Quando reencontrei o Davi, pai do meu amigo

Um conto erótico de Gu
Categoria: Gay
Contém 1159 palavras
Data: 03/04/2022 23:59:55
Última revisão: 05/04/2022 01:00:09

Esse conto é a segunda parte - ou melhor, o reencontro que tive com o Davi (cuja história começa neste conto: ), que foi o primeiro homem que tive relações.

Sou o Gu, e faço alguns relatos das minhas experiências sexuais. Sou bissexual, mas não divulgo mais do que o necessário. Meu negócio com homens é só a putaria mesmo - e gosto muito. Adoro todos as variações de sexo, mas eu amo as mulheres. Apesar disso, esse conto é de uma experiência com outro homem, o Davi - pai do meu amigo de infância, o Daniel.

O reencontro aconteceu na formatura da faculdade do Daniel, formado em medicina em Jundiaí. Quando o Dani me chamou, eu bem que imaginei que veria seu pai novamente, depois de muitos anos sem trocar palavras - 11 anos, pra ser mais preciso.

A festa foi irada, bebi muito e dei uns beijos numa gata na pista de dança, curtindo um forró agarradinho, que deixou meu pau na lua, com aquela xota roçando na minha perna... Apesar disso, não rolou mais nada...

Só fui conversar a sós com o Davi quando nos trombamos no banheiro da festa... Eu tinha acabado de mijar e tava lavando a mão quando sinto um apertão na minha bunda - sabe aquelas brincadeirinhas de hétero enrustido? então. Quando olho pra trás, é o Davi com um sorriso de machão brincalhão...

'Quem diria, hein? Um homem adulto, cheio de barba... Te peguei no colo, muleque! Quanto tempo, ein? Como andam as coisas?'...

Esse foi ele puxando um assunto qualquer... Conversamos saindo do banheiro, contei que também estava me formando, e como a festa tava boa. No meio do papo, senti o olhar dele venenoso, me devorando com os olhos.

Vale uma descrição do Davi, já mais velho. Agora ele devia ter uns 60. Espanhol, grisalho, meio baixinho. Barba bem feira, barriga arredondada, pelos por todo o corpo mais sem exagero (pelo menos era isso que eu lembrava dele sem camisa, rs. Quando eu era jovem, e rolou aquele lance, eu tinha tesão nele exatamente por seu corpo gordinho de tiozão. O pau dele, naquela época, era grosso mas não muito grande - meio pequeno na verdade - mas com uma cabeça enorme meio arroxeada. Rs... Quando notei que ele tava bem malicioso me desejando, também comecei a pensar nessa pica e no gosto dela - que saudade da primeira mamada da minha vida.

Bom, conversamos um pouco e nos despedimos com abraço pra voltar à curtir a festa. Nos abraçamos e nesse momento, sinto nossas pernas quase se encaixando, e o volume quente forçando contra minha cintura. Sua barba grisalha roçava no meu pescoço e ele me disse ao pé do ouvido:

'... Desde aquele dia, eu me masturbo constantemente pensando em você... Nunca tinha tido nada com outro cara... Acho que nós estamos no mesmo hotel, que tal dar uma fugida mais tarde pra resolver essa situação?... Pelo que eu tô sentindo aqui em baixo, você também tá bem afim...'

Direto e reto. Ele queria que eu mamasse aquela rola novamente. E eu queria mamar... Mas queria dar também. Mesmo com o cheiro da buceta da morena nas minhas pernas, fiquei instantaneamente excitado com o desejo de me comer desse macho.

Como a festa era em Jundiaí, nos hospedamos no hotel indicado pela festa, assim como a família deles. Eles foram embora um pouco antes, mas nós ficamos até o fim quase. Bebi bem, mas dei uma segurada... Voltamos de carro, umas 4h. Cheguei no quarto e recebi mensagem de um número desconhecido:

'Oi... É o Davi, peguei seu número com o Dani, falei que ia te indicar pra uma vaga lá na empresa. Tô aqui no estacionamento, vim pegar minha carteira que esqueci no carro... Quer me ajudar?'

