Descobrindo o Significado da Perversão (Parte III)

Um conto erótico de João Salvatore
Categoria: Heterossexual
Contém 1956 palavras
Data: 27/09/2022 10:57:27

Depois da noite com as minhas duas irmãs, a minha índole tinha mudado, tinha descoberto que limite é uma fronteira criada apenas pela mente, e por isso não me sentia culpado por nada, pelo contrário passar dos limites era muito excitante.

Realmente, meu estilo de vida não interfere a vida de ninguém, a partir desse momento deixei de me preocupar, minha consciência já estava limpa e feliz.

Duas semanas do ocorrido do tratado pelo último capítulo, fiquei conversando sobre esse assunto com minha irmã Luana, era uma sexta feira de madrugada, estávamos assistindo um filme enquanto se masturbávamos. Nossa mãe chegou era 1 da manhã, sai correndo para o meu quarto e tentei dormir, mas não consegui. Minha mãe checou os quartos para ver se estava todo mundo em casa e foi tomar banho.

Sem sono, fui até cozinha para tomar uma água, e voltando para o quarto vejo a porta do quarto da minha mãe Adriana entreaberta. Ela estava secando o cabelo com uma toalha, e sua bunda estava à mostra. Imediatamente, desliguei a luz do corredor e fiquei lá admirando, como só estava de cueca, saquei o pinto para fora e fiquei me masturbando olhando para aquela bunda perfeita. Que mãe gostosa que eu tinha, fiquei imaginado como seria fazer sexo com ela, que bunda mais redondinha. Quando ela terminou de secar o cabelo voltei para o quarto terminar minha punheta e fui dormir.

Naquele dia fui dormir pelado, me enrolei com o cobertor e deixei meu pênis a mostra, fiquei fantasiando passar a noite com a minha mãe, e claro que eu queria provocá-la. De manhã, ao entrar no meu quarto, minha mãe viu logo a cena. Como de costume de qualquer homem, meu pau tinha acordado duro, e como tenho sono leve percebi que minha mãe estava dentro do quarto para pegar alguma roupa suja. Ela ria e olhava ao mesmo tempo, enquanto eu fingia que dormia.

Provavelmente ela não esperava que seu menino iria crescer, aquele moleque que ela já trocou as fraldas hoje tinha um pênis adulto, já grande e cheio de veias. Ela ficou um bom tempo olhando e rindo antes de sair do quarto.

Bom, minha mãe Adriana era loira, e pessoalmente uma das mulheres mais gostosas que conheci. Ela já havia tido três filhos e é divorciada de dois maridos. Seu último divórcio (com meu pai e de Luana) tinha feito bem para ela, ela era uma mulher totalmente independentemente que trabalhava duro todos os dias em um escritório de publicidade para nos sustentar, aplicando nossa pensão em um fundo para que nós usássemos quando completássemos 18 anos. Ela fez algumas lipos, colocou silicone, teve uns namorados, tinha mudado de vida. Ela estava linda, com 42 anos, tinha uma bunda maravilhosa, cabelos loiros, olhos claros e um corpo lindo.

Como estava animado, coloquei uma cueca um pouco justa e fui tomar café. Quando cheguei a cozinha fui alvo de risos da minha mãe e da minha irmã, minha cueca estava estufadíssima. Nem dei bola, adorei a atenção recebida. Luana para me provocar disse: "Nossa João, seu pau está bem grande, parabéns haha". Quando ela disse isso minha mãe não parou de dar risada, ela dizia "Que absurdo menina, tá louca? haha".

Fui tomar banho de porta aberta, Luana foi de encontro ao chuveiro para conversar comigo. Ela disse se estava querendo provocar a mãe, estava dando certo, que ela estava bastante saidinha. Ela me disse que eu tinha que tocar a vaidade dela, que ela deveria se sentir desejada. Me contou que fora de casa ela era sexualmente muito bem resolvida, então se fizesse tudo certo poderia rolar.

