Minha noiva de 24 anos me chifrou com o caseiro rude de 52 (Parte II)

Um conto erótico de Matosas
Categoria: Heterossexual
Contém 3215 palavras
Data: 19/08/2022 12:19:53

Obrigado pelas 4908 leituras nesses dois dias.

Continuando

Eu estava com a chave do carro no bolso da bermuda e fui correndo em direção a ele, certamente, se fosse para a casa, tanto Rayana quanto Aline perceberiam pela minha cara, então para tentar disfarçar apenas buzinei e quando a safada que tinha acabado de entrar apareceu na varanda, gritei:

-Esqueci de passar na oficina! Vou voltar à cidade para darem uma olhada no freio. Não se preocupe se eu demorar.

Rayana acenou com a cabeça, provavelmente , tenha ficado muito feliz, pois poderia ir transar com seu amante ogro sem precisa inventar uma desculpa na hora de sair. Andei alguns quilômetros e encostei, refletindo sobre como minha noiva tão carinhosa e romântica, poderia ser uma vagabunda tão dissimulada. Estaria ela dando para outros além do coroa feio? Quem sabe amigos meus? Talvez eu fosse um tremendo corno e alvo de risos de meio mundo na cidade. Mas isso não ficaria assim, de algum jeito eu prejudicaria aquela puta.

Ainda eram 14h30, tinha uma hora para o encontro deles. Em um determinado momento, pensei em simplesmente ir embora e deixar as duas e depois enxotar Rayana quando fosse me procurar, mas algo dentro de mim parecia querer ver a traição que eu já tinha descoberto.

Voltei com o carro, mas parei a uma distância segura antes da entrada do sítio e decidi ir por outro lugar me esgueirando pela cerca e mato. Rayana já estava com seu amante. Procurei não fazer nenhum barulho, pois poderia espantá-los, além disso, não sabia exatamente em que ponto do açude eles estariam, por isso não podia ser visto me aproximando. Fui bem devagar e me agachando, estava tão nervoso que tremia, cheguei a pensar em pegar um pedaço de pau, arrebentar o ogro e depois ir embora, não sem antes esculachar a vagabunda e dizer que todos saberiam. Finalmente os avistei embaixo de algumas árvores e a primeira visão já foi de chocar. De joelhos, em um cobertor listrado azul-marinho e verde, ordinário e gasto, Rayana chupava com gosto o pau de Geraldo que estava em pé, além do vai e vem com a boca, ela ainda passava a língua por toda extensão, lambia as bolas e beijava a cabeçona. Imponente com as mãos na cintura e as calças e a cueca na altura dos joelhos, o ogro curtia. Se o contraste da aparência entre ele e Aline já era gritante, o que dizer dele com minha delicada noiva?

-Chupa, cabritinha, mama gostoso na rola de um macho de verdade. Tá gostoso, tá?

-Hum-rum –Ela disse com 0 pau grosso dele na boca.

Após alguns minutos, Geraldo se afastou e ordenou que ela ficasse de quatro e tirasse o shorts e a calcinha. Minha noiva obedeceu e ficou com a bunda e a boceta expostas para o ogro.

-Essa piririquinha tá cheirosa como eu gosto? Putinha, sem-vergonha não cansa mesmo de dar para mim. – A voz dele era um misto de tesão e arrogância. Enquanto isso, Rayana estava submissa e parecia se excitar com as palavras chulas do empregado, arrebitava a bunda e rebolava como que para chamar mais atenção de seu macho.

Geraldo acabou de tirar suas calças e foi aproximando o rosto da bunda e da boceta, como um cavalo ou um cão que cheira a sua fêmea, ele encostou o nariz e aspirou bem fundo algumas vezes, até exclamar:

-Eita, cheirinho bom de putinha no cio- Em seguida começou a chupá-la e ficou assim por uns bons minutos, até que minha noiva passou a gemer cada vez mais alto.

