Minha Esposa Gostosa e os amigos do Trabalho (03)

Um conto erótico de Noite
Categoria: Heterossexual
Contém 2956 palavras
Data: 14/10/2022 03:40:10
Última revisão: 21/10/2022 23:56:32

[Este é um relato totalmente ficcional]

Olá, prezados leitores. Estou de volta para contar mais uma parte da saga que aconteceu envolvendo eu, minha esposa e seus amigos do trabalho. O que vou contar agora é o que eu acredito ser o ponto crucial dessa história, a viagem, foi aqui que tudo mudou. Mas essa viagem foi longa e durou uma semana, por isso vou tentar ser fiel aos fatos e contar detalhadamente como tudo aconteceu.

Sendo assim iremos ao primeiro dia:

Era por volta das cinco da manhã quando eu acordei, estava um pouco cansado, mas ao olhar para a cama ao meu lado percebi que Emily não estava. Ela já havia acordado e estava preparando as malas para a viagem. Não eram tantas, afinal iria durar apenas uma semana. Ela levou algumas roupas casuais, e duas roupas formais, para reuniões, mas como a semana foi agitada apenas uma das roupas estava limpa. Mas Emily não se preocupou com isso, assim que chegasse ao hotel pediria aos funcionários que lavassem.

Alguns minutos depois, quando já era umas seis da amanhã. Ouvimos a buzina do carro de Pedro. Ele junto de Alan e Felipe se ofereceram para dar uma carona para Emily, afinal todos estavam indo para o mesmo lugar.

Ao ouvi-los chamando Emily saiu correndo toda alegre e foi cumprimentar os caras. Todos eles estavam obviamente muito animados para viajarem sozinhos com minha esposinha. Pedro já foi logo pedindo as malas dela para por no carro, pois eles tinham duas reuniões ainda hoje. E nossa esse momento foi o melhor da viagem.

Por que foi o melhor? Vocês devem estar se perguntando. Bom, por que no momento que ele perguntou isso para Emily eu apareci atrás dela e disse:

Eu: AH, já chegaram. Que bom, podemos ir.

Eles ficaram se olhando confusos e Felipe perguntou “Podemos?”

Eu: Sim. Ah, eu devo ter esquecido de avisar. Eu também vou.

Eles obviamente não ficaram nada felizes e Pedro logo falou:

Pedro: Olha, cara. Eu sinto muito, mas essa é uma viagem de negócios, sabe, só para funcionários.

Eu: Bom, mas o caso é que eu estou de férias, e olha só que coincidência eu vou passar as férias justamente na cidade que vocês vão. Legal né? Assim eu aproveito e já fico no Hotel com a minha esposa, tenho certeza que vocês não se importam.

O olhar de decepção na cara deles foi impagável, e o melhor de tudo foi ver eles forçando um sorriso amarelo para confirmar que não tinha problema. Dava pra ver a raiva que eles sentiam de mim no momento. Nunca me senti tão bem quanto naquela hora, estragando os planos daqueles babacas.

Emily então me chamou, dizendo pra gente ir logo, para não se atrasarem para as reuniões. Eu então fui, mas antes de ir dei uma olhada no carro de Pedro. Os bancos estavam cheios de malas, o do passageiro da frente estava ocupado por uma mala enorme, e um dos três de trás também. Ou seja só tinham espaço para dois lugares atrás. Nessa hora eu dei um sorriso, esses arrombados já iam usar essa desculpinha para fazer Emily ir a viagem toda no colo deles. Mais um de seus planos que foi por água abaixo e eu consegui proteger a minha esposa pela primeira vez nessa viagem. Uma pena que essa foi não foi a última e que infelizmente foi uma das poucas vezes em que consegui.

Enfim, nós dirigimos por algumas horas e chegamos no hotel por volta do meio dia. Fomos até a portaria e fizemos o Chek-in. Eu peguei a chave do meu quarto e da minha esposa, mas percebi que os rapazes só pegaram uma chave. Curioso eu questionei se não iriam pegar mais quartos, mas eles disseram que haviam reservado um só para todos.

Eu engoli seco ouvindo isso, já imaginei que se não tivesse agido e vindo com minha esposa provavelmente agora ela teria que ir dormir no mesmo quarto que esse monte de marmanjos. Emily foi salva mais uma vez.

