Prazerosa Coincidência

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Grupal
Contém 6642 palavras
Data: 30/08/2022 13:53:09
Assuntos: Grupal, Ménage

Manuela foi a minha primeira vez. Uma garota linda e simpática por quem me apaixonei na adolescência. Morena, baixinha, mas de seios fartos e coxas grossas que eu adorava pegar. Sem contar que ela possuía um boquete sensacional. Verdade que na época eu só havia experimentado o dela, mas mesmo depois, nenhuma outra garota me mamou igual a como fazia Manuela.

Porém, nossa relação se viu bastante limitada em certo momento. Eu queria pedi-la em namoro, mas ela sempre desconversava. Queria conhecer os seus pais, mas ela sempre dizia que não podia. Quase todos os dias depois da aula, nós íamos para a sua casa, onde não havia ninguém, e ali nós transavamos intensamente, mas ela sempre mandava eu ir embora antes que alguém chegasse.

Por conta disso, depois de alguns meses de relacionamento, foi inviável continuarmos. Eu queria algo mais, mas ela parecia nunca querer nada comigo. Foi duro para mim acabar com tudo, mesmo que o ‘tudo’ significasse tão pouco.

Depois de alguns meses, já solteiro, minha irmã disse que queria me apresentar alguém. Uma amiga de sua escola. Seu nome era Pamela, era dois anos mais nova que eu, tinha um corpinho delicioso de modelo e o cabelo castanho claro com luzes, além de lábios carnudos e sedosos, que já na primeira vez que nos encontramos, em uma festinha que a minha irmã deu lá em casa, já pude provar.

Nós então começamos a ficar. Encontrava com Pamela em frente ao seu colégio, há duas ruas da minha casa, por volta de uma da tarde, quando eu estava saindo do meu e Pamela estava entrando no dela. Perdíamos uma boa meia hora nos fundos, nos pegando intensamente, porém Pamela parecia sempre avessa a querer algo mais. A convidei para irmos a minha casa, mas ela sempre inventava alguma desculpa. Sequer me convidava para a sua. Eu tentava deslizar minha mão por dentro de sua calça, mas ela sempre tirava. Tentava colocar sua mão em meu pau, para atiçar nela o desejo, mas ela sempre se esquivava. Por sorte, os seus lábios eram tão macios e sedosos que me derretiam por inteiro, me deixando hipnotizado e fazendo com que eu nem ligasse para nunca termos passado disso, durante 2 meses em que a gente ficou junto.

Até que recebi uma mensagem de Manuela. Ela queria voltar, disse que sentia saudades de mim e que as coisas seriam diferentes. Disse que queria algo sério, e como prova disso, ela me convidou para conhecer sua família. Obviamente, não pude resistir a sua oferta. Dei uma desculpa a Pamela, dizendo que não queria mais ficar com ela, e voltei para os braços de Manuela. Ela não aceitou muito bem, disse que gostava de mim e queria ficar comigo, mas sinceramente, eu pouco me importava, pois nesse momento, só pensava em Manuela.

Realmente, estava sentindo bastante falta dela. Sentia falta dos seus seios, que eu adorava ter em minha boca. Sentia falta de seu corpo escultural, de sua bunda e coxas grossas que eu amava apertar enquanto lhe comia. E mais do que isso, sentia falta dos seus lábios me chupando. Ah, que lábios divinos tinha Manuela! Haviam dias que sequer precisávamos transar para nos satisfazer, apenas a sua chupada já me saciava.

Enfim, depois de matar a saudade de Manuela, havia chegado o dia em que finalmente ia conhecer sua família. Era uma tarde de sábado, seria uma festa da irmã mais nova de Manuela em sua casa, oportunidade perfeita para conhecê-los de forma descontraída. Quando cheguei em sua casa, Manuela veio me receber na porta, me deu um beijo e pediu para entrarmos. Ela então me levou até a cozinha, onde sua mãe fazia os últimos preparativos. Muito simpática, ela me cumprimentou com um grande sorriso e um abraço. Depois foi a vez de seu pai, um cara bem apessoado e carismático, que se sentava na sala de estar enquanto tomava uma cerveja e assistia ao jogo do Flamengo. Ele me cumprimentou com um aperto de mãos bem forte, mas me deu pouca atenção no momento, estava mais preocupado com o jogo.

Enfim, Manuela me levou ao quintal, onde havia uma grande piscina. Eu já a havia notado, mas Manuela nunca tinha me deixado mergulhar nela. Fazia um belo sol naquele dia, e já alguns convidados mergulhavam na piscina. Eis que de dentro dela, uma garota se levanta de um mergulho, usando um biquíni branco e jogando os cabelos para trás. Quando notei quem era, não acreditei. Era Pamela, ninguém menos que Pamela. Meu coração disparou de nervosismo ao encontrá-la, e ainda mais quando ela me notou, parado logo na borda da piscina. Ela deu um sorriso desconfortável para mim, que retribui de volta. Quando Manuela notou que eu estava conversando com ela, se aproximou.

– Não sabia que você conhecia a Pamela. – Disse Manuela.

– Nem eu que vocês se conheciam. – Respondi.

– Ela é minha irmã.

