06 - Três Meninas Más.

Um conto erótico de Amanda
Categoria: Grupal
Contém 1922 palavras
Data: 03/04/2022 20:12:33
Última revisão: 07/08/2023 11:00:07

Acordou toda suada. Olhou para os lados sem entender onde estava, não era sua casa sem dúvida. Mas uma vontade louca de fazer xixi fez Amanda correr para o banheiro da suite.

Sentou no vazo sentindo um alívio, só a claridade lhe fez fechar os olhos e a cabeça começou a latejar como um tambor. Se limpou e lavou o rosto e a nuca. Encarou o espelho à sua frente, os olhos quase fechados, ela toda molhada.

- Putz! Que merda que eu fiz dessa vez?

Pensou alto se limpando com a toalha de rosto. Voltou ainda atordoada para quarto. Sentou na cama e encarou o porta-retrato no criado ao lado. Era de Marisa, a amiga, só então começou a se lembrar da boate na noite passada: a dança, os flertes, a bebida.

- Putz! Eu estava muito doidona. Caraca!

Se jogou na cama, secando os seios fartos, a barriga avantajada. Só então lhe veio a ideia. "Mas como é que eu vim parar na casa da Isa, e ainda por cima nua?

- Ai! Caralho! Onde tá minha roupa?

Ouviu risos vindos de fora. As vozes de duas mulheres arrumando talheres. Teve uma visão da Dani, outra amiga, sentada em seu rosto. O riso doce e a mão da jovem enfiada no seu útero.

Se ergueu, sentando de novo na borda da cama. A toalha secando os cabelos e umas imagens truncadas passando pela cabeça. As meninas lhe tirando a roupa, lhe chupando os peitos... Depois.

- Eu não acredito que elas fizeram isso comigo. Não tô acreditando... Que as duas. Filhas da puta!

Falou alto, procurando as roupas, viu os lençóis da cama todos revirados, os travesseiros jogados no chão. Tateou a cama e encontrou a calcinha e ao lado um pênis branco com as veias ressaltas, ainda molhado. Veio a imagem de Isa lhe enfiando o dito na boca.

Ficou de pé meio assustada, olhando atônita para os lados até se deparar o seu vestido jogado em cima de uma cadeira.

- Elas me pagam!

Calçou os saltos e saiu apressada do quarto.

***

Chegou na sala, a cabeça latejando, a boca seca. E encontrou as amigas sentadas à mesa, o cheiro forte de café.

- Olha só quem acordou! Finalmente não é amiga? - Falou Marisa, abrindo um sorriso e piscando um olho.

- Já era sem tempo. É quase meio-dia. Senta fofinha, senta aqui do meu lado. Juntinho da Dani.

Puxou de lado a cadeira e sentou. A mão na cabeça, os olhos fechando.

- Hummm! Que dor. Fecha essa cortina, fecha.

- Vai toma um gole do café que a Isa preparou pra você.

- Pra ela só!?

Ouviu-se o barulho das cortinas sendo puxadas.

- Hummm! Tá forte! Nossa! Horrível!

- Não reclama Amandinha. Depois de ontem é o melhor pra nós três. Bebe rápido que melhora.

- Tô toda babada, suada. Tá tudo doendo!

- Também, queria o que? Bebeu de novo feito uma louca. Já te falei pra não beber daquele jeito. Mas você não me ouve.

- Ai Marisa para! Para de encher o saco. Parece a minha mãe.

- Se fosse só a bebida, né fofinha, ainda tava bom. Mas você resolveu provar uma carreira.

- Eu cheirei!?

- Hummm. Hummmm.

- Eu não vi, tô sabendo agora. Então explica porque ela ficou tão tarada. Porque é que você não me falou Daniela? Bandida! Se eu soubesse...

- Soubesse o que Isa? Hummm... Minha cabeça tá me matando.

- Eu achei que você soubesse Marisa. Foi aquele carinha que engraçou com ela. Foi só cheirar que ela virou outra. Nunca te assim Amanda, nossa!

- Eu transei com ele? Foi?

- Não a gente te trouxe pra casa da Isa. Desacordada.

- Eu apaguei! Na boate?

- Outra vez. Mas se soubesse que você ia me acordar no meio da noite eu tinha te deixado desmaiada em cima da mesa, lá onde a gente foi.

- Ah, não fala assim Marisa! Tadinha da Amanda, ainda bem que a gente te trouxe pra casa. Do jeito que você estava ia acabar presa, fofa.

