Meu Tororo

Um conto erótico de Lilian
Categoria: Heterossexual
Contém 5830 palavras
Data: 16/05/2022 15:53:38

Sempre tive vontade de escrever a minha história de vida, no Japão, que marcou muito para mim. Vou procurar contar com muitos detalhes. Ficou um pouco longo, mas se tiverem paciência acho que vão gostar. Tomei coragem e me decidi, mais, pelo incentivo e consentimento do meu maridinho da época. Hoje não estamos mais juntos, mas somos muto amigos. Ao relembrar fico muito excitada e isso me faz bem. Não me arrependo de nada e até sinto muitas saudades dessa época.

Me chamo Lilian, tenho ascendência japonesa por parte de pai. Minha mãe é filha de italiana. Quando estava na 7ºserie, meus pais se separaram, e tive que morar com minha avó (a nona) que foi muito legal comigo por seu jeito liberal de ver a vida. Ela me permitia ter amigas, ir a festinhas e namorar. Minha avó, entendia que era bom aproveitar a juventude, mas me aconselhava a não me apaixonar cedo. Nunca esquecer dos estudos e principalmente tomar cuidado para não engravidar, no sexo sempre se deve tomar precauções. Gostava muito os conselhos que me passou, embora eu fosse novinha ainda, mas ela foi bem prática, franca e direta.

Ela me ensinou que não é só a camisinha que pode resolver o não engravidar. Mas, a forma de brincar no amor é a que faz toda a diferença. Ela era bem direta e sem rodeio, me dizia que não era só abrir as pernas e ser penetrada e o homem gozar dentro, engravida e acaba toda a graça. Brincar com o cuzinho, além de ser muito gostoso, diminui muito o risco. Com a boquinha também, o sêmen do homem senti-lo na boca, nos seios e partes do corpo é muito bom, A masturbação entre o casal é muito excitante e gostoso. Assim era a nona, ainda para acrescentar ela me dizia, que para brincar, os homens mais velhos são melhores.

A maioria das minhas colegas, não eram mais virgens, já transavam desde bem novinhas, eram bem assanhadas e algumas tinham preferencias por homens mais velhos e até de casados. De novinha, era assediada por homens e de mais velhos. Me vestia igual que minhas colegas. Saias bem curtas, calças e shortinhos bem apertadas que realçasse a bundinha, marcando as calcinhas. Fazíamos desafios entre nós, para não colocar calcinhas, para marcar melhor a bundinha e lábios da ppk. Assim nos insinuávamos para os homens, apenas para brincar.

Nesse período da minha adolescência, desde os 13 até os 17 anos, tive muitas aventuras, com homens de diversas idades, que não vem ao caso contar aqui. Fui muito sapequinha, deixei de ser virgem bem cedinho. Quando estava no último ano do colégio na 3ª serie, já com 18 anos, não sabia o que ia fazer da vida. A Nona, não tinha muitas condições financeira para me pagar uma faculdade, e meus pais não ajudavam. Cogitava a possibilidade de ir para o Japão para trabalhar e poder juntar um dinheiro para fazer faculdade.

Por coincidência, foi numa festinha na casa de uma colega Nikkei, onde conheci o Kio, o tio dela, 45 anos de idade, muito simpático e muito bom de papo. Ele tinha ascendência Japonesa direta. Os pais dele, o registraram no Consulado do Japão quando ele nasceu, por tanto era japonês com dupla nacionalidade. Isso nos aproximou, tínhamos algo em comum, já que ele também estava pensando de ir ao Japão a trabalhar e fazer um pé de média. Ele estava querendo ir junto com alguma menina jovem, junto com ele. Aí foi que nasceu a possibilidade de eu ser essa menina. Me ofereceu a oportunidade de ir com ele, pois através dele seria mais fácil conseguir visto de trabalho. Me interessou o assunto, aproveitamos a festinha e nos divertimos bastante. No final da festa me convidou para ir para a casa dele, aceitei e terminei dormindo com ele onde transamos, gosto de homens mais velhos.

Combinamos que, todo o dinheiro que ganhasse seria tudo meu e ele arcaria com as despesas de passagens e estadia no Japão. Dependendo de como voltaríamos, ele me daria mais um percentual do que ele ganhasse. Como eu era mais nova que ele, ficou como um casamento de conveniência. Assim foi que nos casamos no civil e fomos para o Japão.

