Primeira vez que fodi a minha mãe.

Um conto erótico de Caio
Categoria: Heterossexual
Contém 1406 palavras
Data: 12/01/2022 21:04:32

Olá!

Sou Caio .

Sou filho único, tenho 27 anos e moro com minha mãe. Ela se separou do meu pai quando eu tinha 12 anos. Desde então nunca mais se casou. Tem 55 anos, boa aparência, mas que eu saiba, não mais se interessou por outro homem.

Temos boa convivência,

E apesar de bem sucedido profissionalmente e com boa situação financeira, eu não quis morar em outro local. A casa é grande, jardim, piscina, muitos quartos, tenho ótima privacidade.

Sou viciado em sexo e não nasci para relacionamento sério. Garotas nunca faltaram na minha vida. Difícil um dia que não fodo.

Sou moreno, tenho olhos castanhos dourados que agradam demais as mulheres e um corpo excelente, conquistado com horas de malhação todos os dias.

Mamãe é loira, olhos grandes e negros e cabelos muito longos. Corpo bem feito, mesmo sem esforço algum. Tímida, bem retraída mesmo. Talvez a convivência com meu pai tenha a tornado tão extremamente retraída. Ele não é exemplo de homem gentil e carinhoso, muito pelo contrário. Mas voltando ao assunto...

Com a pandemia eu fiquei mais em casa e não estava podendo foder com a mesma freqüência de antes.

Matava o tesão infernal com longos banhos de piscina. Passava o dia praticamente de sunga.

Certo dia quando sai da piscina percebi que mamãe olhava o para volume do meu pau sob a sunga branca molhada. Fingi que não percebi, notei que ela ficou inquieta e sem graça e saiu rápido da cozinha onde eu bebia um suco. Era domingo e a moça que cuidava da casa estava de folga. Só estava eu e mamãe.

Voltei à piscina, mas notei sem demonstrar que percebi que mamãe volta e meia me olhava da janela de um dos quartos da parte superior da casa.

Talvez ela já tenha olhado assim outras vezes, mas nunca tinha percebido. Olhar que demonstrava excitação, porém cheio de culpa e vergonha. Talvez nem ela percebesse como seu olhar expressava tamanho desejo.

Fiquei encabulado no início , sem querer acreditar, pensei que pudesse estar entendendo errado. Mas isso me deixou tão intrigado que resolvi investigar melhor o assunto. Entrei na piscina, nadei para lá e para cá e sai com a sunga bem molhada e com uma desculpa de perguntar o que teria para o almoço fui procurar mamãe.

Ela estava em pé em frente uma janela de uma sala ampla que dava para o jardim vestindo um vestido que cobria até os joelhos e bem soltinho. Ela não vestida nada que chamasse atenção para o belo corpo que tinha.

Ao ouvir a minha voz, ela se virou em minha direção e outra vez, mesmo tentando disfarçar, notei que correu o olhar sobre meu pau avantajado dentro da sunga bem molhada. A roupa de banho molhada ficou meio transparente.

Estava tão sem jeito que nem conversou direito e seguiu para a cozinha, depois de responder que iria terminar de preparar uma salada que o resto já estava pronto.

Eu a segui até a cozinha e fiquei por ali beliscando alguns alimentos que ela cortava para a salada. Era um costume eu fazer isso. Percebia que ela estava nervosa e vire e mexe olhava para meu pau.

Isso começou a me excitar, essa coisa meio incomum, meio contra as regras, digamos pecaminosa começou a dar tesão. Comer a minha mãe nunca tinha sido uma fantasia minha. Muito menos nunca tinha pensado ou sentido desejo por ela. Mas naquele momento digamos que um demoniozinho tomou conta de mim. Entãoresolvi provocá-la. Sentei numa cadeira e estiquei as pernas de forma que meu cacete ficasse bem exposto mesmo ainda sob a sunga que já estava quase seca. E comecei a conversar com mamãe como era de costume. Conversa bem informal e despretensiosa. Porém ela procurava não me olhar e quando fazia os olhos iam direto para a sunga e parecia inquieta. Minha certeza era cada vez mais de que estava muito excitada. Engraçado que eu sempre fazia isso de andar de sunga pela casa e nunca tinha notado, talvez não tenha prestado atenção.

