Eu, Guido e o tio Silvio - 17

Categoria: Grupal
Contém 3792 palavras
Data: 11/08/2022 22:22:08
Última revisão: 11/08/2022 23:09:49

Continuando...

O tio estava muito excitado e eu nunca tinha visto ele tão tarado. Cheguei a desconfiar que ele tivesse tomado alguma coisa estimulante junto com as bebidas que ingeriu na festa, porque ele demonstrava um apetite sexual e uma disposição incansável. Eu adorei porque estava aproveitando muito aquela noite de liberação e o tio estava me dando muito prazer. E ele se mostrava incansável. Depois de gozar, em pouco tempo ele estava novamente muito disposto e voltava a querer mais. Até que eu depois de muito gozar fiquei esgotada e pedi para dormir um pouco. Eu queria me preservar um pouco pois sabia que ao chegar em casa o Guido estaria me esperando cheio de desejo.

Dormimos por três horas e ainda no começo da madrugada o tio me acordou para a gente voltar. Tomamos um banho quente delicioso naquele banheiro de cinema, para espantar o sono, mas só teve brincadeiras leves com o tio me dando banho bem carinhoso, beijando e acariciando, me enxugou com todo cuidado. Teve uma hora que ele disse emocionado:

— Eu tenho grande paixão por você Lucinha, adoro os dois, você e o Guido, são muito importantes para mim, mas você tem o meu coração inteiro, e merece tudo de bom e do melhor. Eu serei sempre muito grato pela felicidade que me proporcionaram.

Eu agradeci emocionada, beijei na boca e disse que também o adorava. Depois me vesti com a mesma roupa que usara para ir na viagem de ida. Durante o trajeto da volta eu ainda estava cansada. Deitei o banco do carro um pouco e adormeci com o tio fazendo carícias no meu corpo. Eram carícias suaves e gostosas nos seios, na barriga, nos cabelos, e eu senti muito carinho dele. Eram umas cinco da manhã quando chegamos na nossa casa. O tio entrou com o carro e entramos primeiro na casa do tio. Ele pediu:

— Lucinha, o Guido está dormindo ainda. Fica aqui comigo um pouquinho. Já estou com saudade e depois o seu marido vai assumir e não me deixa fazer nada.

Eu estava um pouco cansada e perguntei:

— De novo?

O tio pediu:

— Vem, me dá um beijo de despedida.

Eu fui, para abraçar e beijar como ele pediu.

O tio me agarrou forte, encostou o pau duro nas minhas coxas e disse baixinho no meu ouvido:

— O tiozão está louco de saudade de novo! Fica um pouquinho.

Eu percebi ali naquele abraço que a coisa não ia prestar. Minha xoxota latejou ao sentir a rola dura encostada nas minhas coxas. As mãos do tio já seguravam na minha bunda e eu estava sem a calcinha. Os dedos penetraram pelo meu rego. Meu corpo se arrepiou todo. Eu sempre reagia muito bem quando sentia o tio com tesão, me desejando, aquilo me deixava com vontade de dar novamente. Mas naquela noite, eu já havia sido muito fodida, e temia não ter mais tesão na hora que o Guido viesse me receber. Achei que o jeito seria chupar o tio até ele gozar, e assim eu conseguia me poupar para o meu marido. Depois de uns beijos e carícias eu me abaixei na frente dele e retirei o pau duro para fora. Já tinha certeza de que o tio devia ter tomado algum comprimido para ter tanta virilidade como naquela noite. Assim, passei a lamber e chupar o cacete caprichando no boquete para ver se conseguia levar o tio ao gozo.

O tio, suspirando de prazer, falou:

— Chupa, com essa boca gulosa!

Logo ele ficou muito tarado com as minhas chupadas e me levou para o sofá da sala e me puxando sobre ele começou um 69 delicioso, também chupando a minha bocetinha. Com as linguadas que ele passou a dar na xoxota e no cuzinho, fui ficando novamente muito tarada. Eu sempre adoro sexo, e o tio já sabia fazer de um jeito que me deixava alucinada:

— Ah, que delícia! Chupa minha “pepekinha” de novo!

Eu chupava o pau grosso e gemia com as lambidas que o tio dava. Eu queria que o tio gozasse logo, então chupava a rola com muito empenho, mas quanto mais eu chupava, mais o tio ficava tomado por uma tara enorme, sugava a minha xoxota e enfiava um dedo no meu cuzinho, o que me fazia ficar mole de prazer. Eu não aguentei muito tempo e acabei pedindo:

— Ah, amor, mete em mim, me fode de novo que eu estou tarada.

O tio gemeu satisfeito:

— Isso, safada, gosta de levar rola grossa?

— Adoro tio, essa pica é loucura! Estou adorando. Mete logo, quero gozar nessa pica.

O tio me deixou no sofá e se levantou. Perguntou como eu queria e eu pedi para ele meter por trás, ficando de quatro sobre o assento do sofá.

Ele ficou de pé atrás de mim e foi pincelando a rola na minha xoxota. Eu já queria levar rola e empinei a bunda pedindo:

— Mete amor, vai tio, enfia gostoso.

Ele segurou na minha cintura, firmou a rola e foi enfiando. Eu ofegava sempre que ele metia aquele pau grosso e grande, era sempre apertado e a sensação da penetração uma delícia. Logo o pau estava todo enfiado na minha bocetinha e o tio deu tapas na minha bunda me chamando de putinha safada. Eu gemia:

— Mete, gostoso na sua putinha! Ah, tio que tesão essa rola! Caralhudo tesudo! Assim não vai sobrar tesão para eu dar para o meu corninho.

O tio continuou socando firme, nós dois gemendo, eu tive um orgasmo intenso e minutos depois ele falou que ia gozar e começou a urrar. Senti os jatos intensos me enchendo a xoxota de porra. Por cerca de um minuto o tio manteve o pau dentro e eu fiquei desfrutando as sensações deliciosas daquele momento de prazer. Quando o tio retirou o pau de dentro, senti um pouco da porra escorrer por minhas coxas. Eu me levantei do sofá, e disse que tinha que ir para casa porque estava amanhecendo. O tio falou:

— Vai assim mesmo, com a boceta melada para ele ver.

Eu na hora reagi admirada:

— Credo, tio, da vez passada que a gente transou aqui ele ficou chateado, imagina se eu for assim gozada para casa!