Voltei para o meu quarto e fui tirar um cochilo. Claro que estava pelado, deixei um cobertor sobre mim com meu pau à mostra novamente. Por algum motivo, como esperado, minha mãe voltou ao quarto, ela ficava olhando meu pau do qual só ficava mais duro na presença dela. De repente, para o susto dela, tirei o cobertor e me levantei, ela ficou envergonhada e rindo muito dizendo para eu esconder. Me fazendo de sonolento, ficava dizendo para parar de besteira, que já havia até trocado minhas fraldas, e que eu só tinha crescido. Disse: "Poxa, você é minha mãe, você é a última que deve sentir vergonha de mim", me aproximei e dei um beijo no rosto dela, com meu pau encostando na coxa dela, e disse "Te amo, mãe", ela arrepiou e sorriu, depois voltou a olhar para o meu pau por um tempo, e saiu do quarto debochando de mim.

Comecei a achar que ela era igual a mim e Luana: viciada em sexo. Não no sentido ruim e doente, mas no sentido bom. Comecei a me sentir desejado, ela olhando para o meu pinto daquele jeito, impressionada com o filho ter crescido. Já sabia que ela era bem liberal, afinal quando minha irmã Sofia assumiu a bissexualidade, ela aceitou com naturalidade, porém estava querendo descobrir o outro lado mais obscuro dela.

Na tarde daquele sábado, ela me chamou para conversar sobre o acontecido. Disse que era normal na minha idade, mas eu deveria controlar os hormônios. Perguntou se estava namorando e tal. Disse a ela que era virgem, pois só havia transado com minha irmã mesmo, e não ia contar isso, né. Bom, então ela me disse que qualquer coisa que me aborrecesse, poderia desabafar com ela, pois antes de tudo era minha amiga. Vou tentar reproduzir o diálogo que tive naquela hora:

- Mãe, posso ser franco com você?

- Mas é claro...

- Sinto muita atração sexual por você.

- An? Disse minha mãe, completamente espantada.

- Mãe, eu não quero ofender a senhora. Seria muito errado eu achar você a mulher mais sensual do planeta para mim? E também me masturbar dia e noite pensando em você? Pode ser errado mãe, mas não sou hipócrita. Te amo como mãe, porém você é uma mulher e muito atraente.

Ela pareceu estar aborrecida no começo, porém acabou sendo até compreensiva comigo, tentando me aconselhar. Eu não insisti em nada, só queria dar aquele gosto de ser desejada com força, mexer com a vaidade dela, principalmente se tratando de um menino mais jovem. Pedi desculpa pela franqueza e de alguma forma ficamos mais próximos. Dei um beijo e um abraço nela, e não pude conter minha ereção.

No final daquela noite fui assistir com Luana um filme na sala, coloquei um colchão no chão e fiquei comendo pipoca deitado com minha irmã. Minha mãe se sentou no sofá e começou a assistir ao filme, então convidei ela a deitar-se. Ela demorou, mas acabou se deitando.

O filme era Estranho no Ninho com Jack Nicholson. Eu já estava sem cueca no meio das duas. No final, todos acabaram dormindo. Minha mãe abraçou meu peito e dormiu agarrado a mim. De repente, sou acordado com um boquete entre os cobertores, era Luana me provocando, salivava fazendo barulho, chupava minhas bolas, e fazia bem devagarinho, até que ela para subitamente, se levantou totalmente nua e disse que ia tomar um banho e já voltava.

Com tesão, começo a acariciar o pescoço da minha mãe até que ela acorda com um sorriso. Aí eu disse para ela: "Mãe, porque você não admite que é igual a mim, eu via você me observando no meu quarto, eu sei que você sente a mesma coisa. Nós nos amamos, e isso nunca vai mudar, eu tenho orgulho de você pelo todo duro que você dá pela gente. Não é uma atração sexual que vai mudar isso, não seremos namorados e sim o que sempre fomos". Ela apenas ficou prestando atenção, olhando fixamente para mim. E eu complementei: "Não é errado, nós não prejudicamos ninguém, a sociedade é complexada exatamente pela sua hipocrisia e eu não sou hipócrita". Em seguida tomei a iniciativa e beijei minha mãe suavemente, mas logo ela se animou quando acabei encostando meu pau em suas coxas até que ela o pega com firmeza.