Chegando no Japão, começou a minha nova vida, a de dekassegui, nunca tinha trabalhado na vida. Não foi fácil, para que nunca tinha trabalhado na vida, principalmente de operária. Nossa rotina era apenas trabalho e horas extras economizar e economizar. O Kio teve que trabalhar num sistema de rodízio uma semana de madrugada e outra de dia. As mulheres não eram obrigadas nesse modelo.

A empresa nos colocou num alojamento, pequeno que era o padrão no Japão. Mas, tivemos muita sorte, o apto ficava no 1º andar e no final do corredor. No apto de cima, não morava ninguém, a empresa guardava material de escritório e rara vez ia alguém ia lá e quando ia alguém era apenas de dia, onde a gente estava trabalhando. Mesma coisa no apto da direita apenas para guardar coisas da empresa. No lado esquerdo tinha o muro do prédio, por tanto, tínhamos silencio e principalmente uma total privacidade.

O Apto era bem pequeno bem enxuto, na entrada do apto tem uma pequena cozinha, com uma pia e um banheiro ao lado dela. Na entrada por dentro, tinha um espaço para deixar os sapatos e colocar umas pantufas. Então na cozinha, ficava um corredor bem apertadinho, apenas para uma pessoa. Esse corredor é fechado por uma parede de papelão com desenhos, de correr que daria acesso para um cômodo que definimos como sala de jantar. Seguindo pelo corredor dá acesso à um cômodo maior, que definimos como dormitório. Ao lado direito um pequeno cômodo onde ficava o chuveiro e o ofurô. No final da sala, externamente ficava uma pequena sacada para pendurar as roupas lavadas.

Conforme as normas da empresa, éramos obrigados a sempre deixar a porta destrancada. Porque havia funcionários da empresa, que cuidavam da manutenção e subministros nos aptos. Abasteciam com querosene para o ofurô, a lavagem dos cobertores, manutenção e troca dos tatames e mais. Assim eles podiam entrar a qualquer momento no apto, sem depender da gente, para realizar o trabalho deles. Nunca sumiu nada, apenas eu sentia falta de alguma calcinha eventualmente. Eu as lavava e deixava penduradas na varanda para secar. Às vezes sumia uma calcinha, e outras continuavam molhadas quando voltava de noite, as outras roupas sempre estavam secas. Estranho mistério rss. Conversando com as mulheres brasileiras, contavam que havia histórias de que os japoneses eram tarados por calcinhas e eles pegavam. Também diziam que eles se masturbavam com as calcinhas gozando nelas e depois deixavam lavadinhas. Eu, sinceramente, gostava ouvir essas coisas, me excitava rss., de novinha fui safadinha conforme já lhes venho contando.

Com o passar dos meses, entramos na rotina e monotonia, sempre a mesma coisa. Andava entediada, estressada, e começamos a brigar e discutir por banalidades. Qualquer coisa era motivo para discussão, principalmente no que era compras. Trabalhávamos todos os dias, e quase todo sábado e domingo, sempre que a empresa precisava. O Kio fazia hora extras diariamente, até 4 horas por dia. Sábados e Domingos, era como um prêmio que empresa dava para os que trabalhavam bem. As mulheres apenas sábado sem horas extras. Assim que eu sempre estava chegando em casa, por volta das 18:00 todo os dias com o ônibus da empresa. E ele chegava por volta das 23:15 todos os dias.

Meu marido dormia de dia e eu trabalhava de dia. De noite ficava sozinha enquanto ele trabalhava. Nossa vida se resumia a trabalhar e assistir muitos filmes e tentando juntar dinheiro, pelo mesmo, economizávamos quanto podíamos. Durante a semana que ele trabalhava de dia, de noite ele estava sempre cansado e dormia profundamente. Eu ficava acordada, sentia falta de carinho, caricias, de homem, de sexo.

Eu tenho toda fisionomia de japa, 1.52m de estatura, 48Kg, olhos puxados, cabelo preto e liso, por causa do meu pai que é quem tem ascendência japonesa. A diferença é meu corpo, por casa da minha mãe que tem ascendência italiana. Minhas pernas são cumpridas e bem torneadas, meus quadris estreitos e meu bumbum redondinho e arrebitado que faço questão de empinar mais ainda. À minha mãe a chamavam da “italianinha com bunda de negra”, durinho e empinadinho e para mim a Japinha com bunda de negra. Tenho seios pequenos para médios, durinhos, são cheinhos, balançam facilmente quando estou sem soutien, aliás, quase sempre.

