Nunca Esqueci Essa Noite parte II

Um conto erótico de Paloma
Categoria: Heterossexual
Contém 3040 palavras
Data: 23/03/2022 23:16:44
Última revisão: 24/03/2022 01:43:19

Anteriormente:

Até ele ser vencido pelo cansaço e cair em cima de mim, por alguns segundos, respirando fundo, depois me puxando para o chão, para o carpete macio, onde ambos tiramos nossas roupas, a noite estava só começando.

========================================= E agora continua.

Ele me puxa com carinho para o chão, depois de passar vários segundos deitado sobre minhas costas, com o seu pau ainda dentro de mim, respirando ofegante pelo esforço, eu respirando ofegante, sentindo meu rosto molhado de lágrimas, meu queixo babado, minhas coxas molhadas de tanto gozar, ele me puxa com delicadeza para o chão.

Nem um de nós dois queria ficar vestido, então começamos a tirar nossas roupas, não perguntamos um para o outro, ou sinalizamos nada, só começamos a tirar as roupas, a sensação do carpete macio na minha pele nua, só me deixa mais excitada toda arrepiada, mas ambos estamos cansados.

Nua nos braços dele, trocando carícias, nós dois percebemos que as carícias vão ficando mais e mais insistentes, mais e mais arrepiantes, o que começou como um carinho na coxa, virou uma passada de mão, o que começou como um carinho na nuca virou puxar para o beijão e já estamos nos beijando de novo, excitados, querendo mais, meu corpo todo tremendo nos braços dele.

Ambos nus é como se a sensibilidade da pele fizesse ser ainda mais intenso esse momento de beijo, eu vou descendo pelo peito dele com carinho e com cuidado, beijinhos, beijinhos, beijinhos, chego no membro, que está começando a ficar duro, mas depois das últimas e com o álcool no corpo parece com um pouquinho de dificuldade, resolvo dar uma ajudazinha.

Coloco na boca dando uma chupadinha nele inteiro, que já reage positivamente ao carinho, depois encaixo meus seios fazendo um vai e vem, para cima e para baixo, sentindo ele ir endurecendo mais e mais, o César se contorce no chão, gemendo, gostando, elogiando meus seios, eu estou olhando para ele se contorcer no chão enquanto meus seios fazendo o vai e vem carinhoso no caralho que está cada vez mais duro, mais pronto para a próxima.

“Você quer estar dentro de mim de novo?”, eu pergunto de maldosa, claro que ele quer, o pau dele pulsa nos meus seios com essa pergunta, ele faz que sim com a cabeça tenta dizer é claro, mas visivelmente, está excitado de mais e realmente cansado depois da última que foi realmente muito intensa, mas já dá para ver que o cansaço facilmente é vencido pela vontade de me foder de novo, principalmente com meus seios fazendo o trabalho de sobe e desce ao longo do caralho.

Pego a camisinha do pacotinha, é a 2 de 6 e lá vamos nós de novo, coloco na pontinha da boca e vou descendo, vou empurrando desenrolando ela com meus lábios vendo meu menino negro gostoso se contorcer de prazer com o pau na boca da loirinha, empurro até o fundo, até engolir tudo, ele segura minha cabeça como fez no cinema, reviro os olhos me contorcendo, realmente sentindo meu corpo ainda sensível.

Eu subo em cima dele, encaixo minha bocetinha e baixo de vagarinho descendo de vagarinho, ao longo de todo o caralho macio e duro deixando ele me invadir até o fundo, olhando para ele se contorcer em baixo do meu corpo, sorrio, começo a subir e descer de vagarinho, subir e descer com cuidado, levanto os braços me exibindo para ele, mexendo nos cabelos, nos seios, exibindo meu corpo que se contorce em cima dele.

“Você gosta assim?”, pergunto com a minha voz mais manhosa, rebolando, cavalgando sobre meu garanhão, brincando com a libido dele, os olhos dele até brilham de felicidade de estar dentro de mim, as vezes fazendo um movimento de baixo para cima, para socar mais fundo, mais forte, mas ele não está com tanto fôlego assim e está curtindo me ver cavalgar.

“Está ou não?”, insisto na pergunta e consigo minha resposta… “Caralho loirinha, isso está de mais.”, sorrio e acelero um pouquinho, estou cavalgando, gemendo baixinho, olhando para os olhos dele, vendo os olhos dele brilhando de tesão enquanto me sente cavalgar sobre seu corpo, eu me debruço para frente, apoiando as duas mãos no peito dele, me dando suporte para ir mais rápido, começando a acelerar um pouco mais.