Depois disso nós deixamos nossas malas no quarto e fomos almoçar no Hotel. Lá nós conversamos sobre várias coisas, uma delas foi sobre a quantidade de roupas que trouxemos. Emily fez piada sobre o tanto de malas que eles haviam trazido, e eles usaram uma desculpinha que queriam estar preparados para tudo, mas eu sabia que eles só queriam encher o carro e fazer Emily ir no colo a viagem toda. Desgraçados mentirosos.

Teve uma hora que Alan perguntou se Emily tinha trazido roupas o suficiente, Emily respondeu que sim, mas que só trouxe duas roupas sociais para ir as reuniões, e que uma delas estava lavando.

Todos os caras se olharam por um segundo e eu pude notar um sorrisinho vindo deles. Aquilo estava me incomodando, era como se eles estivessem armando alguma coisa, mas eu ainda não sabia o que era.

Nós comemos e depois de algum tempo, por volta da uma e meia da tarde, Emily e os caras foram para a reunião. Era em uma empresa particular da cidade. Eu obviamente acompanhei minha esposa, com a desculpa que queria ficar mais tempo com ela e também conhecer o lugar. Mas infelizmente eu tive que ficar na entrada esperando Emily enquanto eles iam para a reunião.

Nessa hora eu fiquei um pouco preocupado, era a primeira vez na viagem que Emily ficaria sozinha com eles. Mas depois eu me acalmei, afinal era um local de trabalho, não tinha como eles fazerem nada nesse tempo. Devo admitir que me achei muito esperto na hora, e esse foi meu erro, subestimar a inteligência daqueles miseráveis.

Um tempo depois Emily voltou, junto deles, mas havia algo diferente. Sua roupa estava com uma enorme mancha marrom. Emily estava um pouco nervosa e me explicou que Pedro derrubou um pouco de café na roupa dela, mas que o café estava frio e que foi sem querer (Sei, é claro que foi) Mas ela estava nervosa por eu eles teriam uma reunião daqui a uma hora e ela precisava trocar de roupa.

Voltamos ao hotel e pasmem, Emily achou a roupa dela totalmente estragada. Parece que alguém foi até a máquina e acidentalmente colocou água sanitária nas roupas dela (Mais um acidente, coincidência não é?) e agora elas estavam estragadas. O hotel se ofereceu para pagar os custos, mas Emily estava mais preocupada com a reunião que iria perder. Mas é claro, Pedro surgiu como um salvador.

Pedro: Olha, Emily. Não se preocupa, eu tenho uma solução. Tem uma amiga minha que vende roupas em uma loja aqui perto, a gente pode ir até lá e comprar uma roupa nova para você, eu pago.

Emily tentou negar, mas Pedro insistiu, e por conta da pressa com a reunião ela acabou aceitando. Nos então fomos até essa loja, mas eu estava achando algo estranho, tinham coincidências demais acontecendo e agora Pedro, que causou todo esse estrago tinha magicamente a solução? Tinha mais coisa ai, eu estava sentindo.

Quando chegamos nós procuramos as roupas sociais. Os rapazes fizeram questão de ajudar a escolher, e é claro que eles escolheram as mais curtas e apertadas. Emily até negou, mas eles disseram que a reunião seria com uma empresa de esportes, e como ela estava em boa forma passaria uma boa impressão se a roupa valorizasse as suas curvas. Eu achei aquilo loucura, mas Emily acabou sendo convencida e escolhendo roupas um número abaixo do que ela usava.

Fiquei puto, mas os argumentos deles já tinham a convencido e como era um assunto de trabalho eu não tinha o eu fazer. Fomos até o provador e lá tinha uma vendedora, chamada Layla, a velha amiga de Pedro. Ela era jovem, bem magra, cabelos escuros e uma bundinha até que respeitável, seu rosto era a melhor parte dela.

Enfim minha esposa entrou e eu quis acompanha-la, mas Layla negou, dizendo que essa parte era só para as mulheres. Nesse momento eu fiquei um pouco irritado, mas fui aos bancos me sentar, afinal se eu não poderia entrar eles também não, então Emily estaria segura. Doce engano.

Os bancos ficavam na frente dos provadores, então por mais que não desse para entrar na área feminina dava pra ver tudo sentado ali, e se não bastasse os provadores tinham cortinas, não portas como de costume. Nessa hora eu já fiquei preocupado.

Layla entregou a roupa para Emily, porém quando saiu ela não fechou a cortina completamente, deixando uma pequena borda onde dava pra ver tudo.

