O Veneno da Prostituição – Abrir As Pernas

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Grupal
Contém 2274 palavras
Data: 21/03/2022 14:42:34
Última revisão: 21/03/2022 15:14:49

Eles (as). Aqueles (as), me conheciam como Carla. Já parou para pensar?

Os atores e atrizes usam outros nomes para ficarem famosos, interpretando personagens reais ou fictícios. É assim na prostituição, somos artistas do sexo, das fantasias, dos fetiches.

No meu início na prostituição, saía com homens que tinham idade para ser meu pai, tio ou avô. Também aproveitei a pouca idade para interpretar personagens proibidos da sociedade brasileira, como: aquela filha, sobrinha. Ah, aquela netinha safada, eram esses tipos de fetiches.

Transei com homens pedófilos, muitos desses na faixa dos 50 anos em diante, eram eles os que pagavam melhores cachês.

Minha carreira de prostituta teve duas etapas, dos 16 aos 19 anos, parei porque viciei em drogas, perdi dois anos de vida, foi um período que não tenho orgulho, voltei quando estava tinha 23, e só parei aos 30 anos.

É muita história para contar. A vida de uma prostituta, é como uma gangorra, ora você está por cima, ora por baixo. Se não fosse as terapias com psicólogos, teria me suicidado há muito tempo.

Estou com 32 anos e casada, meu marido foi um cliente, ele se apaixonou na primeira transa. Oito meses depois, ele me pediu em casamento.

O próximo conto-relato foi escrito em 27 de novembro de 2019. Editado, 19 de março de 2022.

Boa noite – Querido Diário!

Noite de quarta-feira, parei para escrever um pouquinho aqui no diário!

Hoje o movimento aqui no flat foi excelente, um grupo de cinco jovens estudantes do colégio (editado), vieram perder os cabaços. Acho que quando eu morrer, irei para o inferno, sou uma destruidora de anjos.

Ontem à noite, o Adriano, o mais velho da turma, entrou em contato comigo, querendo ele, e os amigos marcar um horário, a negociação foi toda por meio do WhatsApp.

Expliquei as condições para o atendimento, e o preço a ser cobrado. Para os estudantes, cobrei um pacote com anal incluído. Fechamos o acordo, e horário.

Antes de atendê-los, fiz um pré-aquecimento com o primeiro cliente que interfonou. Era o Seu Jaime, um senhor de 53 anos. Sua 13° vez comigo.

Esse horário, o das 13 horas, quase sempre é um casado pulando a cerca. Por isso usa o horário de seu almoço para dar uma trepadinha com as putas.

Iniciei o programa com o velho chupando minha boceta, depois, boquete pau meio duro, meio mole. Olha que ele tinha tomado estimulador sexual, confessou ao me falar.

Botei um preservativo no peru dele. Seu Jaime se acomodou deitado na cama, eu por cima dele cavalgando na velocidade do coelhinho. É muito fácil fazer os homens gozarem, mas cada um tem seu tempo certo.

Garantiria cerca de vinte minutos para que o programa terminasse, foi a metade disso, em pouco mais de dez minutos, Seu Jaime gozou.

Para garantir sua próxima visita, ficamos brincando de pega-pega, correndo o flat todo, os dois peladinhos. Depois ele usou meu corpo para lamber. É outro que gosta dos meus pés, lambeu dedinho por dedinho.

Outra coisa que o cliente curte fazer em mim, é abrir a minha boceta para ver lá dentro no fundo dela, além disso, Seu Jaime lambe bem gostoso. Antes dele sair do flat, outro boquete até ele gozar na boca, corri para o banheiro para lavar a boca. O cliente não tomou banho, pagou o programa, deu 150 reais de bonificação, botou a roupa, se despediu e escafedeu-se.

Outro cliente aparece quarenta minutos depois, o nome dele é Tadeu, 2° vez comigo. Esse cliente apareceu aqui na semana passada, já está de volta, pelo visto gostou dos meus serviços.

Estava só de lingerie vermelha quando abri a porta, depois de servi-lo uma dose de vinho, partimos para o fight na cama. Boquete, oral dele em mim, e sexo em variadas posições.

Ele meteu forte, não teve dó. De repente, ele me pegou de quatro, a ponta do seu iceberg foi bem no fundo do meu oceano, segurando minhas ancas e, às vezes me dando tapas na bunda, Tadeu brincou bastante no botãozinho, demorou vinte minutos para gozar. Programa concluído, pagamento realizado, e o cliente foi embora.

Foram duas horas e quarenta minutos até aqueles cinco jovens estudantes aparecerem na portaria do flat. Dei 100 reais de cala-a-boca para o porteiro.

Querido diário...

Estava com um espartilho, cinta-liga, meia-calça tudo da cor vermelha. Sandálias com amarrações nos tornozelos. Rosto maquiado. Lábios pintados com batom rosa, e o corpo cheiroso.

Só uma profissional do sexo consegue encarar cinco jovens rapazes cabaços, tem que ter coragem, não basta ficar ali parada com as pernas abertas, o serviço é um pouco complicado. Uma mulher comum de outra profissão, dificilmente encararia esse tipo de situação.