Ela encostou-se à pia e começou a lavar alguns objetos e eu fingindo pegar um copo, encostei nela. Encostando levemente meu pau na bunda dela, enquanto minha mão tentava alcançar o copo que ela tinha lavado. Eu me dobrei quase todo sobre as costas dela. Notei que mamãe ficou tensa, mas não tentou sair do lugar, pelo contrário parecia querer ficar ali. Eu notando isso, mexi meu quadril de forma que ela sentisse meu pau mais ainda roçando na bunda dela. Ela permaneceu ali e nem me ajudava alcançar o copo. Parecia me querer por mais tempo grudado nela.

Eu coloquei minha mão pouco abaixo dos peitos dela. Colei meu corpo mais ainda sobre as costas dela e a dobrei contra a pia e disse: preciso daquele copo. Enquanto minha outra mão tentava pegar o copo que propositalmente estava bem longe do meu alcance. Sabia que seria fácil para mamãe pegá-lo e me entregar, mas notei que ela não fez questão de me ajudar. Ela gostava daquele contato. Se eu a pudesse olhar de frente tenho certeza que notaria o fogo desesperado de tesão nos olhos dela.

Notando que poderia ir além, eu fiz meu joelho entrar entre as pernas dela. Pressionando a mais ainda contra a pia da cozinha. Notei que esqueceu a água aberta e parou de lavar a louça. Mas não tentou sair do lugar. Quis ter uma certeza e não mais tentei ser discreto, subi a mão e alcancei os seios de mamãe e os pressionei forte e comecei a acariciá-los. Ela tentou se afastar, mas com uma vontade muito fraca. E nem reclamou. Pelo contrário deu um gemidinho abafado, desesperado de tesão. Aproveitei e falei no ouvido dela: deixa seu filhinho lhe dar carinho deixa? Você quer, não é? Ela não disse sim, mas também não falou não. Continuei falando: você vai gostar mamãe, vou ser bem carinhoso. Notei que ela recostou um pouco sobre meu peito. Seu corpo estava me dizendo sim. Desiti de pegar o copo e resolvi pegar em outra coisa. Devagarzinho coloquei a mão na bunda dela e fui acariciando, enquanto a outra acariciava os peitos dela. Que eram firmes, macios e quentes. A mão foi descendo da bunda em direção a coxa, acariciando mais e mais. E tentando entrar por baixo do longo vestido. Quando minha mão tocou a pele da perna de mamãe. Notei que ela respirava forte e tentava esconder uns gemidinhos que às vezes ela deixava escapar. Mesmo abafados pela vergonha. Subi minha mão pelo vão das coxas e ela se mexia sobre o meu corpo com desespero. Toquei a calcinha dela entre as pernas e notei que estava totalmente molhada, encharcada. Como imaginei estava excitada fazia horas. Coloquei meu dedo na xaina dela, com minha coxa abri um pouco mais as pernas dela e meus dedos foram adentrando aquela buceta quente e meladinha. Totalmente babada. Mamãe já tinha perdido o controle totalmente e já gemia alto. O tesão dela era fora do comum.

E eu me aproveitei da situação. Suspendi o vestido dela até a cintura, desci a calcinha dela até os joelhos, meu pau já estava para lá de duro igual pedra, tesão danado de grande. Nunca pensei que podia ficar tão doido por comer mamãe. Tentei forçar meu pau no cu dela, mas notei que ela se contraiu toda com medo e começou e a tentar se debater. Pelo jeito papai não tinha usado essa portinha ou qualquer outro homem tinha comido o cu de mamãe. O cuzinho de mamãe nunca tinha sido arrombado. Com voz macia disse: calma¹Seu filhinho não vai lhe machucar. Vai ser muito gostoso, não vou colocar no cuzinho dessa vez. Ela se recostou mais ainda no meu peito e eu a dobrei totalmente sobre a pia e retirei meus dedos da xaina dela e fui colocando devagarinho meu pau até entrar todinho enquanto ela gemia desesperada de tesão. Minhas mãos agarradas nos peitos dela amassando sem parar enquanto minha benga açoitava forte aquela xoxota gostosa.. Ela gemia alto e não demorou a gozar, pelo jeito estava com muito vontade mesmo.

Naquele dia meu almoço e jantar foi mamãe. Fodemos em várias partes da casa e ela cada vez queria mais. Até me confessou que pela primeira vez sentiu prazer. Que com papai só fazia por obrigação. E sempre detestou.

Depois daquele dia eu era o macho de mamãe todos os dias.

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Tem foto dessa mamãe gostosa.

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