O tio sorriu tranquilo e respondeu:

— Engano seu Lucinha. Estamos liberados. Ele deixou. Vai assim. Agrada o seu corninho. Fala para ele lamber, sentir ela gozada. Ele vai gostar.

Eu contestei:

— Até parece. Vou me limpar porque eu sei que ele está tarado e vai me comer quando eu chegar em casa.

Fui ao banheiro e tomei uma ducha. Me lavei para retirar os resquícios do sexo que eu havia feito com o tio. Saí perfumada pelo aroma do sabonete e voltei a vestir minha roupa. Dei um beijo de despedida no tio e ele ainda insistiu:

— É muito cedo. Deixa o marido dormir. Fica mais um pouco.

Agradeci e saí para a nossa casinha.

Eu entrei em casa sem fazer muito barulho, e fui até à porta do quarto achando que o Guido ainda estava dormindo.

Quando vi ele levantou a cabeça do travesseiro, e me olhou com um sorriso de boas-vindas. Parecia que estava acordando naquela hora. Guido se levantou da cama para me dar um beijo e falou:

— Que saudade. E aí, se divertiu?

Sorri contente mas meio sem-jeito:

— Muito, amor, mas eu estou morta.

Ele me puxou para deitar na cama e falou:

— Você está linda.

Eu estava com uma blusinha e uma saia curta que tinha usado na viagem. Abracei o Gui na cama dando beijos. Eu retirei as sandálias e sabendo que mesmo tendo tomado uma ducha poderia ter ficado sinais da gozada do tio falei:

— Estou suada, preciso de um banho.

Guido estava doido para me comer e resolveu provocar. Deu beijos passando o nariz de leve no meu rosto e falou baixinho no meu ouvido:

— Está suada não, cheira a sabonete, mas também está com cheiro forte de pica. Você veio chupando a rola dele no carro, sua safada?

Eu senti que ele queria ver se eu ia contar o que tinha feito.

— Para, amor, você está me deixando com vergonha.

Eu falei manhosa, mas rindo para ele, de certa forma me entregando, mas com algum receio de abrir o jogo por completo, sem saber como ele reagiria. Mas ele deu corda me incentivando a falar:

— Vergonha de quê, meu amor, fui eu que deixei, me conta logo o que você fez com ele, vai.

Guido falou isso me dando um beijo no pescoço. Eu expliquei:

— Não foi no carro, quando a gente chegou aqui acabamos transando na casa dele.

Eu disse isso um pouco envergonhada, com um certo receio dele não gostar, como da última vez.

Mas ele gostou da minha sinceridade ao contar e então partiu para cima:

— Que safada, então, agora é a minha vez. Estou cheio de tesão desde quando ele me mandou aquelas fotos.

Falou isso já passando a mão na minha calcinha por baixo da saia. Pegou nas alças da calcinha puxando pra baixo. Eu levantei o quadril facilitando para ele tirar a calcinha e pode ver a boceta depiladinha.

Ele exclamou:

— Está linda mesmo. Lisinha. Um tesão.

Ele deu um beijo na testinha da xoxota. Depois abriu as minhas pernas para ver se eu tinha lavado mesmo a boceta. Viu os lábios vaginais mais abertos e corados, prova clara de que a minha “pepekinha” levou muita pica. Quando ele passou a língua no clitóris, olhando para mim e me chamando de gostosa. Eu avisei:

— Amor, o tio Silvio gozou aqui dentro e queria que eu viesse toda melada para você chupar.

Guido não ficou bravo. Mas perguntou:

— Sério? Ele está marcando território agora é?

Perguntou lambendo firme o meu clitóris. Eu contei:

— Ele falou que você ia gostar de me chupar bem gozadinha.

Eu falei rindo passando a mão no meu cabelo enquanto ele linguava o clitóris.

Guido reclamou:

— Ele é um safado mesmo.

— Mas eu lavei, deixei ela mais limpinha para você.

O Guido estava muito excitado:

— Você ia querer que eu passasse a língua assim nela gozadinha?

Ele perguntou passando a língua bem na portinha da boceta. Eu não esperava:

— Vocês são dois safados, eu achei que você ia achar ruim e agora está gostando.

Nesse momento eu relaxei totalmente ao ver o Guido totalmente excitado e sem reclamar de nada. Desde a hora em que chegara em casa eu estava tensa, medindo as palavras, estava insegura com toda aquela situação. Era muita coisa nova acontecendo ao mesmo tempo, e qualquer detalhe mal aceito poderia resultar numa discussão por ciúmes. Então o Guido resolveu abrir o jogo também pra me deixar ainda mais tranquila:

— Estou brincando com você Lu, eu ouvi vocês fodendo na sala do tio, pela janela. Quando vocês chegaram você demorou a vir para casa e eu fui ver o que estava acontecendo.

— Ah é né? Você então estava só me testando? Seu safado!

Guido parou de chupar minha boceta e subiu rindo para me dar um beijo e falou:

— Eu vou comer seu cu, safadinha, que a sua boceta hoje está toda vermelha.

Falou isso sorrindo e veio beijar. Eu contei:

— Não, Gui, atrás não pode hoje, eu dei para ele lá no motel, meu cuzinho está bem sensível. Bem dolorido. Pode comer a "pepekinha".

Eu falei bem manhosa olhando no olho dele, forçando um sorriso leve para ele não ficar bravo.

— Caramba, Lu, deixa eu ver como ficou!

Ele me virou de bunda pra cima e veio abrir as minhas nádegas. Acho que não tinha nada muito diferente, só a pele do ânus que deveria estar um pouco mais rosada. O Guido tirou o short e falou:

— Nossa Lu! Ele meteu aqui aquela rola? Ele deve ter alargado também o seu cuzinho, assim eu estou ferrado com vocês dois.

Eu queria que o Gui se concentrasse no sexo e pedi:

— Vem, amor, me come gostoso. Eu dou a "pepekinha" para você gozar. Mas come logo, que eu estou acabadinha e quero dormir.

Ele perguntou:

— Está dando apenas para se livrar de mim:

— Não corninho, eu quero você, estou com saudade, quero sentir você gozando também na sua putinha.

Guido montou sobre a minha bunda e colocou o pau sobre o meu rego.

