Em fim a São Silvestre

Um conto erótico de Marcinha Putinha
Categoria: Grupal
Contém 2439 palavras
Data: 06/04/2022 17:28:49

Oi meus amores.

Não é fácil encontrar tempo pra escrever com o maridão e os filhos o tempo todo em casa, mas, consegui.

Em dezembro de 2018, recebi um novo convite para me encontrar com o Robert (meu Queniano pausudo) em São Paulo, pois, ele viria, mais uma vez, acompanhando alguns atletas de seu país. (Para saber mais, leiam meus relatos sobre os Jogos Olímpicos do Rio).

Ele disse para eu pegar um vôo e ir encontrar com ele que lá ele me daria o dinheiro das passagens. Desta vez, resolvi aceitar. Falei para minha família que iria trabalhar no evento, pois, valia créditos suplementares na faculdade. Passei o Natal com a família e no dia 27, meu maridinho foi me levar no aeroporto. Óbvio que eu estava um arraso. Havia feito uma geral no salão, com escova, depilação, drenagem linfática, coloquei uma maquiagem discreta, porém com batom vermelho. Vesti uma camisa social branca, com sutiã push-up e alguns botões abertos, uma minissaia de couro preta com calcinha fio dental de renda e uma sandália vermelha de salto alto. Quando meu marido me viu:

Ele: - Que delícia! Tem certeza que vai a trabalho?

Eu: - Claro né meu amor. Mas, como na vida de estudante não tenho tido oportunidade de caprichar no look, resolvi remexer nas minhas roupas da época de executiva para a viagem.

Ele: - Tá certo meu amor, você merece se cuidar e se sentir linda também. Só não vai arranjar nenhum substituto por lá, né?

Eu: - Você é insubstituível meu amor. Grande amor da minha vida. Pode ficar tranquilo que nunca me passou pela cabeça te trocar por qualquer outro homem. Eu te adoro e não vejo a hora de voltar para te contar tudo como foi em São Paulo.

Então ele me levou ao aeroporto, onde fui muito secada pelos homens, o que já começou a despertar a putinha que vive em mim.

Durante o vôo, nada de mais, pois, sentei na janela e ao meu lado um casal bem jovem (vinte e poucos anos). Ao chegar em Congonhas, recebi uma mensagem no Whatsapp com o endereço do hotel. Chamei um táxi e ao chegar, fui encaminhada ao quarto para me instalar, pois, meu “esposo” queniano não estava. Me instalei e desci para jantar no restaurante do hotel. Eu já estava jantando, quando chega o Robert acompanhado do Matunde e de uns 6 atletas que eu não conhecia.

Meu negão gostoso já chegou me beijando gostoso, depois me apresentou aos demais e Matunde também veio me dar um beijo de língua delicioso. Todos ficaram rindo com cara de tarados. Jantamos, bebemos, rimos bastante e após eu e o Robert fomos para o nosso quarto. Chegando lá, Robert já foi me agarrando, arrancando minha roupa, me jogou sobre a cama e caiu de boca na minha bucetinha. Homem forte, viril, decidido do jeito que eu amo. Ele chupava meu grelinho, e metia o dedo na minha bucetinha. Uma delícia, às vezes eu sentia a língua forçando para entrar juntamente com o dedo. Então, ele voltou a chupar e morder meu grelo, depois foi subindo, alternado entre beijos e mordidas, na minha barriga, nos peitos, pescoço e chegou na boca. Nos beijamos apaixonadamente e senti o peso daquela pau descomunal sobre a minha bucetinha.

Ele nem pensou muito e foi forçando a entrada. Há quase um ano e meio que minha bucetinha não sentia aquele colosso, então, no início foi um pouco difícil de relaxar e receber tudo aquilo dentro de mim. Mas, meu tesão era tão grande que logo ele começou a entrar e foi indo cada vez mais fundo, muito fundo até me preencher todinha.

Continuamos nos beijando e ele começou o vai-e-vem me arregaçando. Quase virava minha buceta do avesso com aquela tora de cavalo e logo eu comecei a gozar alucinadamente. Então, ele parou, tirou aquilo tudo de dentro de mim, e foi tomar um banho, me deixando tonta sobre a cama.

Aproveitei para dar uma olhada no Whatsapp. Dei notícias para meu marido e filhos e dei boa noite. Então, vi que tinha uma mensagem do Matunde. Ele queria saber se poderia vir para nosso quarto também. Eu respondi, que estava esperando com saudade.

Em seguida o Robert saiu do banho e veio pelado na minha direção com o pau mole. Mesmo mole aquele cacetão era impressionante, gigante mesmo. Falei para ele que havia convidado o Matunde e ele estava vindo. Ele disse que eu era uma égua, por aguentar o pauzão dele e ainda convidar outro cara de pau imenso para vir participar. Me senti elogiada, sorri, agarrei o pau dele e comecei a chupar o cabeção e dedilhar as bolas.

