Pecado em Família. V Parte

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Grupal
Contém 2528 palavras
Data: 06/10/2022 19:20:40
Última revisão: 07/10/2022 09:35:19

Advertência:

Tomo esse texto conceitual de austeridade em quatro grandes eixos desta vasta experiência da minha vida: “a relação de incesto, a relação com meu pai, a relação com a minha mãe, e a relação com a minha irmã. “

— As confissões; tratam enfim da experiência sexual com meus parentes.

— Todas as práticas incestuosas neste texto, transformados em desabafos, foi consensual.

— Contudo, caso o tema {. Incesto} não te agrade, peço que não leia.

{A primeira confissão depois da revelação, depois de tudo. 2.º Parte.}

Segunda, 26 de novembro de 2013.

— “Calma, menina. Faremos isso também, mas não hoje. “ Ele riu e caminhou em direção ao quarto dele e da mamãe.

Papai exclamou essas palavras a mim — após ter tido relações sexuais com a Roberta na sala. Virou-se caminhando de cueca para o quarto dele.

Parece exagero o que falo: “mas, pensei que papai iria entrar e transar comigo. ” Fechei a porta girei a chave. Estava com tanto sono! Apaguei as luzes. Deitei na cama e dormi.

Acordei uma hora antes do previsto que costumo acordar. Tomei banho. Escovei os dentes. Vesti o uniforme do colégio!

Destravei a porta do quarto. Andei alguns passos pelo corredor. Ao passar pela porta do quarto dos meus pais, fiquei imobilizada.

Todos estavam dormindo. Mamãe seminua virada de lado para a porta. Papai dormindo de costas e de cueca. A Roberta com a metade da bunda para fora deitada de bruços no peito de papai. Olhei-os, os três com indisfarçável intranquilidade.

Fiquei dois minutos parada na porta. “Morrendo de ciúmes” da Roberta com papai. Saí de lá caminhei para a cozinha.

Da cozinha — ouço o despertador do quarto dos meus pais tocar. Mamãe foi a primeira a aparecer na cozinha. Deu-me; bom dia. Colocou a água para esquentar. Pediu-me que desligasse o fogão quando a água fervesse. Mamãe foi tomar banho. Eu fiquei na cozinha.

Ao finalizar meu dejejum. E, esperar que a água fervesse. Desliguei o fogão. Saí da cozinha e entrei no meu quarto. Arrumo a cama e o meu material na mochila. Fuço o Facebook até a hora de sair para a escola.

Papai bateu na porta; pedindo para eu saísse e tomasse o café. No quarto aviso; que já tinha tomado. Mas, ele pediu para abrir. Faço cara de aborrecida inflando as bochechas, levanto e abro a porta.

Papai deu-me bom dia. Perguntou se estava bem? Falo que sim; disse que precisaríamos conversar. Papai respondeu que conversaria quando fosse me levar ao colégio. Beijou minha bochecha e voltou para a cozinha, para comer.

{Meia Hora Depois}

— “Vamos Isabel! “ Papai me chamou!

Abro a porta do quarto e saio. Passo pela porta do quarto dos meus pais. A Roberta estava lá dormindo na cama com a bunda para fora. Vaca!

Mamãe desceu junto conosco. — Na garagem. Ela se despediu. Entrou no seu carro, foi embora. Eu, e papai entramos no outro carro:

— “Minha linda, está mais calma? “. Papai exclamou!

Começamos a discutir ali mesmo. Aliás. Eu discuti com ele. A calma dele me irrita passivamente. Papai ligou o carro e fomos embora.

Entramos na mesma rua esburacada, a duas quadras do colégio. Cutuquei-o com o dedo e dei uma risada. Papai me puxou pelo braço, falando umas coisas sexuais para mim. A gente se beijou. Ele me levou para o banco de trás onde transamos há duas semanas. Depois me jogou no banco cobrindo meu corpo com o dele. Eu só pensava em sexo puta que pariu: “valo menos que um real. ”

— A única coisa que nos une é a trepada! Disse isso a ele, mas não sei por quê; às vezes sou muito retardada!

Papai riu - colocou o braço em volta de mim — subindo minha blusa. Depois subiu a camiseta. Por último, tirou meu sutiã.