Ele disse:

— Ah, agora lembrei da foto que o tio mandou dele no motel na mesma posição, com a pica grande e dura dele sobre a sua bunda. Agora eu entendo! Foi ali que ele comeu o seu cu né?

Eu gemi tentando provocar mais tesão nele:

— Foi isso, amor.

Guido ofegava. Acho que quase gozava só de saber aquilo.

Passou cuspe na cabeça do pau e encaixou na portinha da boceta. Começou a enfiar e foi falando:

— Safada, sem-vergonha, deu muito para o namorado na viagem?

— Dei sim corninho! Dei gostoso!

Ele enfiou com força:

— E deu tudo, não sobrou nem o cuzinho para mim.

— Dei sim, amor, eu estava tarada, e ele me comeu muito, em várias posições, e hoje ele me arregaçou o cuzinho.

Guido tinha uma preocupação comigo:

— Não doeu amor?

— Ah, corninho, no começo doeu sim, ardeu muito. Parecia que ia me rasgar.

— Você aguentou? Não chorou?

— Ah, Gui, depois de entrar tudo e me atolar eu acostumei e deixei ele me foder até eu gozar. Foi muito gostoso!

— Você é putinha mesmo! E conta assim sem vergonha para o seu marido?

— Meu marido corninho gosta de saber. Não gosta?

— Eu fico louco safada!

— Diz, corninho, você gostou das fotos?

— Você não sabe de nada sua safada! Eu nem aguentei. Bati uma punheta vendo aquele vídeo, sua cachorra, vendo você cavalgando gostoso na rola grossa do tio.

— Ah Gui, vou contar, quando eu sento nele e sinto a rola entrar parece que estou perdendo a virgindade de novo.

— Você gosta do pauzão grosso do tio, sua safada?

Vi que o Guido perguntava isso bem ofegante, já segurando o gozo.

— Ah, eu gosto sim, mas eu fico mais tesuda sabendo que o meu corninho está tarado ao saber que a putinha dele está dando para outro.

— Você é mesmo uma putinha tarada!

— Sou sim “mô”, o tesão de vocês me deixa louca! Mas eu gosto do seu pau também, são os meus dois machos deliciosos.

— Seu macho vai gozar nessa boceta agora, putinha safada!

Ele acelerou as estocadas. Eu pedi:

— Goza, amor, enche minha "pepekinha" arrombada com a sua porra quente.

Não precisou pedir mais, ele gozou forte na boceta e despejou um monte de porra. A seguir ele se deitou sobre as minhas costas, ficou beijando a nuca e dizendo que eu sou maluca. Eu ria e dizia que o meu corninho era muito mais maluco.

Depois que relaxamos eu perguntei:

— Corninho, me conta, você adora quando eu dou gostoso para o tio né safado?

— Eu morro de tesão com isso e também de ciúme, sua putinha sem vergonha.

— Não precisa de ter ciúme amor. Você sabe que eu sou sua e o tio também sabe. Ele só pega quando você deixa.

Guido fingiu reclamar, mas sorrindo:

— Se deixar você quer todo dia né?

— Não, amor, já disse. Só de vez em quando. Só quando estou muito tarada.

Gui deu risada:

— Estou fodido. Você vive tarada e o tio também.

— Mas você também né corninho, e bem que gosta!

Depois nos levantamos e fomos para o banho, nos lavamos com carinho e voltamos para a cama. E eu adormeci quase de imediato, abraçada ao meu marido. Meu corninho já estava ficando mais tranquilo com tudo e parecia feliz. Estávamos em paz.

No fim da manhã ao acordarmos, encontramos o tio Silvio no quintal mexendo nas coisas dele e o convidamos para almoçar conosco. Eu fiz um remexido da comida que fizera no dia anterior. O tio comprou um galeto por encomenda e quando chegou almoçamos juntos na nossa casa. Durante o almoço conversamos sobre os assuntos da sua promoção. Ele relatou que já tinha acertado na empresa que o Guido ia ser seu auxiliar direto na gerência de operações, numa divisão de controle e estatística. O salário melhorava um pouco, mas ele passaria a trabalhar no turno de expediente administrativo normal, assim poderia fazer um curso superior à noite para tentar melhorar sua qualificação na empresa. Guido ficou animado, considerava o tio como um exemplo, alguém que veio de uma família pobre como a dele e venceu na vida. E o Guido estava tendo uma oportunidade para crescer também. Só que aquilo me deixava mais angustiada. Sentia meu amor correndo o risco de se afastar de mim, voar muito alto e tomar outros rumos na vida.

Depois do almoço sentamos na sala, eu e o Guido no sofá de dois lugares e o tio na cadeira, e mudaram o assunto para a nossa viagem da véspera. Guido estava curioso para saber os detalhes e perguntou ao tio como foi. O tio falou o que ele já sabia, que nós chegamos na capital e após comprarmos a minha roupa, ele me deixou no salão de uma amiga e foi na empresa resolver umas coisas da promoção. Ele estava nitidamente fugindo do assunto. Eu ri do cuidado dele e olhando para o Guido o interrompi:

— Tio, o Gui quer saber das outras coisas que aconteceram. Conta para ele o que a gente fez no carro indo para a capital.

Guido parecia surpreso porque nem imaginava que nós havíamos feito algo no caminho. O tio fez cara de quem não estava preparado para revelar um segredo e arrumou uma resposta rápida:

— Ah, o que a gente fez? Conta você Lucinha, eu não sei o que tinham combinado.

Tratei de esclarecer:

— Eu e Gui não temos segredo, tio, você pode falar.

Guido olhava, e estava ansioso para saber o que tinha acontecido.

O tio se ajeito na cadeira:

— Pô, então vou falar. Você foi me chupando na estrada, até eu gozar.

Ele contou hesitante, sem saber se poderia falar mais detalhes sobre o ocorrido.

O Gui ficou mais curioso e quis acalmá-lo porque queria saber ainda mais:

— Tio, a Lucinha não me esconde nada, então você pode falar tudo. Quer ver? Você lembra quando ela chupou seu pau pela primeira vez?

Ele abriu mais os olhos, estava sendo colocado contra a parede, olhou para nós e eu falei:

— Pode falar, tio, o Gui já sabe.

— Foi naquele dia que eu coloquei a banheira no quintal.

Gui confirmou e disse:

— Sim, eu vi tudo, lá na sua casa, eu vi quando você gozou na boca da Lucinha.

