Cheirador de calcinhas (fase da pindaíba)

Um conto erótico de Cheirador de calcinhas
Categoria: Heterossexual
Contém 998 palavras
Data: 10/04/2022 15:36:07

Comecei namorando a Gabriela. Era por interesse, pois ela era riquinha. Eu era pobretão e fazia bicos aqui e ali. Sou muito esperto na área de informática. Com medo de ser rejeitado, sempre menti para Gabi, que eu tinha vários negócios lucrativos, que eu era herdeiro de umas fazendas em Goiás, etc. Ela, eu acho que fingia que acreditava, pois quando descobriu a verdade, nem se importou tanto. Apenas, disse para eu nunca mais procurá-la.

Meu nome é Bruno Teixeira e passei por uma fase difícil. Por causa da namorada rica, mencionada acima, eu gastei toda a grana economizada, que eu trouxe para o Paraná. No cartão, eu entrei no crédito rotativo. Parei de pagar o aluguel nos fundos da Dona Zenaide. A Dona Zenaide era uma mulher de 50 anos, mas enxuta e metia pra caralho. Volta e meia, quando seu marido saía, ela se encaminhava ao meu cafofo. Eu me divertia, chupando a buceta dela. Na verdade, seu único defeito era não me beijar depois que eu fazia isso. Acho que tinha nojo das próprias partes íntimas.

Depois de 3 meses que eu não pagava o aluguel, Zenaide foi me cobrar e eu falei que não podia pagar. Ela quis saber o porquê, quando lhe falei que gastei tudo com uma namorada. Ela ficou um pouco vermelha e quando toquei no seu ombro, me deu um baita tapa na cara. Me ajoelhei, pedindo um prazo de 7 dias e, ela, aproveitando a posição, mandou-me outro tapão. Depois, falou:

− Nem mais um dia! Você vai sair hoje!

Foi nos armários. Não encontrou dinheiro, mas pegou de volta, as calcinhas usadas, que tinha me presenteado. Falou que iria ao supermercado e, quando voltasse, não queria me ver mais ali.

Minha mãe morava em Londrina, uma cidade próxima daqui. Mas, por vergonha de ela saber que eu cheirava calcinhas, já tinha mais de 5 anos que eu não morava com ela. E, é feio, um homem de 28 anos voltar para a casa da mãe com o rabo entre as pernas. Entre umas voltas e outras, consegui um emprego de motorista com Débora, uma bonitona rica de 30 anos de idade. Ela fazia relações públicas de um jornal e, eu a levava, cada dia mais elegante, aos coquetéis e reuniões. Falava muito e o tempo todo. Virei seu confidente, na maior reciprocidade. Lhe contei que colecionava calcinhas usadas por mulheres e, ela achou divertido e não parava de rir da minha cara. Começamos a namorar, mas na hora dos beijos, percebi que ela não gostava tanto. Nos motéis, eu chupava a Debi de cima abaixo e, ainda fazia a brincadeira de alimentar o passarinho: ela mastigava o chocolate e passava para a minha boca, para eu engolir.

Depois de um mês nessa lua-de-mel dos sonhos, deu areia na sopa. Voltou de São Paulo, uma garota de 21 anos, conhecida da Débora. Era Júlia, uma morena clara para homem nenhum botar defeito. Meio antipática e, quando a Debi lhe contou na maior descontração, que eu cheirava calcinhas, deu um sorrisinho amarelo, fechando a cara em seguida. Débora entrou para reunião e, após eu tocar no ombro da Júlia, ela se virou metendo um tapa na minha cara. Era ciúme da Debi. Entrou no carro e me pediu para levá-la à lanchonete. Toquei o carro e, ela me maltratando o tempo todo, perguntou:

− E aquele papo de calcinhas?

Eu disse que era verdade. Eu cheiro calcinhas desde que me conheço por gente e até tenho uma coleção. Ela gritou:

− Pára o carro!

