Não Vou Desistir Até Ser Comida Pelo Meu Pai

Um conto erótico de Larissa Oliveira
Categoria: Heterossexual
Contém 1388 palavras
Data: 19/07/2022 01:01:08
Última revisão: 19/07/2022 01:02:03

(Atenção: Os relatos foram escritos em 2021, diariamente postado. À medida que coisas novas iam acontecendo eu prosseguia contando. O conteúdo não foi alterado).

Meu nome é Larissa e tenho idade razoável para estar aqui. Venho contar a verdade, nada mais que a verdade, porque o que pretendo já é grandioso demais por si só, dispensando qualquer ficção. E também, dada a natureza do que quero, qualquer inverdade só iria desabonar meu texto, o que não desejo, porque mal comecei e já tenho por ele o maior carinho.

Trata-se de um relato, não de algo que já ocorreu, mas daquilo que acontecerá se as coisas derem certo para mim; uma atualização sempre que eu sentir algum avanço, qualquer que seja, em conseguir o que mais quero, que tem sido meu sonho todos os dias desde dezembro do ano passado.

Eu nunca imaginei nada disso para ser sincera, mas não é difícil entender quando começou. Perdi minha mãe muito cedo e sempre vivi com meu pai, um homem moreno claro, alto, corpo bonito, professor de violão, guitarra e contrabaixo. Sempre o achei lindão, mas nunca tinha pensado no termo "gostoso" para ele, e talvez para ninguém. Não sei o quanto essa pandemia contribuiu para essa mudança, mas não acho que tenha sido muito.

Tudo começa com os tais contos eróticos, como os que temos nesse site. Meu interesse por eles é recente, há mais ou menos um ano e meio, e só os procurei por curiosidade, porque adoro ler e desde pequenininha devoro livros. Mas antes de chegar aos contos eróticos, assisti por mera curiosidade alguns filmes pornográficos, que detestei. Achei tudo muito visual, puramente visual. O visual é um importante componente, mas sem o devido contexto deve ser interessante só para homens, mulheres não veem muita graça. Pelo menos é o meu caso.

Mas sobre os contos, passei a ler todos os dias assim que os descobri e me deliciava neles, foi uma revolução para minha sexualidade. De repente aquela coisa chamada sexo já era uma das coisas mais gostosas de toda a minha vida, embora, claro, esteja falando mais propriamente de masturbação do que sexo. Mas era todos os dias, às vezes duas vezes por dia. E sobre os contos, bom, como eu já disse sou uma leitora nata e leio de cinco a dez contos por dia.

Mas eu não buscava nada ligado a fetiches e coisas muito específicas, sempre evitava contos assim, porque os achava muito esquisitos e depravados. E pensar que mais tarde praticamente só leria contos de incesto! Mas não vou tomar atalhos, vou contar como isso aconteceu.

Quem muito lê, escreve. Eu queria escrever também o meu próprio conto, mas não me sentia boa o bastante. Cheguei a escrever uma dezena deles, mas não via a menor graça em nenhum e acabava excluindo tudo, frustrada com o resultado. Certo dia, em um conto que li por aqui vi citado um tal Chat UOL, sala "Fantasias Detalhadas". Eu fiquei curiosa e fui conferir. Basicamente são pessoas anônimas que fantasiam de forma responsiva, mandando frases um após o outro, em duplas, criando algo parecido com um conto erótico, com a vantagem do calor do momento. Eu experimentei e fui bem sucedida logo na primeira. Achei o máximo, gozei bastante e quis mais.

Mas às vezes era muito difícil achar um parceiro que soubesse fantasiar bem (esse é o lado ruim de lá) e quando surgia um, talvez quisesse um tema específico, e foi assim que em um certo dia aceitei fantasiar no tema incesto. Pra falar a verdade eu consegui me desligar bem do meu pai real e de mim mesma; não era eu ali na fantasia, mas apenas uma personagem. E não era meu pai, mas um mero personagem também. Fiz questão de imaginar os personagens bem diferentes do que somos na realidade - nome, idade, aparência, tudo. O fato é que a fantasia decolou, me levando a um patamar de excitação jamais obtida. Mas mesmo assim, ao término, considerei que fantasiar aquilo fora apenas um caso de exceção e que não o faria de novo.

Só que uma coisa havia mudado em mim a começar de ali. Quando eu vinha aqui ler alguns contos eróticos, me dava uma vontade de ler no tema incesto rsrs… Eu não conseguia evitar, até tentei, mas não resistia.

Com o tempo esse tema ganhou todo o espaço na minha mente e estava difícil achar novos contos. Sim, eu praticamente só conseguia gozar lendo contos de pai x filha e já estava na hora de admitir.

É claro que com esse tema se normalizando na minha mente eu naturalmente passei a tomar algumas liberdades, para que ficassem mais realistas pra mim. Seja na UOL ou lendo contos eróticos eu preferia agora imaginar a personagem sempre sendo eu mesma e o outro personagem sendo meu pai real. Pois é, no fim das contas eu estava gozando sempre imaginando eu e meu pai, que raiva! Rs

E também, ler os contos eróticos e fantasiar lá na UOL me deram muita experiência em coisas safadas que eu nem sonhava antes. O jeito de dizer alguma coisa, vocabulário sujo, etc. Acho que era isso o que me faltava naqueles contos que tentei escrever. Não havia nada obsceno nos meus contos, apenas sensual; nada era realmente safado e sem vergonha, e essas coisas fazem toda a diferença, pelo menos pra mim.

Em dezembro fantasiei lá na UOL com uma moça (apesar de a fantasia em si ser do tipo hétero), no tema incesto, pai x mãe. Ao término, conversamos algumas coisas e ela me garantiu que é possível realizar essa fantasia com facilidade, especialmente quando se trata de uma filha querendo, "porque homem é sempre fraco para essas coisas", ela dizia. Na hora não vi muito sentido, mas depois fiquei pensativa. Meses pensando nisso, nutrindo na minha mente, desde dezembro até agora. E ontem à noite, pouco antes de dormir, me decidi. Eu vou tentar. Vou tentar me deitar com meu pai. Pqp, só de escrever isso eu já fico excitada.

Hoje de manhã já esquematizei tudo. Meu pai sempre me respeitou e jamais faria algo assim do nada. Se houvesse uma mudança súbita no meu comportamento - como acontece em um filme pornográfico, por exemplo - tudo o que eu conseguiria seria levar uma bronca cabulosa e talvez até levar uma surra, afinal, vamos dizer a verdade: dar em cima do próprio pai é algo sério demais. O fato é que um episódio assim acabaria com a nossa relação, talvez para sempre, e ele ficaria assustado e decepcionado demais comigo.

Então eu pensei que tudo deve ser bem aos poucos. Pequenas mudanças, perceptíveis mas dentro da normalidade, dentro do que não seria considerado absurdo. E quando esse patamar estiver consolidado, partir para o próximo nível. Por exemplo, eu nunca fui de usar shortinho dentro de casa. Mas isso não significa que nunca usei. E nunca tivemos problemas com isso. Se eu começar a usar mais vezes, até chegar a ser cotidianamente, não fugirá muito da normalidade, porque de qualquer forma eu já usava antes. Eu tenho um corpo muito gostosinho, tenho muita sorte nisso, e acho que sempre me preservei por morar só com meu pai, mas agora é hora de ousar um pouco. E também, posso escolher usar uns shortinhos de dois anos atrás, que ainda cabem, para ficar um pouco mais chamativo, e ele não achará absurdo, porque ele os reconhece, sabe que são meus.

Esse texto ficou mais longo do que esperava. Basta saber que esse lance da roupa vai ser o meu primeiro passo, para deixar ele me olhar um pouco mais ou para que ele tenha que lutar internamente para não olhar rs. Ele precisa passar por essa etapa antes de eu avançar um pouco mais. Vamos ver ao longo dessas semanas como ele vai reagir, vou dizendo tudo a vocês, prometo rs. Se for uma boa reação, continuo com meu plano. Se não, tento pelo menos mais uma abordagem antes de desistir. Mas algo me diz que as coisas vão sair bem sim, porque afinal de contas, homem é sempre fraco para essas coisas, não?

Queria pedir o favor de colocarem dicas para mim. Dicas realistas, gente. Não adianta achar que a vida é um filme pornô que não é rs. E aí, você pode me dar alguma?

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Comentários

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Tenho vontade de pegar uma novinha virgem ou pegar mãe e filha ou uma novinha ou casada me chama 11954485050 casadinhas

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Já que você se divertia no UOL que tal ampliar seus horizontes? Já experimentou o second life?

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Oi, Larissa! Adorei seu conto, ainda mais a forma como escreve. Seus pensamentos, jeito de escrever eu curtir muito. Topa uma conversa por e-mail? tudo anonimato mesmo, só pra conhecer pessoas. Segue meu e-mail abaixo, me manda uma mensagem:

dihms@outlook.com

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Não sei ao certo o seu tipo de liberdade, mais quando estiver pronta pra dormir, aqueles momentos antes, ficar sempre sem sutiã, ir no quarto dele e falar sobre qualquer assunto, até mesmo oque você vai fazer no outro dia agir naturalmente, com isso você vai acabando desperta algo nele como você também despertou

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Com tempo, conquistado pagar peitinho no sofá, já que vai estar sem sutiã, algo simples como pegar carregador, almofada, controle

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Amei seu conto e quero conversar sobre, muito interessante este desejo. Me lembre sobre o conto :euamoavida2020@gamil.com

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