Se permita!

Um conto erótico de Sáfada
Categoria: Heterossexual
Contém 473 palavras
Data: 04/08/2022 00:51:26

Era tarde, o festival já estava quase acabando, eu tinha ido comprar uma bebida e acabei me distraindo com outras coisas e fiquei por ali andando e bebendo minha cerveja até que encontrei um cantinho mais vazio pra sentar.

Não sei o que tinha na cerveja, mas eu olhei pra ele e perguntei, quer transar?

Ele se aproximou já com a mão na minha nuca numa pegada tascando um beijo de tirar o fôlego, sussurrou no meu ouvido, vc é louca, eu disse, vamos nos permitir a essa loucura e caímos na grama.

A mão passeava pelo corpo, a pegação estava fervendo bem do jeito que eu gosto. Ele apertava minha bunda, passava a mão pela minha buceta, subia apalpava os seios, eu sentia seu pau cada vez mais crescer. A calcinha já estava molhada de tanto tesão. Apesar de estarmos num lugar aparentemente tranquilo, ali ainda transitava muita gente, não dava pra transar, precisávamos sair dali, então fomos procurar um lugar mais escondido onde pudéssemos fuder mais a vontade.

Loucos de tesão com toda aquela pegação, logo encontramos um lugar, de joelho no gramado abri sua calça e antes de abocanhar fiquei admirando aquela pica linda, passando a língua como quem lambe um picolé, mas logo engoli tudo, gosto de sentir batendo profundamente bem rápido de fazer babar, eu estava louca, muito louca pra transar, chupar é minha tara, e aquele pau estava uma delícia. Ele me subiu, baixou minhas calças e rasgou minha calcinha, rodou bem alto e jogou longe, passou o dedo na minha buceta e ficou louco de sentir como ela estava encharcada, sentou no gramado e pediu que desse todo aquele mel pra ele. Sua chupada nos meus lábios e principalmente no meu grelo me fizeram gozar muito rápido, eu praticamente uivava ao luar daquela noite linda.

Eu precisava sentir meu gosto em sua boca, desci lentamente e o beijei, sentando e cavalgando no seu pau. A essa altura eu já estava nua. Que delícia é fuder ao ar livre.

Ele me virou de quatro e meteu sem pena, era cada socada uma mais forte que a outra, enquanto socava seus dedos dedilhavam meu cu, eu gritava de tanto prazer. Ele avisou que ia gozar, então pedi que gozasse no meu cuzinho, pois ele adorava um leitinho quente. Seja feita a sua vontade. Do jeito que ele tirou da buceta foi com tudo pro cu e não teve jeito, o grito foi maior ainda, mas com o som alto ninguém nos ouviu, ainda bem. Como aquele homem gemeu de prazer com tanta porra que jorrou no meu cu e eu fui toda gozada sem calcinha tentar encontrar os meus amigos, porém feliz da vida.

Não trocamos telefone, não nos apresentamos, apenas nos permitimos viver um momento, se permita também.

As vezes o mais sensato é fazer uma loucura!

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