Emily, sem perceber, começou a tirar a roupa, tirando sua blusa e sua saia, ficando apenas de sutiã lá dentro, afinal a maioria de suas calcinha estavam lavando. Ela estava de costas então só dava pra ver a bunda dela. Eu olhei para os caras e eles estavam com os olhos vidrados para o provador de Emily, é claro que eles já haviam visto os peitos da minha esposa, mas estavam ansioso para ver a bucetinha dela também.

Obviamente eu não deixaria, eu então gritei para Layla ir até lá e fechar a cortina. (Não gritei para Emily pois se ela se virasse sua xota ficaria amostra para aqueles abutres. Layla me disse que não havia nada de errado com a cortina, e então deu uma piscadinha para Pedro. Nessa hora eu fiquei com uma puta raiva, aquele destraçado tinha armado tudo.

É claro que eu não iria deixar isso barato, eu levantei e fui fechar a cortina, mas do nada eu senti uma mão no meu ombro.

Segurança: O senhor está entrando na área feminina.

Eu: AH, desculpe, mas minha esposa está com um problema e eu tenho que ajuda-la.

Segurança: Senhor, você já foi avisado pela nossa vendedora que não poderia entrar e mesmo assim entrou. O senhor poderia me acompanhar por um segundo.

Nessa hora eu gelei.

Eu: Claro, deixa só eu chamar minha esposa e...

Segurança: Agora, senhor. Ou terei que chamar a polícia por conta de um pervertido na área feminina.

Eu fiquei muito puto e tive que seguir o segurança, mas é claro que enquanto andava eu ouvia a risada daqueles merdinhas atrás de mim. Era tudo uma armadilha e eu cai que nem um patinho, e justamente na hora mais vulnerável de Emily.

O segurança me levou até a sala das câmeras e me mandou esperar lá enquanto averiguava umas informações com a vendedora. Sem opções eu me sentei, para não arrumar mais problemas. Porém na sala tinham televisões com monitores de câmeras, por isso dava para ver exatamente o que estava acontecendo na loja.

Eu corri para a mesa e fui direto para área dos provadores, por sorte também tinha áudio. Lá eu pude ver que Emily havia se trocado, e estava exibindo a roupa para os caras.

Emily estava usando uma saia preta, acima do joelho, e apertada, suas coxas estavam espremidas e sua bunda e seios estavam sufocados por aquele tecido apertado, nossa ela estava muito gostosa, dava pra ver totalmente o contorno do corpo dela, e é claro que eles notaram a ausência de uma linha de calcinha.

Ela perguntou o que eles achavam, mas é claro que responderam que estava bom, mas que a saia ainda estava muito longa. Afinal eram novos tempos e eles iriam falar sobre esportes, não seria tão formal. Eles entregaram uma minissaia e uma blusa com um decote considerável e pediram que ela experimentasse. O problema é que eles haviam pedido que ela fosse se trocar antes então ela estava no provador.

Pedro pegou a nova roupa para entrega-la e abriu a cortina com tudo revelando o corpo nu da minha esposa. Emily na hora se cobriu envergonhada e Pedro, sem fechar a cortina, disse que foi um acidente e pensou que ela estava de roupa. Ele deixou a roupa lá e voltou para os bancos, deixando a cortina aberta. Emily teve que fechar e infelizmente ela usou a mão que estava cobrindo sua vagina para isso. Dando aos caras uma olhada na bucetinha loira da minha esposa.

Eles finalmente tinham conseguido, seus amigos do trabalho viram minha esposa nua. Eu fiquei irado de raiva, o merda do Pedro tinha feito isso, e ele ainda foi para a área feminina e não foi detido. Era obvio que ele tinha um contrato com o pessoal do lugar. Eu me levantei pronto para socar a cara daquele desgraçado, mas quando eu tentei abrir a porta não consegui, o merda do segurança deve ter trancado. Puta que pariu, esses desgraçados pensaram em tudo.

Eu voltei ao monitor e vi Emily saindo do provador. Nossa, ela estava uma delícia. Ela nem conseguia andar direito, tanto pela saia estar extremamente apertada, quando por que toda hora ela subia e Emily tinha que abaixa-la, á que a saia estava apenas alguns centímetros de sua buceta, e se não bastasse toda vez que ela se inclinava para baixar a saia o decote gigante dela expunha os seus deliciosos seios. Aquela roupa era tudo menos uma roupa para uma reunião de negócios.