O tio remexeu no seu lugar:

— Caramba, sobrinho, quando a gente saiu e vocês se beijaram eu fiquei com medo de você sentir o gosto.

Parecia aliviado pelo fato da história que ele contou ter batido com a que o Gui já sabia. O Gui explicou

— Eu senti um gosto estranho na hora, mas não podia falar, naquele dia fiquei com vergonha de revelar que eu vi

Eu tratei de esclarecer:

— Tio, o Gui sabe de tudo, do hotel, da praia, aqui em casa.

Guido completou:

— Quando vocês transaram no hotel naquela noite eu estava acordado, você foi bem safado, foi cheio de historinha, enrolou, e acabou comendo a Lucinha. Eu vi tudo seu cara de pau.

O tio tentou explicar:

— Guido, eu estava com muito tesão naquela noite, sempre quis comer essa gostosa, e já não estava aguentando mais. Ela me chupou antes e eu quase gozei. Eu forcei um pouco porque ela queria dar, mas não cedia.

O tio falou rindo, parecia mais aliviado e a gente riu também.

O Guido então fez uma revelação importante:

— Eu também queria ver ela dando, tio, eu tinha tesão, a gente fantasiava, mas faltava coragem para liberar.

Naquele ponto o tio mostrou o pau duro:

— Olha como eu já estou aqui só de lembrar!

Ele levantou da cadeira e falou empolgado segurando a caceta por cima da bermuda mostrando o volume.

O Guido tratou de botar uma barreira:

— Calma, tio, nem vem, porque agora ela é só minha, vai demorar para ficar apertadinha de novo por sua causa. Mas agora que começou então conta o que aconteceu.

O tio voltou a se sentar:

— Pô, Guido, eu nem estava muito seguro de contar, mas depois disso tudo... Foi assim, quando a gente entrou no carro eu já queria sexo, mas se a gente parasse no caminho não daria tempo de comprar a roupa da Lucinha e ela ainda iria no salão, então eu pedi, praticamente implorei pra ela dar uns beijinhos no Tiozão.

Guido contestou rindo:

— Mentira, tio, não disfarça. Aposto que você colocou o pau para fora e ela logo caiu de boca. Ela adora chupar uma piroca, e o seu é um sorvete de chocolate né?

Eu dei risada:

— A minha banana Split gigante.

Guido me olhou curioso:

— Safada, foi só isso, você chupou e ele gozou?

Eu queria contar tudo:

— Foi, mas eu tirei a blusa e ele ficou pegando nas minhas tetas.

Olhamos para o tio com um sorriso e ele estava segurando a caceta por dentro da bermuda, quase querendo tirar, doido para me comer novamente ali. Guido resolveu encurtar a conversa porque ele não estava a fim.

— Está bom, o resto você me conta de noite quando a gente for namorar.

Ele falou me dando um selinho e o tio se convidou para a festa:

— Se vocês quiserem companhia é só me chamar.

Guido fechou a questão:

— Hoje não, tio, vou curtir minha esposa um pouco sozinho também.

Ele deu de ombros resignado:

— Está certo, Guido, tem que aproveitar essa delícia mesmo.

Ele viu que não ia rolar nada e deu uma desculpa para ir embora. Na hora de se despedir de mim deu um abraço e falou que tinha adorado a viagem. Nós dois demos um selinho, rindo. Quando ele foi embora o Guido falou baixinho:

— Ele já queria comer você aqui de novo.

Eu disse:

— Mas você fica provocando o tio, e ele fica me mostrando aquela coisa. Quer saber? Eu já estava com vontade de novo e quase que eu mandei ele ficar.

Guido estava decidido:

— Não, hoje você é só minha, delícia.

— Eu sei, meu gostoso, estou brincando, provocando você, mas eu assumo, deu vontade sim. Se cuida hein. Eu gosto de uma safadeza.

O Guido estava cheio de desejo:

— A safadeza hoje é comigo. Se você está com desejo eu também estou.

Acabamos nos beijando e rindo da nossa cumplicidade.

Mas não pudemos namorar logo. Naquela tarde, por conta da viagem, as roupas para lavar, secar e passar estavam acumuladas. Só mesmo de noite, já mesmo cansados transamos comigo contando para ele as outras coisas que aconteceram na viagem.

Continua.

Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br

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Foto de perfil de LeonLeonContos: 257Seguidores: 623Seguindo: 154Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Leon, tive que maratonar a série para poder me posicionar.

É o seguinte: Gui e Lucinha não são um casal liberal "livre".

A relação deles com o tio é viciada e vou explicar porque:

- Gui é dependente moral do tio: há diversas passagens no texto que deixam clara o respeito paternal dele pelo tio.

- Lucinha é dependente sentimental do tio: várias passagens dão a entender que ela já possui um sentimento por ele que limita as próprias decisões dela. Gui chegou a pedir para ela reservar o cu para ele, mas na primeira oportunidade que ficou com o tio, liberou o anel para ele, sob a desculpa de que o Gui liberou. Só que o Gui pediu para ela não extrapolar. Por isso, a Nanda entendeu ter havido uma traição e eu concordo.

- Gui e Lucinha são dependentes materiais do tio: moram de favor, são beneficiados com mimos (viagens, saídas, presentes).

- Gui é submisso a Lucinha: o texto deixa claro que ele faz muitas concessões não por querer, mas para não desagrada-la. Além disso, se ele se indispuser com o tio, há também o medo de decepcionar a esposa tanto com a quebra do "pacto" sexual, quanto com uma mudança no nível de vida, pois teriam que sair do quintal e ter despesas normais com uma nova moradia.

Isso tudo tira a liberdade deles dizerem não e havendo vício de vontade, o negócio jurídico sentir a viciado (fiz a amiga necessária a legislação agora!).

É a minha opinião.

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* fiz a analogia necessária

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Mas essa Lucinha é apaixonante... Vou lhe mandar um vídeo com uma gata que me inspirou para descrever a ela, de cabelos ao vento... Depois me diz se gostou. Abraço

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Muito simpática a moçoila que você me enviou, Leon.

É conhecida sua?

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Foto de perfil de Leon

Mark, infelizmente não é minha conhecida. Eu recebi esse vídeo enviado pelo meu amigo aí de cima, o Edu e Silvana, que nem lembrava que foi ele quem enviou. Nem sei a origem do mesmo. Mas logo que eu vi, talvez embevecido pela imagem idealizada da Lucinha eu na mesma hora a associei com ela. Hoje mandei o vídeo ao Edu que se lembrou que foi ele que me enviou. Ficamos nessa.

