Acontecimentos num metrô lotado

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 1854 palavras
Data: 28/04/2022 19:45:40

Sou hétero, tenho 42 anos, casado, pai. Adoro sexo. Penso em sexo constantemente. Sexo de alguma maneira faz sempre parte do meu cotidiano. Seja transando com a esposa, ou apenas lendo um conto erótico, assistindo algum vídeo, etc. Ou simplesmente observando alguma mulher gostosa e bonita na rua. Participo de alguns grupos de putaria no whatsapp. A esposa sabe dos grupos e não reclama. Algumas coisas ela sabe outras não.

Gosto muito de mulheres. De todos os tipos. Mais novas ou mais velhas. Loiras, morenas, ruivas ou negras. Tanto faz. Algumas me chamam mais atenção que outras. As vezes um olhar, uma tatuagem, uma roupa, um jeito de andar.

Com calça legging estão fico louco. Com shortinho curtinho pior ainda. Não sei se é impressão minha mas atualmente as mulheres estão usando roupas mais curtinhas e sensuais.

Praia então é um delírio. Praia de nudismo nem se fala. Já tive de me masturbar dentro da água. Transar no embalo da onda é um caminho sem volta.

Sempre procuro ser respeitoso e evito olhar de forma que possa constranger as mulheres na rua ou em qualquer lugar. Respeito em primeiro lugar. Exceto que tenha reciprocidade.

Mas apesar de gostar muito de mulheres não posso negar que já passei por algumas situações que me deixaram verdadeiramente excitado. Seja com outros homens, gays, travestis, casais, etc. Acho tudo válido. O que vale é aproveitar a vida. Aproveitar o hoje. Acredito que devemos aproveitar a vida na sua plenitude.

Já tive experiência com conhecidos e até mesmo com parentes. Foi muito bom. E se um dia tiver outra oportunidade, não irei deixar de aproveitar de forma alguma.

Algumas ocasiões vivenciadas foram numa época que usava bastante o metrô. E para quem conhece sabe que o metrô do Rio de Janeiro em horário de pico é muito lotado. E nessa situação do metrô muito cheio tudo é possível acontecer.

Eventualmente até mesmo sem querer acontece de ficar encoxado com alguém. Muitas das vezes sempre ocorreu com mulheres.

Numa vez ocorreu de num final de dia ao voltar para casa, o metrô estava muito lotado. Mais do que o normal. E ao passar pela estação Central do Brasil, uma das mais conhecidas e das mais movimentadas principalmente pela integração, como já estava na linha 2 sentido Pavuna não precisei sair.

Neste momento o trem esvaziou muito pouco e se saíram 5 pessoas outras 50 entraram no vagão. Daí você já pode imaginar o aperto que ficou. Nesse entra e sai acabou que uma morena, bonita, nada de tão especial, mas tinha lá sua beleza e encanto. A mesma ficou literalmente de costas para mim pressionada contra o meu abdômen. Não tinha o que fazer. Não tinha como nenhum dos dois se mexer. Em nenhuma direção.

Sem contar que nessas situações o povo de tão acostumado com isso já começa a comentar. Alguns rindo. Outros reclamando. E assim segue a viagem.

Mas a morena se encontrava com a bunda dela chapada contra mim. Estava literalmente com o pênis encostado na bunda dela. E não posso negar, ela tinha uma bunda macia, bonita e no ponto certo. Nem grande em pequena. Bem redondinha.

Nessa hora, por mais que se queria, é impossível com o balanço da viagem e pelas condições não pensar em besteira. E com todos esses estímulos, logo o pau começou a dar sinal de vida dentro das calças.

E vai parando numa estação. Sai uma pessoa e entra outras cinco. Mais empurra. Mais espremidos que sardinha em lata. E o tesão só aumentando. O pau latejando na bunda da morena. Chegava a dar espasmos de tanto tesão.

E no primeiro momento vem a preocupação de ocorrer da morena abrir a boca. Imagina ela começar a falar alguma coisa e o povo começar a falar. Mas o tempo vai passando e nada acontece. Apesar da morena demonstrar que está tensa com a situação nada ela faz.

Confesso que é gostoso e da vontade de avançar. Mas tenho consciência que as coisas só podem acontecer com consentimento.

E nesse aperto todo. Neste tesão todo. Com o pau atolado no cuzinho da morena. Vez e outra fazendo algum movimento diferente para estimular mais ainda. Com isso, nada poderia piorar ou melhorar, dependendo do ponto de vista. Simplesmente o metrô parou no meio do caminho entre duas estações. O ar condicionado foi desligado. As luzes foram desligadas.

O povo imediatamente começou a reclamar da situação. Todos em volta começaram falar. E assim o tesão aumentou. O pau latejando casa vez mais. Sem contar que com a falta do ar condicionado logo o calor se manifestou.

Alguns minutos depois, pelos alto-falantes foi anunciado uma interrupção temporária no fornecimento de energia. Foi informado que a equipe de manutenção já estava trabalhando para resolver. E em breve iriamos seguir viagem.

Com o povo reclamando e falando, para aliviar as tensões apenas tive a ideia genial de dizer:

- Quem sabe daqui a pouco resolvem o problema e logo cada um de nós irá chegar ao seu destino e estará em casa tranquilo. E assim vida que segue normalmente. E iremos rir aliviados deste momento que estamos agora aqui neste aperto e calor. Falta pouco e logo estaremos cada um no seu destino.

