A Mãe do Ano 49

Um conto erótico de Lu Cadela
Categoria: Heterossexual
Contém 1740 palavras
Data: 05/08/2022 08:42:35

Depois que Sebastian entrou na minha vida a minha rotina mudou bastante, antigamente eu passava o dia todo sendo fodida pelo meu filho, bastava nos olharmos para as roupas estarem no chão e nossos corpos grudados.

Era muito bom ter um macho jovem me comendo muitas vezes ao dia, mas também era exaustivo dar conta de tanto ímpeto sexual assim. Agora às coisas aqui deram uma sossegada, ainda sou a puta do meu filho e transamos bastante, mas também tenho tempo para outras atividades o que é ótimo.

Essa mudança ocorreu porque meu noivo Sebastian deu um emprego para Fabrício, é um cargo excelente e que paga muito bem. Meu filho está adorando trabalhar com o padrasto e está aceitando melhor a ideia deu foder com ele por interesse.

Já a minha filha Priscila continua trabalhando como atendente do caixa de uma loja de roupas femininas no shopping e vendendo conteúdos comigo. Ela já não está mais morando comigo, desde que engatou seu relacionamento com a colega de trabalho, que curiosamente tem o mesmo nome que o meu, Luana.

Gostaria muito pensar que ela escolheu namorar essa garota com o mesmo nome que o meu só para poder pensar em mim quando o grelo dela estiver se esfregando no da Luana, mas no fundo acredito que seja só uma coincidência mesmo.

Fico muito feliz por ver ela crescendo na vida e se tornando uma grande mulher, mas não tem um único dia que eu não deseje que ela entre pela porta da minha casa e me dê o beijo mais molhado de toda a minha vida e sussurre em meu ouvido “mãe te amo sua gostosa”.

A minha buceta já começa a pulsar só de imaginar isso, eu e minha filha juntas, transando igual vadias, esperando o Fabrício chegar em casa e nos pegar roçando xota com xota e vir oferecendo seu pau para nós duas chuparmos juntas e saborear o gosto mais delicioso que só é proporcionado pelo incesto.

Eu e a Priscila mantemos uma boa relação de mãe e filha, mas como mulheres e amantes ela prefere que nossa relação nunca chegue a existir novamente. Eu compreendo e respeito a decisão da minha filha, mas quero muito que um dia ela mude de ideia e se entregue a mim e aos prazeres da carne, nos tornado mãe e filha incestuosas.

Sem meus filhos mais velhos em casa eu me esbaldo sendo a mãe coruja dos pequenos, levo para brincar no parque, assisto desenhos, apronto muitas artes de pintar as paredes da casa e nossos rostos com eles, a maternidade sempre me fez bem e esses pequenos me levam pra um estado de paz e tranquilidade.

Agora que eles voltaram das férias e estão indo para a escolinha novamente, meu dia fica um pouco menos agitado. Eu preencho essa lacuna com meus trabalhos como designer e também como puta, dando muito carinho e safadeza para meus clientes no grupo, eles me ajudam a resgatar a versão mais safada de mim mesma na juventude.

Vocês devem estar reparando que até esse ponto do conto as coisas estão muito tranquilas né, pois era assim que a minha vida estava, mas eu vagabunda do jeito que sou não me aguento só na tranquilidade, preciso de emoção, perigo e muita putaria na minha vida.

Para quebrar essa rotina eu liguei para meu sobrinho Maurício e fui bem clara com ele “vem foder a titia seu puto, quero sentir sua porra no meu útero”, ele gentilmente apareceu na minha casa em incríveis vinte minutos kkkk.

Sem cerimônia meu sobrinho me agarrou e me jogou no sofá, tirou suas calças e me deu seu pau para eu chupar. Coloquei só a metade do cacete dele na boca e fiquei mamando meu sobrinho bem gostoso.

Maurício – Não queria rola tia, agora vem mamar só metade sua puta, toma tudo na sua boca cadela!

O filho da puta socou seu pau inteiro na minha boca, fiquei ali sem respirar, sufocando com a rola dele na minha garganta por alguns segundos, quando ele tirou a pica da minha boca ela estava toda babadinha, já a minha boca cheia de pelos, meu sobrinho não tinha aparado os pelos do saco e nem de parte nenhuma.

Eu particularmente não tenho preferência, adoro um macho peludo que enfia as bolas na minha boca e deixa metade dos pelos nela. Maurício ficou tirando e colocando o seu pau repetidamente no fundo da minha boca, eu mamei ele todinho e o safado acabou gozando na minha boca.

Eu – Sobrinho seu leite é tão gostoso, mas eu queria na minha buceta.

Maurício – Você vai ter tia, vou até te engravidar hoje sua puta.

Eu – Chupa minha buceta então até você ficar duro de novo.

Arreganhei minhas pernas e deixei minha periquita exposta para meu sobrinho que veio com sua boca faminta e começou a chupar minha buceta. Eu fui cada vez mais ficando excitada e com a buceta molhada o que faria a foda ser ainda mais gostosa.

Maurício deu uma cuspida no meu grelo e depois começou a chupar somente ele, meu sininho ficou indo para um lado e para outro na boca do meu sobrinho, fiquei muito excitada e não aguentei esperar seu pau ficar totalmente duro, mandei ele meter com ele meia bomba mesmo.