Para economizar tempo e xampu, cortei o cabelo bem curtinho. Na época estava de moda um corte que chamavam de “nuca curta”, a nuca ficava exposta. Uns dos meus pontos fracos, é minha nuca e seios. Adoro ser mordida e chupada na nuca, sinto muito tesão até quando os homens olham minha nuca. Percebi que os homens mais velhos são os que mais gostam de olhar. Se mexerem nestas partes do meu corpo, me derreto e não respondo rss. Minha pele é branquinha e lisa, sem pelos no corpo nem nas axilas e quase nada na minha xoxota, apenas uns pouco pelinhos bem fininhos e ralinhos.

Eu nunca tinha trabalhado na vida, nem muito menos estava acostumada a ficar em pé o dia inteiro e executando atividades repetitivas e rápidas, era muito cansativo para mim. Também o ambiente de trabalho junto com as brasileiras era horrível. Muita fofoca e puxada de tapete, as mais velhas de empresa, e de idade, sempre estavam tentando queimar umas às outras. Assim que eu me isolei e procurava ficar distantes delas.

Tinha cara de menina nova, embora estivesse com 19, parecia ter uns 14. Pelo meu jeito extrovertido e meu gosto em vestir, calças jeans bem apertadas e entrando no meu bumbum e na frente marcando minha ppk. Blusas e camisetas, com meus seios soltos. Não tinha como não chamar a atenção dos japoneses. Operários e os chefes paravam na minha estação de trabalho e puxavam conversa, perguntavam meu nome, de donde eu era, se era casada etc. Não vou negar que eu gostava disso.

Sempre gostei de chamar a atenção dos homens, principalmente os mais velhos. Como eu não sabia nada de japonês ainda, tentava ser simpática com eles, não queria parecer rude sorria para eles e deixava eles me observarem. As mulheradas brasileiras morriam de raiva e me odiavam. Tinha horas que ficava tão entediada, estressada e irritada por esse clima entre as brasileiras que preferia ficar sozinha, e queria ir embora para o Brasil. Meu marido, sabia que que eu era bem decidida. Sabia que eu também era meio safadinha. Então ele me sugeriu que fizesse amigos homens, de preferência com japoneses e que os mais chegados podiam me visitar no apto. Como já tinha vários fãs japoneses na empresa, adorei a ideia.

A maioria dos operários japoneses que trabalham nas fabricas, são de fora da cidade, moram longe em outros estados por disser assim, eles ficam em alojamentos das empresas igual que nos. Por tanto, estão aí apenas para trabalhar e guardar dinheiro, por isso, se sentem sozinhos também e gostam de fazer um social. Meu marido me dizia que os japoneses eram tarados por meninas novas tipo ninfeta, mais ainda casada novinha.

Então, passei a convidar alguns para me visitar em casa, claro que de forma bem discreta, no máximo dois japoneses, preferia chamar os que mais me atraiam, que eram os mais maduros e safados. Eles levavam cervejas e saques, salgadinhos e sushi. Eles me puxavam para me sentar no meio deles e me abraçavam. Aí eles cantavam karaokê e dançavam. Eu não falava japonês fluente, claro, e nunca consegui, mas, conseguia me comunicar, com simpatia e gestos.

Como contei antes, nosso apto estava bem isolado dos outros, tinha muita privacidade. Meu marido não participava desses encontros, pois, sempre procurava marcar quando ele estava trabalhando. Os encontros, eram bem divertidos, eram uma festa só. Eu sempre estava de saias e vestidos curtos e gostava pagar calcinha e peitinho. Usava legging bem coladas que entravam no meu bumbum e marcava minha ppk. Meus peitinhos balançavam nas blusas com meus movimentos. Notava que eles ficavam de pau duro e sempre tinha um mais saidinho que me pegava por trás para dançar e ficava colado no meu bumbum, podia sentir o pau durinho, eu gostava, deixava e ainda rebolava para dar mais tesão.

Depois de várias cervejas o clima ficava mais quente, aí me pediam para dançar samba e funk, já um pouco alta, dançava para eles, deixando-os louquinhos. Arregalavam os olhos, literalmente, olhando para minha bundinha, e meus movimentos sensuais. Não tinha como não ser, levava tapinhas no bumbum. Eu era atração principal para eles. Quando ia só um japonês, e dependendo dele, não me segurava e me deixava agarrar. Deixava-o pegar meus peitos e até chupá-los. Quando estava de saia, mostrava minha calcinha e deixava me chupar, eles adoram chupar a ppk com a calcinha colocada ou puxando-a de lado ou baixando apenas um pouco. Eu chupava o pau deles até gozarem na minha boca, no rosto e nos peitos. Às vezes, quando era um japonês mais tarado, brincavam de cachorrinho e esfregava o pau dele nas minhas pernas e o deixava gozar nas minhas coxas, ficava toda melada de sêmen eu adorava. Eles eram muito discretos e não saiam por aí falando nada.