Ela foi até os caras e perguntou o que eles achavam. Eles obviamente aplaudiram. Mas foi ai que fiquei puto mesmo. Não satisfeito em olhar, Pedro foi até ela e começou a “sentir o tecido” passando a mão pela bunda de Emily e apalpando seu corpo. Alan e Felipe também estavam curiosos sobre o “tecido” e também começaram a passar a mão pelo corpo dela.

Pelas câmeras deu pra ver que Emily estava corada. Ela não estava acostumada com esse tipo de coisa e estava obviamente envergonhada de ser apalpada por tantos caras, mas mesmo assim não impediu. E se acham que parou por ai se enganaram.

Do nada Pedro puxou o decote dela pra frente, dando uma longa olhada em seus peitos apertados. Ele então disse:

Pedro: Olha, Emily. Esse seu sutiã tá marcando muito na roupa, não vai dar certo com ele, é melhor você tirar.

Emily: Tirar? (Eu vi que ela ficou nervosa na hora) Mas, se tá marcando o sutiã, se eu tirar vai marcar meus mamilos.

Pedro: Emily, sua bobinha. Lembra que nós estamos indo fazer negócios com uma empresa de esportes, e lá o que mais tem são caras treinando sem camisa. São tempos modernos, esse seu pensamento é muito antiquado, hoje em dia as mulheres até vão a praia de topless (Não no nosso pais, mas é claro que ele esqueceu de mencionar isso) Olha, essa é uma reunião importante, se você não estiver levando isso a sério nós vamos ter que ir sem você.

Emily: Não, não. Eu sou profissional, eu tô levando a sério. Eu vou no provador tirar o sutiã agora.

Pedro: Espera, a gente já tá com pressa, não tem tempo, tira aqui mesmo.

Eu não acreditei na cara de pau dele.

Emily: Aqui? Mas, eu não posso...

Pedro: Ah, Emily. Deixa disso, a gente já viu seus peitos antes, até tocamos neles, isso sem falar que nós já te vimos nua. Admite que comparado a isso um sutiã não é nada.

Eu não acreditava na cara de pau daquele arrombado, mas Emily nem em um milhão de anos aceitaria fazer uma coisa dessas. Bem, foi isso que pensei até ver ela subindo sua blusa.

Pedro ficou de frente para ela, ele disse que ia segurar os peitos dela para que ninguém olhasse para seus mamilos. Alan e Felipe foram para trás dela, para impedirem as pessoas de olhar. Emily estava fazendo as coisas muito rápido, provavelmente estava muito nervosa. Tanto que não notou que quando levantou sua camisa a saia subiu junto e agora ela estava mostrando a todo mundo um pouco de sua bucetinha.

Ela pode não ter reparado, mas Pedro obviamente reparou e não tirou os olhos de lá de baixo. Até fazer algo impensável.

Pedro: Minha nossa, Emily. Sua vagina! Não se preocupa, eu cuido disso.

Ele falou isso e colocou a mão na bucetinha da minha esposa para cobri-la. Emily tomou um susto e quase caiu para trás, mas foi segurada por Alan e Felipe, que “acidentalmente” a seguraram pelos peitos. Emily ficou vermelha que nem um pimentão, ela correu para o provador, com a saia mostrando a bunda e a bucetinha e os seios de fora balançando, e disse que preferia o que tinha experimentado antes e foi se trocar.

Pouco tempo depois ela saiu já propriamente vestida e, coincidentemente, o segurança abriu a porta e me liberou. Eu fui correndo até Emily e ela estava suando e tremendo de tão nervosa. Eu perguntei se ela estava bem e ela disse que sim.

Eu queria quebrar a cara deles ali mesmo, mas Emily já estava atrasada para a reunião e eu não queria prejudicar o trabalho da minha esposa.

Eu então a acompanhei, nós saímos da loja e fomos até a empresa de esportes, eu fiquei esperando a reunião acabar e depois fomos de volta para o hotel.

Quando cheguei lá essa mulher nem me falou nada, só me jogou na cama e nós começamos a transar. Ela estava bem molinha e fazia tudo que eu pedia, nós transamos em várias posições e ela gemia alto, estava sedenta. Quando acabamos ela praticamente desmaiou na cama, exausta.

Mas enquanto ela dormia eu fiquei pensando, se todo aquele foi por causa do que aconteceu na loja de roupas. Eu fiquei preso justamente em uma sala com câmeras, eles queriam que eu assistisse? e Emily? Tudo bem que ela era inocente, mas aquilo já tinha passado dos limites. Será que ela estava começando a gostar?