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Eu até teria uns vídeos para enviar, mas a Jaque rouba todos e depois apaga do meu Cel. 😂😂😂😂

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Isso é que é abuso não é mesmo Mark? Hahahaha

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🤣🤣🤣

Falo nada!

A Nanda já anda meio amiga da Jaque. Vai que ela começa a dar essas idéias para a minha.

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Mark, a sua leitura é bem feita, e a análise está perfeita. Eu sentia isso desde a primeira versão da história, onde a submissão e o abuso do tio eram ainda mais fortes. Como essa não é uma história real, mas uma história criada a partir de outra, eu tentei ir mudando um pouco todos esses vínculos e elementos opressores, e tento conduzir a história, sem contudo mudar o curso dos acontecimentos. Ou seja, tento melhorar o que não me agrada, mas sem quebrar o roteiro original criado nas 18 partes publicadas na versão que eu peguei para criar com o olhar da Lucinha. Pois é ela que pode nos dar a dimensão de todos esses aspectos e refletir sobre isso. Agora, a partir do próximo capítulo, como eu assumo os rumos da história e vou criar o que nunca existiu, tentarei fechar a temporada de uma forma mais cúmplice e de total liberdade. É uma coisa delicada, não pode soar falsa. Mas não podia fazer isso antes senão mudava tudo o que já estava publicado dessa história. Entendido? Agradeço a sua análise e comentário. Obrigado.

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Você ao meu ver fez uma análise perfeita destes personagens Mark...eu não encontraria palavras melhores...👏👏👏👏

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Mark, eu li a versão anterior (escrita pelo JulioePatricia) e realmente o Leon amenizou um pouco a submissão do Gui. Já estava querendo comentar essa versão escrita pelo Leon, mas me faltava tempo para escrever um comentário coerente com o que penso, mas sem criar nenhum tipo de polêmica desnecessária, pois gosto muito dos textos do Leon (apesar de não ser muito adpto da linha de pensamento dele - isso não tira a qualidade dos seus contos, tanto que leio todos). Atualmente, no site, tudo é motivo para ofensas desnecessárias...

Mas voltando ao assunto do conto, ratifico tudo que vc disse acima e acrescento o seguinte:

Apesar do Gui gostar da sacanagem e talvez viesse a liberar a Lucinha para transar com o tio no futuro (o que não vejo mal nenhum) a escolha nunca foi dele, caindo por terra a cumplicidade alardeada implicitamente pelo trio. Vejamos, a primeira vez que a Lucinha transou com o tio, o ato já estava sacramentado quando o Gui viu. Só teve que aceitar... No dia do hotel, o tio e a Lucinha não sabiam que o Gui estava acordado, mas mesmo assim foram em frente... mesmo que ele tivesse ficado calado e excitado no momento da transa, houve, ao meu ver, um desrespeito ao Gui. Outra situação que extrapola o limite do aceitável é a atitude do tio, usando seu "poder" de dependência do casal à ele, para apresentar a Lucinha como sua namorada em festas da empresa... Já aconteceu quase a mesma coisa entre o Mark e a Nanda, mas foi em uma situação totalmente fora do círculo de convivência do casal. Mas aqui, o Gui trabalha na mesma Empresa que o tio. Inclusive já fez amizade com a filha de um dos diretores. Já foi promovido. Daqui a pouco pode estar frequentando um círculo acima do tio dele (se estudar). Como ficaria a situação? O tio continuaria sendo o namorado da mulher dele? O Gui como solteiro e abordado pela filha do diretor poderia sair com ela? Complicações a vista. Estou muito curioso para saber como o Leon vai tratar essas situações. Está ficando muito bacana a expectativa. Uma coisa que o Leon acrescentou e que eu não deixei passar despercebido, foi no momento em que o Gui enquadrou o tio e, por tabela, a Lucinha, quando afirmou que não aceita que eles façam mais nada sem.a sua permissão EXPRESSA ou que ele não estivesse presente. Se para ele não estiver bom, o acordo acabaria ali. Noto que o Leon (me corrija se estiver errado Leon) leva alguns personagens ao extremo para se libertar e aceitar a vida liberal. Depois mostra o outro lado da moeda, verificando se a recíproca é verdadeira... ou seja, acho que ainda vai chegar a vez da Lucinha aceitar o Gui saindo com outra... isso já está para acontecer em outro conto do Leon... o Leon não dá ponto sem nó... Essa filha do Diretor não foi inserida na história de graça...

Enfim, aguardemos os próximos acontecimentos.

PS: entendo o conceito do Leon sobre o termo "corno" ou "corninho", mas tô com a Nanda, se eu entrasse no mundo liberal, não iria gostar que usassem comigo. Me soaria "humilhação", mas é uma percepção minha, muito particular. Apesar de já ter lido em contos de alguns autores "liberais" o mesmo entendimento.

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Alexandre33, eu entendo e aceito que cada leitor recebe os detalhes de uma história ao seu jeito, e na sua maneira de interpretar o que está ali contado. Faz parte, e suas análises são muito bem estruturadas, sempre. A resposta que eu dei ao Mark serve também para você, é uma história que já existia, e que eu tento aprimorar. Os problemas existem mas não são tão problemáticos, nem diferentes de tantas outras histórias reais que acontecem pela vida real. As alterações que vou tentando incluir, visam aperfeiçoar, ou melhorar o conto. Mas não estou tão preocupado em ser tão correto e equitativo, Não vou escrever o conto perfeito, nem o casal liberal perfeito, tão justo e compensador. O casal que eu retrato talvez não chegue nem perto do casal que muitos dos leitores gostariam que eles fossem. Faz parte. Obrigado por sua análise.

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Sabe o que eu vi muito nessa história, e que a acabei vendo alguns casais passarem por isso ao longo dos meus 10 mais de vida liberal: o teste dos limites. Eu entendo e até consigo aceitar tudo o que foi dito pelos debatedores. Mas eu acabo conseguindo enxergar o lado da Lucinha. Claro que precisei de uma pequena explicação de minha esposa sobre como funciona a mente feminina.

