Minha Namorada gosta de Apanhar

Um conto erótico de Noite
Categoria: Heterossexual
Contém 2323 palavras
Data: 13/10/2022 21:53:18

Olá a todos. Vim aqui trazer mais uma das minhas histórias, por que parece que vocês gostam quando eu conto. Como sempre todos os nomes de pessoas e lugares foram mudados em respeito à privacidade dos envolvidos. Enfim, vamos a história.

O meu nome é Carlos, e esse relato é sobre um relacionamento que tive anos atrás, antes de conhecer minha atual esposa, Emily. A história se passa na época em que eu estava fazendo faculdade. Na minha sala tinha uma garota que vou chamar aqui de Gabi. Gabi era uma morena baixinha gostosa, do tipo que o que não tem de altura compensa no rabão, e meus amigos que rabo ela tinha. Aquela bunda era uma delícia, eu fico com água na boca só de pensar, e ela ainda tinha uns coxões que só de ver já dava vontade de enfiar a cara no meio das pernas dela e ser apertado por eles.

Enfim, Gabi era uma pessoa que era bem mais que apenas um rostinho bonito, ela era bolsista e provavelmente a pessoa mais inteligente da nossa sala. Ela tirava as maiores notas era confiante e prestativa. Nem preciso dizer que como um jovem acabado de sair do ensino médio eu me apaixonei por ela na hora. Mal sabia eu do que ela escondia.

Nós conversamos por um tempo, e um mês depois começamos a namorar. Talvez por eu ter sido criado por mãe solteira e em uma casa cheia de mulheres, e por sempre ter ouvido frases como “Não se deve bater em mulher” eu acabava sempre evitando fazer qualquer coisa mais dura com ela, afinal homem não bate em mulher. Ou será que bate?

Continuando, quando nós transavamos era sempre o sexo básico, na maioria das vezes papai-mamãe e uma vez ou outra de quatro. Não que fosse ruim, muito pelo contrário, mas também nunca foi excecional, apesar de nós transarmos bastante.

Gabi nunca foi do tipo feminista, mas sempre foi uma dura crítica do modo que a sociedade tratava as mulheres, mais de uma vez ela reclamou como nos filmes de terro as mulheres sempre ficavam nuas e serviam como objetos sexuais. Por conta disso eu nunca tentei nem sequer dar uma estocada mais forte, já que eu imaginava que ela não fosse gostar e começaria a brigar comigo. AI ai, como eu estava enganado.

Tudo mudou em uma noite, quando eu estava na cozinha lavando os pratos, uma coisa normal que nós dois fazíamos, um dia eu lavava outro dia ela lavava.

Eu estava meio cansado e faltava uma pilha de panelas, quando do nada Gabi veio e deixou um prato sujo de bolo que ela estava comendo. Quando eu vi isso fiquei irritado, não tanto mas me deu uma raivinha. Eu reclamei com ela, mas ela deu a típica risadinha marota de sempre e se virou de volta para a sala. Eu não sei explicar o porquê, talvez fosse por conta da raiva, mas por algum motivo quando ela se virou eu dei um tapa na bunda dela.

Isso não era comum pra mim. Gabi tomou um susto e até parou para me encarar. O tapa não tinha sido tão forte, mas eu já esperava o sermão que ela ia me dar. Porém, ela não falou nada, simplesmente continuou andando para a sala.

Eu imaginei que ela não tinha ligado, mas eu ainda estava pensando que ela estaria irritada na sala e iria brigar comigo mais tarde. Ela entrou na cozinha pegou outro pedaço de bolo e foi pra sala, sem nem me olhar nos olhos. Agora eu tinha certeza que ela estava irritada.

Eu tentei acabar de lavar os pratos rápido, quando novamente ele apareceu na cozinha e deixou o prato de bolo sujo na pia. O prato estava todo sujo, ela nem sequer havia comido, e ainda por cima deixou o copo também. Parecia até que ela tinha feito isso de propósito.

Gabi: Tá ai, e é melhor deixar tudo limpinho.

Nossa, quando ela falou isso eu me irritei. Nós sempre brincávamos um com o outro mas o tom que ela falou parecia ter sido feito propositalmente para me deixar com raiva. Nessa hora não me aguentei e tratei logo de dar um tapão naquela bunda gostosa. Mas eu me arrependi imediatamente.

Quando ela levou o tapa Gabi deu um gritinho, e eu sabia que tinha batido um pouco mais forte do que planejava, tanto que ela estava de shortinho curto e eu pude ver que um pouquinho da banda da bunda dela havia ficado levemente vermelha. No momento eu só consegui pensar “Droga, acho que fui longe demais”.

