Na web - Férias - 2ª Parte 6/10

Da série Na Web - Férias
Um conto erótico de CLAUDIO
Categoria: Homossexual
Contém 2096 palavras
Data: 10/02/2022 16:51:05

PARTE 6 - CLAUDIO

Acordo durante a madrugada com os braços de Marcelo a minha volta, em algum momento eu dormi enquanto ele me abraçava.

Marcelo tinha ficado o tempo todo comigo, não que isso fosse alguma surpresa, porem mais uma vez percebi o quanto eu era sortudo por ter ele na minha vida.

Marcelo dormia tranquilamente, ao contrario da noite anterior. Eu me movimento e os braços dele caem de cima de mim. Meu amigo se mexe e deita de barriga para cima, resolvo me levantar e ir a cozinha beber água.

- Vai pra onde? - Marcelo pergunta com sua voz rouca de sono abrindo apenas um olho.

- Eu te acordei? Desculpa, volta a dormir, vou só pegar água.

Deixo ele ali e vou beber minha água, quando volto Marcelo continua acordado, ele sorri para mim e estende o braço, me chamando.

Eu sorrio de volta, sabendo que Marcelo estava me olhando, eu seguro meu short e desço junto com a cueca, depois rapidamente tiro minha camisa e deito na cama. Foi tudo tão rápido, que Marcelo ainda tinha o braço estendido na minha direção e eu aproveito para me jogar neles. O braço dele me aperta e eu o abraço de volta, então o beijo. A boca do meu amigo logo me corresponde e sinto sua língua invadir a minha boca, eu passo a mão por seu corpo.

- O que esta fazendo? - ele me pergunta.

- O que você acha?

- Acho que minha roupa esta atrapalhando.

- Isso eu também acho.

Marcelo começa a tirar a camiseta enquanto eu o ajudo com o short. Agora pelado, voltamos a nos agarrar, colando nossos corpos. Nossos paus se chocam e se esfregam um no outro. Eu solto um gemido, mas sou calado pelo beijo dele.

Vou descendo minha boca, beijando o pescoço dele e descendo ate os mamilos, eu chupo e continuo descendo, lambendo seu umbigo ate chegar no cacete.

O Pau do Marcelo está duro e meus lábios logo estão a sou volta. Eu chupo com vontade, deixando ainda mais duro dentro da minha boca.

Marcelo me puxa e beija minha boca, depois me faz mudar de posição, sentando em seu peito, de costa para ele, eu volto a chupar.

Agora ele tinha a visão do meu cuzinho e do meu cacete duro, e enquanto eu o chupo ele faz o mesmo comigo. Sinto meu pau ser envolvido por sua boca, ele lambe e volta a engolir meu cacete e eu faço o mesmo com dele.

Nós dois soltamos gemidos com os paus nas bocas, concentrado em dar prazer um para o outro. Enquanto me chupava, Marcelo alisava minhas nádegas, sua mão brincava com meu cuzinho e sua boca me engolia cada vez mais.

Já eu, lambia as bolas dele, descia com a língua ate a entrada do cu, e voltava a lamber ate o pau. Aquilo estava muito bom, nós dois naquele quarto onde crescemos juntos, nos dando prazer sem se preocupar com os problemas lá de fora.

Eu não iria aguentar por mais muito tempo e Marcelo também não. Eu saio de cima dele e deito ao seu lado, voltamos a nos beijar, dividindo o gosto de paus da nossa boca.

Eu seguro o cacete dele e movimento minha mão, Marcelo faz o mesmo comigo. Nossas mãos trabalham com dedicação e logo sinto o pau dele inchar ainda mais e jorrar porra no seu meu peito.

Eu solto um gemido e faço o mesmo. Com porra pelos nossos corpos, eu o abraço e encosto minha cabeça no seu peito, então fecho os olhos.

Acordo com Marcelo dormindo pelado em cima de mim. Dou um riso tentando sair da cama sem o acordá-lo dessa vez.

Vou para o banheiro e entro debaixo do chuveiro, tinha porra seca grudada no meu corpo, eu ligo a água e começo o meu banho.

Logo meu amigo aparece e sem dizer nada, encosta seu corpo no meu, ele beija meu pescoço e vai descendo, ate se ajoelhar atrás de mim e começar a lamber minha bunda.

- Você não se cansa?

- De você? Nunca...

Ele continua me lambendo e eu solto um gemido, segurando na parede, me apoiando e abrindo as pernas para facilitar para Marcelo.

Meu cacete estava duro e Marcelo o segura enquanto continua indo fundo com sua língua no meu cu.

