Descobrindo o Significado da Perversão (Parte IV)

Um conto erótico de João Salvatore
Categoria: Heterossexual
Contém 1969 palavras
Data: 29/09/2022 20:48:08

Depois da minha última experiência compartilhada por mim nessa história, que acredite, apenas se inicia, da qual eu descrevi a primeira vez que eu e minha irmã Luana transamos com nossa mãe Adriana, em uma noite completamente insana e de puro pecado, talvez vocês achem que nossas vidas se transformaram em uma grande e doente bagunça. Porém, talvez nunca existiu época de que nós três nos respeitamos tanto do que essa, nosso vínculo era muito transparente, sólido e sincero.

De fato, o sexo se tornou algo banal entre nós, como qualquer outra necessidade fisiológica, nós transávamos pelos simples motivos de gostar de transar. A pornografia perdeu aquele caráter pejorativo, era como se fosse um outro filme qualquer, isto é, como se o pornô fosse um gênero de filme, como terror ou comédia. A masturbação também fora banalizada, assim como nossa nudez. Ou seja, com o sexo não sendo mais um tabu, se tornamos mais autênticos e felizes. Nos sentíamos despojados do pecado.

Depois de um ano do último episódio, minha irmã Luana completou 18 anos e foi viajar para o Canadá, onde minha irmã Sofia estava terminando o intercâmbio. Elas iam viajar para os EUA para se divertirem e ficar lá durante 1 mês, para depois as duas finalmente voltarem para casa. Aqui no Brasil, acabei passando mais tempo com minha mãe, e eu realmente adorava isso, saímos para alguns lugares, foi muito agradável.

Só que uma dessas saídas me marcou muito. Eu e a minha mãe fomos para uma dessas baladas sertanejas, da qual só entrei porque estava acompanhado da minha mãe. Estava tocando um show de alguma dessas duplas famosinhas, confesso que nunca me interessou esse gênero de música. O que me impressionou foi a quantidade de mulheres que existia no lugar, realmente estava em um lugar repleto de desejo e luxúria. Realmente, as pessoas não vão para esses lugares apenas pela música.

Minha mãe estava linda, toda decotada, como vocês sabem ela é loira, já com seus 43 anos, e, confesso, com algumas plásticas, tinha feito lipos e aplicado silicone, e esbanjava uma bunda naturalmente grande. Fui dançar com ela, e já estava de pau duro. Ela sempre quis me ensinar a dançar, e de vez em quando fazia isso em casa, ela só queria me levar para praticar um pouco. Aquela dança agarradinha era um tesão, não resisti e a encoxei por trás com firmeza, e não resisti para lamber sua nuca, acabamos por se beijar muito. Aquele momento de estarmos em público se tornava mais excitante, até que fomos até o banheiro feminino, onde lá sentei e ela começou a chupar minhas bolas, ela ensopou meu pau, ela chupava tão devagar que era como se eu tivesse no céu, ela cuspia no meu saco e encharcava-o, era uma delícia.

E de repente, para meu susto, entra a amiga da minha mãe dentro do banheiro, a Luciana. E ela entra já dizendo: "nossa Dri a rola do seu filho é linda, do jeitinho que você me falou. Quem ia adorar ver isso era a tia dele, aquela papa-anjo safada haha". Quando ela disse isso, estava até envergonhado, mas algo de nostálgico veio a minha cabeça, minha tia Sarah foi das minhas primeiras fantasias sexuais, muito antes dessa toda história de incesto acontecer. Ela era uma tia muito próxima a mim, conversávamos muito, dormíamos até na mesma cama quando eu era muito menino, nos dávamos muito bem. Confesso que comecei a me interessar sobre pornografia de incesto na adolescência por causa dela.

Luciana era uma mestiça, de pai japonês, porém não tinha olhos puxados, tinha 38 anos, divorciada, era baladeira, tinha apenas uma filha adolescente chamada Natália. Luciana tinha cabelos tingidos de ruivo natural, seios médios, magrinha e um bumbum delicioso. Confesso que ela sabe exatamente como tratar uma pica, fez uma espanhola maravilhosa em mim, chupava com aquela gula de quem ama o que faz. Porém, confesso que enquanto ela me chupava, eu ficava imaginando minha tia Sarah, aquele tesão havia me tocado novamente.