- Que foi que eu fiz?

- Você acordou feito uma louca. Tirou a roupa e avisou que ia sair pelo meio da rua. Um vexame Amanda, o de sempre.

- Você estava muito engraçada amiga. Nunca te vi assim antes.

- E o que foi que aconteceu? Hein, fala!

- Não precisa ficar com essa cara de sofredora Amanda. Até parece!

A garota bebe mais um gole, olha de lado observando a outra. Daniela desviou o olhar e prestou atenção no seu indicador deslizando pela borda da xícara.

- Fala Dani. Que foi que vocês fizeram comigo?

- Uá! A gente fez... Fez o que você queria. Você gritava que tava precisada... Essas coisas, sei lá, o que! Foi minha primeira vez sabia?

- Primeira vez do que Dani?

- É sempre assim, ela não lembra de nada.

Daniela coloca a mão fechada sobre os lábios, olha de lado para Marisa e move as sobrancelhas encarando de volta a gordinha sentada ao lado.

- A gente trepou Amanda. Trepamos nós três.

- As três!

- Do jeito que você queria, fofa. E como queria.

- Mais puta do que nunca Amanda. Foi até o bico rachar. Já tava amanhecendo quando você apagou. Nunca te vi assim, também drogada e bêbada.

- Fala, tô toda machucada.

- Também não é pra menos.

***

- Me deixa, me larga! Eu vou trepar, não quero nem saber. Seja lá com quem for, não interessa. Eu quero gozar, gozar viu! Me larga, cacete!

- Vem cá Amanda. Segura ela Dani. Segura que eu dou um jeito. Eu sei do que ela gosta.

***

- Ela te beijou na boca na minha frente. Eu não sabia que vocês duas já tinham... Nossa que beijo, que chupada de língua amiga Isa.

- E você queria o quê pra para essa louca se acalmar?

- Sei... Eu vi. Eu tava junto. Como se você também não estivesse afim.

- E daí, pra uma que nunca transou com outra, bem você tava bem saidinha dona Daniela.

***

- Me dá essa mão, me dá a mão Dani! Enfia, enfia tudo! Bem fundo, mete lá no fundo.

- A sua buceta Amanda? Vai machucar fofinha.

- Mete logo que ela gosta. Enfia até o punho.

- Aaaahh!! Caralho! Aaaaahh!

- Abre a boca garota. Eu sei do que você gosta. Abre que eu enfio.

***

- Você cuspiu na boca dela. Deixou a mina ainda mais tarada Isa.

- Mas é o que ela mais gosta! Não é Amanda? O cuspe e depois o pau grosso na boca, do jeito que você gosta, não é?

***

- Engole! Chupa, agora chupa a cabeça garota. Igual daquela vez que a gente fez lá na sua casa, lembra?

- AAnnnhh! Oooohhh!! Eu quero no cu. Mete no meu cu Marisa. Eu quero as duas, caralho!!

- Eu sabia, sabia! É sempre assim. Putinha! É isso que você quer, tomar na bundinha, é? Vai querer que a Dani saiba dos seus segredos?

- Não enche o saco! Mete logo que eu tô mandando, porra!

- Então abre, mostra o cuzinho pra Dani, deixa ela ver.

***

- Nossa amiga, achei que você ia ficar de quatro. Nunca imaginei você daquele jeito. Cê tava muito engraçada, com as pernas erguidas, dobradas, segurando a bunda com as mãos espalmadas.

***

- Isso menina, mostra. Mostra o cuzinho garota. Tá vendo ele piscando Dani? É o cu de uma tarada! A sua amiga é uma puta na cama! Não é Amanda? Segura, segura, que tá entrando.

- AAhhhhh!! Aaaaaiiiiii!!! UUUnnnhhh!

- Passo, passo a cabecinha. Agora é só enfiar, enfiar o cabo bem devagar.

- Nossa entrou tudo! Você enfiou o pau inteiro.

- Sempre entra, né Amanda? É um cuzinho guloso. Diz pra Dani se não é?

***

- Eu só não esperava aquele beijo Isa. Você me pegou de surpresa.

- Ah, Dani! Até parece que você é uma santinha. Queria o que? Beijei sim, beijei do jeito que toda mina gosta. Ou você não gostou?

- É claro que eu gostei. Foi muito bom, eu só não esperava. Melhor do que muito homem.

- Melhor do que o seu marido?

- Não me deixa mais envergonhada Isa.

- Vocês treparam, as duas?