Afagando meu rosto e pescoço. Papai tocou meus seios. Começou a massageá-los. Depois de algum tempo. Agarrou-os com os lábios. Mordiscou-os e começou a chupá-los com ritmo. Uma sensação estranha que tomou conta de mim; olhei-o pelo canto dos olhos. Comecei a rir de excitada.

Abri sua camisa toda. A gravata ficou presa no pescoço. Seus olhos escureceram. Ele mordeu o canto do lábio involuntariamente.

Suas mãos me envolveram tirando meu par de sandálias — depois a calça, por último a calcinha. Papai tirou o cinto da sua calça. Depois as calças, que ficaram abaixo dos joelhos.

Senti suas mãos me envolver abaixo dos seios:

— “Tudo bem? Perguntou animado.

Balancei a cabeça concordando. Foi a autorização para papai continuar. Num compasso rápido. — Papai começou a movimentar a cintura pressionando o pênis contra minha vagina. Penetrou — gememos, eu arranhei suas costas e mordi sua orelha direita.

Uma onda de orgasmo me inundou imediatamente. Seguida de penetrações. A combinação de dor e penetração total me fazia gemer e sentir em gravidade zero. Gritei. Seus olhos brilharam de fúria…

Minha vagina se contraindo ao redor de seu pênis. Mordi seu ombro com força e nossos corpos se juntou. Ouço seus gemidos no canto do ouvido direito. Papai tira o pênis de mim — me inundando a barriga com um poderoso jato de porra. Sussurramos enquanto nós dois tentávamos recuperar o fôlego, o ar condicionado estava ligado. Colados juntos no banco do carro levantamos.

Quando chegamos a frente ao portão do colégio. Ele estava fechado! Papai teve que entrar pelo estacionamento comigo e conversar com a diretora para que eu pudesse entrar e não perdesse o dia de aula.

Beijou-me a testa. Eu entrei. Ele foi embora trabalhar!

Depois da aula. Voltei de ônibus. Almocei. A Roberta não no apartamento. Troquei de roupa. Escovei os dentes. Fui para o curso de inglês. Quando voltei, a Roberta estava na sala.

Tive a primeira conversa com a Roberta depois que tudo aconteceu. Conheci uma Roberta diferente da qual não estou acostumada.

Ontem papai contou a versão dele. Hoje, ela contou a sua versão!

O papo foi excelente. Ela deu dicas com papai. Talvez a pergunta mais forte dessa conversa; foi dirigida a ela: “como era ficar com a mamãe? ” –E se ela era bissexual?

Rô, falou abertamente comigo, crua e natural; disse sobre a experiência em ficar com a mamãe. Disse; que está ficando com uma garota da faculdade há dois meses. Perguntei se essa “namorada” sabia o que está rolando aqui em casa:

— “Tá louca Isabel? ” Foi isso que ela me disse e outras coisas…

Uma coisa é certa; “quanto mais ponho a mão no buraco, mais terra eu tiro dele. ” Hoje, descobri que tenho uma mãe e irmã bissexual. Pasmem!

{A primeira confissão depois da revelação, depois de tudo. 3.ºParte.}

Segunda, 26 de novembro de 2013.

Hoje papai chegou tarde perto das 18:00 horas. Deu-me boa noite. Foi direto para o quarto tomar banho. A Roberta havia ido à faculdade. Mamãe não havia chegado do serviço.

Montei seu prato com a carne do churrasco de ontem. Arroz e feijão. Esquentei no micro-ondas. Preparei sala de alface. Deixei a garrafa de vinho na mesa.

Papai agradeceu — beijamos um pouco na boca. Apertou meus seios e colocou a mão dentro da minha calcinha quando estava atrás de mim. Não teve sexo! Disse; que estava cansadão. Ele, me deixou com vontade de transar. Sentou à mesa e jantou bebendo seu vinho!

A Roberta que passou essas dicas preciosas! Obrigada maninha!

Quando papai terminou de jantar, pegou o prato, os talheres e lavou-os. Depois guardou a garrafa de vinho e foi para o quarto deitar cansado.

Mamãe chegou do serviço às 20 horas. Deu-me boa noite. Perguntou do papai. Disse; que estava no quarto. Ela seguiu quarto adentro fechando a porta. Depois voltou e jantou. Deu-me boa noite e retornou para o quarto de novo.

Ouvi quando a Roberta chegar da faculdade. Era quase onze da noite.

