esse lado, ela se vira e pede para eu passar agora na parte da frente de seu corpo. Eu juro que não estava preparado para a visão que eu tive dela. O biquíni era realmente micro. A parte de cima mal cobria os bicos dos seus seios e a parte de baixo cobria somente a sua bocetinha, deixando todo o seu ventre exposto. Ela só poderia usar esse biquíni com uma depilação total – ainda bem que eu havia feito isso e ela ficou uma deusa do sexo nesse biquíni.

Novamente passei um pouco de protetor nas minhas mãos e outra quantidade já na pele de Carla. Desta vez comecei por cima e fui descendo, passando primeiro pelos seios, que com os meus toques ficaram expostos. Não tinha como aquele tecido minúsculo ficar no lugar certo. Não fiz questão de colocar o biquíni na posição correta e já passava protetor na sua barriga, quando a Carla decidiu cobrir os bicos dos seus seios com o biquíni.

Quando decido passar para as suas pernas, Carla toma uma atitude que eu já esperava. Ela abre totalmente as suas pernas, revelando a sua bocetinha coberta apenas por um pequeno pedaço do biquíni.

- Gostou Leco? Era para usar esse biquíni que eu precisava fazer essa depilação total.

- Adorei Carla – eu falei sem tirar os olhos de sua boceta e desviando o olhar agora para os seus olhos, digo – Deixa eu terminar de passar o protetor solar nessa sua pele clarinha – E pegando mais do protetor solar, espalho nas suas pernas, na parte interna de suas coxas e no seu baixo ventre. Lógico que conforme eu passava as minhas mãos o seu biquíni saiu do lugar, deixando inicialmente os seus grandes lábios expostos e depois o seu grelinho. Carla novamente não fez menção em arrumar o biquíni imediatamente, executando essa tarefa somente quando eu já estava passando protetor nos seus pés.

A Paula já havia chegado até nós e era também besuntada de protetor solar pelo Ricardo. Ela era mais discreta no seu biquíni, apesar dele também ser pequeno, mas não era tão pequeno como o da amiga.

Ficamos um bom tempo curtindo o sol e bebendo cerveja. Havia também um pouco de queijo e frios para beliscar e não aconteceu mais nada muito excitante durante a manhã. Paula e Carla estavam dispostas a colocar o bronzeado em dia, então elas demoraram bastante para cair na água.

As duas foram juntas, como se tivessem combinado e entraram de cabeça na piscina, saindo a superfície apenas na outra borda da piscina. Eu resolvo também me refrescar e vou fazer companhia para elas, deixando o Ricardo sozinho. Quando elas me veem na água, partem em minha direção e aproveitando que estamos no fundo, seguro as duas pela cintura ficando eu no meio delas – um delicioso sanduiche de gente.

Não consigo ver os seus biquínis, pois elas se mantém somente com a cabeça para fora da água, mas elas resolvem me atiçar um pouco. Suas mãos disputam espaço para tocar no meu pau, que não demora a ficar duro novamente. Enquanto uma toca a cabeça do meu cacete, a outra massageia as minhas bolas. Apesar de funda, eu ainda consigo tocar o fundo da piscina e ficar com a cabeça fora da água. Uso isso a meu favor e exploro os corpos já tão conhecidos delas.

Primeiro suas bundas, depois os seus seios, que logicamente não ficaram cobertos pelos biquínis, para por fim tocar na deliciosa boceta que cada uma tinha entre as pernas. Como o biquíni da Carla era menor, sua bocetinha ficou totalmente livre para os meus dedos. Já com a Paula, tive que me contentar em colocar a minha mão por dentro do seu biquíni. Estávamos nesse delicioso amasso, quando percebemos o Ricardo também entrando na piscina e vindo em nossa direção para participar também das sacanagens. Imediatamente a Paula vai de encontro com ele, deixando a Carla comigo.

Eu já estava acostumado com essa situação. A Carla fazendo às vezes de minha companheira no final de semana e a Paula a companheira do Ricardo. Apesar de querer muito avançar nas sacanagens na piscina, não tínhamos camisinhas para concretizar uma transa embaixo da água, então ficamos apenas nos carinhos e beijos. Ficamos assim um bom tempo, curtindo a água, as provocações das garotas e nos refrescando. Quase na hora do almoço, resolvemos sair e como não havia nada pronto, decidimos ir num restaurante.