Geraldo pegou seu pau e se posicionou atrás dela. De onde eu estava, não dava para ver tão bem quanto no dia anterior, quando o vi fodendo Aline, mas eu já sabia da grossura daquele pau e me espantei ao vê-lo sumir quase todo na bocetinha de Rayana e ela soltar um uffff. O ogro a segurou pela cintura e começou a penetrá-la com força, arrancando berros desesperados de minha noiva. Senti-me duplamente humilhado, pelo chifre e por ver que um cara bem mais velho conseguia sem muito esforço fazer a pessoa que eu amava gritar feito uma louca, era como se fosse um feitiço, um cara feio, maltrapilho e com mais de 50 anos, dando show.

Após vários minutos fodendo-a de quatro, Geraldo se sentou no cobertor e Rayana sentou no pauzão dele de frente e começou a quicar de olhos fechados com o uma expressão facial de muito tesão, ria sem abrir os olhos “Que gostoso, porraaaaaaa!!”. O curioso é que eles faziam de tudo, mas não trocaram nenhum beijo, pelo menos que eu visse.

Vendo aquela cena toda, ocorreu algo que eu já tinha lido muitas vezes em contos eróticos, mas sempre achei que fosse mentira, mesmo com toda dor dilacerante e decepção, fiquei excitado. Sei que muitos maridos de maneiras consensual topam ver suas esposas com outros e é uma vida muito excitante para quem curte, mas o cara descobrir do nada uma traição e ficar de pau duro? Isso eu não acreditava. Porém, a verdade é que um lado meu queria ver bem de perto minha noiva sendo empalada, ficar a centímetros de sua boceta que agasalhava um pau bem maior e mais grosso que o meu, talvez até fodê-la assim que o cara acabasse. Irritei-me comigo mesmo e passei a olhar para os lados para ver se achava um pedaço de pau para arrebentar Geraldo. Entretanto, meu pau estava explodindo de tesão, se no dia anterior era porque estava descobrindo o quanto minha futura sogra era gostosa e safada, agora era por ver minha noiva se deliciando na rola de outro.

Fiquei com raiva de mim e num gesto de loucura acabei me dando um baita tapa na cara como que esperando que aquele tesão passasse. Não adiantou, acabei tirando meu pau para fora, mas só o segurei, pois se o alisasse um pouco, já gozaria. Voltei a me concentrar na transa dos dois. Rayana praticamente chorava na pica de Geraldo, porém ouvi um estralo de mato sendo pisado e quando meu movi, dei de cara com Aline a menos de três metros de mim, ela se espantou ao me ver com o pau na mão, mas seguiu em minha direção e com um sorriso perverso disse baixo:

-Nossa, eu vi você de longe vindo para cá, e resolvi te seguir para evitar uma grande briga, mas já vi que você gostou da surpresa.

Fique congelado ali nem me lembrei de guardar meu pau, pois além de tudo, agora também estava envergonhado por minha futura sogra me considerar um corno que gosta de assistir ao chifre.

Aline não olhou para o local, onde sua filha e o caseiro transavam, e num gesto surpreendente, segurou meu pau por longos segundos, olhando-me nos olhos. Depois o colocou de volta na bermuda e disse:

-Vamos conversar em outro lugar, você está precisando esfriar a cabeça, aliás as cabeças. – Ela segurou em minha mão e foi me puxando de volta.

Fiquei uns instantes em transe apenas sendo levado de volta, mas depois acabei voltando à realidade e disse:

-Então me conta, esse tempo todo, eu noivo da sua filha e ela me chifrando com o caseiro. Eu nem ia dizer nada, mas você também estava dando para ele ontem, eu vi tudo. Que porra de família louca é essa?

Aline sorriu quando eu disse que a vi trepando com Geraldo. Ela estava com uma blusinha de alcinha preta que destacava seus seios grandes e uma saia jeans desbotada e curtinha.

-Você viu, né? O Geraldo só me contou depois, mas disse que você parecia estar adorando me ver nua. Sabe que senti tesão depois? Na hora, fiquei morta de vergonha, mas à noite, comecei a pensar em você, meu genrinho todo lindo, gostou de me ver dando, e, olha, mesmo tendo gozado gostoso na pica do Geraldo fiquei com a boceta molhada pensando em você, até me toquei.

Aquela conversa era tão surreal que por um instante achei que tudo fosse um pesadelo maluco, sim, eu estava sonhando que vi Rayana dando para o ogro e que agora minha futura sogra, uma mulher linda, mas que sempre foi recatada estava agindo e falando como uma puta e até no meu pau tinha pegado.

-Aline, eu vi vocês dois sem querer ali e não contei para a Rayana e não contaria para ninguém, mas pelo visto, ela já sabe faz tempo e você também sabia de tudo, né?

Aline respirou fundo e disse:

-Sim, eu sabia, aliás, ela dá para o Geraldo antes de te conhecer. Ele não foi o primeiro que a comeu, mas com toda certeza foi o que ela ficou viciada em dar.

-Você fala assim com essa naturalidade? Eu iria me casar com a sua filha e você não só apoiando que ela agisse como uma vagabunda, mas ainda dividindo o amante.

-Eu cheguei primeiro ali. Já sou amante do Geraldo há oito anos. Só que um dia a Rayana descobriu e como forma de se vingar de mim, passou a transar com ele, achando que assim nos afastaria, sabe o que ocorreu? Ela gamou na pica do caseiro e ele passou a comer mãe e filha, não juntas, claro. O esquema é assim, eu transo com ele quando venho para cá e toda quarta-feira, ele pega o ônibus na rodoviária à tarde e vai se encontrar com a Rayana numa cidade vizinha a nossa. Ela volta acabada altas horas. Só que dessa vez, a tua noivinha foi gulosa, não aguentou esperar e tá aí, você descobriu.

A parte de Rayana e Geraldo se encontrarem batia certinho com o que ouvi os dois falando antes.

-Por que ao invés de ir transar com aquele merda para se vingar de você, a Rayana não fez o certo e contou para o Alberto (meu futuro sogro)?

-Acho que na inocência, ela não quis que o pai e a mãe se separassem, apenas queria me punir, só que com o passar do tempo, viu que o paizinho lindo não era o santo que ela imaginava, meu marido teve e tem seus casos por fora. A verdade é que fingimos um não saber o que o outro faz.

-O Alberto sabe que a Rayana transa com o caseiro?

Nessa hora, Aline arregalou os olhos assustada:

-Não! Vixe! Acho que ele mataria o Geraldo. De mim, sim, sabe tudo, inclusive, quando a gente vem para cá sem a Rayana, eu à noite vou dormir com o caseiro e o Alberto não fala nada. Do mesmo jeito, quando ele some duas vezes por semana e só volta de madrugada, finjo que não vi nada e no dia seguinte conversamos normalmente.

-Puta que pariu! Que família louca! – Disse e parei, me encostando em uma árvore.

Aline começou a passar as mãos no meu rosto e disse:

-Sabe, apesar dessa hora a Rayana estar gozando muito na rola do Geraldo, ela te ama...

Aquilo me irritou:

-Ah, para com isso, tiração de sarro para completar, eu não vou aceitar!

-Mas é sério! A minha filha nunca gostou tanto de alguém assim. Quando vocês tiveram uma briguinha boba e terminaram, ainda nos tempos de namoro, nossa! Ela chorou tanto, foi até nessa época que nos reaproximamos como mãe e filha, porque a Rayana queria colo para desabafar.

-Deixa de lorota! Não vou te julgar porque você trai, mas pelo que me contou, também é traída e se os dois se aceitam assim, ninguém deve se meter, agora, eu sou fiel com a Rayana, tinha planos de casar e tudo, até isso aqui tô usando –Disse mostrando a aliança de noivo- Uma mulher que ama não faria uma covardia dessas.

-Entendo que é chocante, mas o lance da Rayana com o Geraldo, assim como o meu, é só sexo, aquele coisa feia tem um jeito diferente, escroto de ser, mas que deixa a gente doida. Sei que você é bom de cama porque já cansei de ouvir os berros que minha filha dá de prazer, ontem mesmo pareciam que iam quebrar tudo, mas ela quer você e quer a coisa meio exótica, até bizarra do caseiro também.