Ele segura meus dois seios, apertando massageando, ambos gemendo, cada vez mais alto um pouco mais rápido, tremendo inteira, ele está amando da para ver em seus olhos, o brilho dos seus olhos, meu corpo está quente, está queimando, um frio na barriga que fica cada vez mais forte, mais profundo, uma sensação de tremer inteira, sentindo minhas pernas quase perdendo a força eu vou gozar de novo… Estou sentindo chegando, rápido e gozo cavalgando nele, que também está se movendo de baixo para cima.

Ele me vê gozando tremendo todinha, toda fraquinha, manhosa e me puxa para ele, me aperta em um abraço se movendo de baixo para cima, me fodendo com força, pela forma como pulsa da para sentir dentro de mim que ele também vai gozar e é o que acontece, ele soca, com força e goza, goza bastante, me causando estremecimentos, sentindo meu corpo todo tremendo babando no ombro dele enquanto ele continua socando e gozando por vários segundos.

Ficamos um tempo deitados, agora eu estou em cima dele, molinha, em cima do peito dele, meu corpo todo sensível arrepiado, sentindo o carinho, sentindo como ele acaricia minhas costas, abre minha bunda, acaricia minha espinha, me causa calafrios, nós dois sorrimos e trocamos um beijo, um beijo que sai faísca, que diz que os dois ainda não estão rendidos e que ainda não é hora de parar.

“Caralho Paloma não consigo parar de foder você…”, ele fala já se virando sobre mim, colocando outra camisinha e me invadindo com força, “Então não para.”, eu respondo e sinto meu corpo todo estremecer já toda ardidinha, ele cima de mim, entre minhas pernas, me fodendo me beijando, ele se senta eu me contorço, ele sentado, segurando minhas pernas, abertas, fodendo, entrando tão fundo que me faz contorcer inteira, arquear minhas costas no chão.

Ele está fazendo o seu vai e vem e me enlouquecendo, eu estou olhando para ele, para sua cara de tesão, as vezes olhando para mim, as vezes olhando para a minha bocetinha depilada engolindo o caralho, me fazendo tremer, me fazendo acelerar a respiração, as vezes calmo e carinhoso, as vezes com força, ele começa a ir bem rápido de vez em quando sem socar tudo, só para socar tudo de repente e me arrancar um grito, ele está acabando comigo, estou tremendo inteira e gozo, gozo gostoso, gozo tremendo inteira, ele não para, continuando socando enquanto eu gozo, me segurando pela cintura.

Ele não demora muito para gozar depois disso, é como uma explosão dentro de mim, gozando forte, firme, socando, eu sinto meus olhos revirarem na orbita completamente dominada pela sensação de prazer, acho que até gozei de novo, ele realmente está acabando comigo e eu tenho a sensação de que nem um dos dois quer que acabe ainda não.

Deitados no chão respirando fundo, os dois cansados, já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha gozado ou feito ele gozar, começamos a conversar, baixinho, conversas safadas, sobre o que ele queria ter feito comigo no shopping, eu comentei sobre gozar quase sendo vista no ônibus, (ocultei a parte que eu efetivamente fui vista gozando), mas a adrenalina fez meu corpo estremecer, fez o corpo dele se contrair, ambos queríamos de novo, mas a gente queria com a adrenalina de ser vista.

“Quero uma coisa vem aqui…”, ele me faz levantar e eu com a libido nas alturas acompanho, conversar sobre sexo, enquanto sou acariciada nua é um bom jeito de aquecer e me deixar pronta e eu estava pronta, eu queria muito, ele me levou pelas mãos até o sofá de novo, mas dessa vez eu subi ajoelhada no sofá, com o corpo apoiado no encosto, minha cara, meus seios nus encostados na janela, embaixo de nós um bar, pessoas indo e vindo, aquilo me deixou realmente excitada, ele ia me comer na janela da casa em cima de um bar movimentado.

Ele abriu a janela, para me expor mais ainda, se eu fizesse qualquer barulho dessa vez eu seria exposta, completamente exposta, se é que os homens já não estavam se divertindo ouvindo os gemidos altos da gatinha no cio no andar de cima, realmente não tinha como eu saber, nunca soube aliás… Mas ali era diferente, eles só iam precisar atravessar a rua e olhar para cima para me ver nua, com os seios a mostra levando por trás.

“Você é louco…” eu suspirei para ele, que estava me tocando a bocetinha brincando com ela, me deixando molhada com uma mão enquanto a outra preparava a minha vara de castigo. “Você não falou que se sentiu excitada sendo exibida, agora vai ser exibida de verdade.”, eu estremeço com ele falando essas coisas e logo ele afasta a mão da minha bocetinha que já tinha se acostumado com as carícias e eu nem reparei que estava rebolando, eu escuto a camisinha sendo colocada e coloco uma mão na boca.