- Depois, primeiro a gente cuidou de você.

***

- Sobe, fica por cima dela Dani. Deixa ela te beijar. Vai garota, não demora!

- Assim? É desse jeito?

- Senta na cara dela mulher, encaixa essa buceta! Esfrega! Não fica com vergonha. Pensa que é o Marcos.

- AAAnnnnhhh! Ooohhh! Eu aaaaaiiii Marisa!

- Tá vendo se não é gostoso. Abre, mostra o grelo. Deixa Amanda te chupar.

- Meus Deus! Que língua Amanda aaaaiii!!

- Aperta os peitos dela. Aperta menina! É o que ela mais gosta.

***

- Que foi que você fez com ela? Aquela hora, a fofinha mijou?

- Não, foi só uma esguichada. Né Amanda? Sempre assim. Mas você também não deixou por menos Dani. Esqueceu que eu vi?

- Que foi que você fez Daninha?

***

- Puta que pariuuuu!! Aaaiiiiiihhh!!

- Isso garota, enche a boca dela. A vagabunda gosta, não é Amanda?

***

- Eu lembro disso Dani.

- Gostou, tava docinho? Eu achei o melzinho Dani bem saboroso.

- Não fala assim gente, eu fico com vergonha.

- Até parece, virou uma putinha como a gente.

- Nem chego perto, ainda mais aquilo que a Amanda pediu. Jesus, eu não tenho coragem. Só acreditei porque eu vi.

- Viu o que? Que foi que eu pedi?

***

- Mete, mete logo essa mão no meu cu Marisa. Cê sabe que eu gosto.

- Seiiii. Só a mão, o punho não?

- É tudo, não enche!

- Então vira, fica de quatro. Igual uma cadelinha. Vem cá Daninha, vem cá me ajudar com a fofinha.

- Meu Deus Amanda, você vai aguentar?

- É o que ela mais gosta. É a sobremesa. Agora enfia, enfia a mão inteira na buceta da fofa. Enfia até o punho.

- Aaaahh! Caceeete.

- Lambe, vai, lambe a bundona dela. Deixa que eu abro pra você. Põe essa língua pra fora mulher, lambe. Lambe o enrugado dela.

***

- Você lambeu meu cu, Daninha?

- E como, jeitosa. Pra quem nunca fez, até que ela leva jeito.

- Nós duas, as duas te chuparam. Ela cuspindo e eu...

- Me lambendo.

***

- Uuuiii! Agora deixa Dani. Agora já tá bom. Fica só com a mão na bucetona da sua amiga. Deixa comigo, eu sei como ela gosta.

- Tá tão melada essa buceta Amanda, que isso!

- E vai ficar mais. Presta atenção, olha só, a cobra vai sumir. É ir fazendo assim. Enfiando aqui, os dedinhos juntos. Uau!! A putinha vai comendo, vai mordendo a mão da gente. AAiii!! O cuzinho guloso tá com fome.

***

- Eu não acreditei Amanda! Ela enfiou a mão inteira, até o punho. Até o meio! Nós duas com os braços dentro de você.

***

- AAAAaaaahhh!! AAAAiiiiiii!! Oooooohhh oooohhhh!

***

- E aí você me deu um banho, encheu minha boca, fofinha.

- E você gostou Daninha? Gostou do que eu fiz pra você?

- Foi melhor que o meu, Daninha?

- Até parece! Gostei das duas.

- Mas foi comigo que você terminou a noite num sessenta e nove incrível. Foi, não foi? Vai conta pra Amanda que ela também gosta.

- Não faz assim gente, para! Para, que eu fico sem jeito Isa.

- Depois de ontem, não sei porque, vergonha do que? Vem cá deixa te dar um beijo gostoso de língua. Esse papo todo me deu vontade de novo.

- Uuunnnmmm... Uuunnnhh! Chega Isa, para!

- Parar porque? Tá tão gostoso.

- Assim eu vou embora gente.

- Vai nada Dani, eu também quero.

- Quer o que fofinha?

- Um beijo. Eu também não posso?

As duas se encararam, os olhares brilhando.

- Mas é só o beijo fofa?

- Que isso, primeiro eu. Eu te comi ontem, lembra?

Marisa abraça Daniela, puxa pelo pescoço, ate virar seu rosto e enfiar a língua na boca da mulher casada. Enquanto Amanda, os olhos brilhando, lhe faz um carinho nos seios. Vai tudo começar de novo, mas isso fica para uma outra estória.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Insensatez_01 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível