Casada com dois homens, um deles, meu irmão

Um conto erótico de Nádia Fonseca
Categoria: Heterossexual
Contém 1192 palavras
Data: 21/08/2022 14:35:53

Me chamo Nádia Fonseca. Tenho 26 anos. Meu pai tem uma fazenda em Colorado no Paraná. Eu sempre vou para lá nos finais de semana. Estudo direito e, preciso relaxar e esquecer os livros.

Tudo começou quando comecei a ver um dos peões, o mais trabalhador de lá, muitas vezes sem camisa. Ele me provocou uma comichão e passei a fantasiar com ele. Aparecia nos meus sonhos e eu acordava toda molhadinha. Me inspirava confiança e fiquei toda atraída por ele.

Um dia, ele se aproximou da casa principal da fazenda e me pediu para usar o banheiro. Passou mil coisas pela minha cabeça, até que perguntei de repente:

− Vai fazer o número 1 ou o 2?

Ele sorriu e disse:

− Quero fazer xixi.

− Ok! – eu disse, encaminhando-o ao local.

Abri a porta, entrei com ele, e me sentei no vaso.

− O que vai fazer? – perguntou ele.

− Relaxa! – falei, desabotoando a sua calça e tirando o pau meio mole.

− Só quero urinar!

− Pode fazer! – falei, direcionando a ponta para minha boca.

Ele não respondeu e veio um jato forte de urina. Que delícia! Nunca tinha feito isso antes. Tomei aquela enxaguada na cara e nem me sequei, para ficar sentindo o cheiro da urina daquele homem.

Ele se foi e nem nos apresentamos. Fiquei a semana toda pensando no que eu fiz. Voltei no sábado seguinte e ele me tratou como se nada tivesse acontecido. Eu precisava ficar, a tarde toda, chupando aquela vara, e mandei chamá-lo.

− Qual o seu nome?

− Renato, madame. – disse, tirando o chapéu.

− Pode entrar e subir aquela escada. – eu disse, apontando a direção.

Ele subiu e eu pedi para descer as calças e deitar-se na cama. Ele obedeceu prontamente. Mais tarde, fiquei sabendo que fazia isso porque sou filha do patrão. Era um pau que eu me apaixonei na primeira vista. E agora, com ele na boca, não precisava mais nada. Fiquei lambendo e sugando aquela pica, por mais de quinze minutos. Ficou duro como pedra e gozou na minha boca. Engoli todo o esperma. Foi um prazer! E olha, que eu não fazia isso. Sempre fui muito fresca com meus namorados.

Inclusive, depois daquele dia, terminei com meu último namorado. Tudo porque queria ficar com o Renato, homem másculo e rústico, de 32 anos. Este, estava noivo de uma rapariga, que já tratei de botar pra correr. Ele estava apaixonado e ficou me reclamando:

− Por que fez isso, madame? Eu gostava muito dela!

− Porque agora você é meu.

Tratei de consolá-lo, dando-lhe o cú todo final de semana. E quando queria gozar, era na minha boca, que ele fazia. Ele acabou esquecendo-a, quando o levei a um motel da cidade. Tinha aquela banheirona, mas eu prefiro curti-lo ‘ao natural’. Mal ele deitou-se sem roupas na cama, pedi para ele ligar o celular e cai de boca no seu ânus. A mulher tem que lamber a bunda do seu amado, para ele se sentir importante. Depois, ele se virou e fiquei brincando com as bolas, enquanto ele aprendia a mexer no meu celular.

Para garantir que eu seria melhor do que a sua antiga namorada, falei que ele poderia me pedir o que quisesse. Ele disse que tinha um amigo que nunca tinha comido o rabo de uma mulher e desejava que eu fizesse. Falei que não teria problemas.