-Ah, mas isso ela não vai ter mesmo. Eu nunca imaginaria isso...Vou me mandar agora e pode contar para a puta que já sei de tudo e o noivado acabou

Arranquei a aliança e a joguei no chão, Aline se agachou para procura-la enquanto eu apertava o passo. Ainda tive a cabeça fria de pegar minhas coisas e me encaminhar para o meu carro. A coroa começou a me seguir.

-Por favor, Aline, não venha passar pano para a sua filha, nada, mas nada mesmo vai me fazer mudar de ideia.

-Tudo bem, mas você precisa se acalmar, antes de pegar a estrada, vamos conversar um pouco até abaixar essa sua raiva.

Eu segui caminhando, tinha deixado o carro afastado. Aline me alcançou e quando entrei, ela entrou e se sentou no banco do carona.

-Por favor, Aline, deixa eu ir!

-Me diz uma coisa antes, é verdade mesmo que você ficou admirando meu corpo enquanto eu transava com o Geraldo?

-Não foi isso, fiquei apenas impactado, sempre te respeitei. Aquele pilantra está inventando coisas.

-Hum, mas se foi assim, por que ficou tanto tempo vendo? O Geraldo pode ter um monte de defeitos, mas mentir, não é muito a dele.

-Acredite no que quiser, a partir de hoje não verei mais nem sua filha vadia nem você. Podem foder bastante com o tranqueira velho sem se preocupar.

Aline se virou no banco, ficando de lado como que para me ver melhor, tinha um sorriso sacana.

-Sabe que você fica um tesão assim bravo? Sempre te achei lindo, mas muito educadinho, tô adorando vê-lo demonstrando esse lado durão.

De repente, ela tirou lentamente a alcinha de um dos lados da blusinha, faz um cara de desejo me olhando nos olhos, e colocou a mão em meu pau.

-Já que você acabou de descobrir que é um baita corno e quer terminar o noivado, por que não aproveita e se vinga um pouco transando com a mãe da sua noiva?

Eu fiquei estupefato e quando me dei conta, Aline já estava vindo para cima de mim, procurando a minha boca e querendo se sentar em mim. Lembrei-me dela no dia anterior, trepando com o caseiro, que corpo espetacular, tinha me deixado tão louco a ponto de tocar uma punheta no banheiro e ainda foder Rayana pensando nela. Isso tudo e o fato de estar em choque com o que tinha visto pouco antes (em parte odiado, mas em parte gostado) me fizeram simplesmente agir por impulso, sem pensar em qualquer consequência. Puxei aquela coroa divina para o meu colo e lhe dei uma tremendo beijo, já fazendo minhas mãos percorrerem seu corpo, especialmente sua bunda. Tirei-a de cima de mim e saí do carro, contornei e deitei o banco do carona. Em seguida, puxei Aline para fora e começamos a nos beijar novamente, não havia ninguém naquele local, exceto o barulho de maritacas e outros pássaros. Me agachei e desabotoei sua saia e em seguida abaixei o zíper, logo ela ficou de calcinha preta. Lentamente fui baixando sua calcinha e aquele pelos negros foram surgindo, até que eu pude ver aquele fantástica boceta. Soltei um leve urro como de um bicho, era linda e tesuda demais. Encostei meus lábios naquela vagina, esfreguei meu rosto naqueles pelos e depois de um tempo, coloquei-a deitada no banco do carona, mas com as pernas viradas para fora, me ajoelhei e aí pude ver aquela xoxota se abrindo, os pequenos lábios deveriam ser renomeados para gigantes lábios, o clitóris também era grande. Comecei a chupá-la era cheirosa vermelhona, logo a coroa começou a gemer e falar baixinho:

-Que delícia, Mauro...Você chupa bem mesmo...Aiiiii!

A bocetona foi ficando molhada e eu bebi seus líquidos. Depois, coloquei dois dedos dentro dela e comecei a soca-los enquanto chupava seu clitóris. Aline começou a gemer alto e após uns cinco minutos e gozou na minha boca, me deixando inebriado com o cheirão daquela boceta. Durante o orgasmo, minha futura ou talvez ex-futura sogra berrou muito forte. Quando acabou, me pegou pelo pescoço e me fez deitar por cima dela enquanto nos beijávamos.

