Acampamento de Inverno - Diário de Ery.

Um conto erótico de Brooklyn
Categoria: Gay
Contém 3564 palavras
Data: 29/01/2022 13:44:34

O Inverno tinha começado há algumas semanas, estava começando a esfriar de verdade com as temperaturas beirando 5ºC para comprovar, as aulas estavam prestes a acabar e as férias de Inverno iriam chegar logo. Na cidade onde moro, há algumas opções de férias para quem não quiser ficar em casa, pousadas, acampamentos, trabalhos temporários, tem gente que viaja... Porém, eu tinha combinado com dois amigos que este ano iríamos fazer uma coisa diferente, iríamos ao Acampamento, já que todas as outras férias passávamos por casa.

Pra começo de conversa, meu nome é Ery, tenho 18 anos, sou branco, magro, meu corpo não é definido nem nada do gênero, mas está em dia, meus cabelos são brancos - devido eu platinar desde os meus 15 anos - e tenho 1,80, pra complementar. Talvez, esse seja meu diário de viagem.

~

- Tudo pronto, seus diabos!? - Perguntei estressado, pois estávamos atrasados e meus dois amigos, Tess e Dani, estavam nos atrasando mais ainda.

- Calma, inferno, eu disse que era pra me avisar meia hora antes. - Disse Tess pegando suas coisas do chão e colocando a mochila nas costas do jeito mais atrapalhado que já vi.

Tínhamos combinado de ir de carro, então estava na casa de Tess, já que ele dirigia, esperando ele se arrumar para irmos buscar Dani.

- A gente ainda tem que pegar o Dani. - Falei pra ele enquanto entrava no carro e jogava as coisas no banco de trás.

- Se você continuar enchendo meu saco vou te socar. - Ele respondeu entrando no carro e fechando a porta, dando partida logo em seguida.

Tess era um cara legal, tinha seus 19 anos bem vividos, gostava de festa, mas apesar de tudo, era meio tímido para algumas coisas, com pessoas desconhecidas principalmente. Era loiro, um olho tão claro que beirava um cinza, corpo magro, 1,85 de altura, era meio irritado também, mas apesar de tudo era um bom amigo.

Logo saímos da casa de Tess, onde Dani morava daria uns 10 minutos de viagem, mas como a direção de Tess era sem amor a vida, chegamos em uns 7 minutos. Ele logo buzinou antes até mesmo de parar o carro, mas Dani já estava esperando com as malas e mochila prontas sentado o degrau da varanda de sua casa. Ele veio até o carro, guardou as coisas no porta malas e entrou no banco de trás.

- Que frio do caralho ein, é bom que valha a pena se não mato vocês dois. - Dani disse esfregando as mãos pra tentar se aquecer. Pra ele não ficar de fora, Dani também era alto e magro, basicamente. 18 anos também, corpo quase definido sabe? Aquele definido de genética que não precisa de muito esforço. Cabelo preto como petróleo tal qual como seus olhos, que às vezes rendiam o apelido de possuído pra ele.

- Aquieta aí, deve ser legal. E não tem muita gente, pra felicidade do Tesseu. - Respondi.

Tess então deu partida novamente, e estávamos a caminho do Acampamento. Éramos amigos de longa data, tínhamos nos conhecido no pré escolar, e desde então cultivamos uma amizade leal e duradoura, cada um tem seus diferenciais, apesar de tudo, nunca nos afastamos e sempre pudemos contar um com o outro quando precisamos: dramas familiares; relações fracassadas, problemas psicológicos, pra falar mal dos outros, enfim, éramos o famoso grupo inseparável de três.

A viagem seguia tranquila, colocamos uma playlist no rádio do carro de música pop meio animada pra irmos cantando, comemos uns chocolates que Dani havia trazido uns salgadinhos, o percurso até o acampamento demorava um pouco mais de uma hora, afinal ele era retirado da cidade, em uma região com uma mata razoavelmente densa, porém, era uma região de beleza incomparável, apesar de que quando começasse a nevar o branco leitoso afogaria a paisagem.

Chegamos no meio da tarde, devia ser umas 15 horas. Estacionamos na entrada do Acampamento e começamos a retirar nossas coisas. Basicamente era duas "partes", esse do estacionamento onde chegávamos era a fachada, a recepção, onde fazíamos o "check-in" para entrar. Após isso, passávamos por uma porta e depois de um caminho curto chegávamos ao local das barracas.

- Espero que vocês tenham trazido cobertores o suficiente, ein. Eu trouxe a barraca como combinamos. - Falei, deixando as coisas no chão e começando a abrir as coisas da barraca pra poder monta-la.