Logo, a campainha toca. Eu corro para a porta e abro. O Matunde me olha peladinha, entra, me agarra pela bunda, ergue do chão e me beija deliciosamente. Então, quando me solta no chão, eu já me abaixo, tiro sua calça e começo uma deliciosa punheta enquanto olho nos seus olhos. Seu pau vai ficando duro e maior e então eu começo a lamber a cabeça, mexer nas bolas com uma mão e continuo a punheta com a outra. Depois, com o pau totalmente duro e gigante, começo a chupar a cabeça e vou acelerando a punheta. Mas, o Robert também quer brincar, então, nos chama para a cama. Lá, o Matunde termina de tirar a roupa e deita com o mastro pra cima. Eu fico de quatro e volto a chupá-lo e punhetá-lo enquanto o Robert mete na minha buceta por trás.

Que delícia aqueles dois negros, fortes, gostosos e muito pausudos. Eu amo chupar um pau e fazer um homem se retorcer de prazer na minha boca, então, fui chupando cada vez com mais empolgação e batendo uma punheta bem ritimada, até que o Matunde encheu minha boca de porra. E eu continuei chupando e engolindo cada gota do seu esperma. Então larguei o pau do Matunde e virei de frente para o Robert e continuamos transando num papai-e-mamãe. Sentia deliciosamente aquele monstro volumoso dentro de mim, me estufando e ao mesmo tempo o púbis do Robert roçando meu grelinho com força e acabamos gozando juntos.

Depois disso, dormimos ali, os três juntos.

No dia seguinte, acordei com o Matunde chupando e massageando meus mamilos. Eles tinham horário para acompanhar os atletas no treinamento, então, me pediram pra me arrumar rápido e descermos para o café. Tomei um banho, vesti uma calcinha fio dental, um shortinho jeans destroyed bem curtinho que deixa minha bundinha aparecendo e bem atoladinho, um croped tipo sutiã de renda valorizando meus peitões e uma sandália de salto médio pra dar aquela valorizada nas pernas e na bunda. Descemos e tomamos café com os atletas. Durante o dia, não me deram muita atenção, mais preocupados com a preparação dos atletas para a corrida. Mas, a noite, novamente me pegaram de jeito e me deixaram bem comidinha. E assim foi no dia 29 e no dia 30 também. Porém, na noite após a corrida, eles resolveram sair para jantar e ir pra balada todos juntos. Então, me arrumei pra fazer bonito. Coloquei um vestidinho preto, com um decote bem profundo, acinturadinho e mais rodado embaixo. Bem curtinho e sem calcinha. Pra completar, coloquei uma sandália gladiador de salto bem alto. Quando eu saí do banheiro assim e maquiada o Robert já me agarrou, me deu um beijo de língua delicioso e perguntou se eu não queria me mudar para o Quênia e ser sua putinha permanente por lá. Eu respondi que não. Adoro o Brasil e minha família, mas, que posso continuar sendo sua putinha eventualmente quando ele vir ao Brasil. Ele deu uma risadinha safada e respondeu: "Então, como você vai embora amanhã, vou aproveitar bem minha puta". E meteu a mão na minha bucetinha, enfiando um dedo, percebendo que eu estava sem calcinha e falou: "Isso que é puta safada, vai ganhar muito pau preto hoje!".

Só pelo jeito que ele falou eu já sabia que ia rolar uma orgia.

Jantamos todos juntos, 8 homens quenianos e só eu de mulher. Os atletas eram magros e só um era bonitinho, os outros eram feios mesmo. O Matunde e o Robert são grandes e fortes, mas, o Matunde é feinho hehehe. Já o Robert é um homão gostoso e bonito.

Fomos pra balada em três carros. Era um lugar bacana, de bom nível e tocava funk. Eles tinham um box, que era uma área reservada (tipo um camarote) e ali receberam mais algumas pessoas, homens e mulheres. Ao total, éramos 19 pessoas, 14 homens e 5 mulheres. A música tocava, dançávamos, alguns bebiam, outros não. No início fiquei com o Robert, dançava pra ele, me insinuava, nos beijávamos, como namorados. Mas, conforme o pessoal ia criando intimidade, alguns em função da bebida, o clima foi esquentando. Em dado momento, um dos atletas me pegou pela mão e conduziu gentilmente para o meio de uma rodinha de cinco caras para eu dançar. Não perdi tempo e comecei a sensualizar rebolando. Em certo momento, quando eu estava com as mãos no joelho rebolando, imagino que minha bunda apareceu e um cara me passou a mão sentindo minha bucetinha por trás. Eu me assustei e fiquei em pé. Ele falou pra eu ficar tranquila e voltar a dançar. E foi o que eu fiz. Então, ele encostou por trás e encaixou o pau atrás pra eu me esfregar no pau dele e quando estava fazendo isso, ele levantou o resto do meu vestido, deixando minha bunda toda a mostra para os demais.