Acho que essas palavras surtiram efeito. E vieram em momento certo. Todos em volta começaram a concordar e falar coisas nesse sentido. E para alegria minha, a morena na minha frente começou a relaxar. Acho que ela entendeu. Entendeu ou o tesão também tomou conta dela. Em certo momento até se curvou um pouco mais para aumentar o contato de sua maravilhosa bunda com o meu pau. Chegou algumas vezes até a dar umas reboladas. Não pude deixar de pressionar ainda mais e fazer o mesmo latejar mais forte.

Estava muito gostoso. Tesão era imenso. O pau latejava contra o cuzinho da morena. De ter que ficar em pé aguardando a energia ser restabelecida, aos poucos o cansaço foi tomando conta do pessoal. E era inevitável ter que se mexer para tentar encontrar uma posição mais confortável. Nisso era certo o pau ficar roçando ainda mais ali naquele cuzinho gostoso.

Foram alguns minutos bem aproveitados. Pois até a morena no final das contas estava gostando da situação.

Mais alguns minutos e a energia voltou.

Viagem continuou. Mais algumas estações a frente a morena desembarcou. Talvez por medo ela não olhou para trás. Mas deu para sentir que saiu satisfeita.

Depois mais algumas estações chegou minha vez de desembarcar. Louco para aliviar o tesão. O pau ainda latejando. O jeito foi chegar em casa e esperar chegar a hora de poder transar gostoso com a esposa. Não tinha como ser logo por causa dos filhos e só uma punheta não seria suficiente.

Até hoje, depois de bastante tempo que já se passou, quando me recordo ainda fico excitado.

Fico tentando imaginar o que se passou pela cabeça dela. Será que gostou? Será que gozou? Será que chegou no seu destino e teve que ser satisfazer também? Mas no mínimo deve ter saído do metrô com a buceta bem molhada.

Mas não foi o único episódio que aconteceu comigo no metrô. Teve vários outros semelhantes e até diferentes.

Um deles num dia de manhã com o metrô também lotado cravei a mão com vontade enfiando o dedo na bunda de uma gordinha que volta e meia pegava na mesma estação que eu. Isso foi no momento de eu desembarcar. Ela ficou me olhando sem reação. Fiquei com receio de ter feito besteira. Mas por bastante tempo, sempre que encontrava com ela na estação acabava que ela sempre escolhia outro vagão diferente do que eu entrava. Parece que ela ficou com medo de mim. Tive até vontade de me desculpar.

Até um dia que ela me viu acompanhado da minha esposa. Gelei na hora. Mas ela apenas ficou me observando. Muito tempo depois nunca mais vi ela. Talvez tenha mudado de horário.

Teve um outro episódio que também ocorreu no final do dia. O vagão estava extremamente lotado. Havia conseguido ficar em pé encostado na porta. Numa estação seguinte um cara que deveria ter a minha idade tentou entrar e como estava muito cheio ele conseguiu ficar espremido entre eu e a porta. A única coisa que nos separava era a mochila dele pendurada a frente do seu corpo.

Um pouco adiante senti que ele começou a me alisar o pau por cima da calça protegido dos demais olhares pela sua mochila.

Não me importei. Deixei ele continuar. Afinal de contas estava gostoso. E como o metrô seguiu por várias estações que a porta não abriria daquele lado, isso contribuiu bastante. Aos poucos ele procurou ajeitar a posição da mochila para conseguir ter um contato melhor.

Foi tão excitante que foi impossível segurar. Em certo momento gozei muito naquela mão ali quase que me ordenhando por cima da calça.

Gozei tanto que cheguei em casa com a cueca encharcada de esperma. Fui tomar um banho e tive que me masturbar novamente pois a pica latejava só de lembrar. E ainda não tinha me saciado por completo.

Já havia tido algumas situações semelhantes tanto com homens como com mulheres. Mas nunca consegui chegar a gozar daquele jeito sendo masturbado por cima da calça. Até consegui gozar em algumas. Mas aquela foi diferente. Talvez a mamadeira estivesse bem cheia.

Teve um cara forte, moreno, bem definido de forma física com roupa de academia, que numa parada do metrô antes de acessar a estação Central do Brasil chegou a pegar o meu pau por cima da calça segurando ele com vontade dando aquela leve apertadinha. Mas em seguida o metrô continuou e abriu as portas na estação quando ele saiu.

Outras situações também como ver algumas mulheres sem sutiã onde dava para ver o seio por inteiro ou parcial. Ou em outras ocasiões apenas o seu lindo formato ou o bico bem pontudo.

Numa ocasião vi uma gostosa digitando para outra amiga via whatsapp afirmando que estava muito gostoso o pessoal sarando nela dentro do metrô. Pena que não tive como aproveitar melhor.

Roçar em alguma mulher as vezes é inevitável. Mesmo sem querer acaba acontecendo.

Não é sempre que acontece algo. Mas quando acontece é muito excitante. E geralmente quando está lotado é mais fácil de acontecer algo.

Já até a própria esposa ficou me “bulinando” o pau dentro do metrô lotado. Muito gostoso. Vontade de chegar logo em casa para terminar o que começou dentro do metrô e gozar gostoso.

Já vi muita coisa. É bem excitante embora que perigoso. Mas como já falei, com respeito e reciprocidade.

Já no ônibus é mais difícil. Bem mais raro. Das poucas que me recordo foi de uma estudante esfregar a buceta no meu ombro. Mas como ela não me atraiu muito apenas deixei ela se satisfazer. E numa outra vez que peguei um frescão (ônibus semi leito, com poltronas confortáveis e estofadas, ar condicionado, etc) acabei me masturbando e gozando bem gostoso em plena Av. Brasil pois o ônibus estava vazio. Enchi o chão de porra e troquei de assento.

Quem sabe em breve não escrevo mais alguns outros acontecimentos semelhantes.

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