Eu decidi que teria que agir com mais firmeza para proteger minha esposa na próxima vez, o problema é que Pedro e os caras estavam pensando o mesmo, e o pior, esse era apenas o primeiro dia...

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Comentários

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Você me desculpa, mas essa história tá muito ridícula, coisa de corno idiota que nem sabe escrever! Uma mulher que tenha o mínimo de inteligência não se prestaria a isso a menos que queira e esse marido é ridiculamente corno idiota! Nossa que babaquice e ainda engana a gente no começo dizendo que não é corno manso! O que esse idiota é então?

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O autor disse que esse é um conto real, não consigo acreditar, não é possível que alguém não tenha dignidade a esse ponto, uma coisa é o cara gostar de ser corno, cada um faz o que lhe convém, mas o autor está descrevendo como um cara que não está gostando nem um pouco da situação e a mulher de inocente não tem nada, ela simplesmente não se respeita e nem respeita o marido, apesar que ele mesmo não estáa se respeitando e está agindo como um garoto.

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Parabens, muito bem escrito, parece que vamos ter outro corno manso onde além dela gostar ele vai amar pena, porque disso temos imenso por aqui,adoraria ler alguma coisa em que por mais tentativas que houvesse esse cara conseguisse proteger a esposa e dar a volta por cima mas me parece que nada disso vai acontecer e vamos ter mais do mesmo do que existe publicado nesta página....continue...

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Embora o conto seja suuuper excitante, e sabemos que os caras à comeram em algum momento desta história, pois o título diz corno; seria muuuito legal se estes caras levassem uma belas porradas , daí ao meu ver este conto ficaria mais palatável...RS...👁

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Parabéns, é uma ótima estória, continue sem se incomodar com os maus humores, os bons estão com você.

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Muito bem escrito SN, ritmo está bom, não se apresse em postar capítulos. Segue o seu ritmo de escrita, imagino que seja um hobby pra vc, então não faz sentido correr pra produzir mais.

Estou gostando bastante da saga, acho bem interessante essa narrativa de "inocência exagerada", inclusive lembro de contos como "corromperam minha namorada" postado em outro site de contos, mas nesses contos era o namorado q não percebia os avanços do pai e do tio na namorada.

Continue com sua narrativa, produza textos no seu ritmo, deixe os comentários com ofensas de lado e observe os com críticas construtivas, no mais se precisar trocar uma ideia juniorapollo@yahoo.com

Abraço

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O conto e previsível ela vai dar para os três ele vai aceitar e eles vão ficar comendo ela sempre mais um conto de punheteiro

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Cara não tem jeito né,eles arrumaram um jeito de tirar vc do lance,tudo armado, agora toma cuidado com as bebidas,vão te dar um bom noite cinderela,e vao fazer uma competição de pau e sua esposa vai ser a juíza,e provadora, agora pelo menos estão transando

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Vc é um ótimo escritor, isso é inegável. Eu estou bastante curioso para ver onde isso vai dar. Se o seu objetivo é despertar emoções nos leitores, está conseguindo. Além do que alguns já falaram abaixo, como "engenuidade tem limite" e "passividade" tb (no que concordo com os comentários já expostos). Chamo a atenção para 2 pontos que me incomodam bastante:

Homens que precisam usar de artimanhas desleal para ter acesso a uma mulher. Se fosse um conquistador e ganhasse na boa, blz. Mas usar da fragilidade da colega para se aproveitar... pra mim é lixo de homem.

2 Isso que esses merdas estão fazendo, se chá assédio dos bons. Me parece que o Pedro é meio chefe... pelo.menos é o que dá a entender... a pressão psicológica tentando levar a colega e permitir ou aceitar situações que jamais seriam aceitas em um ambiente de trabalho sério. Enfim, o Mark que é advogado que me corrija se eu estiver errado. Mais uma vez, lixo de homem.

Quanto à ingenuidade dela... kkkkk. Vamos aguardar. Medo de perder o emprego tem limite

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Amigo, você escreve muito bem.

Independentemente de concordarem ou não, o que faz sucesso no seu texto é justamente a "inocência" da esposa (que pessoalmente não acredito, mas enfim...) e a permissividade do marido (ou passividade, não é!?).

Daí é só questão de tempo para a coisa azedar: ela porque se deixar levar e ele porque deixa que a levem.

No mais, é um ótimo texto, envolvente e instigante.

Parabéns.

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Ta top o conto esperando a continuação parceiro ✌

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