Mas elas ainda tinham uma bela surpresa para revelar. A Carla não arrumou o biquíni para sair da piscina, ficando com os seios e boa parte da bocetinha expostas. Ela estava praticamente nua e ainda ficou em pé na beirada da piscina e como eu ainda me encontrava dentro dela, pude apreciar o seu corpo praticamente nu. Sai da piscina e fui de encontro a ela, nos abraçamos e ela imediatamente meu deu um beijo da boca, com nossas línguas disputando espaço. Ela sentiu o meu elevado estado de excitação e segurou o meu pau por dentro do calção, apertando-o. Sua bocetinha já era tocada por meus dedos e conforme eu colocava eles dentro dela, a Carla intensificava o beijo, me levando a quase gozar na sua mão.

Queria muito foder com ela nesse momento, mas como aquele parecia ser o único ambiente da casa que não tinha camisinhas a disposição, tive que me contentar somente com as carícias que eram trocadas entre nós.

Quando nos afastamos um do outro, percebo que a Paula e o Ricardo também já estão fora da piscina e pude ver pela primeira vez o biquíni da Paula molhado. Bemmmm, o que vi não foi propriamente o biquíni, pois esse estava totalmente transparente, não havia forro e conforme ele ficou molhado, o biquíni revelou-se ser transparente. O que vi foi uma bela mulher ruiva praticamente nua. Seus seios estavam eriçados marcando muito o sutiã e na peça de baixo, a sua bocetinha era lindamente delineada pela calcinha.

- Gostou Leco, uso esse biquíni sempre que quero provocar os machos que estão conosco – a Paula indica e gira o corpo para que eu possa também ver como ele fica na parte de trás. Se ela usar esse biquíni na praia, vai deixar muito marmanjo de queixo caído. Kkkkkk.

- Paula, vc está um deslumbre com esse biquíni, o Ricardo deve ter muito trabalho contigo se vc for num local público com ele.

- Normalmente só uso ele aqui na casa, mas teve uma vez que fui para a praia com ele e realmente fui muito assediada pelos surfistas que estavam lá. Mas eu estava afim de uma boa trepada com um surfista que eu tinha conhecido dias antes, então foi a deixa para ele me cantar e irmos para um motel ali perto.

Após essas devidas provocações eróticas por parte das garotas, nos encaminhamos para a casa a fim de tomar um banho e sairmos para o almoço. Com a rotina de casais já bem definida, eu e Carla fomos para um quarto enquanto o Ricardo e a Paula foram para outro. Não acontecendo nada de muito interessante entre eu e a Carla durante esse banho, somente os amassos de um casal recém formado e um pouco de erotismo embaixo do chuveiro.

Peguei uma roupa da sacola e deixei o quarto para a Carla poder se trocar sem as minhas interrupções desejando tocar o seu corpo e comer sua bocetinha novamente antes do almoço. Acho que elas estavam nos provocando para o que viria mais tarde, pois o Ricardo também já estava na sala esperando a Paula terminar de se arrumar.

- Vc está gostando dessa nossa rotina de troca de casais Leco? – o Ricardo, aproveitando que esse era o primeiro momento que não tínhamos a companhia das garotas, me pergunta.

- Ricardo, é uma loucura muito gostosa isso que vcs fazem.

- Confesso que no início foi um pouco difícil aceitar essa rotina de casamente aberto, mas depois que vi o quanto o nosso sexo melhorou, não fiquei mais preocupado. Até a Paula ser uma amante nossa foi ideia da Carla. Elas se conheceram numa das festas da empresa e foi uma conexão imediata entre as duas. Carla sempre queria provar seu lado Bi e achou na Paula a companheira ideal. Entre nós três não há ciúmes e podemos fazer sexo com quem bem entendemos, sempre mantendo a descrição e fazendo sexo seguro. A exceção é a Paula, pois ela praticamente já é nossa parceira há muito tempo e temos confiança mútua.