- Eu trouxe uns dois, acho que vai ser o suficiente. - Disse Tess. - Trouxe uns dois travesseiros também.

- Eu trouxe uma, mas é bem fofa, e dois travesseiros também. Lanterna, água, essas coisas de acampamento. - Dani reforçou.

- Ao menos não vai ter inseto, só topei por isso, odeio verão e inseto. - Disse Tess fazendo careta ao lembrar dos mosquitos que tanto odiava zunindo no seu ouvido.

- Sim, princesa, o máximo que pode acontecer é um urso matar a gente. Mas vai dificultar o trabalho dele se vocês puderem me ajudar com essa porcaria. - Falei tentando montar aquela barraca desgraçada que nada encaixava.

Juntos, os três, conseguimos montar em meia hora. Era uma barraca bonita, parecia uma tenda de tão grande, tinha espaço pra quatro pessoas dentro dela, espaço suficiente para nós três e nossas tralhas, e ela também tinha um espaço a mais na frente, fechado, para calçados e afins. Estendemos uma malha no chão pra não ter umidade nas nossas coisas. em seguida os dois colchões de ar que enchemos com uma bomba automática, cobertores, travesseiros, lanterna no teto, tudo arrumado. Quando terminamos, o sol há tinha se posto e beirava às 19 horas.

Fomos tomar banho, tinha chuveiro aquecido, e combinamos de nos encontrar na fogueira que haviam feito, afinal, era um Acampamento. A roda da fogueira tinha alguns troncos caídos, uma fogueira farfalhante no meio que aquecia super bem, e alguns campistas ao seu redor, deviam ter uns 10, imaginei que seriam até menos. Dani chegou primeiro e Tess depois, cada um sentou do meu lado e depois de um tempinho, um moço, que supus ser o campista mais velho que coordenava as atividades, começou a falar.

- Sejam todos bem vindos. Este é nosso acampamento de inverno, pelo qual vocês ficarão umas duas semanas, no mínimo, tal qual combinado previamente. Me chamo Lion, vou coordenar as atividades e qualquer duvida podem me comunicar que ficarei feliz em ajudar. Por hora, vamos curtir nossa fogueira, vou tocar algumas música, aproveitem pra socializar, tem uns pacotes de marshmallow perto da fogueira, podem ficar a vontade. Novamente, bem vindos!

Com um grande sorriso ele finalizou seu discuso, os burburinhos de conversa começaram, a música também, Tess levantou pegar os doces pra gente, enquanto eu providenciei uns palitos de churrasco pra assarmos na fogueira, sempre quis ter essa experiência de asar marshmallow na fogueira, e era incrivelmente bom.

- Porque a gente nunca fez isso antes? - Disse terminando de comer um.

- Não sei, falta a fogueira, né. - Dani disse enquanto assava um.

- E tu tem lareira pra que em casa? Enfeite? - Tess olhou pra ele indignado enquanto preparava mais um "espetinho" pra nós três.

- Ninguém nunca deu ideia, nem vem.. Eu lá ia adivinhar que era bom fazer isso? - Dani respondeu voltando com os palitos da fogueira, que era pertinho.

Comemos bastante nessa noite, foi divertido, animado. Conversamos e rimos bastante juntos, esse é um daqueles momentos que você quer guardar na memória pra sempre, quando percebe que é extremamente grato por ter quem você tem ao seu lado.

Aós umas duas ou três horas, a música parou, os bocejos de sono começaram e alguns campistas começavam a se retirar, Tess mesmo sugeriu que fossemos para a barraca mas insisti que ficássemos até o fim, que não demorou pra chegar.

- Bom, galera, como tudo que é divertido chega ao fim, por hoje nossa programação está encerrada. Podem voltar aos seus aposentos. - Disse ele rindo, se referindo às barracas. - Amanhã faremos outra fogueira. Fiquem bem aquecidos, a minha barraca é aquela ali - Disse ele apontando para uma barraca grande e verde. Se precisarem de cobertores e afins, eu tenho exta pra isso, podem ir lá, indiferente do horário. Tenham um bom descanso!

Os campistas então começaram a recolher suas coisas, levantamos, espreguicei bastante, afinal ficar sentado o tempo todo cansa. Fomos caminhando até nossa barraca, não era longe, só um pouco mais afastada do "centro" do que as outras, afinal, os três não gostávamos de barulho pra dormir, apesar de Dani ser um velho chato que não suporta o menor ruído.