Sei que agia bem safadinha, para mim era com uma válvula de escape e tinha o consentimento do meu marido. Meu casamento era uma incerteza para mim, meu marido sabia disso. Não havia amor, era um casamento de conveniência na prática, onde o propósito maior, era juntar dinheiro.

Iniciei a minha vida sexual desde os 13 anos, adorava sexo, adorava muito as preliminares com sacanagem. Ser comida por homens maduros até casados, bem safados, sentia muito tesão. Assim, que tentávamos passar o tempo, o mais divertido possível. Ele não era muito bom de cama, excitava-se com masturbação, sexo oral e muitas fantasias. Ele ficava com tesão quando eu contava que outros homens davam em cima de mim. Ele me incentivava a usar roupas provocantes e flertar. Ficava superexcitado quando eu ficava safadinha e interessada por outros homens, principalmente mais velhos. Assistíamos muitos filmes pornô, ele gostava de fantasiar eu sendo comida por japoneses mais velhos e bem tarados e eu sendo bem safadinha e pautinha, rsss.

Bom, o tempo foi passando e nos nessa vida, trabalho, filmes, fantasias com muita secagem e eventualmente a visita de meus amigos. Já no 4º ano de trabalho no Japão, a empresa colocou um novo funcionário, para o serviço de manutenção dos alojamentos, o Tanaka San.

Quando ele foi no apto pela primeira vez, para se apresentar, lhe dei as boas-vindas com um beijo no rosto. Isso não é costume no Japão, ele ficou sem jeito principalmente por ter cara de adolescente e ainda ser casada. Aquilo que meu marido me dizia, os japoneses são tarados por meninas do tipo ninfetas. Eu adoro ser desejada por homens coroas com cara de safados e tarados. Fico muito excitada em provocar e me mostrar, fico molhadinha.

Deixei-o à vontade, e lhe ofereci um suco, tentando me comunicar com meu japonês meio fajuto (acredito que parecia igual aos índios). Ele procurava ficar bem sério, mas, era simpático, atencioso demais e não conseguia ficar sério. Era grandão e forte, não era gordo era fortão, calculava que teriade altura e uns 50 anos. Perguntei para ele era casado, ele falou que era solteiro que nunca tinha se casado. Eu achei muito bom. Como um bom japonês, um jeito de tarado e safado. Pegava ele olhando para minha bunda e peitinhos, não nego, que eu adorava e fazia questão de mostrar mais. Com dizia, fico muito excitada com um homem mais velho com cara de safado olhando para meu corpo com pudor e luxuria.

Depois do nosso papo de apresentação, percebi que houve um clima positivo entre nós. Aí já mais descontraída, perguntei para ele se podia lhe chamar de Totorô, que era um personagem de desenho animado no Japão famoso. Era grandão, peludo, forte e muito amigo. Ele deu gargalhadas e consistiu, falou que gostou muito do apelido. Claro como não podia de ser, passou me chamar de Satsuki Chan, que era a personagem do Totorô.

Ao passar os dias, ele ia ao apto para trocar o querosene, futon, e uns pequenos concertos, aí foi se desenvolvendo entre nós um clima de amizade meio que de cumplicidade bem peculiar, pois, eu era uma senhora casada e pega mal essa amizade meio liberada de beijinhos e abraços. Toda vez que ia no apto, me levava bolos, chocolates, refrigerantes, bolachas e guloseimas, inclusive me presentava com vários tipos diferentes de sais de banho para ofurô. Todo que pedia a ele, atendia com prioridade para mim. Ele mandava lavar os cobertores e lenções antes do prazo estabelecido. Trocava as luminárias, mandava pintar e limpar a sacada do apto etc. Eu senti que ele queria me agradar.

Meu marido, ficava a par de tudo, ele pedia para lhe contar em detalhes, ele ficava louquinho. Um dia estávamos assistindo um filme de sacanagem, aí meu marido deu risada e falou “olha esse japonês pornô é o Tanaka San”. Olhei, e realmente era a cara dele, claro que não era ele, mas era idêntico. Grandão com um pau enorme, juma cabeça vermelhinha, e bem dura, comendo meninas bem jovens. Na cena, as meninas chupavam o pau dele bem gostoso, e ele segurava as cabeças delas até gozar esguichando sêmen no rosto, na boca e nos seios delas. Fiquei assistindo o filminho com muita atenção e fiquei muito molhadinha e passei a chupar o pau do meu marido, comecei a imaginar que estava chupando o pau do Tanaka San, meu Totorô. Nossa que delícia, até que o Kio começou a gozar na minha boca, imaginei que era Tanaka San que gozava em mim, tive até um orgasmo gostoso.

