Meu vizinho cinquentão - parte 2

Um conto erótico de Léo Lindo
Categoria: Homossexual
Contém 1597 palavras
Data: 30/11/2022 04:20:39

Bom, conforme prometido, vou contar agora a segunda parte do relato que ocorreu comigo há dois anos, quando resolvi experimentar uma relação sexual com outro homem.

Como eu já havia contado na primeira parte, no meu primeiro encontro com o Seu Adriano, ficamos apenas no sexo oral, pois para penetrar no meu ânus, Seu Adriano queria que eu fosse para casa, fizesse um preparativo, uma higienização completa, chuça e voltasse no dia seguinte; até porque, ele gostaria de me levar em viagem com ele de caminhão para Piracicaba. Então, aceitei o acordo, fui para casa e comecei a me preparar.

Primeiro me depilei por completo, ficando totalmente lisinho. Fui até uma farmácia próxima e comprei todos os aparatos para uma chuca. Voltando para casa fui para o banho, lavei bem lavado meu buraquinho por fora e por dentro com auxílio de alguns produtos e uma mangueirinha de silicone atrelada a uma pera. Depois disso, jantei e fui dormir, pois Seu Adriano queria que eu estivesse na casa dele as 5:30 da manhã para sairmos as 6:00 de Porto Alegre rumo a Piracicaba.

Acordei as 4:00 da manhã, tomei café, fiz mais uma higienização completa, me perfumei e fui para a casa do Seu Adriano. Lá chegando já fomos logo saindo. Seu Adriano estava usando uma camisa azul clara, semiaberta, deixando seu peito cheio de pelos grisalhos à amostra; bermuda de Tectel. Eu estava de camiseta e calça de moleton.

Logo que pegamos estrada ele já começou a me elogiar, dizendo que eu estava perfumado e muito bem tratado. E ele também começou a comentar que havia adorado a chupeta que fiz nele no dia anterior; e que se eu quisesse, poderia começar a fazer já, enquanto ele dirigia.

Obviamente, eu não perdi tempo, fui direto abrindo o zíper da bermuda dele e enfiando a mão dentro dela em busca daquele pênis maravilhoso. Então, para facilitar, com uma das mãos ele abaixou a bermuda e cueca, ficando com seu membro totalmente livre. Nisso, eu comecei a acariciar as bolas do Seu Adriano e fui direto com a boca em direção aquela rola já semidura. Coloquei a glande dela para fora liberando na cabine do caminhão aquele cheiro gostoso de caralho, cheiro de macho.

Mamei naquela rola com certa dificuldade, pois como eu disse na primeira parte do relato, era uma rola bastante grossa e com uma glande rosada bem avantajada, fazendo com que eu abrisse bem a boca para abocanhá-la. Enquanto eu mamava, eu massageava e acariciava as bolas daquele senhor cinquentão viril. Um senhor lindo, atraente, corpo possante (nem gordo nem musculoso, mas rechonchudo, “socadinho”), cabelos grisalhos e rosto bem barbeado.

Continuei mamando aquela rola que estava muito dura e grande. Enquanto eu mamava, Seu Adriano suspirava, gemia e não conseguia para de contrair o abdômen de tanto tesão que ele estava sentindo. E eu estava quase enlouquecendo de tanta vontade de ter aquela rola dentro do meu rabo. Mamei Seu Adriano por quase meia hora; e quando ele já estava quase gozando, ele pediu para que eu parasse, pois ele queria reservar todo aquele tesão para mais tarde, quando parássemos para descansar e ele poder desvirginar meu cuzinho. Então, eu parei.

Seguimos viagem, e a cada uma hora e meia, ele pedia para que eu voltasse a mamá-lo durante o trajeto para Piracicaba. Ele dizia que aquilo era para estimulá-lo e com isso acelerar a produção de esperma em seu escroto. E eu, obviamente segui todas as instruções.

Chegamos quase noite (6:50 da tarde) numa cidade interior do Paraná. Lá paramos numa pequena pensão para “descansar” e finalmente fazermos aquilo que eu mais ansiava. Mas antes, fizemos uma refeição rápida e leve; e fomos para o banho juntos. Despimos-nos observando e apreciando um ao outro. Então, Seu Adriano percebeu que eu estava totalmente depilado. Ele ficou vislumbrado, me elogiou dizendo que eu estava parecendo uma mocinha de tão lisinho que eu estava. Nisso ele me puxou junto a ele, me abraçou forte e começou a me beijar no peito, pescoço, rosto. Ele passava as mãos nos meu quadril, coxas e bunda. Beijamos-nos na boca debaixo do chuveiro.

Eu beijava seu pescoço, peito, braços... fui descendo, beijando seu abdômen e finalmente chegando no seu pênis, que estava duro como ferro; e comecei a chupá-lo. Então ele pediu para que eu levantasse e ficasse contra a parede e de costas para ele. Nisso ele me abraçou por trás e começou a beijar meus ombros e morder suavemente minha nuca enquanto alisava meu peito e roçava sua rola na minha bunda e coxas. Ficamos assim, naquele roça-roça, por uns quinze minutos. Daí ele desligou o chuveiro e me conduziu até a cama. Ele me jogou nela de bruços e se deitou sobre mim, me mordendo a nuca e esfregando seu ferro nas minhas polpas.

Então, ele foi descendo, beijando minhas costas, minha lombar e minha bunda. Ele abriu minhas nádegas com as mãos; encheu a boca de saliva e despejou no meu buraquinho depiladinho e rosadinho. Mordeu minha bunda, lambeu meu rego e senti sua língua quente lamber meu cuzinho. Eu me contorcia e gemia igual uma puta; meu cuzinho estava sedento por aquela rola enorme. Ele me virou de barriga para cima, se colocou de joelhos (um de cada lado do meu corpo) e colocou seu saco escrotal em minha boca para chupá-lo. Chupei com tesão aquele saco; e em seguida colocou aquela cabeça de pica enorme na minha boca e eu a mamei com muita vontade. Enquanto eu chupava aquele pênis grande e gostoso, eu sentia aquela veia grossa dele pulsando dentro da minha boca.

Seu Adriano então, me virou novamente de bruços, colocou um travesseiro embaixo do meu abdômen para eu ficar com o rabo empinado. Abriu minhas nádegas e novamente salivou e lambeu meu cuzinho. Daí ele pegou a toalha a enrolou, fazendo tipo uma corda grossa, segurou as duas pontas e pediu para que eu a mordesse, fazendo tipo umas rédeas, pois ele disse que como eu era virgem e o seu pênis muito grosso, a penetração seria muito dolorosa.

Obedeci meu macho mordendo aquela toalha. Ele cuspiu na cabeça do pau e começou a esfregá-lo no meu buraquinho. Despejou mais um pouco de saliva no meu cuzinho e começou a forçar a entrada enquanto me puxava com aquelas rédeas de toalha. Eu estava alucinado de tesão, gemia alto; e estava de fato, sentindo muita dificuldade para ser penetrado. Então Seu Adriano segurou firme as “rédeas”, e com estocadas firmes começou a me invadir. Eu mordia com força aquela toalha, pois estava ardendo muito meu cuzinho. E de repente com uma estocada mais firme, eu senti a glande daquele pênis grosso e duro arregaçar meu buraquinho e saltei um grito de dor e tesão. E veio mais duas ou três estocadas e o Seu Adriano estava com o pênis totalmente dentro do meu rabo.

Ele tirou a toalha da minha boca, deitou seu corpo totalmente sobre o meu, firmou suas mãos grandes nos meus ombros e começou a socar aquele pênis no meu rabo até o fundo e quase sair completamente de dentro de mim, e assim seguiu naquele vai e vem. Ficamos uns dez minutos nessa posição. Então ele me colocou de quatro, ficou de joelhos, me segurou pelo quadril e começou a bombar com força no meu rabo.

Eu mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo. Eu finalmente estava sendo enrabado por aquele macho maduro e viril. Seu Adriano socava com força e sem dó e cada fez mais rápido. Suas coxas batiam no meu rabo, fazendo um barulho como se alguém estivesse batendo palmas. Após uns 10 ou 15 minutos, saímos daquela posição na cama, e percebemos que o lençol estava sujo de sangue que saiu do meu rabo durante as estocadas. Seu Adriano se sentou numa cadeira e pediu para que eu sentasse no seu caralho de frente para ele. Assim eu fiz e comecei a cavalgar naquela rola enquanto nos beijávamos ardentemente, beijos de língua, molhados. Ficamos cinco minutos naquela cavalgada e voltamos para a cama. Agora Seu Adriano me possuiu de franguinho assado. Foi o clímax ver aquele macho mordendo os lábios e revirando os olhos de tanto tesão ao me foder. Seu Adriano começou a socar cada vez mais forte e rápido; e de repente ele soltou um gemido alto e começou a gozar dentro de mim, enchendo o meu rabo de esperma. Mas, ele não parou e continuou socando; e eu gritava de tesão e dor no rabo, afinal era minha primeira vez e já com um macho bem dotado. E de repente eu cheguei a um orgasmo muito intenso, ejaculando muito sem tocar no meu pênis; e Seu Adriano gozou mais uma vez. Foi então, que ele declarou que ao receber o seu esperma no meu rabo, agora eu era oficialmente a sua putinha de estrada.

Já mais relaxado, ele tirou seu pênis de dentro de mim, e meu cuzinho (agora totalmente arregaçado) começou a expelir o esperma do Seu Adriano, meu macho, meu comedor, meu desvirginador. Misturado com o esperma saiu sangue do meu rabo lambuzando o lençol. Depois disso, nos ajeitamos lado a lado na cama, então repousei minha cabeça sobre o peito grisalho, cheiroso e macio do Seu Adriano, enquanto minha mão acariciavam seus ovos; e assim adormecemos.

Algumas horas depois, seguimos viagem. E na volta transamos mais vezes; e muitas outras viagens fazemos ainda hoje; e eu sempre sendo a sua putinha de estrada. Quem sabe, num próximo encontro aqui no fórum e eu conte mais detalhes.

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Comentários

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Hummm ki delícia 😋 parabéns, vc deve ter um cuzinho muito gostoso 😋

antevio28@gmail.com

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Aham... depiladinho, lisinho e muuuuuuuuuuito quente. Sempre pronto pra receber um caralho bem grosso e veiudo. Adooooooooooooooro!

Entre em contato: starlight2022@mailfence.com

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Adoraria ver algumas fotos desta pistola grossa como falou: euamoavida2020@gmail.com

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