Às 18:55 o interfone tocou. O porteiro avisou: que os cinco rapazes tinham chegado. - Mandei todos subirem.

Toc-Toc-Toc...

Estava pronta para um novo desafio, abri a porta e encontrei cinco jovens bonitos de raças diferentes olhando para mim.

- Oi rapazes, por favor, entrem!

Alguns entraram rindo de nervoso, tranquei a porta quando o último passou por mim. Perguntei o nome e idade de cada um deles.

Adriano, tinha (editado). Antony, tinha (editado). João Paulo, tinha (editado). Lucas Miguel, tinha (editado), e o Robertinho, tinha (editado).

Alguns rostos com espinhas, olhos apreensivos, sorrisos de nervosismo, nada fora do normal.

Eles nem poderiam estar aqui. Não ofereci bebidas alcoólicas para nenhum deles, o máximo foi refrigerante e água. Foram três latinhas de Guaraná e duas de Coca-Cola.

Eu pedi o dinheiro do primeiro programa. Quem me pagou foi Lucas Miguel. Fui até o quarto, guardei a grana em um lugar secreto.

Estando de volta a sala, mandei todo mundo sentar no sofá, não coube a todos, um ficou em pé. Na frente deles, botei uma música para fazer strip-tease. Baixei a luz ambiente para ficar no modo sensual.

Na frente daqueles jovens estudantes, iniciei a dança sensual, lentamente e perto deles para que não perdessem nenhum ângulo do meu corpo.

Olhos nem piscavam, mostrei minha desenvoltura no stripper, parti para o ataque tirando as peças do espartilho, sandálias, meia-calça, sutiã e a calcinha fio-dental socada entre as nádegas.

Os cabaços só ficavam olhando, quando mandei todo mundo tirar as roupas, foi uma confusão dos diabos. Deu vontade de rir.

Nesse caminho da sedução, exibindo meu corpo nu aos cinco rapazes, abri as pernas lentamente para eles verem minha boceta sem um pelinho e meu cu piscando. Nessa curta, mas intensa trajetória, flagrei paus duros, alguns se masturbavam lentamente, outros mais rápidos.

Essa foi a primeira lição: Chamei todos eles, e a participarem do meu showzinho.

Mandei todos deitarem no carpete, dancei em cima de cada um deles, abaixando a boceta até suas bocas, repetindo em todos. Alguns lamberam, outros não sabiam o que fazer com minha conchinha encostando nos lábios.

A segunda lição com a professora Carla foi assim.

Mandei todos lavarem seus brinquedinhos no banheiro com água e sabonete. Quando todos fizeram o que eu mandei, entrei em ação.

O que me coube foi formar um círculo de cabaços, eu, no meio deles. Minhas mãos e boca entraram em ação; chupei suas rolas de variados tamanhos, e grossuras.

Pedi mais ousadias deles - mandei todo mundo tocar no meu corpo. Aí ficou gostoso, enquanto chupava, eles me tocavam sem parar. Lambi o pau de todos, mas por pouco tempo. Três não aguentaram e gozaram no rosto, leite quentinho com milhões de espermatozóides.

Fui obrigada a tomar um banho rápido, coisa de três minutinhos, só para tirar o esperma do corpo. A aula sexual, só estava começando!

Chamei a galera para me acompanhar até o quarto. Outra rodada de boquetes rápidos. Tive que botar o preservativo no primeiro, acho que foi no Adriano, nem isso ele sabia fazer.

Deitei na cama, ajeitando o corpo e abrindo as pernas. - Mandei ele dar umas lambidinhas na boceta. Adriano havia perdido o pudor e o lambeu.

Chamei ele para o fight. O rapaz veio por cima de mim, no meio das minhas pernas, abri a vagina para facilitar sua penetração. Ele conseguiu na primeira tentativa. Mandei ele fazer os movimentos com os quadris. Foi lindo, aprendeu direitinho e fodia com maestria.

Mandei os outros se aproximarem para eu bater punhetinha e lamber paus. Adriano ficou cerca de cinco a sete minutos no vai-e-vem até gozar.

Ao meu modo, chamei outro, dessa vez foi o Robertinho, rapaz muito tímido, ensinei ele a botar o preservativo corretamente.

A transa não foi das melhores, nem tinha como ser, primeira vez é difícil para qualquer um. Recebi boas penetrações do Robertinho, ele tem futuro, seu pau era grandinho, uma glande cabeçuda-gostosa.

Certamente que ele gostou de me comer, ficou quase dez minutos quando gozou dentro do preservativo. Não pediu anal, sabendo que poderia.

Troquei de parceiro, chamei outro rapazote. Foi a vez do Antony perder o cabaço. Ele queria me pegar de quatro. Rapaz esperto!

Fiquei do jeitinho que ele queria. Antony encapou o pau, lambeu minha bunda e perguntou: se podia me meter no cu. Olha, eu gostei dele, veio cheio de malícia. Queria saber qual era a dele. Liberei o botãozinho, fiquei rebolando a bunda para o rapaz, chamando ele para o fight.