Voltamos para festa, porém ficamos muito pouco. Saímos para casa da Luciana e lá trepamos muito. Luciana estava louca para transar comigo, minha mãe tinha contado o segredinho para ela, e ela ficou extasiada. Quando comia aquele rabo maravilhoso ficava imaginando a minha tia, quando ela cavalgava na minha rola era o que mais eu fantasiava. Quando acabamos o ménage a trois, com algum tom de comicidade, comentei que quando eu era mais jovem adorava bater punheta para minha tia, todas riram muito e disseram que a Sarah era a maior papa anjo.

Minha tia Sarah tinha cabelos castanhos, era branquíssima, olhos verdes, não tinha filhos, tinha 39 anos, totalmente independente financeiramente, sempre foi solteira, era baladeira demais, magrinha, e tinha posto silicone nos seios recentemente.

Voltamos para casa, levando Luciana para passar um tempo com a gente, era Domingo. E, como vocês já devem estar esperando, elas chamaram a minha tia, que já estava com um pouquinho de ressaca, para passar a tarde. Quando revi minha tia, meus hormônios viraram um turbilhão.

Luciana, louca do jeito que era, falou para Sarah que nossa família tinha adotado a filosofia nudista, ou naturista, como modo de vida, e minha mãe entrou na dança, já que não era bem uma mentira. Luciana foi e tirou toda roupa, para os risos de todos, pois todos haviam se surpreendido com tal atitude. Minha mãe fez o mesmo, minha tia ficou impressionada com a irmã dela, rindo demais. Logo após, disseram para eu tirar a roupa, e então o fiz, mas para surpresa, talvez da minha tia, eu estava com meu pau duríssimo. Minha tia então ficou embasbacada, pois ela não sabia se corria ou ficava lá olhando isso.

Eu pedi desculpa para ela, e perguntei se ela não queria que eu me retirasse ou algo do tipo. Ela acabou tirando sarro de mim, dizendo que com tanta mulher bonita por perto era natural, e disse: "Nossa você está bem crescidinho, você está lindo". Quando ela disse isso, Luciana pegou bem rapidamente na minha pica começando uma masturbação e poucos segundos depois soltou meu pau e me abraçou, só para provocar minha tia, todo mundo ficou rindo dela, dizendo o quão ela era tarada.

Sentamos para conversar, todos nus, menos a minha tia, meu pau deixou um pouco de ficar rígido. Conversa vem e vai, até que depois de muita insistência minha tia tira roupa. E ela percebe que meu pau ficou uma rocha depois disso, ela parece se constranger, porém ela ficava olhando muito para a minha rola e aí disse "Nossa, parece que seu filhinho tarado ficou animadinho comigo", minha mãe então respondeu, para espanto de sua irmã, "Ele tem uma rola linda, né? Depois quando vi o quanto ele cresceu fiquei viciada nele" e começou a me masturbar. Vou tentar reproduzir mais ou menos o que foi dito depois disso:

- Cara, você transa com seu filho?

- O tempo todo. Por que? Você também adora trepar com aqueles garotos mais jovens.

- Sim, mas isso é muito estranho!

- Sim, eu sei. Mas agora não me preocupo mais com isso. Olha para ele, já é um homem, muito educado, trata todo mundo com muito respeito, ele é lindo, tem essa rola abençoada. Por que eu vou ficar me preocupando em como os outros iriam achar de mim? Sarah, você nunca se preocupou do que os outros diziam, sempre foi independente, trepava com quem bem entendia, estava nem aí para as críticas da família, enquanto eu era aquela que casou e se preocupava com a opinião alheia. Hoje eu não estou nem aí mais para isso, Sarah. Apenas.

Minha mãe dizia isso, ainda me masturbando bem lentamente, como se tivesse massageando. Minha tia, ficou quieta, ouvindo-a, junto com a Luciana. E então minha mãe volta a falar:

- Você me entende Sarah?