Desde o começo, Lucinha sempre foi honesta com o Gui e o preparou para tudo o que poderia acontecer. Ela sempre deixou claro que se ele não estivesse se sentindo bem com alguma coisa, era só ele se posicionar que seria respeitada a sua vontade. Independente de algumas situações terem os seus limites excedidos, o Gui sempre acabou concordando e demonstrando uma aceitação sadia. O próprio fazia as chamadas telefônicas para atiçar o desejo na esposa. Como reagir a isso? De que forma toda essa liberdade poderia acabar? Eu também acho que o tio passou do ponto em algumas situações, mas quem não teria passado? Em todos os momentos, Gui teve a oportunidade de cortar ou acabar com a brincadeira. Eu, sinceramente, não consigo enxergar nenhuma sacanagem com o Gui. Até quando se posicionou de forma mais incisiva, deixou bem claro que não era para acabar com o que acontecia, mas somente para se sentir senhor da situação.

Mas essa é apenas uma visão da situação e eu ainda sou um homem mais novos que alguns de vocês aqui. Talvez eu ainda não tenha vivido ou passado por situações ruins que me façam ser mais cauteloso. Eu ainda tenho um pé no acelerador pela inexperiência. Deixo bem claro que entendi a visão de todos e respeito todas elas. Um abraço a todos vocês.

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Como já foi dito e redito Max, em vários contos e comentários anteriores, cada casal tem sua forma de levar a relação, o certo e o errado são medidas diferentes para cada casal. É muito comum nos contos, que em algumas situações os personagens não façam como a gente gostaria, na maioria dos melhores contos aqui publicados, nós vemos isso várias vezes. Mas é o conto daquele casal, e é a forma que eles fizeram, gostemos ou não. Estou aprendendo a aceitar muitas situações e personagens que eu não gosto do que fazem, ou da forma como fazem, mas é essa a história. Já disse. Faz parte. A visão diferente dos leitores nos enriquece muito na avaliação do conto. Agradeço a todas as contribuições. Não tenho a pretensão de ter o conto das condutas perfeitas. A mim interessa a cumplicidade, a parceria, a harmonia e a não sacanagem maldosa. O resto a gente dá um jeito.

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Existe uma diferença entre concordar e aceitar, Max.

Quando o Gui e a Lucinha concordam previamente sobre uma aventura, beleza! Mas quando ela faz e depois o força a aceitar pelo tesão que ela planta nele, existe uma situação de abuso.

Tanto existe o abuso que muita vezes em que ela extrapolou ficou com medo da reação do Gui depois.

Não sou melhor que ninguém para julgar, mas esse modelo da história em que ela decide e deixa o parceiro fingir que manda, não me serve.

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Ele gosta da putaria, da sacanagem, e nesse contexto, beijar a esposa esporrada faz sentido.

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Não é a Lucinha que me chama atenção. Ela gosta de sexo e não me parece ter perfil de ninfomaníaca, mas sim o tio, de pau duro o tempo todo. Goza e ja ta de pau duro de movo! 🤣🤣😀

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A Lucinha já desconfiou que o tio anda tomando uns remedinhos quando vai ficar com ela... Se você leu atentamente, vai perceber isso... Aí quem saber você relaxa. É a terceira vez que você comenta sobre isso. O fato de você não dar conta, não significa que não tenha quem consiga. Relaxa Edu. Eu conheço vários machos que conseguem dar três em um espaço de duas horas. Eu mesmo até meus cinquenta anos, tinha essa facilidade... Nem todos são iguais.

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Na próxima parte você terá uma boa explicação. Aguarde.

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Vai chegar a vez de Gui... Eu acho.

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parabens to achando que o guidO JA JA VAI PERDER A MULHER PARA O TIOZÃO.

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Laric24, se você acompanhou a história com atenção, já pode perceber que ninguém aqui quer tomar a mulher do outro. É o contrário, o tio quer apenas poder desfrutar mais, e se puder junto com o marido... As pessoas estão condicionadas, as mentes fechadas, vivem sob esse conceito de que alguém só pode ter um parceiro, se gostar de um não pode gostar de outro. É uma grande falácia. Eu tive por dois anos três mulheres que ficavam comigo regularmente, e elas tinham os seu maridos e não largavam deles. Amavam os parceiros demais. Comigo era diversão. Eu não queria tomar a mulher de ninguém. Só queria que todos fôssemos felizes.

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Excelente!!! Muito sexo, o tempo todo! Mas estou curioso para saber das tramas da empresa, e obviamente dos perigos envolvidos quando as mutretas forem descobertas.

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...🤔 a impressão que eu tenho é que à Lucinha parece ninfomaníaca véi, haja tesão e fome por picas puta que o pariu kkkkkkkkk, em um mundo real sob o meu ponto de vista, à única chance deste relacionamento dela com o Gui não ir pro vinagre devido à proximidade e experiência do tio , além da rola grande e grossa, seria o fato dela ser ninfomaníaca e o marido não conseguir satisfaze-la completamente....dai ela poderia de fato ser apaixonada pelo esposo e mesmo assim precisar de outras picas...é uma bela história...mas em um mundo real do jeito que à mesma se entrega ao tio , com tamanha paixão, só mesmo uma sexualidade exacerbada manteria ela com o esposo...é o que eu acho e o que eu já vi nesta vida de alguém com esta apetite sexual...rs...👁

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Lucinha é o bicho... gosta de sexo mesmo... Pode se explicar baseado numa fala dela mesma, ela não tem estudo, ela só tem a beleza, e o corpo, e sabe usar o poder sedutor do sexo para se sentir desejada, valorizada e destacada. O tio percebeu e enche a bola dela e ela usa isso para provocar o ciúme no marido, que no fundo adora... Mas ela gosta de sexo mesmo... Ainda bem. Senão esta história seria um fiasco. 😂😂😂😂😂😂😂😂

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....então León, o problema aí meu ver é o fato dela gostar de mamais véi, analisando à história à mesma sempre foi assim , nunca nega fogo....rs... e o jeito como ela se entrega ao tio , beira à ninfomania...à mesma se entrega de corpo e ALMA...faz com que seus parceiros se sintam únicos, desejados e amados...em um mundo real está entrega com um parceiro fixo por longos períodos, daria merda , de um ou de outros...kkkkkkkkk à menos que à mesma fosse diagnosticada como ninfomaníaca...aí estaria explicado o amor dela pelo esposo e ao fato desta fome por picas....acredite amigo , nesta vida eu já conheci umas duas ninfomaníacas e o bicho era fogo , as vezes transavam até sangrarem...muuuito triste à vida delas...👁

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Foto de perfil de Max Al-Harbi

Mas sabe o que eu reparei, não é todo dia. Ela passa até mais de uma semana sem dar para o tio. Acho que não é o caso de ser ninfomaníaca. Eu acho que é tesão mesmo. Tem várias passagens no texto demarcando bem essas situações, que o tio chega cheio de fogo e ela nem dá confiança. Acho que ficou um pouco sutil no texto, por isso acabamos não reparando. E também, acho que já existe o sentimento. Não de amor, mas uma gratidão pela melhora na vida, por tudo o que o tio tem feito pelo casal. E ela nunca esquece do marido e nunca nega fogo para ele.

