REVOLTA E REVELAÇÕES (CADELA MELINA)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2727 palavras
Data: 25/04/2022 21:37:05

A partir daquele encontro com a supervisora Rute, Melina e Angelica tornaram-se suas cadelas sempre servis e obedientes; embora Angelica se divertisse muito com aquela situação, evidenciando que, de fato, era uma cadela vadia que precisava de uma Domme para adestrá-la, Melina não comungava da mesma sensação, sentindo-se usada e abusada e almejando usar e abusar como uma verdadeira Domme, que ela tolamente julgava ser sua real índole e destino. E mesmo vendo-se obrigada a sujeitar-se às humilhações impostas por Rute, Melina guardava esse anseio oculto de tudo e de todos.

Habitualmente, durante o intervalo ela e Angelica eram obrigadas a comparecer à sala da supervisora que levantava seus vestidos examinando com atenção se o plug permanecia onde deveria estar. E o mesmo acontecia ao final do período de aulas em que elas retornavam perante a supervisora que tornava a examinar os plugs e depois exigia que elas exibissem suas mamas para que ela pudesse desfrutar delas do jeito que bem entendesse. Tudo parecia caminhar corretamente, embora em algumas ocasiões, Melina comportava-se de modo a irritar a supervisora.

-Quem disse que você podia usar calças compridas aqui na escola? – questionou Rute com tom irritadiço e impaciente – Como é que vou saber se você está usando o plug?

-Me desculpe, Dona Rute, mas eu pensei que …, Aiii! Aiii! – tentou Melina justificar-se sendo abruptamente interrompida por duas sonoras bofetadas desferidas em seu rosto pela supervisora, cujo olhar crepitava fúria.

-Trate logo de tirar essa calça, sua cadela insolente! – ordenou Rute com tom irritado e impaciente.

Temendo ser mais castigada, Melina tirou a calça exibindo seu traseiro grande, branco e roliço para os olhos cobiçosos da supervisora que meteu a mão no rego empurrando o plug com mais força para dentro do orifício obrigando a cadela a ganir e balançar o traseiro. Sem aviso, Melina sentiu um alívio quando Rute sacou o plug, mas não demorou a perceber que a sensação era passageira quando sentiu seu cu sendo rasgado por um plug maior e mais grosso! “Isso é pra cadela abusada aprender uma lição! Agora vão embora!”, vociferou Rute dando as costas para as cadelas que recompuseram-se retirando-se da sala.

Melina já não suportava mais as humilhações impostas por Rute e quando se queixava com Victor o que escutava não lhe agradava. “Você é uma cadelinha, Melina! Uma cadelinha vadia! Está pois tendo o que merece!”, asseverava ele quase como um mantra para que ela não se esquecesse disso. Dias depois do novo castigo, logo após ter seu traseiro vistoriado pela supervisora, Melina preparava-se para ir embora quando foi impedida por Rute.

-Cadela! Hoje não vais embora assim! – alertou ela enquanto Angelica escapava sorrateiramente – Vá para o vestiário masculino atrás da quadra poliesportiva …, tire a roupa e me espere lá!

Melina pensou em perguntar a razão daquela ordem fora de hora, mas respirou fundo resignando-se. Abriu uma fresta na porta do vestiário a fim de certificar-se que estava deserto e em seguida entrou; tirou a roupa e sentou-se em um banco de madeira esperando pela chegada da supervisora. Repentinamente, a porta se abriu e Rute surgiu acompanhada por cinco homens que a cadela conhecia de vista.

Todos eles pertenciam à equipe responsável pela manutenção da escola; eram pedreiros, encanadores, carpinteiros, eletricistas sendo que não passavam de uma bando de tarados sempre a deitar olhares cobiçosos sobre as alunas. “Hoje, cadela, vais servir a esses homens! E trate de fazê-lo direitinho!”, avisou Rute com uma expressão sádica estampada em seu rosto.

-Mas, senhora, porque isso? – questionou a cadela com um tom temeroso – O que eu fiz para merecer tal castigo?

-Trata-se de uma lição para que não se esqueça de quem és …, uma cadela vadia! – respondeu a supervisora com tom ameaçador – Agora vá até aquela bancada baixa e ponha-se de quatro! Faça isso por seus próprios meios, ou serei forçada a amarrá-la! O que prefere?

-Obedeço a tua ordem, minha senhora – respondeu a cadela em tom resignado preparando-se para ser castigada.

-Ah! Espere …, deixe eu pôr isso em você – interveio a supervisora segurando uma coleira com o nome de Melina inscrita nela – Isso! Assim mesmo! Agora vá!

Melina pôs-se de quatro sobre a bancada baixa exibindo seu traseiro suculento enquanto os homens se despiam ostentando seus membros de grosso calibre já rijos e eretos; Rute aproximou-se de Melina e incumbiu-se de separar as nádegas generosas da loira cadela, sacando o plug e salivando sobre o minúsculo orifício que piscava atemorizado. “Relaxe, cadela! Se não fizer isso, vai doer ainda mais!”, sussurrou a supervisora com tom irônico.

O primeiro golpe foi tão contundente que Melina não conseguiu conter um grito exasperado o que excitou ainda mais a supervisora que ordenava que o sujeito arremetesse sem dó; vendo-se empalada por um mastro que parecia rasgar seu ânus, a cadela respirou fundo quando o indivíduo deu início a uma sequência de estocadas rápidas e profundas até atingir o clímax despejando sua carga espermática no reto da vadia.

Mal o primeiro havia sacado sua ferramenta ainda dotada de alguma ereção, sobreveio o próximo cujo diâmetro de sua vara alargou ainda mais o selo anal de Melina que desta vez não foi capaz de controlar-se soltando gritos de dor que logo transformaram-se em gritos de prazer! “Eu sabia! Eu sabia que você é mesmo uma cadela rampeira! Gosta mesmo disso! De pau no teu cu sendo humilhada! Esse é o teu lugar no mundo! Ahhh! Que delícia!”, comentou Rute tomada por incomensurável regozijo vendo Melina a ter o cu arrombado por vários machos glutões.

No momento em que o terceiro apresentava-se para penetrar a cadela, o primeiro aproximou-se pela frente segurando seu mastro próximo do rosto de Melina. “Toma, vadia! Chupa meu pau! Chupa gostoso …, eu sei que você também gosta disso!”, exigiu ele com tom sarcástico batendo o membro rijo no rosto da cadela várias vezes antes que ela pudesse abocanhá-lo e mamar com afinco. Rute desfrutava da visão da cadela sendo arregaçada ao mesmo tempo em que mamava com afinco, sendo que vez por outra interrompia a mamada para gemer ante um novo orgasmo sacudindo seu corpo.

Logo, Melina alternava dois membros em sua boca também recebendo outro em seu traseiro que com golpeava com tal veemência que chegava a chacoalhar o corpo da loira devassa. Após receber duas cargas volumosas de sêmen que lavaram seu rosto, Melina quase engasgou ao ver-se obrigada a receber mais um para mamar, enquanto seu reto era mais uma vez lavado por esperma quente e viscoso.

Ao receber o quinto sujeito em seu traseiro, a cadela sentia seu ânus arder dolorosamente, mas ela tinha consciência de que não havia muito o que fazer senão deixar-se levar pela sanha dos machos que a rodeavam, masturbando-se violentamente ante o espetáculo que se descortinava com a cadela sendo enrabada com tanta força que parecia rasgá-la de fora para dentro como um ferro em brasa. E quando o último sujeito inundou-a com sua carga espermática, sacando o membro de uma só vez, a cadela Melina sentiu um alívio indescritível.

-Muito bem rapazes! Agora podem se vestir e ir embora – ordenou a supervisora aos homens que imediatamente cumpriram sua determinação – Quanto a você, cadela! Fique aí recuperando-se do merecido castigo …, tome …, use essa pomadinha no seu cu arrombado; assim que puder vista-se e suma daqui!

Sem esperar por uma resposta da cadela, Rute levantou-se e saiu do vestiário, deixando para trás uma vadia lambuzada de sêmen por quase todo o corpo esforçando-se para deitar-se de barriga para cima e recuperar alguma energia para vestir-se e ir embora. A noite no banheiro em sua casa, depois de um longo banho de chuveiro, Melina aplicou a pomada em seu orifício que mais parecia uma cratera com as bordas avermelhadas e que a cada contração esfincteriana acabava soltando um gemidinho dolorido.

Melina não tinha mais estômago para suportar tanta humilhação; mesmo admitindo que não passava de uma cadela ordinária, ela ainda sonhava em ser uma Domme e faria de tudo para conseguir seu objetivo. Mas, por enquanto sua única alternativa era permanecer sob o jugo de Rute e Victor sem reclamar. Tomou a decisão de voltar para a academia, pois malhar ajudava a pensar e também a esquecer.