Nessa época pensávamos em ficar 5 anos e voltar para o Brasil. Mas resolvemos ficar só 4 anos. Para juntar mais dinheiro, fomos na empresa para pedir para eu também trabalhar uma semana de madrugada e outra de dia. Eles falaram que iam pensar no caso, e depois dariam o resultado. Era para esperar a definição do próximo calendário do mês.

Enquanto isso, continue com as visitas dos meus amigos e a do Tanaka San. Quando chegava no apto, gostava de tomar banho quentinho de ofurô com sais de banho e ficava aí relaxando. Chegava com dor nos pês e pernas de tanto ficar em pe. Depois colocava um shortinho legging bem apertadinho, sem calcinhas, puxava bem para cima até entrar bem na bundinha e até marcando a ppk, meu marido adorava isso, ele chamava de pata de camelo. Colocava uma camisetinha regata larga. Preparava a janta e fazia lanche para mim e me acomodava para assistir filmes ou tv. Eu andava muito assanhada, sentia falta de um homem bem safado que me comesse bem sem vergonha, que me fizesse gritar de tesão, me sentir uma verdadeira putinha. Imaginava o Tanaka San, fantasiava que ele me comia bem safadinho. Estava com muita falta de ser penetrada pois meu maridinho, não era muito chegado na penetração.

Lembro da segunda visita do Tanaka San. Ele abriu a porta pedindo licença (Gomen Kudasai) e entrou no apto. Nossa! eu ficava com foguinho só de ouvir a voz dele, gostava de vê-lo, e lhe dei um abraço apertadinho. O saudei com um “Oi meu Totorô” e lhe dei um beijo tipo selinho. Ele corou e sorriu, gostou e me olhou bem nos meus olhos e me respondeu “oi Satsuki Chan. Aí ele me deu os bolinhos que eu adoro, abriu o pacote e colou um na minha boca, foi muito fofo.

O convidei para entrar para retirar os futon para levar para lavar. Ele veio andando atrás de mim, eu sabia que olhava para minha bunda. Aí ele fez um gesto bem engrazado de moleque, colocou os dedos da mão abertos nos olhos dele, brincando que não podia ver. Eu gostei do jeito molequinho e safadinho, dei risadinhas querendo dizer que “tudo bem”. Bem safadinho me pediu para dar uma voltinha, e dei umas voltinhas bem devagar e até empinei a bundinha de forma bem safada. Ainda eu lembro, que nesse dia estava usando uma legging cor rosa e meio transparente, estava tão colada que sei que dava para ver minha ppk e meu cuzinho por trás. Lembro que estava usando uma camiseta regata larga, que parecia um vestidinho. Ele me pediu para subir a camisetinha um pouco na parte da frente. Com tenho as pernas cumpridas e um pouco separadas, realça bem minha xoxota e bumbum.

Percebi que ele ficou louquinho e muito excitado, mas, se controlava. Eu era uma mulher casada com cara de adolescente, acredito que isso excitava muito ele. Ficou de pau duro, dava para notar na calça, percebi que ficou meio que sem ação e passava a mão no pau dele meio disfarçando. Dentro de mim pensei, se ele quisesse me agarrar e até me comer aí mesmo, ia ficar quietinha. Depois de alguns minutos a reação dele, foi de impaciência e preocupação do horário, eu entendi, eu sei que eles sempre estão atarefados e cobrados por mais do que podem fazer.

Antes de ir pegou mais um bolinho e colocou na minha boca e eu o comi bem devagarzinho, adoro isso num homem, acho muito fofo, me faz sentir como uma menininha. Aí foi embora, sem antes de me dar umas tapinhas na minha bunda bem curtas, mas fortes. Fiquei sentindo as tapinhas por várias horas. Minha xoxota estava molhadinha.

Eu percebia que a cada visita dele, o clima ficava mais quente entre nós. Eu sentia que uma hora ou outra, ia acontecer o inevitável, só não sabia quando. Me visitava quase todos os dias e eu sempre o provocava. Colocava calças e shorts apertadinhos, saias curtas, e até deixando aparecer meus peitinhos. Ele ficava por alguns minutos, não mais de 15 minutos. Eles são muito atarefados pela empresa.