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...sim Max Al-harbi, por menos eu já vi dá merda nesta vida...eu sei que este conto é fictício e muito tesudo por sinal , mas contos bons assim eu procuro analisa-los sob uma situação real...e do jeito que ela se entrega ou o tio se apaixonaria por ela , ou ela pelo tio ou o tio comeria os dois...kkkkkkkkkk

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Negão23, você está condicionado a uma visão monogâmica e isso interfere na sua compreensão dessa relação triangular. Pensa que se ela gostar do tio vai deixar de gostar do marido. Acho que já está mais do que claro que o tio é apaixonado na Lucinha mas respeita o casamento do sobrinho, mas quer ter a sua chance de aproveitar, já que a Lucinha adora o tio, o tesão que ele sente nela, e o tesão que o marido tem de deixar ela aproveitar. Não precisa deixar de gostar de um para ficar com outro. O jogo caminha para cada vez mais o tio participar da relação do casal, respeitando quando o casal não quer a participação dele. Quando esse tipo de relação desanda, é porque o modelo mental das pessoas ainda pensa em casal e exclusividade, acha o gostar de um impedindo de gostar de outro, enquanto o comportamento liberal permite o compartilhamento do prazer e por que não de afeto? Entendeu agora? Pense dessa forma e vai notar a diferença.

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...então León, hoje eu tenho 52 anos véi, sou oriundo do Rio de Janeiro e hoje moro em angra dos Reis ...cara , eu já participei de muuuitas coisas sabe , hoje te confesso que sou monogâmico mas já fui bem liberal e já vi muuuitos relacionamentos irem pro vinagre devido à empolgação de alguns...kkkkkkkk hoje , olhando para trás, e lendo estes contos , vejo quantas pessoas eu vi sofrer...até suicídio irmão eu já vi gente cometer...quando se entrega de corpo e ALMA à está prática, eu sempre vi dar merdas...swing ao meu ver funciona como qualquer drogas , mantendo-se o pé com força, geram prejuízos irreparáveis...rs...mas eu gosto de ler , pois desta forma eu exorciso os meus demônios...rs...👁

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Um detalhe que me ocorreu aqui agora: Ela não tinha prometido guardar o cuzinho só para o Gui?

Eu não me lembro de ter lido que o tio havia comido o cuzinho dela antes ou do próprio Gui ter liberado esse "adicional" para ela.

Se ela liberou o anelzinho, sem a permissão do marido, houve traição.

Vou te infernizar mesmo Leon!!!

🤣🤣🤣

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Nanda, bom dia. Lendo atentamente, você vai perceber na parte 16 que o Guido liberou a Lucinha para fazer o que tivesse vontade. Ele confessava seu ciúme, mas no fundo estava consciente de tudo, e todas as manifestações do tio e dela com ele durante a viagem apontava para isso. O Guido tem dificuldade de negar o que a Lucina tem vontade, isso ficou claro nos diálogos dos dois. E veja, na viagem a Lucinha conversando com o tio: "O tio forçou um pouco o dedo na entrada da xoxota. Estava meladinha. Eu suspirei:

— Ah, que gostoso isso amor, eu fico louca.

O tio perguntou:

— Mas hoje você está liberada pelo corninho não está?

— Estou sim, ele ficou falando que eu não devia abusar, mas conheço meu corninho, é um sinal de que ele me deixou fazer o que eu tiver vontade.

O tio chegou a gemer de tesão ao meu ouvir e exclamou:

— Hoje você vai dar muito gostoso minha querida safadinha. Você quer?

— Eu quero sim amor, estou com muita vontade de dar bastante e gozar demais com você." ISTO POSTO: Acho que o que eu posso adiantar em dar espoiler é isto. Obrigado por sua leitura tão dedicada. Pode pegar no meu pé! Pegue onde quiser! Estou liberado pela minha preta. hahaha

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Nem vem, Leon.

Ela traiu ele! Fez algo que o Gui queria e pediu para que ela guardasse só para ele.

Safada! Traíra!

Não gostei dessa Lucinha. Seu eu tivesse lá, dava uma surra nela pra aprender a respeitar o marido.

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Nanda, que violência! Bem que o Mark disse que ocê é braba dimais sô. Vou avisar a Lucinha para tomar cuidado com você. E eu espero que na próxima parte que está quase pronta você amenize esse furor ciumento contra nossa heroína. Hahahaha Obrigado. Nem vou mesmo, agora fiquei com medo docê. Beijos amistosos. 😂😂😂😂😂😂😂😂

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Sempre muito bom o relato, se tu falta de mais detalhes do momento que o Tio sodomiza a Lucinha, ficou dela contando para o Gui mas eu acho que teria sido melhor relatado o momento que o Tio come o cuzinho dela, se na bucetinha ela já sentiu fiquei imaginando que no cuzinho seria bem sofrido porém gostoso

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Fortal-CE, tem certos detalhes que precisam ser guardados para outros momentos, e vão sendo revelados aos poucos. Neste caso tem um bom motivo... nada posso adiantar mais.

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Nem li o texto ainda, mas pelo tanto que a Nanda comentou deve ter acontecido algo muito legal ou horrível, não sei.

Vai, Leon! Dá mais corda pra ela, dá...

Depois não reclama se não der conta.

🤣🤣🤣

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Cê tá acordado, peste!?

Perdão que tô precisando falar com você. Leon disse que eu sou corna e quero que você me explique isso direitinho...