No momento em que ouviu, fiquei mais vermelho do que já estava. Não sabia o que responder. Olhei para Pamela, que ficou tão surpresa quanto eu, que apenas mergulhou de volta na água e saiu. – “O que houve?” Perguntou Manuela. Disse que não era nada, pelo visto, Manuela ainda não sabia nada sobre nós, e naquele momento, preferia que continuasse assim por mais tempo possível.

Manuela então me puxou pela mão, disse que queria algo para beber, e então saímos dali. Eu me sentia tão desconfortável que queria fugir dali. Ao mesmo tempo, pensei que seria muito ruim ficar só meia hora na festa e ir embora. ‘O que os pais de Manuela iriam pensar disso?’ Eu pensava comigo mesmo. Enquanto pensava em alguma desculpa razoável para ir embora, fui ao banheiro, que ficava no segundo andar da casa. Quando saí, me deparei com Pamela, que parecia me esperar do lado de fora.

– Muita ousadia sua aparecer aqui no meu aniversário. – Disse Pamela, em um tom de acusação bastante ríspido.

– Em minha defesa, eu não sabia que vocês eram irmãs. – Respondi, com sinceridade. Tentei ir embora dali, mas Pamela não deixou.

– Então você me deixou para ficar com a minha irmã? Que baita galinha você é, hein.

– Eu já disse, eu não sabia que vocês eram irmãs. E pra falar a verdade, eu te deixei pra voltar pra sua irmã. Foi ela que pediu pra gente voltar.

– Então você só ficou comigo porque estava carente de não ter mais a minha irmã?

– Deixa de bobagem, garota! Aproveita que é o seu aniversário e vê se fica mais madura. A gente só ficou um tempo, não tínhamos nada demais. Pra quê esse ciúme todo?

– Eu não estou com ciúme! – Pamela tentava negar o inegável. – É por que ela te dá né? A Manu sempre foi uma piranha, dá pra qualquer cara que ela vê, por isso você se apaixonou.

– Não é nada disso! – Neguei, mesmo sabendo que era verdade. – Isso não tem nada a ver com você, tem a ver comigo e com a Manu!

– Tem a ver comigo o que? – Disse Manuela, que apareceu de repente no corredor.

Tentei desconversar, mas fiquei tão nervoso que não conseguia formular nenhuma frase, apenas balbuciava palavras desconexas. Até que Pamela decidiu jogar tudo no ventilador.

– Quer saber onde seu namoradinho tava quando vocês terminaram? Eu sei onde ele tava, lá atrás do meu colégio me pegando.

Naquele momento, eu quis fugir dali o mais rápido possível, simplesmente correr embora e nunca mais voltar. Mas mesmo se quisesse, teria que praticamente atropelar Pamela e Manuela, que estavam na minha frente. Pamela parecia estar em uma mistura de raiva com tristeza, e de alguma forma eu me sentia mal por isso estar acontecendo por minha causa – mesmo que eu achasse que ela estava exagerando.

No entanto, Manuela parecia estar tranquila quanto a isso tudo, como se ela não ligasse para o fato de eu ter ficado com a sua irmã, já que a gente já não se via há algum tempo. Era mais madura, até por ser a irmã mais velha. Tentava acalmar a sua irmã em vão, até que a mesma saiu furiosa de lá.

– E-eu acho que eu vou embora. Desculpa estragar tudo. – Falei com Manuela, cabisbaixo.

– Não, não vai. Não precisa ir embora. – Manuela tentava me convencer a ficar.

Tentei argumentar de mil maneiras, que eu havia estragado a festa da própria irmã, que havia ficado um clima horrível e que isso era injusto com ela, já que ela só queria se divertir no seu aniversário. Mas Manuela parecia não arredar o pé.

– Você me encheu a porra do saco durante meses pra conhecer a minha família e agora quer ir embora por causa disso? Se você quer namorar comigo mesmo, ela vai ter que aprender a aceitar isso. – Disse Manuela. Era madura, porém teimosa também, não queria dar o braço a torcer para a irmã mais nova.

No fim, acabei aceitando. Passada toda a confusão, constatei que o melhor seria beber para esquecer todo o estresse. No isopor havia uma grande variedade de bebidas: cervejas, vodka, licores, cachaças e até vinhos. Peguei então uma garrafa de vodka, a garrafa de Blue Curaçao e um refrigerante de limão e fiz para mim um Lagoa Azul. Quando algumas garotas que estavam na festa viram eu preparando o drink, me pediram para fazer um também para elas, que acabei aceitando. Sempre fui um adepto amador da arte da mixologia, adorava fazer drinks e sabia que as festas eram os lugares perfeitos para chamar a atenção com as minhas técnicas. De repente, quando percebi, já havia virado uma espécie de barman da festa, o que me ajudou a esquecer um pouco toda a história da Pamela.

Ao cair da noite, já era possível sentir o álcool fazendo efeito sobre o meu corpo. Toda a confusão parecia bem distante e nos divertíamos bastante. Olhei para Pamela, que também já não parecia mais tão irritada. Porém, quando a caixa de som começou a tocar funk, ela começou a dançar com as amigas rebolando de um jeito bem sensual e descendo até o chão, tudo isso enquanto segurava uma taça de plástico com uma sangria que ela estava bebendo. Quando ela subiu, me fitou com um olhar penetrante e fixo, como se aquela dança fosse para mim.