Na semana seguinte chegou o seu amigo, mais sujo e mais rústico do que Renato. Não perguntei nem o nome, abri a calça e tirei o pau para fora. Tava com um cheiro de urina da porra. Eu não podia reclamar, para não decepcionar o Renato. Enfiei tudo na boca e descobri a minha perversão: adoro chupar um pau ensebado. Limpei toda aquela craca por baixo do pau com a língua. Eu era fresca, mas deixei de ser. É questão de estilo! Se for valorizado, eu faço. O cara era fanfarrão. Começou a controlar a minha cabeça e apertava até o fundo da minha garganta. Apertava o meu nariz e dava tapas na minha cara. Me apaixonei por ele também. Principalmente quando gozou direto na minha garganta, me segurando a cabeça. Renato assistia tudo isso impressionado. Comecei a tossir, enquanto entrou mais dois caras mal encarados.

− Por que ela está tossindo? – perguntou um deles.

− Porque engasgou-se com a minha porra. – respondeu o Mosquito (era o apelido dele).

− Quem são eles? – perguntei, já aliviada da tosse.

− E te importa? Vai chupar os caras.

Olhei para Renato e vi sua cara de contentação. Então, relaxei e me ajoelhei como uma boa puta. Fiz os boquetes no capricho. Depois, me conduziram à minha cama e me fizeram várias dupla-penetrações, revezando entre eles.

No outro dia, o Mosquito quis falar-me em particular:

− Soube que a senhorita pediu o Renato em casamento.

− Sim, mas não precisa ficar com ciúmes porque...

Fui interrompida com um tapa na cara. Depois, me deu outro do outro lado e disse:

− Ele é seu irmão, o Renato.

− Não brinca! Como assim?

− É filho do seu pai, de antes do casamento. Ele não assumiu, mas manteve a amante e garantiu o emprego do filho. A vizinhança toda sabe.

− Ele também?

− Sim.

Meu coração palpitou de emoção. Fui procurá-lo na hora. Ele estava carpindo um trecho e parou ao me ver. Ali mesmo, na plantação, ajoelhei-me e fiz-lhe o boquete da comemoração. Tinham alguns peões assistindo e recebi uma salva de palmas.

O casamento foi mantido. Meu pai não teve coragem de se manifestar contra. Afinal, viu alguma vantagem em aliviar a sua consciência sobre o filho bastardo. Após o casamento, levamos para a casa, o Mosquito. Até porque, gosto das DP’s e não dá para fazer com apenas um homem. Além disso, ele sempre me dá uns tapas na cara, para não dizer que não estou sendo castigada pelo incesto. Eles são liberais e me compartilham com vários peões da fazenda e das redondezas. Quando me formar advogada, vou defender esses peões em qualquer questão.

Em um certo dia, trouxeram oito peões para eu desfrutar. Foi depois do trabalho deles. Adorei ter que chupá-los e lamber-lhes os rabos, estando eles um dia todo sem banho. Depois, fizeram-me as dupla-penetrações, que eu gosto tanto. Gozaram um tanto na minha boca, o suficiente para eu ficar com o estômago cheio de porra. Me apaixonei pelo terceiro homem. Foi um dos oito, o mais porcalhão, que ficava esfregando o nariz, enquanto apreciava-me ser ensanduichada. Fui viajar com ele.

O rapaz se chama Sandro Neto, o Netinho. Tem 20 anos e raramente toma banho. Levei-o para uma região de cachoeiras, mas aproveitando o seu hábito, não o deixei tomar banho por uma semana. Eu que lhe dava banho com a língua. Lambia cada região do seu corpo, pés e tudo mais. Seu cú, principalmente, que após defecar, ele limpava com papel higiênico. Depois de seco, eu terminava a limpeza com a minha língua, para a bunda dele ficar bem cheirosinha.

Depois de 7 dias gozando na minha boca, 3 vezes por dia, ele não aguentou mais. Me levou ao rio e tinham 2 pescadores por lá. Chupei-os inteirinhos e tomei mais porra na garganta, antes de voltar para casa, aos meus amados.

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Comentários

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Que doido!! Mas é bom, parabéns.

claudinha8contoseroticos.blogspot.com

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