Pecado em Família. XVI parte.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 2105 palavras
Data: 07/11/2022 16:35:06
Última revisão: 07/11/2022 16:58:47

Esta confissão foi escrita em 2013. Nesse texto da tensão e do estilo que, simultaneamente, arrebata, causa horror e comove.

Antes de iniciar a leitura; quero ressaltar. Os atos desta experiência foram consensuais. Nomes e locais foram preservados. Qualquer semelhança é pura coincidência.

Boa leitura.

Terça, 29 de dezembro de 2013. Às 19:00 horas.

Oi? Voltei.

Ontem mamãe pediu para que eu cuidasse da vovó. Para papai e a Roberta saírem. A Roberta falou que eles foram ao motel: “morro de vontade de entrar em um, ter dezesseis anos, é um saco. “… Porra… fiquei com um certo ciúmes; de o papai levar a minha irmã ao motel. Queria ser uma mosca para saber o que eles fizeram no motel. Puta merda; como sou curiosa. Há-Há.

Hoje pela manhã; a Roberta comentou sobre a ida delas ontem ao salão de cabeleireiro. Conhecendo a minha irmã retardada; deve ter sido um martírio ficar horas na companhia da vovó. Falando em salão, amanhã quem vai lá sou euzinha aqui.

Gosto da vovó, a gente ficou jogando baralho na varanda. Depois ela deitou no quarto de hóspedes. Fiquei assistindo a um filme na HBO na sala comendo pipoca.

Perto de anoitecer. Eles chegaram. A Roberta com os cabelos úmidos, e papai com um sorriso firme, apesar de falso.

Uma hora e meia depois. Mamãe chegou do trabalho, cumprimentou todo mundo. Mais tarde jantamos na mesa da varanda. O jantar estava delicioso, assim como, o olhar do meu pai para mim. Não consigo impedir meus dedos de se moverem embaixo da mesa e tocá-lo na coxa, nem meus olhos de percorrerem aos olhos dele. Seu Reginaldo sorriu e me deu uma piscadela. A Roberta, que estava do meu lado, me deu uma leve emburrada no meu ombro. Dou risada ao entender. Mamãe, que estava do outro lado da mesa; também percebeu e fechou a cara para mim. Durante alguns segundos o ar fica suspenso e eu permaneço paralisada. É, eu sei que fiz merda. Pedi licença e saí da mesa. A vovó, não percebeu nada. Graças a Deus.

Hoje não aconteceu nada. Pelo menos comigo!

Tchau!

Segunda, 4 de janeiro de 2014. Às 22:00 horas.

Após alguns dias ausente, voltei da praia. O réveillon foi maravilhoso. Pulei sete ondas para dar sorte em 2014.

Não foi dessa vez que transei com meu pai na praia. Porém... transamos dentro do carro; numa rua sem saída.

Esse ano terá Copa do Mundo no Brasil. Oba… Papai comprou os ingressos do jogo de estreia do Brasil no estádio do Corinthians. Será emocionante. Que venha o Exa...

{. Sobre o réveillon.}

Descemos no dia 30. Pegamos um trânsito gigante na estrada. A vovó passou mal no carro do Tio Carlinhos. Foi um bafafá.

O apartamento do Guarujá ficou pequeno para tanta gente. Além da gente; foi o Tio Carlinhos, a Denise, e os meus priminhos. Caio, Nando e o Leandro (capeta). Total de nove pessoas…

Na véspera do ano novo. Conheci um rapaz bonitão na praia das Astúrias. Wellington. Ele tem 18 anos mora em São José dos Campos. Meu pai nem está sabendo que beijei um cara.

Será que isso, é traição? Não rolará namoro. Ele mora longe. Não confio nos homens. Namorar à distância é tomar chifres.

No dia 31. Papai e a Roberta sumiram por horas e horas. Meu… fiquei puta de raiva. Guardei a mágoa para não transparecer aos demais. Voltaram como se nada tivesse acontecido.

Passamos a virada de ano na praia. — Ao som dos fogos de artifícios, gritaria, som de músicas e ondas do mar.