Eu tinha que admitir, que tudo aquilo foi bem sexy. Pamela tinha uma sensualidade completamente diferente da de Manuela. Seu corpo esbelto e sua carinha de anjo davam a ela um provocante ar de ninfeta, que me fez ficar bem excitado. Ou talvez tivesse sido apenas o álcool me fazendo ter tais pensamentos obscenos.

Já no fim da festa, os amigos de Pamela foram indo embora aos poucos. Um a um, até sobrar apenas um pequeno grupo que se sentou em uma roda de cadeiras próximo à piscina, e que também aos poucos foram indo embora, até que de repente me vi sozinha com Pamela e Manuela de novo. Por sorte, ambas já pareciam ter bebido o suficiente para não estarem mais furiosas uma com a outra. Manuela colocou o braço direito em volta de Pamela e deu um beijo na testa, a parabenizando novamente pelo seu aniversário.

– ‘brigado, mana, e desculpa por ter brigado com você mais cedo. Pode ficar com esse estrupício pra você. – Disse Pamela, que deu uma risada com o próprio comentário.

– Ah, de nada, você é a mana que eu nunca tive. – Disse Manuela, beijando o seu rosto.

– Como assim ‘ a mana que você nunca teve?’ – Perguntei, curioso.

– É que, bem, a gente não é exatamente irmã. O pai da Manu se casou com a minha mãe, só que eu só tinha três anos quando isso aconteceu, então a gente sempre foi criada juntas.

– É, ela é a minha ‘stepsis’, que nem naqueles filmes pornôs! – Disse Manuela, que fez nos três rimos.

– Que ótimo! Só falta vocês se pegarem então. – Falei na lata.

Assim que eu disse, pensei em quão estúpido foram as minhas palavras. Já era o álcool falando por mim. Porém as garotas não pareceram se ofender. Em vez disso, deram uma gargalhada juntas, que me fez ficar aliviado.

Como já era quase meia-noite, disse que já estava indo embora. Porém, Manuela insistiu que eu ficasse e dormisse aqui. Disse que não tinha como, não tinha roupas para dormir, e que não era muito distante de casa, apenas três quadras, então eu poderia ir embora tranquilamente.

– Você pode usar umas roupas do meu pai, eu vou pegar pra você. – Insistiu Manuela.

– É, pode ficar. Você dorme no sofá. – Complementou Pamela, que para a minha surpresa, pediu também para eu ficar.

Diante de tudo, não tive outra escolha a não ser ficar. Manuela pegou algumas roupas de seu pai e pediu para eu vestir. Tomei um banho rápido e as vesti. Ficaram um pouco grandes, mas era o suficiente para até amanhã. Depois que saí do banheiro, Manuela me puxou para o seu quarto. Nos deitamos na cama e ela começou a me beijar.

– Pensei que eu iria dormir no sofá. – Disse, brincando.

– Pode dormir lá, mas só depois que a gente acabar aqui.

Nos voltamos a nos beijar, já com as nossas mãos correndo pelo corpo um do outro. Até que a porta se abriu, e nos soltamos rapidamente, achamos que havíamos sido pegos pelo pai de Manuela, que acordara no meio da madrugada. Felizmente, era apenas Pamela, que veio sorridente e se deitou entre nós, sem nem pedir.

– O que você quer, hein, garota? – Falou Manuela a Pamela, que não parava de sorrir.

– Sabe o que eu lembrei? Você veio na minha festa de aniversário, mas não me deu nenhum presente. – Disse Pamela, com a voz arrastada do jeito que apenas alguém já ébrio é capaz de fazer.

– Tá bom, eu compro algo pra você. O que você quer de presente, então? – Tentei falar, já querendo que ela fosse embora, para continuarmos eu e Manuela a sós.

Pamela fez uma cara de boba, sorrindo de orelha a orelha, e então falou: – “Eu quero um beijo!”. – “Como é?”, respondi, atônito. – “Isso mesmo, eu quero um beijo. Bem aqui.” Pamela reiterou o seu pedido, apontando com o dedo para os seus lábios.

Pensei que Manuela ficaria com raiva, pelo pedido sincero de sua irmã. Mas quando eu olhei para ela, ela me respondeu "Vai, beija ela.". Ainda confuso, mas bem excitado com a ideia, fechei meus olhos e beijei Pamela. Foi delicioso, como sempre foi, e a sensação de poder beijá-la ao lado de Manuela tornava tudo mais excitante. Abri os olhos, a olhei, e ela observava o nosso beijo, com um olhar bem provocante.

Quando terminamos, Manuela virou o rosto de Pamela e se aproximou. – "Minha vez." Ela disse, e então a beijou. Incrédulo, eu observei as duas irmãs se beijarem bem na minha frente. Foi excitante de um jeito que eu nunca senti antes. A mão de Manuela subiu pelo corpo de Pamela e tocou em seu seio. Aquele seio que eu tanto tentei apreciar, mas que Pamela sempre se esquivava, agora estava sob o toque das mãos delicadas de Manuela sem nenhuma objeção.