Ele soca com força e começa a socar, ele realmente quer que a gente seja pego, ou ao menos é o que parece pela fúria com que seu membro esmurra meu interior, já toda dolorida por ele estar me comendo de forma bruta desde que chegamos eu até me levanto um pouco fugindo do castigo, o que não adianta, ele segue meu corpo eu levanto um pouco mais meu corpo com as minhas pernas, ele soca com mais força de baixo para cima por trás.

E lá estou eu, com uma mão apoiando no batente da janela aberta, a outra tapando minha boca, nua na janela da sala, que fica sobre um bar, embaixo de nós conversas de pessoas bêbadas, ajoelhada em cima do sofá com as pernas bambas tentando me levantar um pouco fugir um pouco das estocada violentas que querem me fazer gritar na janela e informar para a vizinhança inteira que vou gozar de novo, pessoas passam do outro lado da rua, o risco de ser vista aumenta a adrenalina no meu corpo como um frio na espinha que me faz gozar ainda mais rápido.

Gozar não ajuda em nada com a surra de pau que eu estou levando, pelo contrário, minhas pernas ficam bambas demais para sustentar meu peso, acabo relaxando, facilitando a vida dele para socar até o talo com força, com vontade, paro de só tapar minha boca e começo a morder meu dedo, eu quase não consigo não gemer, se não fosse o som alto do bar alguém escutaria alguma coisa com certeza, meus olhos estão lacrimejando, sinto as lágrimas escorrerem, o gosto se misturando com o gosto do meu dedo.

A surra de caralho me faz gozar uma segunda vez dessa vez quase não me contenho um gemidinho escapa, não consigo evitar, acho que alguém olhou para nós do outro lado da rua e disfarçou minha boceta encharca o pau dele pinga no sofá e ele continua socando, pela forma como solta um grunhido meio gemido, meio contido enquanto não para de socar ele vai gozar também, logo, logo, ele segura meu quadril e empurra o dele de encontro, acabando comigo por mais alguns segundos enquanto goza, goza com força, com vontade, eu me contorço inteira, acho que até gozei mais uma vez, tremendo inteira, eu caio para trás apoiada no peito dele.

Ele me vê com as costas apoiadas no peito dele e não pensa duas vezes me beija por trás, ainda rebolando, comigo sentando de leve, me sentindo esfolada, sensível machucada, ele terminando de gozar pulsando dentro de mim, pelos gemidos de ais ele também está começando a sentir o cansaço, ou eu acho isso, vai saber, mas ele me abraça me beija boca por trás, enquanto acaricia e massageia meus seios e tira de leve de dentro de mim.

“Você sabe que está acabando comigo né?”, eu sussurro baixinho sentada no colo dele com ele já se ajeitando no sofá. “Gatinha, VOCÊ está acabando comigo, têm noção?”, ambos damos risada, a gente realmente não se importa nesse momento, eu estou cansada, dolorida, mas sei que ainda quero mais, ainda quero me acabar com o corpo dele ele ainda quer mais também, ambos nos provocamos o dia inteiro, ambos estamos esquentando isso, ambos estamos bêbados e ambos estamos tomando um tempo só para gozar e transar o máximo possível aproveitando a casa só para nós.

Mas precisamos fazer uma micro pausa…. Eu estava esfolada e ele também, pelo menos até o tesão dominar os dois de novo tomamos um bom copo com água, ele trouxe uns lanches ligamos a tv, ele colocou uma cueca para cuidar disso e eu só a camiseta… Estávamos sentados na frente da tv, já satisfeitos de necessidades, banheiro, água, comida, “Acho que eu prefiro ver clipe de música do que filme.”, eu acabo falando, já estamos trocando carícias e já percebo o membro dele reagindo.

“Troca lá o canal.”, eu não penso duas vezes, desço do sofá e engatinho até a tv para mudar o canal, a bunda empinada de quatro, só de camiseta e sem nada na parte de baixo, efeito imediato, ele se levanta e agarra meu quadril, esfregando o caralho duro entre minhas bandinhas, meu cuzinho sentindo o atrito a sensação é boa, eu deito meu rosto no chão gemendo baixinho, me contorcendo de leve.

“Caralho Palamo que rabo… Meu Deus. Que RABO.”, ele fala isso dando uma aceleradinha me vendo gemer como uma gatinha no cio com o rosto deitado no carpete, ele coloca a cabecinha na entrada e dá uma forçadinha que dói bastante. “aiai… No cu não Cesar, no cu não.”, ele relaxa imediatamente se afastando. “Poxa….”, ele reclama baixinho, “Não quero, por favor dói.”.

Percebo que isso é assunto encerrado ao menos por agora porque ele se afasta, deixa meu cuzinho em paz e coloca mais uma camisinha… Relaxo inteira com a cara no carpete, minha boceta está doendo, me contorço de leve só de imaginar que ele vai me foder como um animal de novo, que ele vai me machucar toda de novo, na verdade eu não sei se estou com medo disso ou com expectativa disso, mas sei que ele não vai deixar ficar só na expectativa.