Logo, quando percebo a rodinha havia aumentado em torno de mim e já haviam uns 8 caras assistindo minha performance. Uma outra menina entrou na roda e começou a fazer o mesmo com outro cara, e em seguida uma terceira menina e mais caras se juntaram à roda. Em poucos minutos éramos as cinco rebolando e esfregando a bunda neles e todos os homens em volta. Passamos em várias mãos, algumas vezes levei dedada e me diverti muito. Mas, cansei e fui me sentar e o Robert foi comigo. Sentei no colo dele, que começou a me beijar e mexer no meu grelinho. Eu estava muito lubrificada de tesão, então ele meteu dois dedos e começou a me foder ali mesmo. Quando o tesão chega, ele toma conta e o juízo vai embora. Então, eu pedi pra ele tirar o pau pra fora que eu iria sentar nele ali mesmo. E foi o que ele fez. Encaixei aquele pau monstruoso na minha bucetinha e sentei até o fim, de costas pra ele. Assim, a mão dele continuava mexendo no meu grelinho. Dois amigos que estavam na roda com as outras meninas, viram e foram sentar na nossa frente. Então o Robert me mandou dar atenção pra eles também e me tirou do seu colo. Eu fiquei um pouquinho decepcionada, pois, estava gostando muito, mas, obedeci, sentei no colo de um deles, que meteu a mão no meu decote e tirou meu peito esquerdo pra fora. Enquanto isso, o outro já começou a me masturbar por baixo do vestidinho. Estava gostoso, mas, confesso que olhar pra cara deles, não era muito excitante (feios) hehehe. Fiquei dando atenção para eles, beijei, fui bem masturbada, mas, estava começando a ficar louca por pau novamente. Então, meti a mão dentro da calça do que estava na minha frente, agarrei seu pau (um bom pau) e comecei a masturbá-lo também. O que estava me dando o colo, resolveu fazer o mesmo que Robert havia feito. Tirou o pau para fora, encaixou na minha ppk e eu sentei e comecei a rebolar e fuder ali mesmo, em público. Claro que só podia ver, quem estava perto, pois, era um pouco escuro e havia muita gente na volta, mas, chamei a atenção do restante da nossa galera. Não deixei ele gozar, para não ficar toda melecada, então, antes que isso ocorresse, levantei e fui sentar no pau do seu amigo um pouco. Depois de uns 15 minutos ali, transando com os amigos, Robert retorna com uma cerveja para mim e outra para ele. Me pega pela mão, e eu levanto, desacoplando de seu amigo. Então, ele fica dançando comigo e me arretando por um bom tempo. Eu disse há ele, que estava doidinha pra transar e queria voltar para o hotel. Ele concordou, mas, avisou que teríamos companhia pois alguns colegas estavam na seca, só treinando há mais de duas semanas. Eu respondi que tudo bem, sem saber quem, nem quantos seriam. Ele chamou 4 amigos (atletas com quem estávamos convivendo todos esses dias) e voltamos para o hotel em dois Uber. Já no caminho a sacanagem começou, pois, estava o Robert de um lado e um amigo do outro, no banco de trás. Eu fiquei no meio com as pernas abertas e eles já começaram a me masturbar ali mesmo. Tiraram meus peitos do decote e fiquei toda exposta com buceta e tetas a mostra. O motorista só olhava a sacanagem. Como meus amigos não falam português eu que tive que explicar para o motorista que eu era a puta deles.

Quando chegamos no hotel, eram 3h, me recompus e subimos para o apartamento, nós seis. E quando entramos, já me tiraram o vestido, deixando só de sandália. Um deles pediu para eu dançar funk e quando eu o fiz, ele já encaixou seu pau na minha buceta para eu rebolar com o pau dentro. Em pouco tempo, eu já estava chupando alguns cacetes pretos, grandes e duros. O maior, como sempre, era o do Robert, que realmente é incomparável.

Naquela noite, me comeram de todas as formas. Minha bucetinha, mas, também meu cuzinho e boca foram levados a exaustão, com tanto caralho pra dar conta. Fiz DP, mas, também fizeram DP com dois paus na minha buceta (o Robert não era um deles, pois, seria impossível). Chupei muito pau e bebi um bocado de porra dos meus negões. Já era dia claro, quando me deixaram acabadinha sobre a cama. Dormi, até o meio-dia e fui acordada pelo Robert, só estava ele no ap. Como meu vôo era às 16h, precisava tomar banho, me arrumar, almoçar, ir até o Aeroporto e acessar o embarque. Foi uma correria. Como sempre, quando se despediu de mim, Robert me deu U$1.300. Como só gastei o equivalente a uns U$250 em passagens, o restante ficou para eu gastar.

Voltei para casa feliz por mais uma das minhas escapadinhas e com a memória daquele pau delicioso do Robert.

Meu marido me esperava no aeroporto, com o meu filho mais novo.

Até a próxima. Beijos.

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Comentários

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Marcinha você não informou se a ultima orgia foi sem camisinha, escreve mais um capitulo com detalhes

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Sou leitor de seus contos desde os primeiros,anos atrás. Uma mãe de família manifestando putaria com diversos amantes é fugir dos clichês da vida sexual dominada por viés masculino. Parabéns,continue com suas aventuras

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PQP ... que tesão de conto ! Parabéeennss !!! oipssiu@gmail.com

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