Nisso as duas aparecem ao mesmo tempo na sala. A Carla usando um tubinho preto e a Paula uma calça justa ao corpo e uma camisa de botões. Estavam lindas e perfumadas. Comportadas como estavam, ninguém diria que as duas eram bemmmm putinhas no que se referia a sexo.

- Vamos rapazes, que estamos com fome – Paula – mas sinto informar que deverei abandoná-los logo depois do almoço, tenho outros assuntos a fazer antes de voltar ao trabalho.

- Ahhh, que pena – digo – não poderemos contar com vc para mais um dia de sacanagens. A Carla vai se sentir uma rainha sozinha com dois garanhões para fodê-la.

- Leco, vc não vai se arrepender, temos outro casal que virá aqui mais tarde, vc já os conhece, pois eram os anfitriões da festa de swing que vc participou. Quando eles souberam que vc estaria aqui conosco a Sheila fez questão de vir também participar, mas eles só poderão vir mais tarde, então, segura esse seu tesão que vai ter muito mais sacanagens - Carla diz.

- Uau, vou adorar reencontra-la – e saímos para o almoço. Ricardo acompanhado pela Paula e eu com a Carla. Para sermos um pouco mais discretos decidimos não trocar troques íntimos durante o almoço, assim, quem nos visse ficariam na dúvida quem realmente eram os casais reais.

O almoço transcorreu dentro da normalidade de dois casais de amigos que saem juntos para uma refeição e na hora da saída, Paula, que ia na frente, já ficou em sua casa, ficando apenas o Ricardo na frente, eu e Carla no banco trás, sendo que a Carla tinha ficado imediatamente atrás do marido e eu atrás do banco do passageiro, que agora estava vago. Como o carro tinha vidros escuros, um pouco de sacanagem ocorreu no banco de trás daquele veículo. Começou de forma tímida e foi a Carla que tomou a iniciativa.

Primeiramente trocamos um beijo casto que logo evoluiu para algo mais intenso com nossas línguas provando sensações intensas dentro de nossas bocas unidas. Eu já livre para agir, pois o Ricardo não esboçou qualquer comentário, percorria minhas mãos pelo corpo já bem conhecido de Carla. Tocava os seus seios por cima do vestido, beijava o seu pescoço, mordia levemente o lóbulo da sua orelha. Ela já tinha as suas mãos no meu corpo. Uma por dentro da minha camisa tocando o meu tórax e a outra abrindo o zíper da minha calça já procurando o meu pau.

Nossos corpos estão embolados no banco de trás, num contorcionismo erótico devido ao pouco espaço disponível. Minha mão se insinua entre as suas pernas e ela facilita a minha ação abrindo-as o máximo que o seu vestido permite, dando acesso a sua bocetinha. Ricardo, percebendo que o clima dentro do carro está esquentando, resolve passear um pouco antes de ir direto para a casa.

Posso sentir o calor e a umidade da bocetinha dela por cima do tecido da calcinha que ela usava. Meu pau já se encontra para fora da calça e sendo deliciosamente tocado pelas mãos experientes da Carla. Resolvo avançar um pouco mais sobre a Carla e procuro o zíper do seu vestido. Deixo momentaneamente a deliciosa tarefa entre as pernas de Carla, para abrir o seu vestido e logo em seguida tirar o seu sutiã, deixando os seus seios exposto e logo abocanhados pela minha boca.

- Ahhhh, adoro ter os meus seios chupados, aiiii, que delícia – Nesse momento estou mordendo levemente os bicos dos seus seios, alternando ora um e ora o outro. Puxo o seu vestido para cima e ela me ajuda a tirar a sua calcinha. Agora Carla está nua dentro do carro do seu marido e seu vestido está embolado na sua cintura. Suas roupas íntimas estão espalhadas pelo chão do carro.

Ela abre as pernas e me pede:

- Vem Leco, me chupa e me deixa preparada para receber o seu caralho na minha grutinha – Pedido feito, pedido aceito. Mesmo com o pouco espaço que temos, conseguimos chegar numa posição onde consigo chupá-la satisfatoriamente. O Ricardo havia puxado o banco do passageiro totalmente para frente, liberando mais espaço para nós dois no banco de trás.