Gabi andou depressa para a sala, e quando eu acabei e fui até lá percebi que ela não estava, e que já tinha ido para o quarto dormir.

Eu fui até lá e quando entrei Gabi estava deitada enrolada na cama, virada para a posição contrária a mim. Eu me deitei devagar e estava me sentindo muito culpado, achei que havia machucado ela e que agora ela estava irritada comigo. Essa foi uma das poucas vezes na vida que eu fico feliz em dizer que estava errado.

Eu cheguei perto dela para me desculpar e do nada essa mulher pulou para cima de mim. Ela estava nua e nem me deixou falar, foi logo arrancando a minha roupa e avançando contra mim. Nem me levantar eu consegui, Gabi só montou em cima do meu pau e começou a cavalgar, e nossa a bucetinha dela tava molhada de um jeito que eu nunca tinha visto. Foi a primeira vez que a gente transou nessa posição, com ela cavalgando em cima de mim, e depois disso com certeza não foi a última isso eu garanto.

Quando eu acordei no dia seguinte não achei Gabi do meu lado, eu fui até a cozinha e a peguei preparando nosso café da manhã. Ela havia feito meu prato favorito e quando me viu pulou em cima de mim para me beijar. Ela nunca havia sido tão carinhosa comigo e nem preciso dizer que transamos de novo ali na cozinha mesmo.

Enquanto comia meu café eu olhava para Gabi. Eu sabia que o motivo dessa mudança repentina de comportamento e do nosso sexo incrível tinha sido os tapas que eu tinha dado nela, mas Gabi nem tocou no assunto. Ela era orgulhosa demais para admitir que uma mulher forte e independente como ela tinha gostado de apanhar, mas tava na cara.

Eu resolvi que iria brincar um pouco com ela. Em vez de insistir eu seria um pouco mais frio, nem tocaria no assunto. Então iria ver a reação dela praticamente implorando para levar um tapinha.

O dia continuou e Gabi estava cada vez mais manhosa, e então no dia seguinte chegou novamente a minha vez de lavar a louça. Eu prontamente fui, e não demorou muito para que Gabi aparecesse com um parto sujo. Em vez de reclamar eu ignorei, peguei o prato e comecei a lavar. Gabi se virou e foi para sala, mas pelo canto de olho, pude ver a expressão de decepção em seu olhar.

Um tempo depois ela trouxe outro prato, e depois um copo, e uma colher, todos sujos de comida ou doce e praticamente sem ter sido tocados. Nunca vi Gabi “comer” tanto, e eu tive que segurar a minha risada, era muito divertido ver Gabi sedenta daquele jeito, mas sem admitir que queria apanhar de novo. Então ela deu sua cartada final.

Quando eu estava quase terminando ouvi o som de algo se quebrando. Me virei e vi Gabi, parada na frente da geladeira com minha caneca favorita no chão, em pedaços. Ela havia quebrado de propósito.

Nessa hora eu fiquei um pouco irritado, mas se ela queria tanto assim apanhar eu iria dar o que ela queria.

Eu avancei pra cima dela, puxei seu braço com força pra perto de mim, então peguei seu short, junto com a calcinha, e abaixei com força pro chão. Então dei logo três tapões no rabão dela. Cada tapa estalou e ela deu gritinhos de dor. No fim minha mão ficou até quente de bater nela, e a bunda de Gabi ficou toda vermelhinha, com a marca dos cinco dedos da minha mão aparecendo.

Gabi então começou a esfregar levemente as bandas da bunda, com o rosto abaixado e uma carinha de choro. Dava pra ver que tinha doido. Nesse momento eu senti um pouco de medo e culpa, achei que havia passado dos limites. Eu me aproximei dela arrependido e pronto para acabar com aquilo e nunca mais bater nela. Mas ela começou a falar.

Gabi: Desculpa, amor. Foi tudo minha culpa, eu não devia ter quebrado a sua caneca, você fez certo em me disciplinar, eu prometo que se você me desculpar eu nunca mais faço nada assim de novo. (Ela falou isso toda manhosa e na parte final deu uma risadinha, é obvio que ela ia fazer de novo)

Nessa hora eu fiquei surpreso. Eu disse que estava tudo bem e que desculpava ela, então Gabi avançou em mim e me deu um beijo quente. A gente começou a se pegar na frente da geladeira mesmo. Ela tava toda arrepiada, e eu comecei a apalpar, apertando a bundinha vermelha dela. Gabi soltava uns gemidinhos de dor quando eu apertava a bundinha quente e ainda dolorida dela, mas em nenhum momento pediu para mim parar. Eu coloquei a mão na bucetinha dela e pasmem, estava completamente encharcada. Eu comecei a tirar minha roupa mas Gabi me parou.