Elas pararam de se beijar, as duas se viraram para mim, como se já tivessem previsto qual seria o próximo movimento. Manuela me puxou em sua direção, e acabamos dando um beijo triplo bem delicioso. Em uma cama de solteiro, três pessoas se espremiam uma na outra para conseguirmos ficar ali se amando. Manuela começou então a tirar a roupa de Pamela, tirou a camisa do seu pijama, e os seus peitos logo ficaram à mostra. Pequenos mais elegantes, os seios dela eram empinados, com aréolas claras e pequenos, e seus mamilos estavam totalmente eriçados.

Manuela começou a chupar o mamilo direito, enquanto eu chupava o esquerdo, e Pamela foi dando leves suspiros sincronizados com o nosso gracejo. As mãos de Manuela desceram pelo corpo de Pamela, se esgueirando pelo seu short. Mas dessa vez, Pamela a interrompeu.

– Aí não. Eu ainda sou virgem, você sabe disso. – Disse Pamela, segurando a mão de Manuela.

– Então vamos resolver isso agora. – Retrucou Manuela.

Manuela tentou mais uma vez descer sua mão, mas tomou outra negativa. Pamela dizia que não achava que era a hora certa.

– Tudo bem, então me chupa pelo menos. – Negociou, Manuela, que já foi tirando a roupa.

Manuela se deitou na cama, com as pernas abertas, esperando por Pamela. Um pouco sem jeito, Pamela foi se posicionando no meio de suas pernas. Começou beijando suas coxas, como se estivesse com medo de tocar o seu sexo, mas logo Manuela segurou a sua cabeça e a direcionou para aonde importava. Com a boca em sua boceta, Manuela começou a suspirar, e a gemer baixinho, enquanto acariciava o cabelo de Pamela. Manuela me chamou, e eu já sabia o que era.

Tirei minha roupa então e fiquei em pé, logo atrás da cabeça de Manuela. Ela reclinou a cabeça totalmente para trás e começou a acariciar o meu membro. Começou chupando as minhas bolas, enquanto me masturbava, mas depois, o enfiou dentro da sua boca, e com leves movimentos pélvicos eu fui enfiando e tirando dentro dela, como se fodesse a sua garganta.

– Deixa eu tentar também! – Disse Pamela.

Ela ficou por cima do corpo de Manuela e segurou no meu pau, que o retirei todo babado. Sem nojo, Pamela já caiu de boca nele, chupando deliciosamente. Mesmo que não fosse tão perfeito quanto o de Manuela, mesmo que às vezes ela raspasse os dentes sobre o meu pênis, ainda assim era delicioso.

Elas começaram a alternar, enquanto Pamela me chupava, Manuela lambia as minhas bolas. Enquanto era a minha vez de foder a boca de Manuela, Pamela me beijava.

Manuela então se virou, para que eu pudesse de fato lhe comer. Fui enfiando devagar meu pau dentro dela e sentindo ela se pressionar contra o meu membro. Aquela sensação úmida e deliciosa que se tem. Comigo eu só pensava como deveria ser gostoso também comer a boceta da Pamela, que só depois de mais de um ano que eu fui descobrir.

Fui então socando fundo dentro da boceta de Manuela, com sua cara enfiada no colchão, tentando ao máximo não fazer barulho com o ranger da cama. Pensava o que os pais achariam se me pegassem naquela cena, com as suas duas filhas. Certamente, nem um pouco felizes. Mas todo esse perigo me excitava ainda mais.

Pamela então tirou sua calcinha, pensei que finalmente ela havia mudado de ideia quanto a perder a virgindade, mas ela só estava tão excitada que decidiu tocar uma enquanto me via comendo sua irmã. Peguei na cintura de Manuela e a levantei, colocando ela de quatro. Era a minha posição favorita para fodê-la, pois era como deixava as curvas do seu corpo mais bonitas. Segurei em sua cintura e fui fodendo mais forte. Manuela enfiou a cara na boceta de Pamela, e foi lhe chupando tão intensamente que ela teve que tapar a boca para não gemer alto.

Quando eu vi as pernas de Pamela se tremendo, notei que ela havia gozado bem na boca de sua irmã. Isso foi tão sexy de um jeito tão estranho que me descontrolou. Não aguentei mais e quase gozei dentro de Manuela, mas tirei o pau na hora H, soltando os meus jatos de leite quente em sua bunda e costas. Terminando assim, de forma fenomenal aquela noite fantástica.

No dia seguinte, acordamos os três de ressaca, mas ambos se lembravam do que havia ocorrido. Pensei que bateria alguma espécie de culpa, agora sóbrios, mas ambas pareciam tão tranquilas como estavam naquela hora.

No fim, namorei Manuela por dois anos. Dois anos maravilhosos, onde transamos bastante. Nunca mais ocorreu uma noite como aquela. Mas de vez em quando, eu dava uns pegas na Pamela escondido. Ela adorava, achava excitante. Depois de mais de um ano após o ocorrido, finalmente tive a oportunidade de comer Pamela, em uma história tão louca e maravilhosa quanto essa, mas isso vai ficar para outro conto.

