1986 Constituinte do Sexo(como cheguei na campanha)

Um conto erótico de MarrombombomNapolitano
Categoria: Heterossexual
Contém 1943 palavras
Data: 17/05/2022 12:02:42

Esse fato é um pouco longo e terei que dividi-lo em algumas partes.

Quando eu conheci a Conceição, foi atração fatal, fizemos sexo no mesmo dia, em pé, atrás do carro, ela ajoelhou e pagou um dos melhores boquetes de minha vida(pensa no perigo de chegar alguém e uma boca muito louca chupando forte sem punhetar, sugando e abocanhando cada vez mais pica até eu gozar a primeira vez, então ela se levantou e virando-se, debruçou-se no porta malas de meu Opala 74, levantando a saia Midi e arriando uma linda calcinha de renda champagne, em cima de uma sandália de fitas de couro finas, trancadas com salto de 12 cm. Suas pernas torneadas, exibiram uma mulher acostumada ao trabalho executivo e ela era a secretária principal de um pastor evangélico líder de uma das igrejas da época, onde trabalhava de oito às cinco diariamente de Segunda a Sexta feira, aos Sábados e Domingos acompanhava o marido nos eventos religiosos. O problema é que o casamento estava numa terrível crise e aquela mulher precisava ser tratada como fêmea não como irmã, ei seu marido a estava tratando como crente e não como esposa. Eu havia chegado novo na religião, e já tava sendo retirado do grupo pra adultério por ter levado uma ex-namorada para conversar sobre nossa filha no hotel. O pastor estava intransigente e na discussão eu soltei a bomba:

_"Antes eu tivesse transado gostoso com a mina, ao menos estaria sendo castigado com motivo, teria tido uma ótima transa porque a mulher gosta de ser mulher, e eu teria feito bastante sacanagem com ela. Agora fico aqui me humilhando pedindo clemência a um pastor que nem deve transar, e se o fizer, deve fazer no furo de um lençol."

O pastor ouviu porque falei com ele, a secretária ouviu porque estava na sala ao no lado e ele tinha aberto a porta e um casal que estava à espera ouviu também, e foi o escândalo.

Ela, gaguejando veio me acalmar e ofereceu água gelada que eu nem queria aceitar, mas olhando-a, falei que aceitaria porque ela era muito educada e bonita(para os meus padrões). Ela ficou bem envergonhada, ruborizando aquele rosto moreno escuro, quase mulata, cabelos no meio das costas estilo índia, seios médio para grandes, tipo gelatinosos(dão aquela tremidinha dentro do soutien conforme a mulher se movimenta), olhos castanhos médios, quase cor de mel e cilos separados por rímel, o que dava a ela debaixo da levissima maquiagem facial, dando um tom bem elegante e desejável a ela. Ela falou-me:

_"Não fale assim, o senhor é jovem e educado, é novo convertido e com o tempo o senhor vai aprender as regras de comportamento da igreja, e isso tudo passa com o tempo. Às vezes precisamos sofrer pra aprender a andar na sã doutrina e essas coisas que crente fala sempre.

Eu olhando-a seriamente nos olhos, como que a despindo, disse que já estava até cansando daquilo porque a hipocrisia era muito grande. E a palavra de um homem não valia nada e eu já tinha dito que nada aconteceu, que eu só fui conversar mas que na próxima, ah! Na próxima eu ia descabelar o palhaço

Ela se arrumou toda, ruborizada desviou o olhar e tentou sair, mas segurando-a pelo braço com firmeza, lembrei-lhe da água oferecida e aproveitei pra dizer-lhe que deveria ser outra que transava com lençol furado porque tinha vergonha de qualquer besteira. Me arrependi assim que percebi as lágrimas fugindo de seus olhos, rapidamente saquei do bolso meu lenço branco de popeline, e ofereci pedindo desculpas pois estava muito revoltado. O casal, tinha acompanhado o pastor, eram quatro de cinquenta da tarde, e ao pedir desculpas, ela desabou em meus braços, soluçando porque queria que o marido dela tivesse atitude, assim como eu, que quisesse-a como mulher e não como irmã de igreja e que apesar de minha rudeza, falei dela a verdade, estava frustrada e infeliz. Eu a abracei forte para consolá-la e aí fudeu tudo, porque os odores de nós dois se misturaram em nossas narinas e eu nem sei explicar mas quando dei por mim, a estava beijando e ela correspondendo. Assustada, tentou correr e eu fiquei olhando-a tentar correr graciosa para os fundos da sala. Sorrindo disse que para sair teria que passar por mim, e ela disse :

