A prisão feminina para estrangeiras:

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1992 palavras
Data: 29/09/2022 10:53:02

Todas as pessoas sonham com uma viagem para um paraíso tropical, algumas até fazem loucuras para conseguir realizar seus sonhos. Esse é o caso de nossa protagonista maiara, carinhosamente chamada de Mai. Uma linda mulher de cabelos castanhos claros, baixinha, com cintura fininha e um quadril bem largo. Ela tinha um corpo de violão, moldado em academias de exercícios na praia.

Mai, recém divorciada e isolada da sociedade, com poucos amigos, decidiu que queria ira para uma viagem pela costa da África, ela sonhava desde de criança com as grandes aventuras que lia sobre aquele continente. Porém pela situação, ela não tinha tanto dinheiro sobrando para tal viagem. Foi então que ela topou uma proposta não convencional de um amigo. Amigo de tão longa data, que ela não desconfiou e logo aceitou.

Seu amigo Ricardo, diz a ela que se ela levasse para ele uma encomenda que ele deveria entregar na Nigéria, ele pagaria a passagem para ela e sua filha, aliás, não apresentamos Laíza, sua filha de 18 anos, uma cópia da mãe, porém um pouquinho mais alta. Mai topou, pois era a chance dela ira para o outro continente, e também se afastar um pouco dos problemas que ela estava vivendo.

Chegando o dia a viagem, Mai e Laíza estão no aeroporto, pegam o voo e partem para sua aventura pelo continente africano. E foram em uma viagem de primeira classe, tudo pago por seu amigo, em troca de levar um pequeno pacote, que Mai deixou em sua bagagem de mão, por segurança.

Desembarcando na Africa, Mai e Laíza estavam muito ansiosas, imaginando o que veriam, como seria para se deslocar de um lugar para outro, e como seria o hotel que elas reservaram. Pegaram a fila de alfandega, que por sinal não estava sendo muito rápida para quem estava ansiosa. Mas ao chegar a vez da nossa dupla maternal, um polícial chegou ao lado delas, e pegando no braço de Mai, pediu educadamente que elas lhe acompanhasse. Sem entender muito, elas o seguiram, saíram da fila, e foram em direção a um corredor lateral, sendo levadas a uma pequena sala, onde somente uma mesa tinha. Mai ao passar pelo corredor, teve um calafrio, como se algo ruim fosse acontecer, e sentiu que alguma coisa estava errada. Laíza como não tinha muita experiência, principalmente pela pouca idade, nada sentiu, e foi curiosa para lá, achando que somente pegariam um atalho. Ledo engano da pobre ninfeta.

Na sala, o polícial fechou a porta, e sem cerimônias, ele pediu que as duas pusessem as suas bagagens de mão sobre a mesa, e mostrou também que as suas bagagens despachadas já estavam no canto da sala, com as malas abertas. Imediatamente o guarda abriu a bolsa de laíza, como que procurando algo, nada achou e então foi para a bolsa de Maiara, que a abrir, encontrou um pacote lacrado. Ele olha para elas e pergunta o que era aquilo. Mai então explica que era de um amigo, e ela só estava fazendo um favor. O policial deu um sorriso, pegou um estilete e rasgou as fitas que fechavam esse pacote. Para surpresa das duas, dentro do pacote tinham muitas pedras transparente, brilhantes, que logo o polícial explicou ser diamantes repatriados para o seu país, e que essas jóias seriam usadas para financiar um movimento rebelde que estava confabulando um golpe de estado.

As duas se entreolham perplexas, pois confiaram no amigo de Mai, amigo de infância, acima de qualquer suspeita. Então Laíza pergunta ao polícial o que aconteceria agora, e ele diz que elas estavam presas, as jóias confiscadas, e que ainda naquele dia, no decorrer da tarde, elas seriam levadas a frente de um tribunal, que definiria suas penas, e como e onde seriam cumpridas. Mai e Laíza se desesperam, pois estrangeiras, num país distante, sem contatos, traídas por seu único amigo de confiança, o que seria delas nas prisões daquele país. Nada adiantou, pois o polícial algemou as duas, e as levou para uma pequena cela no aeroporto.

