CADELA MELINA: REAL OU VIRTUAL

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2172 palavras
Data: 02/05/2022 17:44:05

Por semanas a cadela Melina passou a integrar o canil da Domme Suzana, servindo-a ao longo do dia e dormindo nua e engaiolada durante a noite; logo pela manhã, Melina era acordada por Suzana que trazia a sua refeição, assim como a refeição de todas as demais cadelas; depois ela colocava a guia na coleira de Melina e a trazia para a sala onde lhe dava instruções. “Preste bem atenção, cadela! Vamos para a academia e você usará apenas esse minúsculo shorts e essa regata! Entendeu?” Dizia Suzana em tom autoritário.

-Mas, essa indumentária é pequena demais! Vou ficar toda à mostra e …, AIII! – Melina foi interrompida por duas bofetadas no rosto.

-Você ainda não entendeu, né cadela? – vociferou Suzana em tom raivoso – Você faz o que eu mando e o que eu quero …, agora, antes de se vestir venha até aqui e mostre essa bunda pra mim!

Melina obedeceu e Suzana a fez inclinar-se sobre a mesa abrindo as pernas. “Vais usar isso aqui durante todo o tempo!”, sussurrou maldosamente a Domme exibindo um grosso plug anal, cujo diâmetro era assustador; e antes que a cadela descobrisse o que acontecia sentiu o apetrecho sendo enterrado em seu ânus por meio de fortes movimentos circulares. Humilhada, Melina vestiu-se e depois mirou-se no espelho: o shorts deixava boa parte de suas nádegas polpudas à mostra ao mesmo tempo em que a regata estufava-se esforçando-se em manter as mamas enormes em seu interior.

Durante o treino na academia, Melina não erguia o olhar sabendo que todos a olhavam com curiosidade e também com algum desdém. “Oi, Suzana! Quem é essa cadelinha? É sua?”, perguntou uma amiga quando estavam no vestiário prestes a usar os boxes onde ficavam os chuveiros. Imediatamente, Suzana estalou os dedos para a cadela que despiu-se com rapidez exibindo sua nudez aos olhos da amiga.

-Oi, Naty! Sim é uma nova aquisição que precisa ser adestrada – respondeu Suzana com tom esfuziante – Estou cuidando dela por algum tempo …, se quiser, pode ir lá em casa para um “test drive”!

Natasha, ou Naty sorriu maliciosamente acenando com a cabeça e examinando Melina com atenção. “Claro que pode! Te espero então!”, respondeu Suzana quando a amiga perguntou se poderia ser ainda naquela noite; despediram-se com beijos e abraços e Suzana pegou Melina pelo braço conduzindo-a para o chuveiro onde cuidou de dar-lhe um banho meticuloso sempre aproveitando para dedilhar a gruta da cadela e mordiscar seus mamilos.

-Aiii! A senhora tá me deixando excitada! – murmurou Melina já com as pernas bambas sentindo os dedos da Domme dentro de sua gruta quente e muito molhada.

-Gosto das minhas cadelas sempre excitadas! – respondeu a Domme metendo três dedos na gruta e em seguida dois no ânus – Mas, você só vai gozar quando eu permitir, e não antes! Cadela vadia! E Suzana prosseguiu na bolinação até Melina explodir em um gozo que ela foi obrigada a abafar cerrando os lábios.

Voltaram para o apartamento de Suzana onde a cadela permaneceu deitada aos pés da Domme que deliciava-se em meter o dedão na vagina da cadela ouvindo-a ganir e suspirar atingindo mais um orgasmo.

-Beije e lamba meus pés e dedos, cadela! – ordenou Suzana estendendo os pés para Melina que pôs-se a obedecer, lambendo cada um dos pés e depois chupando todos os dedos – Assim que eu gosto das minhas cadelas …, servis e obedientes …, se você continuar assim, talvez eu te libere mais cedo do que pensas!

De volta a sua gaiola, Melina adormeceu vencida pelo cansaço e pela sentimento de submissão que a deixava atônita com a reviravolta em sua vida; punha-se a pensar se era, realmente, uma cadela ou se teria alguma chance na vida de tornar-se uma Domme. “Melina aprenda uma coisa: quem nasce para ser cadela para sempre será uma cadela …”, as palavras de Victor ainda ecoavam em sua mente deixando-a transtornada com o que seria o seu futuro. Na manhã seguinte, a rotina era retomada, sempre com Melina acompanhando Suzana na academia usando roupas exíguas que exibiam suas formas voluptuosas para quem quisesse vê-las ou mesmo desfrutá-las.

Certo dia, após o término da sessão, Suzana segurou Melina pelo braço enquanto se dirigiam para o carro. “Você é mesmo uma cadelinha saliente, hein?”, queixou-se a Domme com tom irritadiço. Melina olhou para ela sem entender o que fizera para merecer aquela reprimenda. E ao aproximarem-se do carro, Melina notou um homem encostado nele parecendo estar a espera de ambas. Melina olhou para o sujeito e ficou surpresa ao descobrir que se tratava de um frequentador assíduo da academia e cujo sorriso denotava conhecer Suzana com mais proximidade.

-Cadela, esse é o Nestor, meu personal – disse Suzana promovendo as apresentações – Ele ficou interessado em você e vai para casa conosco …, sente-se no banco detrás …, ele vai com você!

Melina bem que conhecia Nestor, um negro alto e musculoso que sempre se exibia para as mulheres da academia ostentando seu corpo bem moldado e seu sorriso maledicente e provocador. Assim que Suzana deu a saída com o carro, ele aproximou-se ainda mais da cadela examinando-a com um olhar glutão. “Essa sua cadelinha nova é bem gostosa, Suzana! E ela é obediente?”, perguntou ele com tom maroto sem tirar os olhos de Melina e de suas formas.

-Ainda está em adestramento – respondeu Suzana com tom de escárnio – Mas logo ela aprende! Quer ver só …, cadela tire a roupa!

-Mas, senhora …, estamos na rua! – queixou-se Melina já presa entre os braços de Nestor.

-EU MANDEI VOCÊ TIRAR A ROUPA! – gritou a Domme com tom raivoso – QUANDO EU MANDAR, VOCÊ OBEDECE!

Sem dizer mais uma palavra, a cadela despiu-se exibindo seus dotes para os olhos esfomeados de Nestor que por sua vez, puxou o calção para baixo libertando seu membro cujas dimensões eram alarmantes. Melina tentou cingi-lo com a mão, porém viu que isso era impossível, surpreendendo-se também com sua rigidez assustadora. “Trata de chupar logo essa pirocona, cadela vadia!”, ordenou Suzana sem olhar para trás. E bem que a cadela se esforçou, porém mal conseguira abocanhar um terço daquela vara descomunal que chegava a alargar um pouco sua boca causando-lhe certo desconforto.

Dominado pela impaciência, Nestor segurou a cabeça de Melina e começou a golpear contra sua boca como se fosse ela uma vagina apertadinha; os golpes eram tão veementes que Melina sentia dor e um desconforto ainda maior, mas sabia que tinha que se aquietar.

Repentinamente, Nestor grunhiu como um animal selvagem e o gozo explodiu tão volumoso que a cadela quase engasgou com tanto sêmen que acabou lambuzando-a por inteiro. O sujeito tinha a respiração arfante e ainda mantinha as mãos sobre a cabeça da cadela que tentava por todos os meios desvencilhar-se do jugo.

-Desça do carro, cadela, e acompanhe o Nestor até o apartamento – ordenou Suzana assim que freou o veículo dentro da garagem subterrânea próximo do hall de elevadores.

-Assim? Desse jeito? Pelada! – questionou Melina com tom de espanto – Todos vão me ver!

-Desse jeito mesmo, vadia! – repetiu Suzana com tom irritadiço – Já conversei com o Gérson que é porteiro e ele vai reservar um elevador pra vocês …, vamos que não tenho o dia todo!

Melina e Nestor saltaram do carro e entraram no elevador, sendo que a cadela estava nua e o personal ainda usava a camiseta ostentando nudez da cintura para baixo. “Hummm! Vou esfolar essa bucetinha e esse cuzinho de cadela!”, sussurrou ele no ouvido de Melina assim que a prendeu entre seus braços dedilhando sua vagina que já vertia chorosa aguardando pelo que viria. E mal haviam entrado no apartamento de Suzana, Nestor tratou de sentar-se no sofá trazendo a cadela para cima dele fazendo com que ela se sentasse sobre o membro que já se apresentava apto para um novo embate.

O calibre do instrumento do personal laceou a pequena gruta da cadela que no início sentiu novo desconforto inclusive quando Nestor meteu dois dedos em seu ânus perfurando com vigor. O sujeito segurava a cadela pela cintura e fazia com que subisse e descesse sobre o membro como se ela não tivesse peso algum; aos poucos o desconforto evanesceu e a cadela viu-se experimentando uma sucessão de orgasmos que a deixavam descontrolada implorando ao parceiro para que ele não arrefecesse.

E a resposte de Nestor não tardou a vir sob a forma de uma submissão da cadela aos delírios do macho que a fez ficar de quatro sobre o sofá sobrevindo com sua vara apontada na direção do minúsculo ânus oculto no rego entre as nádegas. Nestor salivou sobre a região e depois de umas poucas pinceladas estocou com força, projetando a glande até rasgar a resistência do orifício avançando para dentro sob o som dos ganidos histéricos da cadela que arfava em desespero.

-AIII! AIII! COMO DÓI! É MUITO GROSSO! – gritava Melina incapaz de escapar das mãos fortes do personal que a mantinha cativa de seu assédio – TÁ RASGANDO MEU CU! PARA, POR FAVOR! VAI DEVAGAR! …, AIII! AHHH! UHHH!

-Ahá! Se divertindo sem a minha presença, hein – comentou Suzana com tom zombeteiro ao entrar e começar a se despir – Não dê atenção para a cadela, não! Mete rola nesse cu vadio que ele merece!

Suzana mais uma vez cinturou o dildo e pôs-se em frente de Melina ordenando que ela mamasse o apetrecho; ainda ganindo e gemendo a cadela obedeceu abocanhando o bruto e mamando com afinco na tentativa de esquecer o membro de carne rasgando seu ânus; assim que viu sua ferramenta desaparecer dentro da cadela, Nestor não perdeu tempo em dar início a uma sucessão de golpes pélvicos furiosos e profundos sempre ao som dos ganidos da cadela que demorou algum tempo para que pudesse desfrutar de algum prazer naquela sevícia violenta. Nestor não lhe dava trégua golpeando sempre com mais força e profundidade ocasionando gozos delirantes na cadela que já não mais sentia dor.

-Espera! Agora é a minha vez! – disse Suzana pousando a mão sobre o ombro de Nestor que lhe cedeu o lugar – TOME, CADELINHA! TOME MEU DILDO GROSSO NO TEU RABO!

-AIII! TÁ DOENDO! …, AHHH! MAS, TÁ GOSTOSO! – gritou a cadela revelando-se como verdadeira cadela no cio!

Dali em diante, Suzana e Nestor alternavam-se no cu da cadela que os recebia com ganidos e gemidos prolongados, sentindo seu corpo sacudir a cada novo orgasmo que eclodia; sempre que percebia um possível arrefecimento em Nestor, Suzana o afastava para que recuperasse o folego, tomando seu lugar e tornando a castigar o traseiro de Melina que depois de algum tempo encontrava-se prostrada e dominada pelo assédio mútuo de Suzana e Nestor. Por fim, Suzana permitiu que o personal atingisse seu clímax, inundando o reto da cadela com uma gozada caudalosa.

Suada e exaurida, Melina foi conduzida para sua jaula onde permaneceu inerte até a manhã do dia seguinte, quando foi sacudida pela Domme que a levou para a sala onde tomava seu café. “Preste bem atenção, cadela! A partir de hoje você será uma cadela virtual …, vai fazer na cam tudo que exigirem de você …, entendeu?”, asseverou Suzana sem dar-se ao luxo de mirar o rosto da cadela.

-Sim senhora …, entendi sim – respondeu a cadela quase num sussurro.

-Ótimo! Se fizeres tudo direitinho …, te deixo ir! – frisou a Domme – Quando for necessário que eu participe, você me pede …, pede, entendeu?

Melina acenou com a cabeça e então Domme Suzana levou-a para uma sala onde haviam dispositivos eletrônicos para acesso virtual. “Ora, ora! Vejam só! Já tem uma Domme em contato …, Olá! Diga a que veio, amiga!”, comentou Suzana olhando para e enorme tela de plasma onde uma mulher de nua de peitos exuberantes sorria amigavelmente. “Oi, Suzaninha! Que tal você meter um dildo bem grosso no cu dessa cadela?”, perguntou a mulher com tom irônico.

Suzana sorria enquanto punha na cintura um enorme e grosso dildo preto ordenando que a cadela tomasse posição. “Estou pronta, minha Senhora …, mas, por favor to …, AIII! MEU CU! QUE COISA GROSSA! ELE AINDA TÁ DOENDO! AHHH!”, lamuriou a cadela enquanto Suzana enterrava o dildo em seu ânus golpeando impiedosamente ante o olhar estupefato da convidada virtual. E ainda sob o domínio de Suzana, Melina gozou com o dildo grosso enterrado em seu ânus ouvindo os gritos da espectadora virtual e também seus aplausos.

Ao término da sessão, Suzana descansou em uma poltrona enquanto Melina se encolhia no chão como uma cadelinha arregaçada e toda gozada. Mas no momento em que a Domme fez menção de retirar-se, a tela de plasma encheu-se de solicitações de chamadas por vídeo; e todas elas pediam pela cadela Melina.

-Pois é, cadela! Vamos ter um dia bem cheio hoje! – comentou Suzana com um tom de ironia e também de prazer – Vou arregaçar esse cu pra todas que estão pedindo!

E naquele dia, Melina serviu como cadela virtual para satisfação do desejo de várias Dommes que mantiveram contato para vê-la com o cu esfolado e arregaçado pela Domme Suzana que não escondia o enorme prazer que sentia em usar-se da cadela ante uma plateia virtual; foi o primeiro de vários dias em que Melina sentia-se usada e abusada como cadela que era!

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