Com um pouco de dificuldade o cliente penetrou seu lindo pauzão no meu botãozinho, ele segurou nas minhas ancas, sem saber o que fazer na hora de transar, dei algumas boas dicas a Antony. E, assim a transa foi fluindo, aposto que todos treinaram antes assistindo a filmes pornôs.

Antony só comeu meu cu, gozou algo de oito a dez minutos!

Na mesma posição, chamei o próximo cabaço. Dessa vez, veio o João Paulo. Tive que botar o preservativo no seu pau durinho.

Com esse rapaz peguei pesado, sem tolerância. Mandei ele deitar na cama. Vim por cima do João Paulo, sentei a boceta no pau dele com tudo, fez até barulho, cavalguei com força, no vai-e-vem, na velocidade do coelhinho, o engraçado foi ouvir seus urros, os olhos espantados, ele apertava os meus seios, ele tinha dificuldade até de respirar.

Quando virei de costas e fiz seu pau penetrar no meu cu. João Paulo não durou dois minutos, afinal, sou uma profissional do sexo. Ele quase teve um troço ao ejacular comigo ainda pulando por cima do seu brinquedo.

Faltavam 25 minutos para terminar o programa, ainda tinha de tirar o cabaço do último. Apelei outra vez, dessa vez com o Lucas Miguel. Ele era alto, maior do que eu, porém, bobo de tudo.

Eu, na idade deles tinha começado a fazer programas!

Botei o preservativo no brinquedo dele com a boca. O pau estava duro, duro de verdade. Assim como aconteceu com João Paulo, o mesmo foi com ele, Lucas. Mandei deitar na cama, seu cabaço foi tirado no meu cu.

Foi engraçado com o jovem Lucas, eu pulava, cavalgava nele e, ele não gemia, olhava somente para o pau no entrando-e-saindo, no vai-e-vem. Isso quer dizer que não foi bom. Tirei do seu pau do meu cu, botei na boceta virada de frente, sentei rebolando rápido. Dessa vez ouvi um gemidinho do rapaz, cavalguei como eu cavalguei naquele pau, querido diário, dei tapinhas na cara do rapaz, botei dedos em sua boca, ele chupou meus seios, foi completinho.

Eu fiquei pensando o tempo todo, se ele não tinha percebido que tinha perdido o cabaço comendo um cu. Será que ele pensou o mesmo? Acho que não, novo demais.

Cavalguei mais nele, do que nos outros. Desta vez, Lucas demorou para gozar. Ele foi um dos que ejacularam em mim, na boca, no boquete, no início do programa. Massacrei seu pau com cavalgadas até ele chegar ao ápice e a gozar uivando, com urros, como um lobo solitário.

Os outros rapazes assistindo tudo, sem falar nada. Acompanhando tudo, aprendendo agora, para depois fazer com as garotas. O estudante ficou paralisado com a surra de boceta, sobreviveu para contar história, aposto que ele passará a noite batendo punheta pensando em mim.

Depois que eu tirei o cabaço da galera, para fechar meu expediente, fechei uma roda de rapazes, eu no meio deles, era tanta rola em minha volta, foi difícil escolher o pau mais gostoso para chupar.

Eu me diverti com eles, bati punheta para dois, com dois paus na boca, com um esfregando na testa. Os rapazes se divertiram, riram de felicidades, outros ficaram apaixonadinhos por mim, nada fora do normal.

Chupa um daqui, lambe um aqui, pois comigo eles fizeram a festa, receberam chupadas de bom agrado, e com certa maestria.

Passado o tempo de lambidas e chupadas, esses jovens foram gozando, principalmente no meu rosto, quando um terminava o outro ejaculava.

Meu rosto ficou todo gozado, escorria porra caindo nos seios ou no chão, eu fiquei cheirando a esperma de jovens.

Eu - Todos gostaram da aula?

Os risos foram unânimes, todos aprovaram e ficaram satisfeitos com meus serviços prestados.

Avisei que o horário deles tinha esgotado, não deixei ninguém tomar banho, acho que eles nem sabiam que podiam. Deixa para uma próxima, se tiver.

João Paulo, Lucas Miguel, Antony, Robertinho e Adriano. Ficaram olhando para mim, quando eu montei na cama com as pernas abertas e com a cara toda gozada. Foi proposital para eles nunca mais esquecer desse dia. Dia tão importante da vida deles.

- Mandei todo mundo botar a roupa e sair do meu flat.

Como suas roupas estavam na sala, fiquei sozinha no quarto. Levantei e lavei o rosto na pia do banheiro. Quando todos se vestiram foram embora.

Fechando mais um registro às 23:14. Finalizo aqui.

Esse trecho não está no texto original: Lucas Miguel e Robertinho voltaram duas semanas depois. Transei com os dois. Os outros, nunca mais apareceram.

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 157Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

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A realidade às vezes é cruel...

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Exato, só quem trabalhou com o sexo saberá como era. Obrigada pelo comentário.

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