Deixamos os calçados na parte de fora da barraca, que era fechada, como já disse, e entramos. Ficaríamos eu e Tess num colchão e Dani no outro, mas como estavam bem encostados e apoiados pra não separarem com as mochilas, não faria diferença.

- Então, tá bem frio. - Falei, tremendo, me enfiando embaixo dos cobertores. Tínhamos colocado dois pra nós e um pro Dani.

- Você tá, literalmente, de calção e camisa, não sei porque se trocou. - Tess me olhou e Dani riu enquanto ajeitava suas coisas.

- Eu não gosto de dormir de roupa comprida, eu ein. - Me ajeitei embaixo dos cobertores, fiquei de barriga pra cima. Logo Tess deitou ao meu lado e Dani no outro, mesmo que em outro colchão.

- Não é mais fácil juntas os três cobertores então, já que é tudo grande tipo "king"? - Falei pensando no Dani com um só.

- Acho que sim, Tess? - Dani perguntou.

- Pode ser. - Ele respondeu.

Jogamos o cobertores do Dani por cima, e ficamos os três embaixo, tinha espaço suficiente pra nos mexermos e cobertor pra ninguém passar frio.

Estávamos, ainda, sem sono, então começamos a conversar baixo, relembrar momentos, pessoas, rir, rimos muito. Comemos mais uns chocolates, e com o temp fomos ficando mais sonolentos. Quando olhei meu celular, sem sinal e internet, diga-se de passagem, era quase 3 horas da manhã.

- Acho que vamos dormir, é praticamente 3 da manhã, vamos acordar tarde.

- Eu lá quero acordar, vim pra dormir. - Tesseu disse se arrumando e virando de costas pra mim.

- Tesseu, pelo amor de deus. - Dani revirou o olho.

- Vá dormir velho chato, você fica mal humorado se dormir pouco também. - Ele falou pra Dani, que concordou com uma cara de pensativo, mas que cede à resposta.

Me arrumei e fiquei de costas pra Tess, de frente pra Dani, que dormia de barriga pra cima. Me ajeitei, eles também, Tesseu já estava com a respiração pesada de quem pega no sono.

- Como poder dormir tão rápido em qualquer canto e viver reclamando de sono? - Dani disse baixo, revirando o olho e desligando a lanterna pendurada que servia de "lâmpada".

- Sei lá. é o jeito dele. - Dei "de ombros" e fechei os olhos, também adormeci logo, e acho que Dani também.

~

Estava ainda totalmente escuro, não enxergava um palmo na frente do rosto quando acordei com uma respiração na nuca, estranhei, mas me dei conta que era Tess atrás de mim. Ele se virava bastante na cama e durante a noite, mesmo que tivesse um sono pesado. Não me importei, eu tinha sono leve então ele devia ter recém virado. Voltei a fechar os olhos e ficar tranquilo, quando senti, de leve, praticamente imperceptível um pulsar perto da minha coxa. Devia ser algum espasmo de quem dorme. Relevei.

Foi uma tentativa falha de voltar a dormir, ainda era madrugada, umas 4 da noite, supus, então fiquei pensando nas coisas da vida, quieto, enquanto esperava o sono. Dani havia virado e ficado de costas pra mim, tinha espaço suficiente pra não dormirmos encostados, apesar de ninguém ter problema com isso. Em meio à devaneios, quase não percebi quando o peso de um braço apoiado encima da minha barriga fez-se presente, como um abraço. "Tesseu estava me abraçando pra dormir? Que fofo!" Pensei, enquanto ri sozinho. Não me importei, de verdade.

Ele me abraçou mais forte, sentia sua respiração pesada na nuca, sabia que estava em sono profundo e sonhando com alguma coisa, apesar disso, ele estava de conchinha abraçado em mim, e do nada, me puxou pra mais perto, me deixando colado no corpo dele. "Eu ein, doido." Disse pra mim mesmo. Ficamos assim um tempo, sua mão na minha cintura, perto do meu quadril, aos poucos, foi descendo... quando vi a mão dele, grande, por sinal, estava apoiada na minha bunda, encima, já que estava de lado. Estranhei um pouco, mas enfim.

Tess me puxou pra mais perto, encaixando meu corpo no dele, dessa vez soube que não era um espasmo qualquer, quando ele me puxou, senti o pau dele, grosso, grande também, encostado na minha bunda, e bem encostado, já que ele me segurava forte num abraço. Fiquei estático, que porra era isso?

- Tesseu. - Disse me mexendo como dava, ou seja, tentando me virar e roçando mais ainda no pau dele. - Psssss, Tess.

- Hmmmm. - Ele gemeu ranzinza.

- Me solta, tá achando que sou um ursinho?

- Shhhhh... - Ele falou sem abrir o olho, colocando a mão na minha cara tentando achar minha boca pra fechar ela, e depois voltando a segurar na minha cintura.

Ele se ajeitou, me puxou pra mais perto ainda, eu sentia o pulsar do seu membro colado em mim, seu calção era bem fino. Apesar de ser bem resolvido, nunca senti nada demais por ambos, Daniel era bi e Tess hétero, a princípio, com rumores de que era um touro na cama. Com o tempo, percebi que ele fazia movimentos levem, mas perceptíveis, de sobe e desce, devagar, apertado em mim. Comecei a, infelizmente, me excitar, ele era meu amigo mas a situação toda deixava o clima tenso.

Achei que iria parar e já estava agradecendo ao divino, quando senti a mão dele deslizar por dentro do meu calção e apertar minha bunda, forte, soltei um gemido baixo e involuntário de dor, mas ele continuou passando a mão na minha bunda, num sobe e desce, abaixando meu calção aos poucos.

- Tesseu, o que tu tá fazendo? - Disse baixo, virando o rosto pra ele.

- Hmmm, fica quieto... Dorme... - Ele resmungou sonolento, deixando por fim meu calção na metade das minhas pernas. Ele fez tudo tão aos poucos e meticulosamente, que eu juraria que ele tava dormindo. Fiquei ali, com a bunda descoberta, pressionada no pau dele. Tentei dormir de novo, e de novo, e de novo, mas não conseguia. Tinha ficado excitado, obrigado, Tesseu. Então, já que eu estava meio irritado e a situação já tava assim, resolvi abraçar o diabo. Escorreguei a mão até o pau dele, duro como uma pedra e pulsando ferozmente, e apertei, de leve. Ele deu um suspiro fundo,seu corpo relaxou. Apertei de novo, de leve, devagar fiz um movimento de sobe e desce na "cabeça" do pau dele.

- Uhumm... - Ele resmungou.

Continuei, então. Ele não abriu o olho em nenhum momento, nem quando tirou o seu calção que agora vi porque ser tão fino, ele estava sem cueca. Eu senti, no caso, já que estava de costas pra ele, ele tirou minha mão, me abraçou e apertou com força o pau contra minha bunda. Ele respirava fundo, movimentava devagar ali embaixo, comecei a me preocupar se Dani acordasse, oque iria acontecer, minha pulsação ficou acelerada, meus pensamentos a mil, tentei me desvencilhar do abraço, eu queria, mas não queria, como ia continuar aquela amizade?

Senti algo molhado na minha nádega, leve, um movimento com a mão dele na minha bunda, afastando as nádegas, encaixando a cabeça de seu pau ali no meio, "beijando" o meu cuzinho. Ele é louco que eu vou deixar ele me comer com esse pau. Não ando por três ias, no mínimo.

Massageei meu pau e vi que estava cheio de baba, porém vi que não era só o meu, o de Tesseu ali babava bastante, meu cu estava ficando cheio de baba. Dei uma leve rebolada pra encaixa direto, ao menos, pra ele ficar ali se deliciando até estar satisfeito.Queria ver como eu iria limpar depois.

Ele fez leves movimentos de forçar a entrada, estava tudo bem liso devido a baba, eu estava receoso, ansioso, tenso, pensando em Dani. Tesseu começou a forçar seu pau, percebi de imediato de tentei empurrar ele com a mão, porém ele pegou me braço e o segurou num abraço apertado, colado ao meu corpo. Me restou me entregar, deixar Tesseu me dominar.

Seus movimentos que forçavam a penetração na entrada aumentaram, aos poucos, com mais força, senti meu cuzinho começar a se abrir para abraçar a cabeça daquele pau, mas não me dei chance de pensar muito, Tesseu me segurou forte e enfiou até o fundo em mim, de uma vez só, senti seu corpo colado totalmente ao meu, sua barriga nas minhas costas, suas bolas na minha bunda. Gemi alto, Tesseu cobriu a minha boca e me segurou forte no pau dele, não deixou eu sair.

- Sshh... logo passa. - Ele disse agora mais sóbrio do sono. Uma lágrima escorreu pelo meu rosto por conta da dor, mas relaxei com o tempo, aos poucos a dor foi passando e senti o pau dele todo dentro de mim. Dei uma leve "saída" do seu pau, tirando um pouco de dentrou, movimento falho que resultou nele socando tudo dentro de novo.