Gabi; não, aqui não. Termina de lavar os pratos e vai para o nosso quarto, eu prometo que vou te compensar per me comportado tão mal. (Ela falou com uma risadinha safada, mordeu meu lábio e saiu rebolando aquele rabão vermelho)

Nem preciso falar que lavei os pratos o mais rápido possível, quase quebrei alguns copos de tanta pressa. Quando acabei praticamente arranquei minhas roupas e fui correndo para o quarto. E ao abrir a porta me deparei com uma visão maravilhosa.

Gabi estava deitada de quatro na cama, com o rabinho levantado na direção da porta, como uma cachorrinha obediente esperando pela vara. Quando vi aquilo não pensei mais em nada, pulei pra cima dela e enfiei o pau naquela bucetinha gostosa.

O sexo foi intenso, mais que o normal, como ela tava gostando desse jeito mais rude eu começou a estocar e meter com força nela, a cama chega balançava de tanto que ela se mexi, e cada estocada mais forte ela gemia, cada vez mais alto.

Eu me aproximei mais e comecei a tocar e apertar os seios dela, Gabi em resposta se esfregava e se contorcia em mim. Tentando pegar um pouco mais pesado eu peguei os mamilos dela e comecei a apertar, beliscar e puxar com força, Gabi gemeu mais alto do que de costume. Eu cheguei a pensar que ela não estava gostando, então tirei as mãos dos peitos dela, mas me surpreendi quando senti suas mão envolta das minhas, colocando-as de novo em seus peitos. Entendendo o recado voltei a apertar, ainda mais forte que antes e ela voltou a gemer, também ainda mais alto que antes.

Depois eu me ergui e comecei a fazer o que eu sabia que ela gostava, bater na bunda dela. Foi tapa através de tapa, cada um mais forte que o outro, com a bunda dela parecendo um tomate de tão vermelha que estava. Até que uma hora eu comecei a dar tapas com toda a força, tive até que trocar de mão algumas vezes por que estava doendo pra mim. Quando eu fiz isso Gabi começou a fazer algo que me deixou chocado. Ela começou a rebolar a bunda.

Entendam, Gabi sempre odiou funk, ela sempre criticou o modo vulgar que aquelas garotas dançavam e eram sexualizadas, e sua maior critica era que o funk se resumia a isso, rebolar a bunda. E agora aqui estava ela, gemendo e rebolando no meu pau que nem uma vagabunda.

Aquilo me deixou em êxtase, eu então fiz algo que jamais imaginaria em fazer. Eu cheguei perto dela e dei um tapa com toda força naquela bucetinha raspada.

E caras, quando eu fiz isso eu fiquei verdadeiramente assustado. O tapa que eu dei estalou na xaninha de Gabi, e quando eu fiz isso ela começou a se contorcer e se debater toda, ela até caiu de lado na cama com a buceta esguichando. Na hora eu fiquei com medo, achando que ela estava tendo uma convulsão ou algo parecido. Só um tempo depois que eu fui entender o que realmente havia acontecido.

Gabi estava tendo pela primeira vez o que era chamado de “orgasmos múltiplos.” Que é tipo uma condição onde a mulher consegue ter vários orgasmos em sequência. Gabi deve ter tido uns dois ou três orgasmos consecutivos. Falando sério na época eu nem sabia que isso existia, nem mesmo a própria Gabi sabia, mas pela cara de tesão que ela fez quando acabou eu posso afirmar com total certeza de que ela ficou bem feliz em descobrir.

A gente passou o resto da noite transando, e nossa, essa foi definitivamente uma das melhores noites da minha vida. No dia seguinte a gente tinha aula de manhã, mas Gabi não me deixou sair da cama, Sério, a gente teve que trocar os lençóis várias vezes por que eles ficavam encharcados e suor, eu tenho certeza que no final do dia eu tinha ficado desidratado, mas se ela pedisse para repetir eu faria sem nem pensar duas.

Nós nunca tínhamos transado daquele jeito, esse dias nós com certeza tivemos o melhor sexo de nossas vidas. Eu sabia que Gabi estava gostando dessa situação, mas agora eu também gostei. Admito o chá de buceta me viciou e agora eu queria ainda mais. Eu já tinha várias ideias de como escalar nossa brincadeira, mas o mais importante é que eu agora tinha um alvo, o cuzinho de Gabi...

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Comentários

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Gostei e achei extremamente excitante...RS...lembda-me uma louca que eu andei saindo uns tempos...RS...era uma santinha que na hora H , se transformava e virava uma leoa...no final pulei fora pois à mesma ficou louca atrás de mim...rs

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Mais queria a continuação do seu outro conto parceiro

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