- Porra...

Marcelo se levanta e me vira de frente, nossas bocas se encontram enquanto ele me puxa para debaixo da água, molhando nós dois.

A água escorre por nossos rostos e invadem nosso beijo, eu seguro o cacete dele e ele faz o mesmo com meu, nossas mãos trabalham juntas, arrancando prazer e porra um do outro.

Depois de gozarmos, tomamos banho e saímos do banheiro para tomar café. Mais tarde estávamos na rua, indo em direção a academia do Dario.

- Bom dia - Cumprimentou o recepcionista - Bom ver você aqui de novo, vai fazer um treino? O Dario me informou que a academia estava a sua disposição.

- Obrigado, mas não vai dar, eu preciso falar com o Dário.

- Ele esta terminando uma avaliação.

- Eu espero.

- Claro, fica a vontade.

Eu e Marcelo ficamos olhando os alunos fazer seus treinos e comentando entre a gente sobre isso, quando escuto uma voz que vem da direção do vestiário.

- Não acredito. Claudio... - Olho e vejo Alex vindo na minha direção e já me abraçando - Cara, quando o Dario disse que você tinha vindo visitar, eu fiquei muito puto por não estar aqui - Alex me soltou e olhou para o Marcelo e estendeu a mão - Oi cara.

Marcelo aperta a não dele e fica parado ao meu lado.

- Se eu soubesse que você vinha treinar hoje, tinha deixado para fazer o meu agora contigo.

- Você não dá aula aqui?

- Eu não cara, eu sou advogado.

- Serio, mas o Dario disse que você trabalha aqui.

- Sim, juridicamente.

- Ah, sim...

- Com licença, o Dario esta esperando você - O recepcionista avisa.

Eu agradeço, Alex se despede de mim enquanto eu vou em direção a sala.

- Espera - Marcelo diz para Alex e me olha - Talvez ele devesse vir com a gente.

- Ta acontecendo algo? - Alex pergunta.

- Você esta com tempo? - eu pergunto para ele.

- Claro

- Então vamos lá.

Entramos os três na sala de Dario, que fica de boca aberta quando vê Marcelo fechando a porta.

- Caralho, isso é a porra do meu sonho fetichista virando realidade?

- Rá, rá, muito engraçado - Alex diz e se encosta a parede perto da janela.

- Eu acho que preciso da ajuda de vocês - começo dizendo e Dario sério pergunta qual é o problema, então com a ajuda de Marcelo, começo a contar sobre a historia do Bocão.

- É claro que eu vou ajudar, - Dario diz quando eu termino de falar - mas o que você precisa que eu faça?

- Eu preciso descobrir se isso é verdade, e você mora aqui, tem alunos entrando e saindo o tempo todo, pode fazer algumas perguntas.

- Eu também quero ajudar - Alex me diz - e já estou ate pensando em algumas coisas.

- Ótimo - Marcelo diz e coloca a mão no meu ombro - Você deveria ir no mercado, talvez o garoto esteja lá.

- Sim, eu estava pensando nisso, mas você não vem comigo?

- Não, acho melhor eu ficar aqui e conversar mais um pouco com eles.

- Tem certeza? - Eu pergunto e ele confirma - Então ta bom.

Eu agradeço a ajuda dos rapazes e saio em direção ao mercado. Dou uma olhada pelos caixas, mas não vejo Bocão, pergunto para uma das atendentes se tinham o visto, mas me avisam que ele ainda não apareceu por lá.

Ao lado do mercado tem uma barraquinha de salgados, fico por ali ate Bocão aparecer. Ele chega e vai cumprimentar alguns colegas de sua idade que já ajudavam nas embalagens das compras, eu me aproximo.

- O que esta fazendo aqui? – ele me pergunta assustado.

- Vim falar contigo.

- Não vai dar, cheguei tarde hoje e tenho que trabalhar.

- Bocão...

- Foi mau cara, eu não devia ter te falado aquilo ontem... Eu não quero problema, preciso de dinheiro e tu está me atrapalhando no trabalho.

Ele me deixa ali e vai para um caixa, cumprimenta a senhora que passa as compras e pergunta se quer ajuda com as bolsas.

Resolvo entrar no mercado, vou ate a sessão de biscoitos e pego um, depois vou para o caixa onde Bocão está e passo o biscoito.

- Me ajuda com a entrega, rapaz?

- De um biscoito?

- Claro, não sei se consigo levar isso sozinho.

Bocão revira os olhos e pega o biscoito, colocando numa sacola. Ele segura a bolsa e espera eu pagar.