Prazerosa Coincidência

Manuela foi a minha primeira vez. Uma garota linda e simpática por quem me apaixonei na adolescência. Morena, baixinha, mas de seios fartos e coxas grossas que eu adorava pegar. Sem contar que ela possuía um boquete sensacional. Verdade que na época eu só havia experimentado o dela, mas mesmo depois, nenhuma outra garota me mamou igual a como fazia Manuela.

Porém, nossa relação se viu bastante limitada em certo momento. Eu queria pedi-la em namoro, mas ela sempre desconversava. Queria conhecer os seus pais, mas ela sempre dizia que não podia. Quase todos os dias depois da aula, nós íamos para a sua casa, onde não havia ninguém, e ali nós transavamos intensamente, mas ela sempre mandava eu ir embora antes que alguém chegasse.

Por conta disso, depois de alguns meses de relacionamento, foi inviável continuarmos. Eu queria algo mais, mas ela parecia nunca querer nada comigo. Foi duro para mim acabar com tudo, mesmo que o ‘tudo’ significasse tão pouco.

Depois de alguns meses, já solteiro, minha irmã disse que queria me apresentar alguém. Uma amiga de sua escola. Seu nome era Pamela, era dois anos mais nova que eu, tinha um corpinho delicioso de modelo e o cabelo castanho claro com luzes, além de lábios carnudos e sedosos, que já na primeira vez que nos encontramos, em uma festinha que a minha irmã deu lá em casa, já pude provar.

Nós então começamos a ficar. Encontrava com Pamela em frente ao seu colégio, há duas ruas da minha casa, por volta de uma da tarde, quando eu estava saindo do meu e Pamela estava entrando no dela. Perdíamos uma boa meia hora nos fundos, nos pegando intensamente, porém Pamela parecia sempre avessa a querer algo mais. A convidei para irmos a minha casa, mas ela sempre inventava alguma desculpa. Sequer me convidava para a sua. Eu tentava deslizar minha mão por dentro de sua calça, mas ela sempre tirava. Tentava colocar sua mão em meu pau, para atiçar nela o desejo, mas ela sempre se esquivava. Por sorte, os seus lábios eram tão macios e sedosos que me derretiam por inteiro, me deixando hipnotizado e fazendo com que eu nem ligasse para nunca termos passado disso, durante 2 meses em que a gente ficou junto.

Até que recebi uma mensagem de Manuela. Ela queria voltar, disse que sentia saudades de mim e que as coisas seriam diferentes. Disse que queria algo sério, e como prova disso, ela me convidou para conhecer sua família. Obviamente, não pude resistir a sua oferta. Dei uma desculpa a Pamela, dizendo que não queria mais ficar com ela, e voltei para os braços de Manuela. Ela não aceitou muito bem, disse que gostava de mim e queria ficar comigo, mas sinceramente, eu pouco me importava, pois nesse momento, só pensava em Manuela.

Realmente, estava sentindo bastante falta dela. Sentia falta dos seus seios, que eu adorava ter em minha boca. Sentia falta de seu corpo escultural, de sua bunda e coxas grossas que eu amava apertar enquanto lhe comia. E mais do que isso, sentia falta dos seus lábios me chupando. Ah, que lábios divinos tinha Manuela! Haviam dias que sequer precisávamos transar para nos satisfazer, apenas a sua chupada já me saciava.

Enfim, depois de matar a saudade de Manuela, havia chegado o dia em que finalmente ia conhecer sua família. Era uma tarde de sábado, seria uma festa da irmã mais nova de Manuela em sua casa, oportunidade perfeita para conhecê-los de forma descontraída. Quando cheguei em sua casa, Manuela veio me receber na porta, me deu um beijo e pediu para entrarmos. Ela então me levou até a cozinha, onde sua mãe fazia os últimos preparativos. Muito simpática, ela me cumprimentou com um grande sorriso e um abraço. Depois foi a vez de seu pai, um cara bem apessoado e carismático, que se sentava na sala de estar enquanto tomava uma cerveja e assistia ao jogo do Flamengo. Ele me cumprimentou com um aperto de mãos bem forte, mas me deu pouca atenção no momento, estava mais preocupado com o jogo.

Enfim, Manuela me levou ao quintal, onde havia uma grande piscina. Eu já a havia notado, mas Manuela nunca tinha me deixado mergulhar nela. Fazia um belo sol naquele dia, e já alguns convidados mergulhavam na piscina. Eis que de dentro dela, uma garota se levanta de um mergulho, usando um biquíni branco e jogando os cabelos para trás. Quando notei quem era, não acreditei. Era Pamela, ninguém menos que Pamela. Meu coração disparou de nervosismo ao encontrá-la, e ainda mais quando ela me notou, parado logo na borda da piscina. Ela deu um sorriso desconfortável para mim, que retribui de volta. Quando Manuela notou que eu estava conversando com ela, se aproximou.

– Não sabia que você conhecia a Pamela. – Disse Manuela.

– Nem eu que vocês se conheciam. – Respondi.

– Ela é minha irmã.