Parei e ela me deu outro tapa na cara. Me pegou pelo colarinho e disse:

− Eu sou a namorada da Debi. Você é simplesmente o motorista dela. Entendeu?

Essas palavras eram agressivas, mas vi nos seus olhos, uma certa atração por mim. Respondi:

− Isso depende dela! Mas, se eu a deixar, quantas calcinhas você vai usar pra mim?

− Nenhuma! Mas se colaborar, posso roubar pra você, algumas da minha irmã e da minha mãe.

Em outro dia, chamei a Débora em particular e lhe falei que não podíamos mais ficar juntos. Eu tinha descoberto o seu segredo. Ela era bissexual, ou seja, gostava de homens e mulheres. Ela disse:

− Tudo bem, gato! Eu gosto 80% de meninas e apenas 20% de meninos. Eu usei você para fazer ciúmes para a Júlia. Continua como meu motorista?

Respondi que sim. Fiquei 3 meses cheirando as calcinhas da irmã e mãe da Júlia e batendo punheta. Essa, estava sendo a minha atividade sexual. Outra atração também, era eu ficar vendo pelo retrovisor, a Debi e a Ju se pegando e se beijando, no banco de trás.

Depois desses 90 dias, aconteceu algo que não me contaram, mas a Débora terminou, novamente, com a Júlia. Encontrei a garota chorando (coisa rara, pelo jeito que ela era durona). Além de dizer que não era da minha conta, me empurrou. Mas, na hora que eu ia dar a partida, se aproximou e me pediu carona. Criei coragem e não obedeci ao trajeto dela, desviando para o motel. Ela se espantou e falou:

− Tá doido? O que está pensando?

Respondi:

− Cala a boca e senta!

− Vou sentar a mão na sua cara!

− Sim! Mas, só lá dentro!

Foi uma guerra! Era como o gatão no telhado, pegando a gatinha! Ela resiste e arranha, até que uma hora, tem que ceder! Dito e feito! Depois de tomar uma série de bofetões (a garota era mesmo quente!), e rasgar as roupas dela, com exceção da calcinha, que tirei com cuidado, consegui dar umas metidas. Depois, chupei a sua perereca de um jeito que ela não parava de gritar. Deu uma cochilada por uns 30 minutos e me pediu para sair e pagar a conta, que ela ficaria até o fim do período.

Espero que esse conto tenha excitado, tanto os homens, como mulheres (lésbicas ou não).

Eu me casei com a irmã da Júlia e, a mãe dela, minha sogra, é uma benção! Vou contar no próximo conto.

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Comentários

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Ha ha, tua vida daria um romance, amigo. Qual homem não tem fetiche por calcinhas usadas? Eu e a esposa moramos no Japão. Aqui tem uns quiosques que vendem calcinhas embaladas em saquinho plástico com foto da dona despindo ela. Certa vez, ofereceram para minha mulher vender a calcinha que ela usava por dez mil ienes (uns cem dólares). Só não topamos por causa da foto. Rsrs. Se gostar de histórias no Japão, venha nos visitar. Abs.

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Dizem que cada cabeça uma sentença. A sua pelo que vi, está cheia de calcinhas e...calcinhas. Rs. Foi gostoso de ler tua história, com fases de altos e baixos. Mereceu todas estrelas. Não tenho histórias com as minhas peças íntimas, mas, quem sabe alguma delas te agrade. Bjs.

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Acho esse fetiche bem inocente. Se alguém cheirasse as minhas calcinhas, eu ficaria lisonjeada. Sabendo que alguém estaria fantasiando comigo. Gostei do que li. No final, você acabou se dando bem. Virou cunhado, com muitas calcinhas e transas. Rsrs. Publiquei um novo conto aqui. Beijos.

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Bem isso, as mulheres ficam lisonjeadas, mesmo as que não admitem. E com a minha lábia de conquistador, você corre o risco de se apaixonar por mim.

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