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🤣🤣🤣 Só um pouquinho! 🤣🤣🤣

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Tem nada de perdão, não.

Tentei escrever "Espera aí"

Merda de corretor!

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Mark, você leu? Comente. Pode dizer o que pensa. Você também é muito bem vindo, embora eu prefira a Nanda pegando no meu pé.🤣🤣🤣🤣🤣🤣

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Vendo as comentando da versão anterior, a impressão que ficou com presença do primo, e a entrada dele na faculdade pelompelo menos na minha opinião com certeza teria uma segunda temporada e deixa que autor quis dizer pra mim pelo menos essa e impressão que ficou amigos.

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Adorei essa parte foi legal, mais acho que o tio junto com a Lucinha vai aprontar alguma, e Mel vai entrar na jogada pela desilusão do Guido com relação ao casal de namorados kkkkk

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E parece acontece muito o marido libera a esposa e o novo parceiro acaba abusando

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O gostoso é que essas possibilidade ficam no ar, e isso nos faz continuar tentando saber como isso vai acabar.

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Um breve comentário....no caso.16 não descreve que houve sexo anal......não entendi este capítulo.....

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O sexo anal só foi revelado agora, mas nada obrigava ter contado na parte anterior. Senão tirava o impacto da revelação feita ao marido.

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Vc compartilhou muitos outros detalhes mais pequenos,ao meu ver este deveria ser contado......só acho

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Mas deveria ter mais detalhes, pois ela temia o sexo anal com ele e do nada ela menciona que já rolou.

Na minha opinião deveria ter relatado como ocorreu se houve alguma resistência por parte dela, acredito que isso fosse algo que todos esperavam acontecer

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Vou dar as estrelas pelo texto bem trabalhado, mas eu não consigo curtir essa história direito.

Tem algum trem que não encaixa aí...

Eu sinto que o Gui não curte toda essa libertinagem e que aceita mais por medo de desagradar a "amada", que se amasse de verdade não pisaria tanto o marido. Pisar de leve, tudo bem, mas sapatear assim não dá.

Isso já deixou de ser por prazer há muito tempo: pra mim o Gui aceita por medo.

Sou teimosa mesmo, Leon. Você não vai me convencer do contrário!

Se eu fizesse 1/10 disso com o Mark, ele já teria virado a Mel do avesso umas dez vezes pra me punir.

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Acho engraçado, você e a Ellen se apegaram afetivamente ao Guido e não gostam de ver a Lucinha provocando o fetiche de corno do marido. Ela gosta da safadeza, mas não quer quebrar o poder dele decidir. Mas provoca e ele acaba cedendo. No fundo, ele admite que gosta. Não sinto maldade dela, mas boa safadeza sim. Não recomendo você fazer nem um 1/10 disso com o Mark, mesmo. Ele não teria mais cabelos a perder e pode ficar muito revoltado. Hahaha Mas se ele visse a Mel, e sua tatoo num lugar estratégico, ficaria muito tentado a virar até o pão de queijo do avesso.... Aguarde. Obrigado.

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Leon, corno que é corno não tem poder nenhum: é só um capacho da esposa!

Se o Gui não abre mão do poder de decidir é porque ele não está plenamente satisfeito no papel que estão enfiando na goela dele.

Sou teimosa mesmo. Saco!

Só o Mozão pra me aguentar mesmo. Vai ter paciência assim na PQP!!!

Acho que tô precisando discutir com alguém hoje pra relaxar. 🤣🤣🤣

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Não discuta Nanda, converse, brigue, defenda suas tese. Sem problema. Não me afeto com isso. Até gosto. A visão que eu tenho do corno, não é uma visão estigmatizada, de que sempre é humilhado e submisso. Para mim, todo marido que deixa a esposa ter relação com outro é um cuckold, ou seja corno (simplesmente isso). Os tipos de cornos são vários, tem os iludidos, os enganados, os cúmplices, os parceiros, os revoltados, os submissos, os que fingem que não são, dissimulados, e os mansos que aceitam tudo. O Gui ainda está se definindo mas não quer admitir que é corno, porque ainda tem um certo preconceito de assumir isso para os outros. Mas a Lucinha sabe como conduzir. É o que eu posso adiantar para esclarecer. Não se preocupe.

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Não gostei!

Cê acabou de chamar o Mark de corno e me chamou de corna por tabela também.

Agora vou rodar a baiana de vez.

Não! Esquece essa história de baiana. Isso já tá me dando dor de cabeça danada em casa. 🤣🤣🤣

Eu achava que era liberal e acabei de descobrir que sou corna. Acabou comigo. Vou até acordar o Mozão pra termos uma DR sobre isso. 😈🤣

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Nanda.. você já foi à Bahia? Não? Então, vá... Lá tem Iansã, Iara, e mugunzá... Você jpá foi à bahia Nanda? Então vá... hahahah Não resisti. Você o seu dignissimo marido, são sim corno e corna, ou cuckean, mas isso não é pejorativo. São um casal liberal que trocam parceiros. Só isso. Sem ofensa. Temos que lutar para retirar o estima da palavra, que ficou conotada como algo negativo. Nada que os desabone, bem vindos aos clube. Mas são cornos dignos, cúmplices, assumidos, verdadeiros. Sem enganar, sem fazer nada escondido. Tudo consentido. Então, relaxem e aproveitam. Aliás, já estão aproveitando faz tempo! 🤣🤣🤣🤣🤣🤣

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Nanda, sendo bem breve, tendo a concordar bastante com você.

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Imagine! O tio, abusado? Hahaha se deixar ele come até o Gui... Hahaha velho safado.

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Eu vou dar minhas estrelas e deixar as meninas com a discussão profunda. As teorias estão a mil por aqui. 😂😂😂

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O tio sabia que era a noite que ele poderia fazer de tudo, pois o Guido havia liberado. Ele se preparou para fazer tudo e certamente, tudo indica que tomou um comprimidinho azul para dar conta da Lucinha em poucas horas daquela noite. Era tudo ou nada. Mas ela também queria. E assumiu para o Guido.

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Na outra versão, o primo só se insinua mas não faz nada. Até aqui, ele não tem muito papel. Na parte que virá não sei... (hehehe) Aqui nesta parte fica patente a cumplicidade dos três. E a prova definitiva de que os três se entenderam mas o Gui já sabe delimitar onde e quando o tio pode participar.

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