_"Não faça isso! Eu nem devia ter falado nada"

Falei que era de confiança e não um traidor como o irmão a quem contei meu caso que me trouxe todo aquele problema e novamente senti-me, derrotado por minha situação. Ela, entendeu que éramos iguais e veio me consolar. Nós abraçamos e acabamos nos fundos do meu carro no final do estacionamento da igreja nesta relação adúltera e intensa. Quando a penetrei ela gemeu alto, colocando a mão na boca pra conter o prazer; foi aquela deliciosa rapidinha em que sem preservativo(nem imaginava transar com alguém aquele dia), eu a enchi de um gozo como não dava a muito tempo e ela, orgasmica chorava de prazer pedindo mais. Mas não dava, não naquela hora, não naquele dia, mas tivemos outra até melhores.

Fizemos amizade e ela me indicou para ajudar um certo pastor que tinha nome de um patriarca bíblico, e estava concorrendo a assembleia legislativa do Rio de Janeiro, e precisava de uma equipe forte porque não era um candidato experiente e precisaria de muito trabalho para se eleger. E eu lá fui pra começar uma nova experiência na minha vida; uma campanha política.

A equipe era composta de oito pessoas sendo o casal candidato, um pastor ancião, um irmão compositor e cantor evangélico, duas secretarias, um motorista o Júlio, que por ser brabo era apelidado de Julião, e um irmão gaguinho, o Jorge. Logo, eu era o nono da equipe. No começo fiquei acompanhando todo mundo, subindo em postes pra amarrar galardões, fachas e etc. Sempre à noite, a equipe se dividia para atende e fazer companhia nas igrejas, e por ter carro, fiquei com uma equipe se três pessoas, sendo o pastor vovô,uma secretária e eu

Eu era casado, saído de uma relação com três mulheres quando entrei para a igreja, e agora será monogâmico arrependido e a Dorinha, essa era solteira e muito gostosa. Nós primeiros dias o pastor vovô não dava mole pra gente, e em todas as saídas ele me obrigava a levar ela em casa antes dele. Depois então ele me dava o dinheiro do combustível.

Porém, com o passar do tempo a intimidade entre a gente foi aumentando e ele foi acalmando e um certo dia em que fomos a Três Rios, e o culto acabou muito tarde e o velho dormia cedo e vivia reclamando de ir pra casa depôs de dez horas da noite, hora que costumava estar dormindo para a acordar meia noite e rezar. Mas nesse dia, saímos de Três Rios eram onze e meia, estava chovendo e vim devagar, levando cerca de duas horas e meia até o Rio. Então levamos primeiro ele, em C Grande, Sen. Vasconcelos e dali voltei com ela para Bangu, pois ela morava no Quafá, próximo à V. Kennedy. Com as chuvas, as pistas estavam alagadas e chovia demais então ao dar de cara com um alagamento, subi a calçada, alta, estacionando o carro fora do alcance das águas e ficamos esperando melhorar a chuva e o alagamento. Como fazia frio, prestei meu blazer para

Dorinha, que tirava de frio. Como ela não parava de tremer, eu passei para o banco de trás e a abracei esquentando-nos com os nossos corpos. Como tinha acabado o serviço eu tinha sintonizado o rádio na Antena 1 que só tocava músicas românticas selecionadas; só clássicos mundiais e a música foi-nos envolvendo, e abraçados, comecei a fazer-lhe cafuné na nuca, ela toda arrepiada e eu já não sabia por que, se pelo frio ou pelo carinho mas , ela afundou o rosto no meu peito e eu senti, confesso algo parecido com um beijo no meu peitoral. Na dúvida, beijei-lhe os cabelos e ela começou a acariciar meu queixo, meu rosto e meus lábios. Isso me deu um tesão de leão, as minhas mãos já passeando nas suas costas e ombros, descendo pelos braços, apertando-a mais entre meus braços e ela correspondendo até que os beijos ficaram nítidos,e chegaram aos nossos lábios. Antes de beijar-me ela disse: _"Somos colegas de trabalho, não podemos"