- Claro, quem sou eu para ser moralista com você. Eu não sei o que faria no seu lugar, e por esse motivo não a culpo.

Minha mãe tira a mão da minha rola, se levanta e diz:

- Sabe, meu filho me disse que começou a se interessar por sexo, idealizando você, quando era mais jovenzinho. Ele acabou de contar para gente.

-An? – disse espantada e dando risada.

- Maninha, ele não é diferente dos anjinhos que você vive pegando, e eu sei que essa rola é fora de sério. Aproveita, vai.

Luciana e minha mãe Adriana saem da sala, e me deixa sozinho com minha tia. E ela vem, com tom de alguém muito confusa ainda, e me fala.

- Cara, você era o sobrinho que eu mais conversava, praticamente te vi nascer. Nunca pensei ver uma situação como essa.

- Pois é tia, Para falar a verdade eu sempre esperei para uma situação como essa. Desculpe a franqueza.

-Você não namora? Você é lindo, eu já sou velha. Por que você quer isso comigo? - Ela dizia tudo isso olhando para minha pica.

- Não tenho, tia. Perdi minha virgindade com minha irmã, e faço sexo com as duas. E tudo isso começou com você.

Ela se espanta mais uma vez. Aí então pedi que se levantasse do sofá e dei um abraço nela, dizendo palavras bonitas ao pé do ouvido. Acabei encostando meu pau duro nas coxas dela e senti seus mamilos ultra enrijecidos durante o abraço, então sem dizer mais nada a beijei. Ela depois de alguns segundos corresponde violentamente o beijo, enquanto pegava firmemente no meu pau.

Logo percebi que ela gostava mesmo era de sexo selvagem, ela abaixou e chupou meu pau como se fosse uma cadela faminta, com velocidade ela jogava minha rola entre as bochechas como se fosse uma grande e suculenta comida. Ela pega aquelas tetas grandes dela e me proporciona uma inesquecível espanhola, que tetas incríveis.

Sarah era realmente gostosa, trepava com felicidade de viver, era outra viciada. Comecei chupando seus seios como se fossem um alimento para minha sobrevivência, ou algo do qual cobiçava em comer a anos, desci e chupei seu clitóris enfiando meu dedo procurando e encontrando o ponto G dela, fiquei lá um bom tempo até que ela já tinha tido o orgasmo. Nossa ela já estava em êxtase, tinha estudado massagem tântrica para trepar com as meninas e a tia Sarah já estava em transe.

E eu só estava começando, e então foi a vez do cuzinho dela, que já estava bem dilatado por sinal. Comecei chupando aquela bunda que eu tanto queria chupar quando era mais novo, aí então ela ficou de quatro enquanto eu surrava o cú dela, estava descontando todos aqueles anos de punheta naquele momento, ela gemia descontroladamente, a sensação de comer o cú de quem um dia muito desejou foi demais para minha vaidade, comia aquele cú sem parar.

A bunda dela já estava vermelha de tantas estocadas, mas não queria gozar, pedi para que ela cavalgasse com a buceta na minha rola. E ela não me deu boi, cavalgou violentamente enquanto eu chupava os peitos delas, eu gemia guturalmente. Ela estava quase no segundo orgasmo, joguei ela de encontro o sofá e desci a lenha sem dó, com muita violência eu dava minhas últimas estocadas. e então gozamos quase juntos, ela gozou segundos depois de eu ter esporrado a boceta dela inteira, e sentido aquele líquido quente dentro dela. Quando acabamos ela ficou chupando meu pau melado, muito devagarzinho. Estava completada minha fantasia.

Minha mãe Adriana e sua amiga Luciana tinham assistido tudo de longe. Depois daquele episódio Sarah e Luciana ficaram muito mais próximas da gente, até que eu acabei namorando a filha de Luciana, a Natália, linda, de cabelo loiro, quase ruivo, ela que acabou significando muito na minha vida, sendo muito especial. Porém, isso vocês vão ficar sabendo nos próximos capítulos: minhas irmãs voltarão de viagem e tudo vai ficar cada vez mais instigante, uma experiência completamente transcendental.

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