Já passa de uma e meia da manhã. Não escuto nenhum ruído! O povo está dormindo! Vou enviar no e-mail e dormir.

Tchau!

Quinta, 28 de novembro de 2013.

{. Eu, papai, mamãe e a Roberta.}

São cinco e meia da manhã. Acabei de ligar o computador. Tenho sono, mas foda-se. Quero deixar registrado o que aconteceu nessa noite.

Por que não me seguro mais tarde? Não, tenho de escrever! Estou em choque, mas vai passar. Se não conseguir escrever tudo, deixo para depois.

Aconteceu — o que a Roberta disse para mim na segunda-feira. Embora isso seja inconsequentemente doido.

Ouvi ruídos na madrugada passada. Hoje de manhã quando acordei peguei a Roberta dormindo na cama com os meus pais. Abraçada seminua com a cabeça no peito do papai. Ouvi barulho de chuveiro ligado. A mamãe estava tomando banho. Saí de lá. Comi na cozinha!

Nessa madrugada foi a primeira vez que encarei mamãe e a Roberta com papai. Depois falo da parte principal!

Papai me levou ao colégio, mas, não rolou nada. Ele estava atrasado para uma reunião de negócios na empresa. Deu-me um beijinho na boca.

Quando voltei do colégio. O apartamento estava limpo. As roupas lavadas e passadas. O almoço pronto. Dona Rita, e sua equipe são os anjos dessa casa. Almocei e fui para o curso de informática.

Voltei e a Roberta estava tomando banho. Verifiquei o apartamento; se ela estava sozinha. Depois a maninha saiu para a faculdade.

Papai e mamãe chegaram quase juntos. Intervalo curto de dez minutos um do outro!

Jantamos na mesa de jantar. Depois tomei banho. Fiquei na varanda mexendo no celular. Depois assisti à novela com meus pais na sala.

A Roberta chegou meia hora depois da faculdade. Eu estava no quarto falando no celular com a Fernanda. Do Bloco C.

Desde segunda não transava com papai: “não quero bancar a chata, a egoísta, a ninfomaníaca, afinal, tem a mamãe e a Roberta também. “

Fechei a porta do quarto e deitei na cama pronta para dormir abraçada no travesseiro. Fiquei bisbilhotando os perfis no Instagram das minhas amigas do colégio.

Ouço zumbidos fora do quarto. Ruídos. Corri colocando a orelha na porta. Sentia meu coração bater forte e minhas mãos formigarem de uma maneira estranha. “O que está acontecendo? “. Fechei os olhos para escutar melhor. Ouço a voz da Roberta e deduzo que ela esteja no quarto com os meus pais.

Fiquei deitada no escuro por um tempo ouvindo gemidos. Primeiro lambo os dedos de uma das mãos. Toco minha vagina quando ponho a mão na calcinha. Pus a outra mão no rosto e fechei os olhos desejando estar com eles no quarto. Ouvi passos. Ou melhor. O leve ruído no chão causado pelos movimentos. Levanto! Ponho a orelha na porta para ouvir melhor. Era a Roberta e papai brincando de pega-pega no escuro pelo apartamento.

Tive medo de abrir a porta e encontrá-los. Abri depois da confirmação que eles não estavam lá. Andei lentamente pelo corredor com medo do piso de madeira ranger e alguém escutar. Fiquei paralisada de medo!

Quando aproximo, a porta está meio aberta. Todos os músculos do meu corpo se contraíam quando ouvi gemidos e ruídos de penetrações.

Papai comia a mamãe. Reconheci a voz dela. Alguns minutos depois. Ouço a Roberta gemer: “puta que pariu a minha casa virou casa da depravação”. Minha vagina umedeceu ouvindo eles. Tive medo de olhar. Fiquei com a orelha colada na parede perto da porta:

— Isabel?

— É você? Ouço mamãe exclamar para mim.

A minha espinha gelou. Minhas pernas travaram. Porra! Eu não fiz barulho. Mas, a minha sombra me entregou. Como fui burra meu!

Mamãe saiu do quarto enrolada num lençol. Papai e Roberta pararam de transar:

— “Venha! ” Mamãe exclamou esticando os braços movimentando os dedos me chamando.

— “Pode entrar Isabel. ” Ouço a voz do papai de dentro do quarto!