Faltando uma emanas, para termos a resposta da fábrica se iria eu trabalhar de madrugada, ele voltou e muito contente me disse que esse dia era seu aniversário que fazia 54 anos. Fiquei muito feliz e lhe dei um abraço com selinho na boca, lhe falei que queria fazer um bolo para ele e que ele não podia deixar de vir no dia seguinte, fiz ele prometer que viria. No dia seguinte, fiz o bolo e uma bandeirinha com a figurinha do Totorô e a Satsuki Chan bem juntinhos. Esse dia me lembro muito com detalhes e com muita saudade. Fiquei ansiosa esperando por ele, até ele aparecer, senti um calorzinho gostoso na minha barriga, quando apareceu lhe dei o bolo dele, ele ficou olhando as figuras e riu como sinal que adorou.

Ai mesmo na cozinha, pulei nele e lhe dei um abraço bem apertadinho e por primeira vez, lhe dei uma bicotinha demorada na boca dele. Ele ficou muito assanhado e safadinho, então, colocou a pontinha da língua dentro da minha. Nossa, gostei de sentir a língua dele quente e molhada, passou a enfiar devagarinho e cada vez mais. Colocava e puxava bem gostoso, então passei a chupar a língua dele. Depois foi eu que coloquei a minha na boca dele e ele passou a chupar delicadamente e bem gostoso. Ficamos tão assanhados os dois, que instintivamente começamos a nos esfregar levinho, sentia o pau dele duro e quente esfregando na minha xoxota. Depois fomos ficando mais excitados e eu ficava mais safada.

Como era gostoso estar me esfregando com um homem mais velho, forte, grandão, um urso, todo excitado e tarado, louquinho por mim e eu pequeninha, eu consentindo e praticamente colocando chifres no marido, isso me fazia sentir uma safada e putinha. Ele passou a apalpar minha bundinha e se esfregado em mim. Passou a me beijar gostoso na boca, pescoço e bem gostos meus seios. Depois me virou e ficou esfregando o pau na minha bundinha me deixava superexcitada e me deixava fora de si. Começou a morder e chupar minha nuca, passou a acariciar e pegar meus peitinhos que estavam bem durinhos de tesão, pegava meus biquinhos com os dedos e mexia.

Como já tinha contado, são meus pontos mais vulneráveis do meu corpo. Eu fiquei doidinha, gemia, não aguantava mais, queria o ser comida, queria o pau dele dentro de mim, queria chupar o pau dele. Passava tanta sacanagem na minha cabeça. Mais de três anos sem trepar gostoso, vontade de ser penetrada por um home bem tarado e safado, um homem de verdade. Era muito gostoso e excitante, eu pequenina sendo agarrada por um homem enorme muito excitado. Esfregava o pau em mim com muito tesão. Muito duro, parecia um ferro. Me apoiei na pia da cozinha e ele atrás de mim, como eu empinava muito a bundinha para facilitar, ai o pau dele ficava por cima da minha xoxota dando-me um tesão que não conseguia controlar. Intercalava esfregando no meu cuzinho e xoxota. Como não uso calcinhas quando estou com legging, parece que estou peladinha. Eu esperava que ia me penetrar, festava louquinha de dar para ele. Nesse dia meu marido estava trabalhando de dia e ia chegar 23:00.

Tinha tudo para dar certo, mas ele parou e me falou que tinha que ir, tinha outros apto que entender e podia ser perigoso para ele. Como não podíamos ficar assim, excitados, tomei a iniciativa e desabotoei a calça dele tirando o pau para fora. Estava duríssimo, nunca tinha visto um pau assim antes. Cabeça enorme, molhadinha, quente, duro e latejava na minha mão, era o mesmo pau do filminho que assisti com meu marido. Uma delícia, me abaixei e comecei a passá-lo na minha cara e nos meus peitos, estava muito excitada muito taradinha. Era muito gostoso, depois o coloquei na minha boca e passei a chupá-lo, passei a língua em toda a extensão dele, ele não conseguiu se segurar mais e começou a gozar, bebi tudo seu leitinho, era quente e docinho, muito gostoso. Muito mais gostoso que o de meu marido.

Depois disso, descansamos um pouquinho e me pediu desculpas, tínhamos que ter paciência, que chegará o momento certo. Foi embora, mais aliviado e eu também fiquei, pois o sêmen parece que tem uma mágica que deixa a gente satisfeita e relaxada. Estava tão safadinha e putinha, que senti o gostinho de sêmen a noite toda. Quando marido chegou, contei para ele, adorou e ficou muito excitado, pedia para contar tudo com muito detalhes. Nessa noite brincamos muito na cama, até me penetrou depois de tanto tempo.