E foi na academia que ela conheceu Suzana, uma morena de corpo escultural (tipo Graciane Barbosa), que logo aproximou-se dela com o intuito de fazer uma nova amizade. Não demorou muito para que ambas se tornassem íntimas desfrutando de trocar experiências sexuais das mais variadas; e Suzana ficou surpresa quando Melina lhe revelou ser uma Domme.

-Puxa! Que legal! – comentou Suzana em tom exultante – E você tem um canil? Tem várias cadelas para te servirem? Como faz? Todas tem coleira? …, vai, me conta! Fiquei supercuriosa com tudo isso!

A curiosidade desenfreada de Suzana atiçou ainda mais a cadela disfarçada que não poupou eloquência em suas falsas descrições como Domme dona de extenso canil e com várias experiências a relatar. Aquela novidade aproximou Suzana ainda mais de Melina denunciando um certo interesse em participar ativamente da vida de Melina. Todavia, Melina tinha vários problemas a contornar a começar pelo fato de não ter uma residência só sua, como também de amealhar um canil para exibir para a amiga, o que forçou a cadela a não apenas mentir como também iludir Suzana com falsas esperanças.

Os dias foram passando com a curiosidade de Suzana aumentando a um patamar atormentador para a cadela que não sabia mais o que fazer para continuar com sua pantomima patética de exibir-se como Domme, sem permitir que a amiga descobrisse a verdade; a intenção de Melina era aliciar Suzana como sua primeira cadela …, (ou melhor segunda, se Angelica ainda aceitasse servi-la!), e para isso precisava contornar todas as dificuldades que ela própria criara, convencendo Suzana a servi-la como sua cadela. Em sua mente doentia e distorcida, Melina guardava a certeza de que conseguiria aliciar a morena para ser sua cadela e assim desvencilhar-se do jugo de Rute e Victor …, e qual não foi sua surpresa quando Suzana lhe fez uma proposta irrecusável!

-Porque você não vai pro meu apartamento? – sugeriu Suzana em tom convidativo logo ao final da sessão na academia – poderíamos tomar alguma coisa e você me conta mais de como é ser uma Domme …, o que acha? Topa?

Melina nem piscou ao responder com um eufórico “sim” aceitando o convite; em minutos estavam a bordo do carro de Suzana rumando para o seu apartamento; a cadela ficou deslumbrada desde o momento em que viu o edifício residencial situado em um luxuoso condomínio, até entrar no apartamento cuja amplidão era de embasbacar. Sem cerimônia, Suzana tirou a roupa permanecendo nua ante o olhar estupefato da loira cadela. “Ei! Fique à vontade! Não tenho frescuras aqui!”, alertou ela enquanto servia uma bebida para ambas.

-Puta que pariu, garota – exclamou Suzana ao ver Melina pelada exibindo seus peitões e suas curvas alucinantes – Você é gostosa pra caralho!

Por algum tempo Melina e Suzana ficaram sentadas em um sofá confortável com a cadela gesticulando muito enquanto narrava suas falsas aventuras como Domme; tudo parecia caminhar no rumo imaginado por Melina, até o momento em que Suzana largou o copo sobre a mesinha lateral e desferiu duas sonoras bofetadas no rosto da cadela que viu-se incapaz de reagir tal era a sua surpresa.

-Chega de palhaçada, garota! – disse Suzana com tom enérgico – Cansei de suas mentiras! Você realmente acha que convence alguém com esse seu papinho furado?

-Des-desculpe …, mas, o que foi que eu fiz? – balbuciou a cadela ainda atordoada pelas bofetadas.

-Fazer, você não fez nada! - respondeu Suzana com tom irado – Mas, mentir …, Ah! Isso você sabe fazer como ninguém! …, você não passa de uma cadelinha rampeira! Daquelas que gostam de serem usadas e abusadas! …, e hoje você vai aprender o que é servir uma Domme de verdade!

Suzana então pegou Melina pelos cabelos e puxou-a até que ela fosse ao chão virando-a de bruços e estapeando suas nádegas com suas mãos fortes; e ela não parou mesmo com as súplicas da cadela, substituindo suas mãos por um grosso cinto de couro que logo produziu marcantes vergões na pele alva das nádegas roliças da cadela.

-Aiii! Aiii! Aiii! Por favor, para! – suplicava Melina para Suzana que prosseguia em seu castigo.

