Ciúmes - parte 4

Um conto erótico de Rudy Long
Categoria: Homossexual
Contém 807 palavras
Data: 30/10/2022 18:52:04

Ciúmes - parte quatro.

Terminei a parte 3 contando como estava curtindo a minha primeira acocada (ACOCAR era como os guris descreviam o ato de se acocorar em cima de um caralho de modo que o pau entrasse no cu à medida que a gente se sentava).

Pois bem, nesta primeira foda com o Joel eu estava ficando puto de tesão à medida que a a piça dele deslizava para dentro do meu cu.

Apesar de eu ser bem novinho e nem esporrar ainda, como o caralho dele estava bem lambuzado de pré-porra a entrada do caralho dele no meu cuzinho foi relativamente fácil, pois o pau dele estava duríssimo e eu abri bem as polpas da bunda e quando encostei o anelzinho na cabeça da piroca dele fiz força para fora como se fosse cagar. O pau dele, apesar de ele não ter mais de quatorze anus, já era do tamanho do caralho de um adulto médio. Deveria ter uns 15 cm de comprimento e era proporcionalmente bem grosso, algo que me deixou muito excitado. A grossura do caralho dele foi o que realmente me deixou louco de paixão/tesão. Como eu já tinha dado o cu muitas vezes antes, a entrada não foi muito difícil e ele conseguiu penetrar bem no meu cu bem devagar e com muito carinho.

Lembro claramente que, quando eu abri as polpas da bunda expondo bem o meu cu, ele ameaçou (pelo menos foi a minha impressão) dar uma linguada no meu cu, mas, pelo que lembro, ele ficou apenas numa cuspida bem grossa em cima do meu anus.

Tudo isso facilitou muito a penetração da piça dele. Estou explicando isso para deixar claro que apesar da grossura do caralho dele e da minha tenra idade, a penetração não doeu absolutamente nada. Na realidade foi como se eu estivesse cagando. Nada de mais. O bom era que, em vez de estar cagando, era um pau grosso, latejante e lambuzado que estava me penetrando e saindo do cu repetida e ritmadamente, sendo que frequentemente ele tirava o pau totalmente para fora, esperava um segundo ou dois, para me dar tesão, e, quando eu dizia;

- Põe de novo. Põe de novo. Quero mais.... ele suavemente enfiava novamente o caralhão grosso em mim. E sempre doía um pouco. E era justamente essa dor no cu que me deixava louco. Como era boa aquela dor da piça entrando no cu!

Lembro que foi com o Joel que eu aprendi a dizer/pedir PÕE TUDO, ENFIA TUDO.

E ele, é claro, enfiava tudo e encostava a virilha dele na minha bundinha e o saco dele batia no meu saquinho. E logo ele tirava o caralho inteiro para fora do cu e enfiava novamente.

Pedi para ele continuar mais um pouco antes de acabar (eu sabia que ele iria gozar, mas não sabia que ele iria esporrar, pois nunca tinham esporrado em mim antes, e eu nunca tinha visto um cara esporrando, pois todos os caras com quem eu fazia putarias ainda eram muito novinhos para ejacularem (imaginem a minha idade) de modo que uma grande surpresa estava me esperando.

E enquanto a esporrada não acontecia, ele se deliciava com o caralho dentro do meu cu. Pedi, então, que ele ficasse com o pau enterrado dentro de mim sem se mexer, para eu sentir claramente aquele volume grosso latejando no canal do cu. Foi uma loucura, comparado com as outras vezes em que eu tinha ficando com um pau enfiado no canal do cu. O caralho dele latejava no meu cuzinho, algo que nunca havia sentido antes na vida. Mesmo sem mover a piça, eu sentia movimento no cu, pois o caralho pulsava, vibrava, latejava de uma maneira absolutamente maravilhosa. E eu nem imaginava que dentro de poucos momentos toda aquela vibração peniana iria se transformar numa abundante explosão de porra quente dentro do meu reto. Estava tão bom que eu nem estava tocando no meu pau. Só notei isso quando ele começou carinhosamente a punhetar a minha inocente piroquinha que também estava estupidamente dura de tesão.

Neste turbilhão de descobertas, juntei o prazer da cosquinha, como eu descrevia inocentemente o prazer que o deslizar do caralho do Joel dentro do canal do meu cuzinho me proporcionava com a tesão que eu comecei a sentir na cabecinha do meu pequeno caralho. Assim que eu me dei conta do prazer que estava sentindo na cabecinha da minha piroquinha, eu como que senti um orgasmo, na verdade o primeiro verdadeiro orgasmo seco satisfatório. Durou alguns segundo e o prazer no meu pauzinho cessou e o prazer agora se originava no buraco do cu, de modo que durante vários minutos fiquei tendo vários pequenos orgasmos alternados. Uma vez na piroca, outra no cuzinho, outra vez na piroca, outra no cuzinho. Foram um 5 ou 10 minutos de pura êxtase.

Segue...

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Comentários

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Oh delícia. Além de ansioso fico cheio de tesão e todo babado imaginando como teria sido bom ter sentido isso tudo enquanto ainda era jovem. Inveja, inveja e inveja. Obrigado pelo conto.

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Nossa que que coisa mais gostosa, é assim mesmo a sensação, uma delícia sentir o pulsar do caralho dentro do cu.

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Porra, assim você nos deixa muito ansiosos pela continuação...

😂😂😂😂😂😂😂😂😂

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