No momento em que ouviu, fiquei mais vermelho do que já estava. Não sabia o que responder. Olhei para Pamela, que ficou tão surpresa quanto eu, que apenas mergulhou de volta na água e saiu. – “O que houve?” Perguntou Manuela. Disse que não era nada, pelo visto, Manuela ainda não sabia nada sobre nós, e naquele momento, preferia que continuasse assim por mais tempo possível.

Manuela então me puxou pela mão, disse que queria algo para beber, e então saímos dali. Eu me sentia tão desconfortável que queria fugir dali. Ao mesmo tempo, pensei que seria muito ruim ficar só meia hora na festa e ir embora. ‘O que os pais de Manuela iriam pensar disso?’ Eu pensava comigo mesmo. Enquanto pensava em alguma desculpa razoável para ir embora, fui ao banheiro, que ficava no segundo andar da casa. Quando saí, me deparei com Pamela, que parecia me esperar do lado de fora.

– Muita ousadia sua aparecer aqui no meu aniversário. – Disse Pamela, em um tom de acusação bastante ríspido.

– Em minha defesa, eu não sabia que vocês eram irmãs. – Respondi, com sinceridade. Tentei ir embora dali, mas Pamela não deixou.

– Então você me deixou para ficar com a minha irmã? Que baita galinha você é, hein.

– Eu já disse, eu não sabia que vocês eram irmãs. E pra falar a verdade, eu te deixei pra voltar pra sua irmã. Foi ela que pediu pra gente voltar.

– Então você só ficou comigo porque estava carente de não ter mais a minha irmã?

– Deixa de bobagem, garota! Aproveita que é o seu aniversário e vê se fica mais madura. A gente só ficou um tempo, não tínhamos nada demais. Pra quê esse ciúme todo?

– Eu não estou com ciúme! – Pamela tentava negar o inegável. – É por que ela te dá né? A Manu sempre foi uma piranha, dá pra qualquer cara que ela vê, por isso você se apaixonou.

– Não é nada disso! – Neguei, mesmo sabendo que era verdade. – Isso não tem nada a ver com você, tem a ver comigo e com a Manu!

– Tem a ver comigo o que? – Disse Manuela, que apareceu de repente no corredor.

Tentei desconversar, mas fiquei tão nervoso que não conseguia formular nenhuma frase, apenas balbuciava palavras desconexas. Até que Pamela decidiu jogar tudo no ventilador.

– Quer saber onde seu namoradinho tava quando vocês terminaram? Eu sei onde ele tava, lá atrás do meu colégio me pegando.

Naquele momento, eu quis fugir dali o mais rápido possível, simplesmente correr embora e nunca mais voltar. Mas mesmo se quisesse, teria que praticamente atropelar Pamela e Manuela, que estavam na minha frente. Pamela parecia estar em uma mistura de raiva com tristeza, e de alguma forma eu me sentia mal por isso estar acontecendo por minha causa – mesmo que eu achasse que ela estava exagerando.

No entanto, Manuela parecia estar tranquila quanto a isso tudo, como se ela não ligasse para o fato de eu ter ficado com a sua irmã, já que a gente já não se via há algum tempo. Era mais madura, até por ser a irmã mais velha. Tentava acalmar a sua irmã em vão, até que a mesma saiu furiosa de lá.

– E-eu acho que eu vou embora. Desculpa estragar tudo. – Falei com Manuela, cabisbaixo.

– Não, não vai. Não precisa ir embora. – Manuela tentava me convencer a ficar.

Tentei argumentar de mil maneiras, que eu havia estragado a festa da própria irmã, que havia ficado um clima horrível e que isso era injusto com ela, já que ela só queria se divertir no seu aniversário. Mas Manuela parecia não arredar o pé.

– Você me encheu a porra do saco durante meses pra conhecer a minha família e agora quer ir embora por causa disso? Se você quer namorar comigo mesmo, ela vai ter que aprender a aceitar isso. – Disse Manuela. Era madura, porém teimosa também, não queria dar o braço a torcer para a irmã mais nova.

No fim, acabei aceitando. Passada toda a confusão, constatei que o melhor seria beber para esquecer todo o estresse. No isopor havia uma grande variedade de bebidas: cervejas, vodka, licores, cachaças e até vinhos. Peguei então uma garrafa de vodka, a garrafa de Blue Curaçao e um refrigerante de limão e fiz para mim um Lagoa Azul. Quando algumas garotas que estavam na festa viram eu preparando o drink, me pediram para fazer um também para elas, que acabei aceitando. Sempre fui um adepto amador da arte da mixologia, adorava fazer drinks e sabia que as festas eram os lugares perfeitos para chamar a atenção com as minhas técnicas. De repente, quando percebi, já havia virado uma espécie de barman da festa, o que me ajudou a esquecer um pouco toda a história da Pamela.

Ao cair da noite, já era possível sentir o álcool fazendo efeito sobre o meu corpo. Toda a confusão parecia bem distante e nos divertíamos bastante. Olhei para Pamela, que também já não parecia mais tão irritada. Porém, quando a caixa de som começou a tocar funk, ela começou a dançar com as amigas rebolando de um jeito bem sensual e descendo até o chão, tudo isso enquanto segurava uma taça de plástico com uma sangria que ela estava bebendo. Quando ela subiu, me fitou com um olhar penetrante e fixo, como se aquela dança fosse para mim.