Rapidamente, Suzana encoleirou Melina e pôs uma guia levando-a para outro aposento onde a cadela foi algemada, com o traseiro empinado e as pernas abertas recebendo mais uma sequência de fortes chibatadas tanto em suas nádegas como também em sua gruta que logo mostrou-se úmida vertendo seu gozo. “Tá vendo só? Você é mesmo uma cadelinha que gosta de ser castigada! Só assim obtém prazer!”, dizia Suzana com tom de escárnio ainda castigando a cadela.

-SIM! SIM! EU SOU UMA CADELA! AHHH! – gritou Melina já totalmente fora de controle – UHHH! SOU A SUA CADELINHA! AHHH!

-Você é uma cadela, Melina! – respondeu Suzana enquanto cinturava um dildo grande e grosso preparando-se para dar à cadela o que ela merecia – Isto é pra você aprender a nunca mais mentir se dizendo uma Domme …, entendeu?

Antes que a cadela fosse capaz de verbalizar uma resposta, Suzana fincou o dildo no ânus da cadela que ganiu e gritou ensandecida por ver-se empalada de forma tão profunda e brutal. “AIII! AIII! TÁ DOENDO! VOCÊ TÁ RASGANDO MEU CU! AHHH!”, gritava Melina com tom ofegante enquanto Suzana socava o dildo ainda com mais energia e profundidade ao mesmo tempo em que golpeava as nádegas da loira com fortes palmadas e também cintadas.

-É PRA DOER MESMO, CADELA! – gritou Suzana de volta com tom de fúria – SÓ ASSIM VOCÊ APRENDERÁ QUE É UMA CADELA RAMPEIRA!

Entretanto a voracidade furiosa com que Suzana socava o dildo no ânus de Melina logo redundaram em uma surpreendente reviravolta, já que a cadela não reclamava mais, mostrando-se entregue ao ato e dele extraindo uma deliciosa sucessão de orgasmos que sacudiam seu corpo. “Hummm! Anngh! Isso é bommmm! AHHH! TÔ GOZANDO! AHHH!”, exclamava a cadela com tom ofegante e exasperado, causando enorme frenesi na morena.

-Viu só, cadela! Essa é a sua natureza …, natureza de cadela! – comentou Suzana em tom de regozijo quase sarcástico – Vai tomar muito no cu até aprender a ser a cadela que realmente é!

Muito tempo depois de socar o traseiro da cadela sem demonstrar uma gota de cansaço, Suzana ainda aproveitou para sacar o dildo do ânus e metê-lo na gruta encharcada de gozo da cadela que mais uma vez viu-se tomada por novos orgasmos. Ao final, a morena ainda exigiu que Melina lambesse e sugasse o dildo até que sua boca doesse pelo esforço. A derradeira punição ocorreu enquanto a cadela mamava o dildo e Suzana abria suas pernas estapeando a vagina com tanto vigor que causou um squirt na cadela que já não sabia mais se era gozo, mijo ou ambos.

Com Melina parecendo desfalecida sobre a cama, exibindo um olhar lânguido e uma respiração ainda um pouco arfante, Suzana deu-se por satisfeita, deixando que a cadela descansasse por algum tempo. Melina chegou a pegar no sono, mas logo foi acordada ao sentir os dedos de Suzana bolinando seus buracos até penetrá-los sem dó. “Cadelinha safada! Gosta de sentir teus buraquinhos arrombados, né? Pois então se prepare porque eles serão muito abusados enquanto estiveres comigo!”, sussurrou a morena no ouvido da cadela chegando a meter três dedos na gruta e depois no cu.

-O que a senhora quer dizer como isso? – perguntou Melina com tom apreensivo.

Suzana não respondeu saltando da cama e recolocando a guia na coleira fazendo a cadela engatinhar ao seu lado enquanto se dirigiam para outro cômodo do apartamento. Assim que entraram, Melina deparou-se com uma visão insólita: dentro do aposento viam-se várias gaiolas em cujo interior estavam diversas mulheres, todas encoleiradas com o nome de Suzana gravado; era uma miríade de cadelas de todas as origens; haviam negras, asiáticas, caucasianas, índias e de todas as idades desde as muito jovens até algumas de certa idade; o detalhe é que todas eram belas e todas pareciam destinar um olhar servil para Suzana que sorria orgulhosa com seu canil.

-Viu só, cadela? – comentou ela com tom de soberba – Este é o meu canil …, e de hoje por alguns dias você fará parte dele para que aprenda a ser apenas o que você é …, uma cadela …, precisa aprender a obedecer, entendeu? Já conversei com Rute e ela aquiesceu com minha sugestão!

A cadela Melina ouviu tudo atentamente, porém nada disse …

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