Elas pensaram, choraram, pediram perdão, mas nada adiantou, a tarde chegou e logo dois guardas chegaram na frente da cela, abriram o portão, e pediram que elas os acompanhassem. Saíram daquela aeroporto, o primeiro contato das duas com a Africa seria algemadas e indo para um tribunal de um país desconhecido. Era impensável o que elas estavam vivendo naquele dia.

Foram de carro, no banco de trás, até um prédio no meio da cidade, era um prédio fortificado, tinham soldados ao redor, e logo viram que era o tribunal. Foram levadas a um salão logo no térreo daquele prédio, onde 3 homens estavam sentados atrás de um púlpito, aguardando por elas. Eram o juíz, um promotor e um defensor público para elas. Defensor esse que pensava mais em como elas seriam punidas, que em defender elas. Foi então que o juíz explicou para as duas, que o crime delas era muito grave, passível inclusive de pena de morte naquele lugar, mas que por serem estrangeiras, ele preferia penas alternativas, do que decaptar mulheres brancas e chamar a atenção da imprensa do mundo.

Para alívio delas, aquele homem não ira mandar matá-las, mas será que a pena alternativa seria melhor? Os 3 homens discutiam, o promotor queria que elas fossem enviadas para um campo de trabalho forçado, o juíz sugeriu que elas fossem vendidas para um grupo rebelde de um país vizinho e que esquecessem elas depois. Mas o defensor suplicou para que elas cumprissem a pena na prisão para estrangeiras, que ficava em uma vila isolada no meio da floresta, de onde elas não tinham como fugir, e que seriam muito bem aproveitadas lá. O juiz pensa, o promotor aparentemente aceita sem contrapor, e logo eles decidem que o defensor está certo. Então o juiz avisa que elas serão levadas de helicóptero para essa prisão, e suas penas iniciarão imediatamente, sendo que a pensa é indefinida, e elas só poderão pedir uma audiência de renegociação da pena, depois de 2 anos na prisão isolada. Ele também explicou que era uma prisão somente para mulheres, e somente estrangeiras iam para lá. As únicas mulheres daquele país que entravam na prisão, são as que trabalham lá, e são poucas.

Sem compreender o que estava acontecendo, elas foram levadas do salão, direto para o teto do prédio, onde um helicóptero militar esperava por elas. Foram embarcadas, e depois algemas fixas no piso da aeronave foram fechadas em seus pés, e uma algema dupla, presa fechando os braços de mãe e filha unidos. O helicóptero então decolou, e partiu para o seu destino.

30 minutos depois, elas chegam a um vilarejo isolado, aparentemente pelo sobrevoo, elas não viram estradas para chegar até ali. Então viram um complexo, parecido com um castelo, todo murado, e com grades nas janelas, que perceberam ser a prisão que hospedaria elas pelos próximos anos. O helicóptero aterrisou, elas foram desembarcadas, entregues a um guarda de prisão, e levadas para dentro do complexo. O calor era muito grande, o ar úmido da floresta ao redor fazia as duas mulheres suarem, e logo que passaram pelo portão de ferro daquele lugar, viram que aquela não era uma prisão comum, pois era hora do banho de Sol, e viram que todas as prisioneiras daquele lugar estavam nuas. Ficaram curiosas para saber, quem e porque prisioneiras teriam que ficar nua. Aquilo era desumano.

Elas então chegaram a sala de triagem, onde uma mulher negra esperava por elas. Sorrindo a mulher aponta para que elas sentem em duas cadeiras que tinham no canto da sala. Eram cadeiras ginecológicas, e elas foram presas nessas cadeiras. A mulher negra em seguida cortou a roupa das duas com uma tesoura, deixando Mai e laíza nua, elas até peladas eram parecidas, a única diferença é que o grelo de Laíza era um pouco maior que o da mãe, e ela tinha pelos pubianos, que a mãe mantinham depilados.