Eu tinha que admitir, que tudo aquilo foi bem sexy. Pamela tinha uma sensualidade completamente diferente da de Manuela. Seu corpo esbelto e sua carinha de anjo davam a ela um provocante ar de ninfeta, que me fez ficar bem excitado. Ou talvez tivesse sido apenas o álcool me fazendo ter tais pensamentos obscenos.

Já no fim da festa, os amigos de Pamela foram indo embora aos poucos. Um a um, até sobrar apenas um pequeno grupo que se sentou em uma roda de cadeiras próximo à piscina, e que também aos poucos foram indo embora, até que de repente me vi sozinha com Pamela e Manuela de novo. Por sorte, ambas já pareciam ter bebido o suficiente para não estarem mais furiosas uma com a outra. Manuela colocou o braço direito em volta de Pamela e deu um beijo na testa, a parabenizando novamente pelo seu aniversário.

– ‘brigado, mana, e desculpa por ter brigado com você mais cedo. Pode ficar com esse estrupício pra você. – Disse Pamela, que deu uma risada com o próprio comentário.

– Ah, de nada, você é a mana que eu nunca tive. – Disse Manuela, beijando o seu rosto.

– Como assim ‘ a mana que você nunca teve?’ – Perguntei, curioso.

– É que, bem, a gente não é exatamente irmã. O pai da Manu se casou com a minha mãe, só que eu só tinha três anos quando isso aconteceu, então a gente sempre foi criada juntas.

– É, ela é a minha ‘stepsis’, que nem naqueles filmes pornôs! – Disse Manuela, que fez nos três rimos.

– Que ótimo! Só falta vocês se pegarem então. – Falei na lata.

Assim que eu disse, pensei em quão estúpido foram as minhas palavras. Já era o álcool falando por mim. Porém as garotas não pareceram se ofender. Em vez disso, deram uma gargalhada juntas, que me fez ficar aliviado.

Como já era quase meia-noite, disse que já estava indo embora. Porém, Manuela insistiu que eu ficasse e dormisse aqui. Disse que não tinha como, não tinha roupas para dormir, e que não era muito distante de casa, apenas três quadras, então eu poderia ir embora tranquilamente.

– Você pode usar umas roupas do meu pai, eu vou pegar pra você. – Insistiu Manuela.

– É, pode ficar. Você dorme no sofá. – Complementou Pamela, que para a minha surpresa, pediu também para eu ficar.

Diante de tudo, não tive outra escolha a não ser ficar. Manuela pegou algumas roupas de seu pai e pediu para eu vestir. Tomei um banho rápido e as vesti. Ficaram um pouco grandes, mas era o suficiente para até amanhã. Depois que saí do banheiro, Manuela me puxou para o seu quarto. Nos deitamos na cama e ela começou a me beijar.

– Pensei que eu iria dormir no sofá. – Disse, brincando.

– Pode dormir lá, mas só depois que a gente acabar aqui.

Nos voltamos a nos beijar, já com as nossas mãos correndo pelo corpo um do outro. Até que a porta se abriu, e nos soltamos rapidamente, achamos que havíamos sido pegos pelo pai de Manuela, que acordara no meio da madrugada. Felizmente, era apenas Pamela, que veio sorridente e se deitou entre nós, sem nem pedir.

– O que você quer, hein, garota? – Falou Manuela a Pamela, que não parava de sorrir.

– Sabe o que eu lembrei? Você veio na minha festa de aniversário, mas não me deu nenhum presente. – Disse Pamela, com a voz arrastada do jeito que apenas alguém já ébrio é capaz de fazer.

– Tá bom, eu compro algo pra você. O que você quer de presente, então? – Tentei falar, já querendo que ela fosse embora, para continuarmos eu e Manuela a sós.

Pamela fez uma cara de boba, sorrindo de orelha a orelha, e então falou: – “Eu quero um beijo!”. – “Como é?”, respondi, atônito. – “Isso mesmo, eu quero um beijo. Bem aqui.” Pamela reiterou o seu pedido, apontando com o dedo para os seus lábios.

Pensei que Manuela ficaria com raiva, pelo pedido sincero de sua irmã. Mas quando eu olhei para ela, ela me respondeu "Vai, beija ela.". Ainda confuso, mas bem excitado com a ideia, fechei meus olhos e beijei Pamela. Foi delicioso, como sempre foi, e a sensação de poder beijá-la ao lado de Manuela tornava tudo mais excitante. Abri os olhos, a olhei, e ela observava o nosso beijo, com um olhar bem provocante.

Quando terminamos, Manuela virou o rosto de Pamela e se aproximou. – "Minha vez." Ela disse, e então a beijou. Incrédulo, eu observei as duas irmãs se beijarem bem na minha frente. Foi excitante de um jeito que eu nunca senti antes. A mão de Manuela subiu pelo corpo de Pamela e tocou em seu seio. Aquele seio que eu tanto tentei apreciar, mas que Pamela sempre se esquivava, agora estava sob o toque das mãos delicadas de Manuela sem nenhuma objeção.