Nesse tipo de aventura, tem que seguir o instinto e não pensar duas vezes. Respondi perguntando qual era o carro.

'O sedan preto na última vaga do estacionamento de fora.'

Ouvi alguns barulhos de umas pessoas ainda chegando da festa no caminho até o carro. Meu coração palpitava, e meu pau estalava de tesão. Cheguei já entrando no carro, que tava bem escondido naquele enorme estacionamento. Mal senti, ele já me veio pegando com gosto no meu pau e sentiu que tava duro. Sua barba já roçava meu pescoço enquanto eu levantava minha perna pra ele perceber que eu quero ser enrabado.

'Você me deixou louco de tesão... Gozei tanto aquela vez.. Quero gozar assim de novo...'

'É? Foi minha primeira vez com um cara... Eu adorei, mas nunca mais fiz nada... Penso em você direto também... Desde aquele dia tenho vontade de dar pra você... Você tem vontade de me comer?'

E veio me encoxando com força, e pegando na minha rola com vontade... Eu pedi calma e me virei, até porque queria mamar aquele pau mais uma vez. Tipo um urso, peludo e barrigudo, abria aquela calça social, e num movimento seu pau tava pra fora totalmente ereto. Apalpei suas bolas, sentido o suor dos pentelhos dele, e com a outra mão segurei a base do seu pau e abocanhei até onde pude. Senti a cabeça daquela rola pequena e pentulhada na minha garganta, babando... Engasguei um pouco, mas continuei... Que delicia aquele cheiro de macho, suado e com a cueca toda babada de tanto que tava excitado querendo me comer.

Mamei com gosto. Chupei bastante, babei naquele caralho... Depois, lambendo a cabecinha comecei a punheta-lo, querendo fazer ele gozar, depois parava e engolia até o talo. Parei, e olhei pra ele

'Quer gozar me comendo, dessa vez...?'

Nesse instante, ele me virou com brutalidade, ainda no banco da frente com os assentos deitados. Fiquei apoiado no banco, enquanto ele abaixava minhas calças e minha cueca de uma vez. Meu pau roçando no assento já me fazia delirar com aquela situação, seus dedos invadindo minha bunda... Sinto o cuspe dele sendo espalhado e lubrificando meu cu... E ela veio de uma vez, até o fim. Que delícia, ser comido pelo pai do meu amigo, da minha primeira experiência de adolescente! Sorte que sua pica não era grande nem grossa, ele me comia com força e muito tesão... Sua barriga avantajada roçando nas minhas costas me excitava um absurdo, mas logo ele anunciou a gozada... Quatro jatadas que me esquentaram por dentro...

Eu me surpreendi, quando logo depois de gozar litros no meu cu, completamente suado, ele se levanta e pede para eu me virar... Eu já tava quase gozando sem ele nem encostar no meu pau, só de sentir aquele mastro me comendo já estava babando, mas ele caiu de boca engolindo minha rola de uma forma voraz, sedento, engolindo tudo de uma vez. Uma punheta frenética me fez gozar em alguns segundos, que o Davi com maestria engoliu tudo.

Minutos depois eu já estava de volta ao meu quarto, pensando no tesão que foi dar de novo pro Davi.

Se você gostou por favor comente.

Se gostou muito, pode se comunicar comigo:

achoquerola@yahoo.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Gu.Curioso31 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Tua narrativa é gostosa mas tem alguns lapsos: primeiro você fiz que o.pau do tiozão é grosso com o cabeção roxo, e depois, no carro, você diz que não era nem grande e nem grosso. Reveja...

1 0
Foto de perfil genérica

Boa! Obrigado Lebrunn... Era muito tesão relembrand essa história, e nesse ponto realmente não ficou muito claro. =]]

0 0
Foto de perfil genérica

Delícia de reencontro, ainda pensei que o tiozão iria te dar. . . mas apenas te chupou gostoso !

1 0