-Boquinha safada. Eu sabia que você mandava bem. –Disse Aline rangendo os dentes, suada e me encarando. Estar com um cara bem mais jovem era algo novo para ela.

Foi a vez da coroa dar o seu show e começou a me chupar com vontade, eu deitado no banco do motorista ela no do carona. A chupada estava tão boa que logo quis fodê-la, pois eu estava com muito tesão. Aline se deitou em seu banco e abriu bem as pernas enquanto eu introduzia meu pau nela. Amigos (as), que tesão, aquela boceta parecia um vulcão, os pelos pretos e a entrada vermelha da boceta, davam um tom de mistério e loucura! Antes dela, creio que a mulher mais velha com quem havia transado tinha uns 35, 36 anos, agora eu estava ali com uma coroa de 47, mas que passaria por 35 com facilidade. Passei a foder devagar, sentindo o calor daquela xana, ela me olhava admirada. Fui aumentando aos poucos as estocadas. Transamos assim por uns três minutos, depois ela veio por cima e fiquei olhando extasiado aquela boceta subindo e descendo fazendo meu sumir e desparecer bem molhado. Ela voltou a ficar excitada e demonstrou isso com gemidos. Deslizei minha mão sobre sua bunda e introduzi meu dedo médio em seu cuzinho. Após mais um tempo assim, pedi que ela ficasse de quatro, mas do lado de fora do carro e apoiando as mãos no banco do carona. Fui por trás e quando vi aquela bunda que apesar de ser de uma mulher madura, seguia durinha e lisa, não resisti, tive que me agachar e morder por um bom tempo, fiquei admirando aquele rabo e passei a língua demoradamente em seu rego. A mãe de Rayana gemeu e se arrepiou toda.

-Você é tesudo demais! Com um macho criativo assim nem sei por que a Rayana ainda precisa do Geraldo.

Voltei a penetrá-la, porém agora com fúria. Meu corpo batia forte contra o dela e Aline berrava um ahhhhhhhhhhhhhhhh quase interminável, pegava ar e voltava a gritar, fomos sentindo que iríamos chegar ao êxtase juntos.

-Quer gozar na minha rola, safada? Quer? Bucetuda deliciosa!

-Quero a tua porra quentinha dentro de mim! Esse caralho tá me fodendo legal.

Eu acelerei como um louco e gozamos juntos, berrei naquele quase deserto verde, Aline também. Quando tirei meu pau, a bocetona vermelha dela começou a expelir minha porra branca e grossa. Acho que há muito tempo não gozava tão forte.

Após alguns minutos recobrando o fôlego, eu quis comer o cuzinho dela, mas Aline disse que outro dia me daria com prazer, mas que ali seria desconfortável, porém, para me agradar, começou a chupar meu pau que rapidamente endureceu e após alguns minutos recebendo um boquete sensacional gozei em sua boca, rosto e cabelo. Jamais imaginaria que um dia faria isso com a própria mãe de minha noiva.

Quando finalmente acabamos, eu tinha que me decidir, ir embora ou voltar para o sítio e encarar a safada da Rayana

Continua.

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Comentários

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Conto maravilhoso. Continue produzindo👏

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Há alguns anos,o cara era traído e aceitava,agora o cara é traído e sempre surge uma bucetinha pra ele comer. Os traídos tinham pau pequeno e fodiam mal. Hoje,os cornos tem pau grande e são exímios fudedores. Mudança dos tempos

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Infelizmente a sociedade sempre ridiculariza a pessoa traída mas quando você descobre a traição e vira um submissão como deve ser esse o caso é pra ridicularizar mesmo, espero estar errado e você tenha orgulho próprio.

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Já imagino a decisão. Vai aceitar os chifres.

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Já comeu a mãe e a filha, fala pro pai dela e termina a relação são duas patas mesmo

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E aí qual vai ser á decisão terminar ou ficar nota mil parabéns adorei

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