A apaixonada pela Caipira (continuação)

Um conto erótico de Pseudoconto
Categoria: Lésbicas
Contém 1191 palavras
Data: 26/04/2022 16:58:27

Apaixonada pela Caipira

Ela sentou na minha frente, me falando que eu poderia chamar-la do que eu quisesse.

Eu me lembro quando te vi a primeira vez no restaurante, vi o quanto você é dedicada, o quanto é comprometida com o trabalho, e pensei em lhe oferecer uma promoção.

O olhar doce e ingênuo dela me deixava louca, tudo que fosse necessário para seduzi la, eu faria.

-Quero que venha trabalhar diretamente comigo, como minha "secretária" pessoal, eu lhe daria uma quarto confortável na minha casa, e você ganharia bem mais do que aqui.

"Mas eu não sei se dou conta do serviço, a senhora é tão refinada, eu não quero lhe trazer problemas"

Imagina, eu estarei pronta para lhe apoiar em tudo que precisar, já falei com meu marido, está tudo acertando.

O que me diz?

Muito empolgada ela logo aceito, deixei meu motorista encarregado de trazer as coisas dela as quatros da tarde, e já liguei pro meu marido.

Você não vai acreditar, lembra que eu falei pra você sobre a garota nova do nosso restaurante? Então, ela topou se mudar lá pra casa, você vai amar ela, é linda, peitos pequenos, magra, pele parda, bunda redonda, do jeitinho que a gente gosta.

Já faz um tempo em que eu e meu marido queremos uma terceira pessoa na nossa relação, ficaríamos com ela até o momento conveniente, se não atender as nossas necessidades a gente destina ela pra outro empreendimento, e fica tudo certo. Meu marido viaja muito a trabalho, ele ia adorar saber que tem alguém comigo.

Lory se mudou aqui pra casa, cada vez mais estamos nos aproximando dela, ela é linda, para realçar sua beleza a levamos no salão, ela cortou o cabelo curtinho, agora é loira platinada, combinou muito com ela já que é magrinha, dei uma banho de loja claro, ela não pode andar como uma caipira. Mas a sua essência ainda é a mesma, doce, ingênuo, humilde e muito atraente. Meu marido ficou muito interessado também, mas decidimos ir com calma, ambos estamos muito sedutores com ela, mas achamos melhor ela conhecer os prazeres femininos primeiro, assim não o caminho para o trisal seria mais fácil.

Ficamos amigas, eu sempre faço carrinho, abraço, fui me aproximando como quem doma um felino, ela está pronta para o ataque.

Sexta a noite, intimei Lory para uma balada, coloquei uma música animada, chamei ela para o salão, logo foram nos oferecendo champanhe, doce e traiçoeiro, aos poucos ela foi ficando altinha, chegamos em casa e dei folga para a empregada e para o motorista.

Estávamos sós, fingi um ligação e entrei no quarto dela;

Que coisa chata, você não acredita, o motorista teve um probleminha, não vamos poder sair.

"Por mim tudo bem, acho que eu bebi um pouco de mais, estou meio tontinha já (emendou uma risada gostosa).

Nem pensar, se não vamos pra festa, faremos uma aqui.

Fui logo apertando um baseado, coloquei em uma piteira vintage,fui tirando o champanhe da geladeira, ela nem percebeu que tudo estava armado. Levei ela para piscina privativa da casa, já estava escuro, a noite contribui para o clima.

-Lory meu amor, quero que você experimente isso.

" Mas eu nunca fumei"

Mas eu te ensino, vai por mim linda, você vai amar.

Um, duas, três tragadas eram o suficiente, ela estava muito mais aberta. Entramos na piscina, e iniciei uma conversa, aos poucos a gente ia cantando a música que tocava ao fundo, ela ia me falando sobre seus sonhos, e a humildade dela ia me deixando mais excitada, acho que estou me apaixonando por ela.

A conversa tomou um tom mais íntimos, logo já perguntei sobre sexo. Ela ficou meio tímida de início, mas me contou que já tinha transado umas quatro vezes com um pião da Colônia onde morava.

Então você já gozou muito.

"O quê é isso?"

Eu nem pude acreditar, como assim? Ela nunca teve prazer? Eu fiquei louca, era difícil me conter, comecei a me aproximar aos poucos e explicar o que era um orgasmo.

Você já teve a experiência de tocar o céu? Quando você fica dormente, e sente sei corpo todo em êxtase.

Fui me aproximando calmamente e beijando seu pescoço,ela estava chapada e nem relutou.

Peguei sua mão e fui deslizando sem pressa pelos meus seios e dei um beijo delicado nela.

Ouvi baixinho ela falar meu nome, algo que soava como;

"Dona Paula….acho que…isso está certo?"

-Muito certo!

Eu a coloquei no canto da piscina, ela não tinha como sair, fui beijando e descendo a boca até seus seios, a mão acariciando calmamente sua buceta sobre a calcinha.

Era recíproco, ela também estava me beijando.

-Vamos entrar? Tá ficando frio aqui fora.

Levei ela para meu quarto, dei uma taça de champanhe em sua mão, ela bebia calmamente enquanto eu tirava aquele biquíni molhado.

Deixa eu te ajudar com o seu também, não é bom ficar molhada.

Tirei o biquíni dela e com uma toalha fui enxugando.

" O champanhe acabou"

É melhor assim, eu posso te dar algo melhor que essa bebida, vou te mostrar como é um orgasmo.

Empurrei ela na cama, ela afastou um pouco para trás,fui beijando ela, acariciando seu rosto como quem faz amor.

A mão eu levei direto para Cia bucetinha, pequena e lisinha, eu tava louca pra provar.

Fui beijando o corpo dela por inteiro, até chegar lá, abri sua pernas e admirei;

Que delícia!

Eu estava louca para devora-la, comecei com leves lambidinhas que foram se intensificando cada vez mais.

Escutei um gemido baixo, levantei para olhar, ela estava revirando os olhos, parecia um chorinho baixo, o tesão só aumentou.

Joguei suas pernas pro ar, levantei sua buceta até minha boca, ela era tão magrinha, estava imóvel. Os gemidinhos eram uma delícia de se ouvir, quando percebia que ela ia gozar parei.

-Quer que eu continue?

"Por favor dona Paula!( Com cara de súplica)"

-Então me chama só de Paula

"Por favor….Paula"

Eu abri a gaveta do lado, coloquei meu cintaralho, e subi em cima dela, fui metendo de vagar e ao mesmo tempo massageando o clitóris dela.

Alimentei a velocidade, rebolava muito, ela gemia. Tirei de dentro, queria que ela gozasse na minha boca.

Chamei ela pra cima, sentei ela na minha cara, alí eu tinha todo controle, eu chupei muito ela, sugava sua buceta, enfiava a língua, olhava de baixo o seu rosto vermelho, quente e pude ver o momento exato em que ela revirou os olhos.

Gozou! Tremia, o gemido ainda continuava, ela deitou na cama e disse.

"Meu deus, o que foi isso?"

Eu já fui logo subindo em cima dela de novo, tampei sua boca com minha mão, enfiei o pênis de borracha nela, de tanto bater minha buceta na dela, estava prestes a gozar, eu sentia cada vez mais próximo o momento do extremo prazer.

Em segundo, tirei o cintaralho de mim e dela, subi em cima da sua boca, e esfreguei minha buceta na boquinha dela, prendendo sua cabeça eu rebolei até gozar. Todo meu gozo escorreu pela boca dela, eu a beijei intensamente.

Estava apaixonada pela Caipira.

Continua…

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