A Roberta não nada falou. Mas, quando eu entrei. Ela estava nua sentada toda descabelada com as pernas cruzadas me olhando.

A cama estava toda bagunçada. Os travesseiros espalhados no chão. Papai estava deitado masturbando com um sorriso radiante!

O suor corria da testa limpando meus pensamentos e minha respiração ficou mais regular.

Um momento depois. Papai tirou a mão do pênis. E, com a outra mão; pediu que me aconchegasse com eles. Fiquei em silêncio pensando: “então? Era sexo ou pesadelo? Não estava preparada, mas fui…

A Roberta cedeu seu espaço na cama para mim. Não coube nós quatro. Suspirei deitando. A cama estava quentinha. Fez-se um silêncio. Papai tocou em mim. Suas mãos estavam quentes. Mamãe e Roberta ficaram abraçadas em pé me olhando com olhares serenos e afetivos.

Sabia que estava segura. É, a minha família. Papai puxou a minha camisola de baixo para cima e a tirou. Depois foi a vez da calcinha.

Vi papai se inclinando sobre mim separando as minhas pernas. Tinha pouca luz no quarto, via pouca coisa!

— “Está tudo bem? “, perguntou baixinho pondo o dedo na minha vagina.

Balancei a cabeça e disse que sim. Gemendo e entorpecida de tesão, contava os segundos até a penetração. A cada segundo que passava. Me sentia cada vez mais atraída…

Como sempre - a penetração de papai mexeu com os meus sentimentos. Estendendo-me quase ao ponto de dor. Ele teria me machucado se eu não tivesse tão excitada. Mamãe e Roberta começaram a se beijar do meu lado. Aquilo só adicionou um toque delicioso. Intensificando minha excitação e inundando os meus pensamentos.

Soltei um alto gemido e os músculos internos se contraíram, resistindo arduamente às penetrações, mas papai não me deu um tempo para me ajustar. Ele começou a se mover em um ritmo duro, penetrando-me com uma violência que me deixou trêmula e sem fôlego.

Estava com os olhos fechados, abraçando a nunca dele, mas os braços foram escapando e minhas unhas cravando as suas costas.

Papai aprofundou a penetração, eu gritei, começando a tremer. Era demais para mim. Eu não aguentei, mas papai não me deu opção. Arranhei suas costas com minhas unhas. Ele gritou. Era a minha punição a ele, ser fodida como um animal.

O gemido do papai sumiu — seu corpo enrijeceu como uma pedra e ele gritou, estremecendo os braços ao gozar. Eu o segurei mantendo o pênis dentro até que as contrações dele terminassem.

Em seguida - papai tirou o pênis. Mamãe e Roberta estavam abraçadas nos olhando com sorrisos bonitos.

— Eu não sabia que você transava desse jeito, Isabel? Mamãe exclamou essas palavras a mim.

Minha vontade foi de enfiar a cabeça dentro de um buraco da vergonha que me deu ao ter ouvido àquilo dela. Cobri o rosto com as mãos e todos riram de mim falando asneiras. Essa é a minha família. Pasmem senhor!

A palhaça da Roberta pegou um travesseiro. Ela ficou nos abanando. Meu corpo inteiro suado. Minha vagina escorrendo esperma!

Papai ficou cansadão. Deitado na cama. Tomei banho no banheiro deles pensando em tudo no que havia acabado de acontecer.

Quando voltei para o quarto enrolada na toalha. A Roberta estava deitada no peito do meu pai. E mamãe nua tomando café na cozinha.

“Essa casa está de cabeça para baixo”.

Peguei minha calcinha e a camisola. Vesti-as. Dei boa noite aos dois. E a mamãe na cozinha entrando para o meu quarto.

Mal consegui dormir essa noite pensando no que aconteceu!

Daqui a pouco estará na hora de colocar o uniforme do colégio.

Já amanheceu!!!

Hoje tem aula de química, odeio essa matéria!!!

Vou ficar por aqui!!!

Tchau!!!

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Extremamente excitante seus relatos ou desabafos como vc mesma diz...

Sua família é linda , parabéns ..

Espero que.continue nos presenteando com sua história maravilhosa..

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Há quanto tempo não entrava aqui e quando entro encontro esta surpresa. Não tenho coragem de transa com parente. Já transei com um ex genro. escrevi sobre.

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Cada vez mais gostoso e mais excitante... quero mais... um beijo

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