Elas pararam de se beijar, as duas se viraram para mim, como se já tivessem previsto qual seria o próximo movimento. Manuela me puxou em sua direção, e acabamos dando um beijo triplo bem delicioso. Em uma cama de solteiro, três pessoas se espremiam uma na outra para conseguirmos ficar ali se amando. Manuela começou então a tirar a roupa de Pamela, tirou a camisa do seu pijama, e os seus peitos logo ficaram à mostra. Pequenos mais elegantes, os seios dela eram empinados, com aréolas claras e pequenos, e seus mamilos estavam totalmente eriçados.

Manuela começou a chupar o mamilo direito, enquanto eu chupava o esquerdo, e Pamela foi dando leves suspiros sincronizados com o nosso gracejo. As mãos de Manuela desceram pelo corpo de Pamela, se esgueirando pelo seu short. Mas dessa vez, Pamela a interrompeu.

– Aí não. Eu ainda sou virgem, você sabe disso. – Disse Pamela, segurando a mão de Manuela.

– Então vamos resolver isso agora. – Retrucou Manuela.

Manuela tentou mais uma vez descer sua mão, mas tomou outra negativa. Pamela dizia que não achava que era a hora certa.

– Tudo bem, então me chupa pelo menos. – Negociou, Manuela, que já foi tirando a roupa.

Manuela se deitou na cama, com as pernas abertas, esperando por Pamela. Um pouco sem jeito, Pamela foi se posicionando no meio de suas pernas. Começou beijando suas coxas, como se estivesse com medo de tocar o seu sexo, mas logo Manuela segurou a sua cabeça e a direcionou para aonde importava. Com a boca em sua boceta, Manuela começou a suspirar, e a gemer baixinho, enquanto acariciava o cabelo de Pamela. Manuela me chamou, e eu já sabia o que era.

Tirei minha roupa então e fiquei em pé, logo atrás da cabeça de Manuela. Ela reclinou a cabeça totalmente para trás e começou a acariciar o meu membro. Começou chupando as minhas bolas, enquanto me masturbava, mas depois, o enfiou dentro da sua boca, e com leves movimentos pélvicos eu fui enfiando e tirando dentro dela, como se fodesse a sua garganta.

– Deixa eu tentar também! – Disse Pamela.

Ela ficou por cima do corpo de Manuela e segurou no meu pau, que o retirei todo babado. Sem nojo, Pamela já caiu de boca nele, chupando deliciosamente. Mesmo que não fosse tão perfeito quanto o de Manuela, mesmo que às vezes ela raspasse os dentes sobre o meu pênis, ainda assim era delicioso.

Elas começaram a alternar, enquanto Pamela me chupava, Manuela lambia as minhas bolas. Enquanto era a minha vez de foder a boca de Manuela, Pamela me beijava.

Manuela então se virou, para que eu pudesse de fato lhe comer. Fui enfiando devagar meu pau dentro dela e sentindo ela se pressionar contra o meu membro. Aquela sensação úmida e deliciosa que se tem. Comigo eu só pensava como deveria ser gostoso também comer a boceta da Pamela, que só depois de mais de um ano que eu fui descobrir.

Fui então socando fundo dentro da boceta de Manuela, com sua cara enfiada no colchão, tentando ao máximo não fazer barulho com o ranger da cama. Pensava o que os pais achariam se me pegassem naquela cena, com as suas duas filhas. Certamente, nem um pouco felizes. Mas todo esse perigo me excitava ainda mais.

Pamela então tirou sua calcinha, pensei que finalmente ela havia mudado de ideia quanto a perder a virgindade, mas ela só estava tão excitada que decidiu tocar uma enquanto me via comendo sua irmã. Peguei na cintura de Manuela e a levantei, colocando ela de quatro. Era a minha posição favorita para fodê-la, pois era como deixava as curvas do seu corpo mais bonitas. Segurei em sua cintura e fui fodendo mais forte. Manuela enfiou a cara na boceta de Pamela, e foi lhe chupando tão intensamente que ela teve que tapar a boca para não gemer alto.

Quando eu vi as pernas de Pamela se tremendo, notei que ela havia gozado bem na boca de sua irmã. Isso foi tão sexy de um jeito tão estranho que me descontrolou. Não aguentei mais e quase gozei dentro de Manuela, mas tirei o pau na hora H, soltando os meus jatos de leite quente em sua bunda e costas. Terminando assim, de forma fenomenal aquela noite fantástica.

No dia seguinte, acordamos os três de ressaca, mas ambos se lembravam do que havia ocorrido. Pensei que bateria alguma espécie de culpa, agora sóbrios, mas ambas pareciam tão tranquilas como estavam naquela hora.

No fim, namorei Manuela por dois anos. Dois anos maravilhosos, onde transamos bastante. Nunca mais ocorreu uma noite como aquela. Mas de vez em quando, eu dava uns pegas na Pamela escondido. Ela adorava, achava excitante. Depois de mais de um ano após o ocorrido, finalmente tive a oportunidade de comer Pamela, em uma história tão louca e maravilhosa quanto essa, mas isso vai ficar para outro conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 35 estrelas.
Incentive J. R. King a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente

Sexo à Três ou Mais
Coletânea de contos sobre sexo à três ou mais de J. R. King
Zezequinha
Bons contos curtos