Mesmo não estando totalmente duro, o pau dele escorregou inteiro para dentro pelo fato da minha buceta estar encharcada, isso fez com que eu sentisse prazer mesmo com a pica não estando no seu auge.

Mas não demorou muito para isso acontecer, até porque buceta de tia quentinha e melada é um prato cheio para deixar qualquer macho duro em um instante, foi exatamente o que aconteceu com Maurício, bastou umas bombadas para ele ficar duro e começar a me comer igual uma cadela de quatro.

Eu – Aaahhhh que gostoso, me fode, fode a buceta da tia.

Maurício – Caralho tia você tá muito molhada, meu pau tá deslizando dentro da sua buceta.

Eu – Você que me deixou molhadinha seu safado, cheia de tesão pelo seu pau. Me come vai, come gostoso.

A sensação de trair é muito boa, misturado ao fato de ser com meu próprio sobrinho é melhor ainda. O cachorro pegou meus cabelos e me domou como eu gosto, ele por cima metendo forte na minha buceta, puxando meus cabelos como se fosse rédeas de uma cavala safada e sedenta pela pica do seu garanhão, que delícia foder com meu sobrinho.

Passei a rebolar mais e mais na pica do meu sobrinho, que tia exemplar eu sou, mostrei para o meu sobrinho como nós mulheres sabemos foder um pau gostoso quando queremos, ele só precisou ficar parado e deixar a titia aqui estuprar a rola dele com meu bucetão. Maurício apenas gemia e revirava os olhos, eu sabia que ele estava prestes a gozar e joguei minha bunda com tanta força para trás que ele não resistiu e encheu a minha buceta de porra, meu útero foi muito bem regado pelo leite do meu sobrinho.

Mas eu ainda não estava satisfeita queria mais e mais daquela rola grossa e dura, esse é o problema de ser ninfomaníaca, quando começo a trepar não consigo parar, fico sempre querendo passar várias horas seguidas transando, até finalmente o pau do macho estiver totalmente esfolado igual meu cu e minha buceta.

Como era ainda meio dia, eu e Maurício tínhamos tempo, meu filho e meu noivo só chegavam as dezoito horas. Dei uma rápida mamada no cacete do meu sobrinho e assim que ele ficou duro já montei nele e encaixei seu pau no seco na entrada do meu rabo.

Foi dolorida e difícil a penetração inicial, mas se não for pra sofrer na rola eu nem abro minhas pernas. Meus olhos começaram a lacrimejar e minha garganta ficou seca mas aguentei a tora do meu sobrinho arrombando a entrada do meu cuzinho e depois que entrou eu sentei com gosto.

Coloquei meus peitos na boca dele e comecei a quicar na vara do meu sobrinho, estava muito gostoso cavalgar a pica do Maurício, no seco então, o pau dele me rasgava toda a cada sentada e eu chorava de prazer no cacete do safado que se esbaldava nos peitões da titia dele que era uma vaca mesmo.

Maurício – Puta que pariu tia, que cavala da porra você é.

Eu – Eu sou mesmo sobrinho, é que seu pau é muito gostoso e deixa essa cavala animada pra sentar na sua pica.

Maurício – Senta tia, isssooo oooohhhh caralho cu gostoso da porra sua vagabunda.

Eu – Gostoso é seu pau aaaahhhhhhh!!!!!

Estava tudo indo muito bem, eu já me via facilmente fazendo isso a tarde toda até que ouço a porta de casa abrindo e meu filho me arrancando a força de cima do meu sobrinho, eu não estava entendendo nada mas me desesperei ao ver os dois trocando socos ali na sala de casa.

Tentei intervir e me meter entre eles mas acabei sendo jogada no chão, meu primeiro instinto foi correr para fora e estava prestes a gritar por ajuda para os vizinhos, foi quando cai em si de que eu estava pelada, meu sobrinho estava pelado lá dentro brigando com meu filho e como eu explicaria isso para alguém.

Voltei para dentro de casa e mais uma vez tentei segurar o Fabrício, ele obviamente é muito mais forte do que eu, mas segurei seu braço e foi o suficiente para Maurício se desvencilhar de Fabrício e se afastar e no meio de toda gritaria eu consegui apartar a briga e mandei meu sobrinho pegar suas roupas e ir embora da minha casa.

Os dois ficaram bem machucados e quando eu tentei limpar os ferimentos do meu filho ele simplesmente tirou minha mão e disse que eu era uma vadia traidora, eu tentei explicar a situação para ele, mas não me deu ouvidos. Sinceramente eu acho que dessa vez perdi meu filho para sempre, não sei se ele irá me perdoar. Tiveram alguns desdobramentos esse flagra, mas isso vou contar nos próximos contos.

Estou com o meu grupo no telegram e no Instagram. Lá tem conteúdos meus, da minha filha e de três amigas minhas. Tem muita interação com os clientes, trocas de mensagens e experiências, claro acompanhado de muita putaria fazendo os membros gozarem horrores. Quem quiser saber o valor da taxa e tiver interesse em participar é só me chamar no Instagram Lu_cadela ou no telegram LS7170.

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