Finalmente a fábrica deu positivo o nosso pedido de eu fazer Yakin, igual que meu marido. Só que no calendário do mês, ficamos em turnos separados. Quando ele ficar de madrugada eu ficaria de dia e vice-versa. Bom aceitamos e paciência. Assim que comuniquei ao Tanaka San, que na próxima semana eu começarei a fazer Yakin. Ficaria de dia no apto para dormir, enquanto meu marido estaria trabalhando. Ele ficou muito contente, e me diz que ele estaria me visitando já no primeiro dia. De dia ele, teria mais tempo e poderia cuidar melhor de mim, dando uma risadinha safada.

Assim foi, que quando comecei meu primeiro dia de madrugada, estava meio nervosa e ansiosa e bem excitada. Sabia que quando voltasse para o apto, o meu Totorô iria me comer bem gostoso. Assim foi, que quando cheguei manhã, fui imediatamente para tomar meu banho de ofurô e poder ficar bem cheirosinha para ele. Me sentia como uma noiva me preparando para a lua de mel, como que seria a minha primeira vez com um homem. Me lembro bem, até hoje. Coloquei uma calcinha branca bem pequenina, meio transparente e uma camisetinha amarela bem fininha curtinha.

Estava muito ansiosa, deitei-me com muito tesão. Na minha cabeça passava muita sacanagem. Passei acariciar meus seios e esfregar-me no travesseiro. De repente dei um cochilo, acordei com a voz do meu Totorô, sumimasen!!! Sai da cama rapidinho, ele entra no apto e o tranca, por primeira vez que ele fez isso. Eu praticamente pulei no pescoço dele, e com as pernas em torno dele o passei a beijar. Depois de muitos beijos e chupadas de língua, me colocou no chão e ficou me olhando, gostando do que via.

A camisetinha era curtinha e ficava na altura da calcinha. Me pegou no colo e me colocou na cama, não tirava a vista do meu corpo. Depois passou a tirar a suas roupas, eu ansiosa passei ajudá-lo, até finalmente ficar peladinho. Nossa, tinha o mesmo corpo do homem do vídeo, pau muito duro, enorme, grandão, cabeça vermelha, duas bolas grandes e duras, um pau que me assanhava muito. Vontades de chupá-lo de tê-lo dentro de mim, passá-lo no meu rosto no meu corpo fazer muitas loucuras.

Ele me deitou e colocou meus braços por cima da minha cabeça. Falando japonês baixinho, que eu não entendia, passou a beijar minha boca, chupava minha língua, passava a língua nos meus olhos, no meu ouvido, no meu rosto, e mais gostoso passou a chupar minhas axilas, chupava tão gostoso que sentia como que chupasse minha xoxota. Nunca tinha sido chupada assim. Depois passou a beijar e sugar meus peitinhos, humm, delícia, tive que morder uma toalha para abafar meus gemidos. O pau dele estava muito duro balançando, eu o passei a segurar com as mãos. Nossa, os japoneses, quando estão eretos, o pau fica muito duro. Ele continuava passando a língua por todo meu corpo. Passava no meu umbigo, descendo finalmente na minha bucetinha. Quando passou a chupar e colocar a língua dentro passei a ter orgasmo, não tinha como não aguantar. Mordia a toalha, pois gritava bem safadinha. Depois me virou e bem gostoso passou a chupar meu cuzinho, lambia e chupava, da minha bucetinha até meu cuzinho, não deu outra passei a ter outro orgasmo só sendo chupada.

Os homens quando mais novos, normalmente querem enfiar o pau, gozar e sair fora deixando a gente na mão. Por isso, que prefiro os mais velhos. Adoro me entregar para um homem mais velho bem tarado e safado! Ele estava só me preparando, para depois me comer. Me virou de frente e se colocou entre minhas pernas, me pediu para encolhê-las e começou a passar o pau na minha xoxota. Eu estava nas alturas, a o pau dele pronto para me penetrar. Começou a forçar devagarinho, até entrar em mim. Era tão bom, que não aguantei de gostoso, gritava, gemia, tive que estar sempre colocando a toalha na minha boca. Nossa que delícia, esse movimento de entra e sai, e ainda ele fazia rapidinho, ficou me penetrando desse jeito um tempão, tive mais outro orgasmo.