- Aiii que gostoso, ahhhh, isssssoooo, chupa minha bocetinha – Carla falava e seu mel escorria para a minha boca. Ela já estava bem lubrificada e eu a deixei mais ainda. Pego uma camisinha que o Ricardo estava oferecendo e me sento no banco para coloca-la. Aproveito também para tirar a minha calça, me permitindo mais mobilidade. Sento no meio do banco e chamo a Carla para vir cavalgar no meu pau.

- Vem Carla, vem cavalgar virada para frente – assim ela daria uma boa visão para o Ricardo do meu pau sumindo dentro de suas carnes e o Ricardo percebeu as minhas intensões e já ajustou o espelho interno para poder ver a sua esposa sendo fodida por mim. Ela se estica para frente e dá um beijo no rosto do marido.

- Obrigado Ricardo, vc me proporciona muitos momentos prazerosos. Eu te amo – diz ela com uma voz manhosa de quem está recebendo um pau na boceta, pois enquanto ela dizia isso, ela abaixava o corpo e ia encaixando a bocetinha no meu pau, engolindo-o centímetro a centímetro. Quando entrou tudo, ela começou os movimentos para cima e para baixo, revelando destreza nesse tipo de transa.

- Ai que delícia de pau, vou querer ele sempre, como é bom dar dentro do carro – Nesse momento ela tinha as pernas bem abertas com os pés um de cada lado do assoalho do carro. Suas mãos seguravam os encostos dos bancos e ela quicava no meu cacete ajudada pelo balanço natural do carro em movimento. Minhas mãos estavam segurando os seus seios e eu dava beijos nas suas costas e pescoço. Seus sucos vaginais escorriam pelo meu pau, tamanha era a excitação dela e ficamos nessa transa um bom tempo, até ela anunciar que iria gozar.

- Tooodddooo gggooozzzzaaannndddooo, cccaaaarrraaalllhho como é bom gozar assim – e eu acompanhei ela no gozo, soltando minha porra na camisinha, bem a tempo, pois já estávamos chegando em casa. Nossos corpos suados exalavam um perfume de sexo maravilhoso e ficamos assim colados um no outro até o Ricardo estacionar o carro na garagem. Ela se vira para mim e me dá um beijo na boca.

- Obrigado Leco por participar dessa loucura. Fazia tempo que eu queria transar dentro do carro em movimento e vc me proporcionou isso. Agora vou dar um trato no marido que ele merece e depois vamos tomar um banco e esperar o outro casal chegar – e dizendo isso ela sai do carro nua e abraça o marido, beijando-o na boca. Ricardo já tem o seu membro para fora da calça. Creio que ele deveria estar acariciando o cacete durante o trajeto até em casa. Carla se abaixa na frente do marido e diz:

- Amorzinho, agora eu quero o seu leitinho na boca – e já foi abocanhando o pau do Ricardo chupando-o intensamente e ao mesmo tempo punhetando-o para extrair a porra acumulada no saco.

- Se é leitinho que vc quer, toma leitinho na boca sua safada. Depois de transar no banco de trás do nosso carro agora é a minha hora de encher essa boquinha de leite – o Ricardo ficava provocando ela e ela aumentava a intensidade da chupada. Ficaram nisso o tempo necessário para que o Ricardo chegasse ao orgasmo e despejasse a sua gala dentro da boquinha da esposa.

Ela não desperdiçou nem uma gota, engolindo tudo. Isso tudo acontecendo ainda na garagem da casa, então, ela se levanta e vai na nossa frente, se dirigindo para a casa rebolando o seu delicioso traseiro para nós dois que estávamos atrás. Fomos direto para o banheiro, e diferente das outras vezes, eu e a Carla teríamos a companhia do Ricardo.

Eu confesso que estava um pouco exausto por tanta atividade física e sexual em curto espaço de tempo e a Carla também já demonstrava um pouco de cansaço. Então para poupar as nossas energias para mais tarde, resolvemos dormir nesse período da tarde e continuar com as sacanagens após o outro casal chegar. Decidido a dar um pouco de intimidade para o casal, fui dormir no quarto de hospedes deixando-os sozinhos no quarto do casal.

E não demorou muito para eu dormir, caí num sono reparador muito bom e fui acordado pela Carla perto das 8 horas da noite, já com tudo escuro lá fora.

Continua .....

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