Smart City, um lar para casais diferenciados - Part 4

Um conto erótico de Gustavo Gutierrez
Categoria: Gay
Contém 1699 palavras
Data: 14/10/2022 17:11:32

Parece que perceber meu arrepio e sentir isso em sua língua só aguçou ainda mais a vontade daquele homem gostoso atrás de mim. Eu já podia sentir todo o contorno do seu sexo, apesar das camadas de tecido que nos separavam.

Consegui me soltar do seu abraço e fazer ele se enrolar no roupão, puxando o até meu quarto.

- Como eu nunca vi que você era tão lindo?

- Eu era gordinho, lembra?

- Isso nunca foi um problema pra mim.

- Acho que você estava preocupado com outras características minhas.

- Verdade! Você queria me bater, toda vez que me via. E eu não lembro de ter te feito nada de mal.

- Você existia. Você era lindo, descolado. Os caras pagavam pau pra você, queriam ser você. As meninas queriam te beijar e alguns rapazes também. Você era a personificação de tudo que hoje eu sei que lutava contra, dentro de mim mesmo.

- Você também queria me beijar?

- Acho que bem no fundo sim. Te beijar e coisas bem piores.

- Tipo o quê?

Ele abriu meu roupão e se ajoelhou, levando junto minha sunga, engoliu meu pau inteiro numa golada só.

- Caralho! Por essa eu não esperava!

Ele olhou pra cima por um instante e deu um meio sorriso, sem desatolar o pau da garganta. Eu tenho uma rola grande, 19 cm, grossa a cabeça é pouco mais fina que o corpo da rola e ela vai engrossando mais até a base.

De alguma forma ele conseguiu engolir tudo. Tudo bem que ela ainda estava meia bomba e se moldou à garganta dele, mas eu consegui sentir tudo! PQP! Que garganta era aquela?

Definitivamente aquela versão do Sam era muito melhor do que a do ensino médio.

Minha rola ficou tão dura que quando ele engoliu as bolas até doeu. O tesão era demais! Ele estava muito quente. Parecia com febre. Sua boca queimava meu pau.

Se continuasse me engolindo daquele jeito eu ia gozar a qualquer minuto. Tive que puxar ele pra um beijo com gosto de rola, maravilhoso, salgado, gosto de homem.

- Eu quero sentir seu gosto. Quero que você goze na minha boca. – Ele parecia um pouco afoito.

- Calma gatão! A noite é uma criança!

Desci chupando seus mamilos, ele urrou. Fui até a axila e senti seu cheiro. Era o cheiro da sua pele, a piscina lavou qualquer vestígio de desodorante ou perfume.

Não me contive. Lambi bem molhado, ele enlouqueceu. Me empurrou para a cama que estava atrás de nós e caiu por cima de mim, me beijando, mordendo meus lábios, queixo, me dando tapas no rosto e me chamando de gostoso safado.

- Você que é! Sam gostoso!

- Esse é meu novo apelido é?

- Shhhh!

Coloquei o dedo na boca dele, fazendo ele se calar, virei por cima dele na cama e tirei a sunga que ele vestia.

Realmente aquilo estava bem recheado! O garoto tem um mastro lindo! Cabeção rosa, circuncidado, umas bolas gigantes, que eu caí de boca me afogando.

- Calma Tavinho. Meus ovos estão sensíveis. Você vai me matar desse jeito.

- Cala a boca!

Falei e engoli sua rola, acho que tem o mesmo tamanho da minha, grossa também, mas uniforme, da ponta à base.

- Puta que pariu loirinho! Caralho filho da puta, meu pau vai explodir! Aaaaah!

Depois disso ele só gemeu. E eu engoli. Aquele caralho duro batia com tudo na minha garganta. Eu tive que fazer força pra respirar se vez em quando.

E como babava aquela rola. Sério, muita baba. O moleque parecia que ia desidratar de tanto caldo se rola que eu suguei dali. Que delícia.

- Não aguento mais! Vem cá! – ele me puxou pra um beijo ardente. – Eu preciso comer essa sua bunda!

Me jogou na cama de bruços, abriu minha bunda e ficou olhando.

- Caralho! Não acredito que vou comer seu rabo! Quanto tempo eu sonhei com isso!

Ele olhava como uma criança olha para um brinquedo na manhã de natal. Foi descendo Bem devagar o rosto, enquanto passava as mãos pela parte de trás das minhas coxas, dos joelhos até a bunda, me deixando louco.

Encostou o rosto no meu traseiro e ficou ali por um tempo acariciando, me arranhando com aquela barba gostosa, enfiou o nariz e aspirou fundo.

- Puta que pariu Tavinho! Você é gostoso pra caralho.

Não tive tempo de responder, ele caiu de boca no meu cu, mordendo, chupando colocando a língua e sugando, como se fosse minha boca. Que chupada ele deu no meu cu, meus amigos! Eu fiquei louco.

Empinava a bunda, abria as bandas para ele ir mais fundo. Ele só parava para respirar. Aquele tarado estava com fome de bunda! Ficou me fodendo com a língua e chupando por no mínimo uns 20 minutos. Eu já não aguentava mais.

- Me come safado. Me come seu puto. Não aguento mais. Mete sua rola no meu cu.

Puxei com tudo a gaveta da mesa de cabeceira, que caiu no chão, peguei as camisinhas e o vidro do gel e joguei nos peitos dele.

- Encapa essa porra e me fode caralho. Filho da puta!

Ele deu um tapa muito forte na minha bunda. Olhei pra trás com muito ódio.

- Me fode porra! Eu falei foder e não bater.

Nesse momento ele entrou no clima. Entendeu que eu não tava mais a fim de brincadeira. Empurrou meu rosto no travesseiro, chegou no meu ouvido e falou:

- Cala a boca seu puto! Vai apanhar sim e vai levar rola. Fica quietinho aí e espera! Vou judiar o quanto eu quiser e quando eu quiser vou foder esse seu cuzinho até você dizer que chega.

Me deu um murro no meu braço, enquanto se levantava novamente, ficando sentado em minhas pernas.

- Empina essa bunda. Rebola enquanto eu encapo a rola!

Só obedeci calado. Gostando desse novo Sam que tomava forma e começava a conduzir a foda do jeito que eu queria.

Ele colocou a camisinha, pingou um pouco de gel gelado no meu cu e pincelou a rola, deitando o peito sobre minhas costas.

Empinei a bunda para liberar a entrada, ele se afastou.

- Tá com pressa Tavinho? Já falei que vou foder esse cu no meu tempo. Relaxa...

Filho da puta. Ele ia mesmo me torturar. Levantou, enfiou um dedo no meu cu e massageou minha próstata. Eu gemi profundo.

Tirou, abaixou o rosto e só respirou na portinha. Caralho! Eu arrepiei todo! Quando fiz menção de gemer ele atolou dois dedos.

- Filho da puta! Você me paga, Samuel!

- Isso putinha! Fala meu nome, fala! Pede rola no cu, pede. Pede pro Samuelzinho aqui te folder gostoso, pede.

- Me fode gostoso, come meu cu. Por favor Samu. Me come. Aaaaaahhh!

O filho da puta caiu de língua e meteu três dedos no meu cu. Dedos grandes e grossos. Nesse momento eu só conseguia gemer e empinar a bunda. Aquele cafajeste com certeza sabia apertar todos os botões. Eu tava ficando louco.

- Sabe o que é Tavinho, não vou te foder ainda. Eu tô gostando de brincar.

- Filho da puta! Eu vou te matar!

Ele me puxou para a beirada da cama. Eu fiquei com os joelhos no chão e o tronco na cama, com a bunda bem empinada na borda. Ele deu um tapa. Eu gemi.

- Ai caralho! Tá louco?

Ele deu outro, do outro lado. Eu tentei levantar o tronco pra encarar ele e ele me empurrou de cabeça no colchão e não sei como atolou a rola toda de uma vez no meu cu.

- Puta que pariu, desgraçado! Você me arrombou!

Eu gritava com ele e tentava em vão bater nele. Sua rola pulsava muito no meu cu, que piscava e apertava descontroladamente sua rola. Ele meteu a língua no meu ouvido, me fazendo contorcer. Chupou meu pescoço e eu já estava mole.

Meu cu ardia muito, mas aquilo estava muito bom! A rola dele dentro de mim estava muito quente, meu cu estava muito quente. Seu peito suado sobre minhas costas era muito gostoso. Ele beijou minha língua, mordeu meu lábio inferior e se levantou, ficando também de joelhos no chão e começou a bombar.

Eu literalmente vi estrelas. Fazia muitos anos que eu não dava uma foda tão boa. Ele com certeza sabia o que estava fazendo.

Rápido e devagar, quando eu estava quase gozando ele parava de bombar e vinha beijando minhas costas, pulsando a rola dentro de mim, me fazendo me arrepiar.

Me fez ficar de quatro na cama e caiu de boca no meu cu. Eu achei que seria um alívio para aquele ardor, mas sua língua estava quente também, me deixava ainda mais louco por rola.

Me virou de frango assado, lambeu meus pés, colocou os dedos na boca, mordeu meu calcanhar e os apoiou em seu peito. Me empurrou para frente e colocou o travesseiro por baixo, apoiou a rola e novamente socou tudo de uma vez só.

- Aaaah! Caralho! – eu dava socos nele, nos braços, no peito, até que ele me segurou. Prendeu minhas mãos sobre meu peito e se apoiou sobre elas.

Nessa posição seu peso ficou todo sobre mim. E ele aproveitou pra foder muito fundo e rápido.

Eu já não estava aguentando mais. Comecei a gozar sem me tocar e a mastigar a rola dele com meu cu.

Ele também não de conteve. Bombou muito forte, me olhou nos olhos e gemeu, enquanto gozava.

Ele se ajeitou, virou uma das minhas pernas, ainda sem tirar a rola de dentro, se deitou em minhas costas e ficamos ali naquela conchinha, molhados de suor.

- Eu quero dormir assim. Dentro de você. Você é muito gostoso.

Adorei ouvir aquilo. Empinar a bunda um pouquinho mais para trás e seu pau que não estava totalmente duro entrou país um pouco.

- Vamos dormir assim então.

Ele beijou minha nuca, cheirou meus cabelos e me abraçou forte.

Algum tempo depois o ar condicionado começou a fazer efeito no quarto e eu puxei o edredom sobre nós. Sua rola já havia saído naturalmente de dentro de mim, mas ele permanecia ali, o mais grudado possível das minhas costas.

*>> * Acho que é isso. Esse conto ficou só o sexo deles, mas acho que ficou bem gostoso. Espero que vocês tenham gozado. E aí, vocês são #teamSamuka ou #TeamBernardo?

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