Depois passou a me beijar e chupar meus peitinhos metendo e comendo minha bucetinha. Aí levantou uma de minhas pernas e começou chupar e lamber a perna, passando a língua em toda a extensão dela, chupava meus pês, meus dedinhos dos pês, enquanto continuava a me penetrar gostoso. Nunca tinha sido comida desse jeito, oh japonês gostoso. Depois fez o mesmo com a outra perna. Percebei que ele tentava não gozar, segurava, queria me dar prazer a mim primeiro. Depois me virou de bundinha e me colocou meio agachada, ficou entre minhas pernas e passou a penetrar minha xoxota por trás, também mexendo rapidinho, parecia um cachorrão comendo uma cadelinha. Ele pegava e acariciava meus peitinhos, depois me segurava pela cintura e gemia bem safadinho, falava coisas em japonês que não entendia, mas seria algo como, “ah minha putinha gostosa” ....

Quando senti que ele estava a ponto de gozar, ele me virou e passou a penetrar minha bucetinha de frente aí ficou mexendo mais um pouco, até rapidamente tirar pau da minha xoxota e o colocou na minha boca, eu abri a boca e passei a chupar bem safadinha, o passei no meu rosto até ele começar a gozar na minha cara com jatos fartos e quentes, depois o coloquei na minha boca e engoli tudo. Me sentia uma verdadeira putinha, uma esposa bem safadinha.

Depois disso, cochilamos m pouco, e vi ele que foi tomar uma ducha e preparou o ofurô. Depois acendeu um cigarro e pegou uma cerveja e ficou descansando. Assim que acordei, abracei ele e dei beijos na boca. Ele estava cheiroso. Me pegou no colinho e me deu uma ducha passando sabonete em todo meu corpo, e me colocou no ofurô. Adorei a atitude dele, foi muito carinhoso muito fofo, amei ele. Depois me deitou na caminha, com a bundinha para cima, ele ficou olhando e olhando, desconfiei que ia querer comer meu cuzinho.

Justamente, era isso que queria. Passou a chupar meu cuzinho, me deixando louquinha, via estrelas. Ficou me chupando um tempão, cada vez sentia mais vontades de sentir logo esse pau gostoso. Até que enfim, me puxou e me deixou de quatro. Eu ajudei empinando bem a bundinha, até que ele foi me penetrando gostoso e carinhosamente eu cuzinho, ao mesmo tempo mexia na minha xoxotinha. Finalmente enterrou todo o pau no meu cuzinho e ficou nesse entra e sai gostoso. Estava tão excitado e assanhado, que passou a puxar meus cabelos embora curtos, dava para pegar. Logo em seguida, passou a morder gostoso minha nuca, chupava e mordia bem safadinho, ainda passou me dar tapas na minha bunda, o que me fazia sentir uma grande putinha. Me sentia uma bonequinha nas mãos dele. Eu gritava e abafava meus gemidos mordendo a toalha, como sempre para não fazer muito barulho, tive mais de um orgasmo muito gostoso. Finamente ele terminou por gozar muito no meu cuzinho, me enchendo todinha. Ficou dentro de mim por um tempo, com o pau dele latejando. Por fim, pude me sentir, depois de tanto tempo uma mulher satisfeita sexualmente. Depois quando contei para meu marido, ele ficou tão excitado que brincou comigo direto. Me penetrou bastante.

Durante os últimos meses desse último ano, foi maravilho. Fui a putinha do Tanaka San, me comia tão gostoso, que até dispensei as visitas dos meus amigos japoneses. Toda vez que ele ia de noite, quando meu marido estava trabalhando. Brincávamos, ele me agarrava me passava a mão na minha bundinha, eu fazia chupetinhas nele. Chupava meus peitinhos e as vezes me comia na cozinha em pe. Quando eu trabalhava de noite, durante o dia, fazia muitas loucuras comigo. Era sua bonequinha para fazer todos seus desejos. Desfilava de calcinhas para ele, dançava bem safadinha.

Assim foi meu último ano no Japão. A despedida foi muito triste entre nós. Mas paciência, sabíamos que um dia ia acabar. Depois que voltei para o Brasil, com meu marido terminamos fazendo nossa vida separado. Montamos um negócio, mas eu e ele com nossas vidas separadas, de vês enquanto rolava uma brincadeirinha gostosa.

Bom esta é minha história, espero que tenham gostado.

Lilian, ou Satsuki Chan.

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Comentários

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Bom saber que uma autora retorna depois de dez anos pra contar uma bela história,bem escrita e articulada. Preferiria que vc desse continuidade e prosseguimento a seu relacionamento dos relatos da última década. Espero que um dia continue. E,claro,não leve outros dez anos pra isso. Um abraço

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