Eu tinha conquistado minha mãe, estava beijando-a com toda paixão, enquanto ela me masturbava lenta e firmemente. Fui logo chupar aqueles seios siliconados, sentia aqueles mamilos enrijecidos, chupava-os como um bebê faminto enquanto eu esfregava o clitóris dela de forma selvagem com os dedos. Ela soltava os primeiros gemidos, mas disse que não aguentava mais a vontade de chupar meu pau.

Sentei no sofá e ela começou a me chupar. Ela é ótima naquilo, tão boa quanto Luana, salivando de forma incrível, devorando famintamente como se fosse um pedaço de comida, ela dizia " Que pinto maravilhoso, nem acredito que eu tenho isso dentro de casa, se eu soubesse, teria feito isso muito antes". Ela chupava minhas bolas, me masturbava, ela estava muito empolgada.

Quando minha mãe terminou o boquete, percebeu que a sua filha Luana estava bem atrás dela, pelada e se masturbando no outro sofá. Minha mãe teve um baita susto, esbugalhando os olhos. Luana levantou e veio em direção a nós, eu beijei Luana apalpando sua bunda como se fosse um animal. Minha mãe estava boquiaberta.

Cheguei perto da minha mãe Adriana e disse "eu e Luana estamos nisso faz uns cinco meses, mãe". Luana veio e a abraçou muito forte minha mãe. Cheguei por trás da minha mãe e meti meu pau entre as coxas dela, comecei a devorar a nuca dela, enquanto Luana a beija repentinamente.

Luana a masturbava enquanto eu colocava meu pinto na entrada do cú dela. Mamãe era toda depilada, provavelmente ela era bem ativa sexualmente fora de casa.

Mamãe sai do choque, e tomada por uma volúpia luxuriosa, pega Luana e a deita na cama e começa a chupar a buceta dela. Fiquei extasiado, peguei minha mãe de quatro e comi a cú dela com violência. O cúsinho dela estava bem dilatado, ela era uma viciada igual a mim, igual a Luana,e igual a Sofia. Ela e Luana gemiam sem nenhum pudor, aquele cú era maravilhoso.

Luana então me disse: "Temos que fazer a mamãe gozar, me come um pouquinho que eu vou chupa-la e depois você termina".

Peguei minha irmã de quatro e comia bem calmamente aquela bucetinha angelical, aquela bundinha branquíssima ficava vermelha de tanto contato, enquanto isso ela chupava minha mãe, dizendo: "Fazia tempo que eu não chupava uma vagina, é maravilhoso, me lembra os velhos tempos com Sofia, você tem a bunda grande como a dela". Ela devorava aquela vagina, parecia um animal devorando outro animal. Era o cenário do paraíso.

Então quando minha mãe estava bem estimulada, eu fui comer a buceta dela, ela tinha que gozar. Minha irmã, voltou a se masturbar nos olhando. A possui e a cada estocada para mim significava o meu sucesso com o meu objetivo. Aumentei o ritmo, e ela começa a sentir o orgasmo surgindo. Ela gemeu guturalmente conforme minha violência do qual eu metia até que ela goza no meu pau. Aumentei o ritmo ainda mais e esporrei a vagina da minha mãe, deixei ela toda melada.

Luana engoliu minha porra, lambendo a bucetinha da minha mãe como se fosse uma cadela esfomeada pela comida, enquanto minha mãe fica chupando o meu pau melado. Nós nos deitamos exaustos, mas ainda tive forças de dedar a bucetinha da minha irmã até ela gozar também. Finalmente dormimos, todos pelados e abraçados no colchão do chão da sala.

Esse episódio marcou uma mudança de filosofia de vida da minha família. Éramos felizes, éramos unidos, éramos cúmplices. Minha mãe acabou passando mais sextas-feiras a noite conosco. Ninguém sentia culpa, porque éramos mais autênticos e vivos.

A história começa a ficar cada vez mais diferente e excitante, principalmente quando Sofia, a menina que começou tudo isso, volta do Canadá. A Perversão deixou de ter significado ruim, agora aquilo era parte de nossas vidas.

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