- Você é minha putinha, fica quieto. - Ele disse, em tom sério. - Eu vou te deixar sem andar.

Ele sussurrava no meu ouvido, mordendo meu ouvido, me puxando contra ele.

- Eu vou gritar, Daniel vai acordar. - Falei pra ele.

- Se acordar vai ser outra rola no teu cu, você escolhe, cala a boca. - Ele colocou a mão na minha boca, tapando,e começou a tirar seu pau, devagar, pra depois meter tudo de novo, sem avisar, várias vezes, eu sentia meu cu largo, ainda doía um pouco. Ele enfiou tudo, com força, o mais fundo que pode enquanto me apertava e tapava meus gemidos com a mão, e então começou a movimentar a cintura dele, tirando e metendo, fundo, várias vezes. Dei uma rebolada no pau dele, quando estava com menos dor, já que estava ali ia aproveitar essa rola, ele suspirou fundo e soltou um "Isso, cadelinha" bem baixo.

Quando cansei, ele tirou tudo de dentro, se ajeitou, achei que tinha acabado mas ele me virou bruscamente de bruços e subiu encima de mim, encaixou seu pau e meteu tudo de uma vez só, gemi alto de novo, e ele abafou enfiando meu rosto no travesseiro. Ele me fodia intenso, fundo e forte, segurando meu pescoço com força mantendo minha cara afundada no travesseiro, eu só conseguia respirar, de olho fechado sentindo aquele pau me arrombando e acabando com meu cu, que até então, era virgem.

Ele começou a aumentar o ritmo, tendo cuidado com o barulho, metia fundo, bem fundo, cada vez com mais força. Estava tão forte que começava a voltar a doer, tentei empurrar ele mas ele segurou minha mão e prendeu as duas nas minhas costas, enquanto me comia, me fez ser submisso contra minha vontade, mas apesar de tudo, estava bom, eu estava gostando.

Senti o pulsar do pau dele forte, ele tirou, se ajeitou de lado de novo, me virou e enfiou a fundo de uma vez só, dessa vez me comeu com força e rápido, eu gemia abafado, o mais baixo que podia, mas ele não tinha dó. Me fodia feito doido, seu pau me rasgava cada vez mais, cada vez mais meu cu tomava a forma da rola dele, ele socava fundo, mais fundo, com força, rápido. Com o ritmo cada vez mais acelerado, ouvi ele arfar baixo várias vezes, e o pau começando a pulsar mais forte, ele começou a gemer baixo enquanto metia, até que me segurou com muita força contra o corpo dele, metendo até as bolas no meu cu, o que me fez engasgar de dor, e tive uma sensação de algo quente dentro de mim, sendo jorrado várias vezes. Era porra, me tinha me feito de depósito, me enchido de porra quente e grossa. Ele soltou o abraço forte, fez leves movimentos pra ter certeza que tinha socado bem no fundo e tirou o pau, subiu o calção e me virou de barriga pra cima. Eu estava feito um boneco, cansado fisicamente, arrombado, meus músculos tensos, meu pau duro apesar de tudo. Ele foi embaixo do cobertor e então fez algo que nunca achei que Tess fosse fazer, enfiou meu pau na boca dele.

Não só isso, ele enfiava a fundo, eu sentia sua garganta.

- Ahn... Tess... Tesseu...Aaaah... - Gemi baixo. Ele engolia cada vez mais, dedicado.

A boca quente ao redor do meu pau, a sensação dele me chupando, a garganta apertando a cabeça do meu pau, tudo isso bastou pra que em pouco tempo eu ficasse com meu corpo rígido e meu pau pulsasse forte jorrando toda a porra que tinha no fundo da garganta dele. Ele esperou até meu pau parar de pulsar e jorrar até a última gota, bateu uma punheta de leve pra mim pra "extrair" tudo que ainda tinha, bebeu tudo. Saiu de baixo do cobertor, pegou minha cara com força me forçando a abrir a boca e cuspiu dentro dela, saliva salgada por conta da porra.

- É bom que você não fale nada, se não da próxima arrombo teu cu e tua garganta com toda força que eu tiver. - Ele olhou sério no fundo do meu olho, mas depois sorriu de leve e me beijou na bochecha, me abraçou novamente, de leve agora, fez carinho na minha bunda e eu dormi, satisfeito até, contrariado em meus princípios, mas feliz,

E o melhor de tudo, Daniel continuava dormindo no canto dele.

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Comentários

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Delícia de conto em local muito bom, ou seja acampamento. Muito legal a amizade de vcs.

fredcomedorr2022@gmail.com

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