- Vamos?

- Vai na frente me mostrando o caminho, mas vou logo avisando que vou cobrar a entrega.

Começamos a andar e eu puxo assunto com ele. Bocão estava usando a mesma roupa do dia anterior, e o cheiro não estava muito bom.

- Quanto que você ganha num dia trabalhando aqui? - Ele me diz a reposta. É pouco, muito pouco, mas eu já imaginava - Te pago o dobro se você me fizer companhia hoje e responder minhas perguntas.

- Pra que?

- Você disse ontem que queria me conhecer, eu também quero.

- Ta bom, vai... Pode perguntar...

Começo a perguntar por sua vida, escola, amigos, e aos poucos vou montando o quebra-cabeça que a vida dele.

Na casa de Dona Cida, ele continua me respondendo enquanto eu to na cozinha, falo para comer o biscoito que tinha comprado e aviso que vou preparar o almoço.

Ele come rápido o biscoito, como tinha imaginado, devia estar sem comer nada durante a manhã.

Quando o almoço está pronto, sugiro que ele vá tomar banho, eu pego um short meu e dou para o Bocão, também entrego uma toalha, sabonete e uma escova de dente, ele me lança um olhar questionador, mas vai para o banheiro.

- Que cheiro bom - Marcelo diz entrando na cozinha. Eu nem tinha escutado barulho na porta. - Quem esta no chuveiro?

- Bocão, ele esta ai.

- Serio? Ele falou mais alguma coisa sobre ser seu irmão?

- Não, e eu também não perguntei mais nada sobre isso.

- Por quê?

- Não quero espantar ele. Ele parece tão adulto, mas ao menos tempo tão novo, tão assustado.

Bocão aparece na cozinha, meu short mesmo com elástico tinha ficado folgado, o cheiro de sabonete que vinha dele invadiu a cozinha, o que era bem melhor do que o cheiro de antes.

Nós três sentamos para comer. Bocão comeu em silêncio concentrado na comida, apenas falando quando fazíamos alguma pergunta. Ele me agradeceu quando acabou de comer e se ofereceu para lavar a louça, mesmo dizendo que não precisava, o garoto insistiu ate conseguir.

- Esse short está muito folgado - Marcelo diz ao ver que Bocão lavava a louça, mas toda hora tinha que ajeitar o short.

- Desculpa.

- Não, não é uma critica, mas talvez você e o Claudio pudessem sair para comprar um melhor.

- Não precisa, eu vou colocar minha roupa. - Ele diz e abaixa a cabeça, acho que com vergonha.

- Eu acho uma boa idéia - digo - quer dizer, a parte de sair para comprar roupa, não a de você vestir sua roupa antiga.

- Não precisa irm... hum... Claudio, serio mesmo.

- Ah vamos vai ser divertido, e eu aproveito e compro umas coisas pra mim também. Você tem que me fazer companhia hoje é o trato.

- ta bom - Bocão confirma e volta a lavar a louça.

- Ótimo. - Marcelo diz se levantando - Vocês vão dar uma volta e eu vou sair para resolver algumas coisas.

Olho para meu amigo, mas ele não me diz mais nada, tenho vontade e perguntar o que ele teria para resolver, mas ele acena com a cabeça para Bocão.

Quando Bocão termina de lavar a louça, aviso que vou me trocar para a gente ir, vou ate o quarto e faço o que falei, quando estou saindo escuto som do celular tocando.

O celular de Marcelo estava esquecido no quarto, pego para atender e avisar que ele tinha esquecido o celular, mas não faço isso, na tela o nome “Clara” vibrava ao som do toque.

Caralho, eles tinham trocado os números de celular.

Deixo o celular tocando o vou à procura do meu, abro o aplicativo e peço um carro. Logo eu e Bocão estamos indo para o shopping da cidade vizinha.

CONTINUA...

Por favor, Deixe seus comentarios e suas estrelas, isso me anima a continuar publicando. Um agradecimento especial ao Geomateus que esta sempre comentando nos meus contos, obrigado.

Obs.1: Esste conto é uma continuação direta dos contos "Na Web" e "Antes da Web" e seria bom se fosse lido da ordem.

Obs.2: O começo da proxima parte já esta disponivel no wattpad.

wattpad - escritosc

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Comentários

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Embora seja erótico é impossível ñ se pegar torcendo pelos personagens!

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Sacanagem se o Marcelo ficar com a Clara viu, a não ser que esse filho dela seja dele kkkkk ai seria um plot enorme nessa história.

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Nao entendi, se o filho for dele, ele pode ficar com ela? Rs

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