E ele não deixa mesmo, camisinha colocada, ele se posiciona de novo, coloca a pontinha na minha bocetinha já molhada e dolorida e soca com força, com tanta força que me faz dar um pulinho para frente, me arranca um gritinho de prazer e dor, me faz ver estrelas com um empurrão bem dado eu lembro até de ter pensado um ‘E lá vamos nós de novo’.... E ele começa a socar com força, com vontade, me arrancando gritinhos de prazer, ele realmente viciou nisso em me ver aguentar enquanto ele soca com força… Não estou reclamando… Mas já estava doloridinha e isso me arrancava gemidos altos e profundos de dor e prazer.

Ele soca sem dó, o jeito que me segura pelo quadril e me puxa para trás com força, com vontade, eu estou dando gritinhos depois de termos descansado o que ele está fazendo é mais parecido com a primeira, como se quisesse me trincar no meio, eu não aguento, estou gemendo com a cara no carpete e gozo no caralho dele me contorcendo toda, ele novamente como das outras vezes aproveita isso para continuar socando ainda mais forte.

“Isso mia minha gatinha… Mia como uma gatinha no cio.”, ele fala essas coisas e continua socando eu estou revirando os olhos, vendo estrelas, eu também consegui descansar um pouquinho, mas estou sentindo tudo doendo por dentro, meus gemidos são intercalados com ‘ais’ por causa da dorzinha lá no fundo, meu corpo precisava de descanso, mas quero fazer esse garoto gozar mais, quero gozar mais e por isso mesmo eu começo a empurrar meu rabo para trás, forçando minha boceta a engolir o caralho com ainda mais força.

“CARALHO PALOMA ESSE RABO É.. MA.. RA… VI… LHO… SOOOOOO!!!”, ele fala essas últimas palavras socando com força, como se quisesse me arrebentar por dentro e quase arrebentando pelo menos é como eu me sinto, como se ele fosse me arrebentar por dentro, cada sílaba me arranca um ‘ai’ alto, eu nem percebi quando no meio disso tudo eu comecei a me tocar, a tocar meu clitóris que dói até ao toque, mas essa ultima gozada dele, me tira completamente do estado de consciência porque eu gozo, gozo com força, gozo mais de uma vez com ele ainda socando, tremendo inteira, caio para frente ele me solta me vendo tremer inteira em espasmos no chão, gozando e gozando e gozando por vários segundos antes de voltar.

“Você vai me matar assim….”, consigo falar baixinho olhando para ele, estou tremendo dos pés a cabeça minhas pernas estão tremendo, mal consigo deixar as duas reta, com os calcanhares se cruzando minha mão na minha bocetinha judiada, machucada, dolorida, mas ainda tendo espasmos ainda querendo gozar mais, ainda toda sensível, ‘ele realmente vai me matar assim’, eu penso olhando para ele que só olha e sorri a cena que ele causou, deposi de tanto me fazer gozar…

“Acho realmente melhor a gente parar.”, ele fala soltando um ‘ai’ enquanto tira a camisinha tão sensível quanto eu meu corpo ainda treme de leve… Olho para o lado e vejo a última camisinha do pacote solta, sozinha, pronta para ser usada, sorrio, olho para ele… “Quer parar agora, ou terminar oque começamos.”, meu sorriso é tudo o que ele precisa para me puxar para o colo eu tiro minha camiseta ficando nua assim como ele já tinha tirado a cueca, indo para o sofá com ele.

=========================================== Continua…..

Pois é essa história está ficando maior do que eu tinha imaginado, essa parte ficou 100% só sexo, não é como eu gosto de escrever, mas não gosto de abreviar e acho importante a interação durante o sexo, acho que ela torna as coisas mais interessantes ;)

Por favor deixem os comentários e o final dessa noite alucinante de sexo além das expectativas deve terminar logo.

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Foto de perfil de GizGizContos: 21Seguidores: 174Seguindo: 17Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Amo mulher que goza e não fica regulando buceta depois.

Vc é demais!

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Apesar que pensando bem, é difícil achar homem que vai além da segunda... É complicado varia muito dos dois envolvidos.

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Continuação deliciosa… parabéns pelo texto e obrigado novamente pelos elogios!

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De nada, espero continuar agradando.

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oi amor muito bom espero mais levisiri1973@gmail.com manda foto bjss

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A suas cenas são diferenciadas. Não merecem ser abreviadas. Se não houve seguimento na história é porque faz parte do seu fluxo de escrita. E não tem problema não. Nada ficou deslocado nem cansativo. Muito pelo contrário. Cena linda, parabéns pela escrita.

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Obrigada. <3

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Eu que agradeço. Não some não, tá? ☺️

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Combinado devo postar breve a continuação.

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