O beijo deve ter durado uns dois minutos, despindi-nos de toda e qualquer vestígio de pudor e ligando o motor do carro, liguei o ar quente e alisando-a fui abrindo sua blusa e ela a minha beijando-nos eu a beijei a testa, o queixo, o pescoço e ela começou a gemer deliciosamente enquanto sua mão patolava minha vara extremamente dura, tesão de desejo de experimentar o gosto daquela mulher deliciosa dos peitinhos pequenos e bunda enorme. Seus peitinhos cabiam folgadamente em minha boca e foram rapidamente abocanhando, arrancando protestos em gemidos inintelegiveis em um corpo totalmente arrepiado de prazer. Ela disse de novo que não podemos... Mas eu já estava me despindo, protegidos que estávamos pelo embasamento dos vidros. Nem deu pra ver direito o contraste de cor de sua pele nos seios, apenas os abocanhou, um de cada vez, sugando, lambendo, sugando e sorvendo uma espécie de colostro hormonal que senti sair deles e isso aumentou o meu tesão e logo meus dedos dedilhavam sua vulva sobre a calcinha tipo tanga escura , de fita lateral, que estava totalmente molhada.debsixo daquela saia jeans que não tive dificuldade nenhuma em levantar. Ao botar a mão em sua buceta, depilada com um triângulo invertido bem baixinho, mostrando uma mulher cuidadosa com sua higiene íntima me fez desejar chupa-la, queria sentir o gosto de baixo, já que senti o gosto de cima. Ela se contorcia toda e dizia não não podemos, não táh certo, vc é casado, não para , não para , não para e eu mergulhei em sua entranhas como se aquilo fosse a última coisa de minha vida ela gemeu alto, agarrou minha cabeça entre suas pernas,abertas, suadas, arrepiadas, tensas. E eu ouvi a palavra em forma de ordem:

_"Chupa, filho da puta. Que boca gostosa. Beija e chupa como ninguém, arrrrgh! num orgasmo delicioso, caudaloso, bem intenso. Ela de repente virou-se por cima de mim, e abrindo minha calça retirou meu pau e o abocanhou como uma faminta e eu ouvia o som beijado de suas chupadas desesperadas de tesão. Ficamos por uns dez minutos no sexo oral, ela orgasmica novamente e eu teso como ó. Sentei-me e ela veio por cima de mim, encolvwndo-me com suas pernas torneadas numa montada sensacional,oferecendo os peitinhos à minha boca enquanto quicava desesperadamente num som harmônico de sexo molhado algo como um sloplof, sloplof, sloplof, em movimentos cada vez mais rápidos até que num gemido grutural, com a boca extremamente seca ela espirrou orgasmo no meu falo, trazendo o meu orgasmo pleno, intenso e longo com jatos de porra enchendo sua vulva ensopada de fala quente. Meio que desfalecida ela desabou no banco do carro e eu ainda teso, subi sobre ela encaixando meu pau em sua bunda e ela enfraquecida disse aí não... Dói... Aí, aí, aiiii... Ahhhhrg!

Fiquei parado olhando-a nos olhos naquela posição de frango assado. Ela chorosa , eu esperando ela acostumar, ambos bufando, olhando nos olhos, esperando o momento das estocadas começarem.

Na casa em frente, um casal estava na janela olhando a chuva e o balanço do meu carro tentando enxergar além dos vidros embaçados, vendo quando pedaços de corpos encostavam nos vidros imaginando com tesão como estava sendo aquela foda lá dentro.

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Foto de perfil genéricaO Contador de Histórias Contos: 26Seguidores: 23Seguindo: 1Mensagem Carioca, 61, de bem com a vida, escritor amador, sem preconceitos que não escreve exatamente o que pensa, mas o que o povo gosta de ler.

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Esse caso, como a maioria dos que conto, é real trocabmndi apenas nomes e alguns lugares, para proteger pessoas e casamentos. São experiências que divido com vocês.

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