Ali, naquela posição, a funcionária da prisão fez uma revista intima na dupla, introduzindo seu dedo em todos os orifícios delas, averiguando se tinham algo escondido. Logo depois, ela pega uma pistola de tatuagem, e tatua no monte de vênus de Mai a palavra traidora, e na de Laíza a palavra vadia. Elas não vinham o que estava tatuado, mas sabiam que estavam sendo marcadas como prisioneiras, pois tinham visto tatuagens nas prisioneiras nuas tomando banho de Sol no pátio.

Logo depois, elas foram levadas para uma cela de transição, onde encontraram Patrícia, uma loira do Sul do Brasil, que estava presa ali porque o seu namorado africano, que ela acompanhou na viagem para o seu país de origem, denunciou ela por se recusar a fazer sexo com ele. E isso era crime nas leis daquele lugar. Patrícia era uma mulher alta, com seios fartos, bunda rebitada e coxas grossas muito bem torneadas. Na sua buceta tinha a tatuagem escrito puta, e ela estava com os mamilos eriçados, talvez até contra sua vontade.

Passaram a noite ali, mãe, filha e Patrícia. Como o lugar mesmo com todo o calor infernal da tarde, esfriou de madrugada, elas se abraçaram durante a noite, pois estavam nuas, não tinham cama ou cobertores. E foi nessa aproximação, que Mai de madrugada percebeu a mão de Patrícia te tocar com um carinho diferente. Mai que nunca tinha tido uma relação com um mulher, talvez por estar ali, totalmente exposta e carente, sentiu um calafrio lhe correr a coluna quando a mão de Patrícia tocou sua bucetinha. Ela estava confusa, pois estava com vergonha, triste, sua filha estava ali também, mas ela sentiu tesão com os carinhos de Paty. Mais não resistiu, e sem pensar, abriu suas pernas, permitindo que Paty pudesse acelerar seus movimentos. A respiração de Maiara estava acelerada, seu corpo tremia. Ela não fazia sexo desde muito antes do divórcio, e tinha um tesão represado, que não demorou muito, explodiu em um gozo escandaloso, que acordou sua filha Laíza. Ela inclusive ao acordar e ver sua mão gozando, não a julga, pois estavam tão carentes naquele lugar, que ela também almejava um bom orgasmo. Laíza era virgem ainda, nunca teve sequer um namorado, mas já havia usado seus dedos para ter prazer. E foi então que mesmo sendo sua mãe a sua frente, ela teve uma vontade de tocar seu sexo, e mesmo com vergonha, ela começou a fazer movimentos circulares em seu clitóris.

Patrícia ao vera cena, resolve dar uma mão para sua nova amiga, se ajoelha na frente dela, e em um golpe rápido, desce seu rosto na pélvis da jovem moça, indo com a boca diretamente no grela dela. Laíza não resiste muito, ela fecha os olhos, seu corpo parece que ganha vontade própria, e ela explode em um orgasmo diferente de tudo que ela já tinha experimentado. Ela não consegue sequer raciocinar, mas ela se questiona se seria lésbica, porque aquilo era muito bom.

Sua mãe Mai, ao ver sua filha gozando, ela sorri, pois aquilo era errado, ela e a filha estarem fazendo sexo com uma mulher, juntas ainda, não era correto pelos princípios dela, porém, naquela situação em que estavam presas, ela ficou feliz que sua amada filha tenha tido um momento de prazer no meio daquele pesadelo. Ambas estavam sendo mulheres de verdade.

Patrícia então puxa Laíza e Mai para que chupem sua bucetinha. Mai que nunca tinha pensado em ter relação com uma mulher, estava chupando o grelo de Paty com uma sede de prazer. Laíza é desengonçada, mas se esforça para ajudar a mãe, passando a língua no botão da amiga, revezando entre elas até que Patrícia dá um grito alto e de sua vagina esguicha um forte jato de água transparente. Mai e Laíza já tinham ouvido falar, mas nunca tinham tido, ou visto uma mulher gozar jorrando, e agora elas poderiam provar o néctar de sua nova amiga, que estava contorcendo no chão.

Depois disso, elas dormem pesado que nem percebem o dia nascendo.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 28 estrelas.
Incentive Anão Jedi manco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Oiapoque.AP

Acho q vou amar esses relatos, vou ler todos com muito prazer... mas me responda por favor é real ou só história?

luisnem34@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível