Jogos Eróticos no Embalo da Copa

Um conto erótico de Boleiro
Categoria: Heterossexual
Contém 895 palavras
Data: 04/01/2022 14:37:15

Tudo aconteceu durante o segundo jogo da Copa do Mundo de 1.994, entre Brasil e Camarões. Foi com minha vizinha, que chamarei de Hilda.

Aproveitando a viagem do marido para o interior de São Paulo e a ausência dos filhos, que foram assistir ao jogo em casa de amigos, Hilda tocou a campainha de casa pouco antes do início da partida, sem saber aparentemente que minha esposa viajara no dia anterior para Juazeiro, na Bahia. Educadamente, pedi para que entrasse e expliquei rapidamente o motivo da ausência de minha mulher. Como também estava sozinha, convidei-a para assistir ao jogo comigo.

Após alguns momentos de indecisão, ela aceitou.

Eu já tinha armado o circo para o acontecimento, com cerveja gelada, caipirinha e alguns tira-gostos. Hilda era uma apaixonada por futebol. Mordia os dedos, gritava, alternando goles de caipirinha. Eu ficava mais de olho nela do que na televisão. Ela estava muito bonita, com uma calça branca colada ao corpo e uma camisa regata desenhando seus lindos seios. Não estava frio, mas os biquinhos dos peitos estavam bem salientes, com as pontinhas fazendo volume sob a camiseta. Como eu vestia um short, meu caralho parecia pular para fora de tão assanhado. Esforcei-me ao máximo para que ela não notasse. Mas foi inútil. Quando Romário fez o primeiro gol, Hilda, não resistindo à alegria, levantou-se e me abraçou.

Foi aí que tudo começou. Ao sentir meu mastro duro em suas pernas, Hilda pressionou seu corpo com mais força contra o meu e, a partir daí, esquecemos o jogo. Ficamos grudados por um bom tempo. Parecíamos um só corpo. A comemoração deu lugar a um súbito tesão. Começamos a nos beijar e a nos acariciar. Hilda mostrou ser uma pessoa carente de rola, pois apenas na troca de carícias, ela gozou umas três vezes.

Em seguida, beijou meu pescoço e puxou minha camisa com tanta força que rasgou. Chupou meu peito, meu umbigo e, por fim, meu cacete. Era uma especialista na arte da gulosa. Lambia e engolia minha pica com tanta maestria que eu não acreditava que aquilo estava acontecendo. Fazia movimentos tão frenéticos com a boca que não me dava a chance de despi-la. Como não sou egoísta, fiz um grande esforço para tirar sua roupa.

A essa altura já estávamos rolando no tapete da sala, num frenético e saboroso sessenta e nove. Hilda ficou por cima e eu por baixo. Passava minha língua, chupava e dava leves mordidas em sua encharcada boceta. Hilda, por sua vez, não parava de lamber o meu caralho e gozar em minha boca.

Saí da xoxota e comecei a esfregar a língua em seu majestoso rabinho. Por que fiz isso? Ela enlouqueceu, não dizia coisa com coisa, falava que nunca tinha dado uma trepada tão gostosa, que eu era o máximo. Satisfeita com o meia nove, Hilda parou de me chupar e, de costas para mim, sentou-se sobre o meu caralho. Subia e descia sobre a pica incansavelmente. Ainda estava de costas para mim, pediu-me para que enfiasse um dedo no seu tobinha, o que atendi prontamente. Mesmo estando bastante lubrificada, sua xota era apertada e o seu cu mais ainda. Nunca tinha enfiado o dedo num cuzinho como aquele.

Após Hilda ter atingido vários orgasmos em cima do meu cacete, puxei-a para mim. Fiz esse movimento de tal forma que ela ainda permaneceu de costas sobre o meu peito. Com as duas mãos, segurei os seus peitinhos e, movimentando-a para frente e para trás, enchi sua xana de porra. Rolamos para os lados e ficamos ali, deitados sobre o tapete, refazendo nossas forças enquanto ela falava da sua vida. Disse que continuava casada por conveniência, pois, apesar de ser um bom pai para os filhos seu marido era uma negação na cama. Para não contrariar sua formação, nunca o havia traído até aquele momento.

A essa altura o jogo tinha terminado, mas o nosso segundo tempo mal havia começado. Hilda me fez mais uma chupetinha e minha pica logo endureceu de novo. Pedi a ela para que se sentasse sobre o caralho, desta vez de frente para mim. Enquanto trepávamos, beijávamos, chupávamos e lambíamos um ao outro. Hilda era insaciável. Gozou pelo menos mais umas três vezes nessa posição, antes de levantar-se e apoiar-se de quatro sobre o sofá. Suplicou-me que tentasse meter o pau em seu cu, disse que queria conhecer todas as formas de sexo naquele dia. Eu ainda lembrei-lhe de que poderia doer, mas ela não mudou de ideia e só me pediu que se doesse ela pediria pra eu tirar.

Fui até o banheiro e peguei um creme. Antes de passá-lo no pau, dei uma lubrificada no rabinho com a língua, no sentido boceta-cu. Deixei-a tão excitada que ela pediu com insistência cada vez maior que eu penetrasse seu anelzinho. Passei o creme também no rabinho e posicionei meu caralho na entrada, nem precisei pressionar, pois ela mesma empurrava sua bundinha de encontro ao caralho. Por causa dos seus movimentos, a cabeça do cacete rompeu a entrada do cu de Hilda, que suportou a dor numa bravura que eu nunca tinha visto antes. Alguns movimentos de vaivém bastaram para atingirmos o clímax juntos, em orgasmos intensos que jamais esquecerei.

Se para o Brasil vencer Camarões bastou o tempo regulamentar de jogo, para mim e Hilda foi necessária uma prorrogação para satisfazer todos os nossos desejos.

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