Abracei tanta gente. Pessoas que eu nem conhecia. Papai deu-me um abraço forte; com a mão boba deslizando no meu corpo; desejou feliz ano novo, deu um beijo na bochecha quase nos lábios, passou de raspão. Minha vagina ficou umedecida. Meu… deu muito tesão e vontade de beijá-lo ali no meio da multidão.

Eu e a Roberta voltou ao apartamento perto das três da manhã. A vovó voltou antes; assim que os fogos terminaram. Eu dormi na sala com a Roberta e meu priminho, o Nando de oito anos.

É foda quando tem muita criança. Toda hora é um que chora. Puta merda. Será que terei paciência quando for mãe?

Serei bastante digna e sincera: Foi um saco ter que conviver com crianças mal-educadas. Nem gastarei o meu tempo escrevendo. Àqueles moleques me infernizaram...

Eu e meu pai demos uma escapadinha na manhã do dia primeiro de janeiro. Descemos de elevador junto com mais três banhistas.

Entramos no carro e demos um beijo na boca. Seu Reginaldo emitiu um hummm mudo, e então damos outro beijo de língua enroscando um no outro que durou algum tempo.

Quando beijo meu pai; não me concentro em nada do que está acontecendo. Minha mente fica tão distante a ponto de pedir para ele me comer.

Foi um diálogo de ações pela metade; a mão dele já estava dentro de minha calcinha explorando a minha entrada.

Disse para ele; que meu desejo era encontrá-lo numa cama bem grande e transar. Por um segundo, meu cérebro entrou em curto-circuito. Os beijos na boca ficaram fervorosos. Isso tudo aconteceu na garagem do prédio, antes mesmo da gente sair.

Banhistas passaram por nós; sem mesmo dar conta do que estava acontecendo no carro. Alisei o calção sentindo o pau ficar duro.

Insisto e peço; a papai que me levasse dali para outro lugar. Enquanto ainda pedia a ele, sua mão continuou dentro da minha calcinha, seus dedos brincando, com a minha vagina molhada; às vezes penetrando, às vezes deslizando os dedos. Puta tesão, deu em mim. Caralho...

Papai não parava… além dessas peripécias. Seu Reginaldo brincou um pouquinho no meu clitóris com seu rosto perto o bastante da minha boca.

Meu… enquanto ele conduzia isso em mim; os pelos dos meus braços ficaram arrepiadas…

Falei para ele parar; fiquei com receio de alguém nos flagrasse. O vidro da frente do carro, não é tão escuro em relação aos outros.

Quando o Seu Reginaldo tirou a mão de dentro da calcinha. Seus dedos estavam úmidos-melados. Começou a rir. Em seguida beijamos rapidinho. Papai ligou o carro e o ar condicionado. O pouco tempo que ficamos ali, os vidros ficaram embaçados.

Saímos do prédio e seguimos sentido. Mirante Morro da Campina.

No carro, coloquei o pênis do meu pai para fora das calças. Não chupei, mas brinquei com pequenas masturbações. Queria que papai tivesse um começo de dia legal. O trânsito estava livre. Após o réveillon; o povo estava dormindo pela ressaca.

Chegamos ao nosso destino dez minutos depois. Seu Reginaldo estacionou o carro em frente a um edifício numa rua sem saída.

Desligou o carro… então me deu um beijo de língua, seu típico beijo de ações. Nenhum de nós recuou. Nós dois se comprometeu por inteiro. Sem chances de recuar.

Por um segundo… papai tirou a minha camisetinha branca, eu não usava sutiã. O shortinho teve o mesmo destino; assim como a calcinha. Meu pai ficou bastante excitado, que deu para ver o meladinho escorrer saindo da uretra.

O banco de trás do carro serviu de cama. Deitada com as pernas abertas. Passaram-se uns instantes vazios. Ele veio ao meu encontro de camisinha no pau.

Seu corpo ajuntou-se com o meu corpo. Nossos cheiros também se misturaram. Seu rosto perto o bastante para um beijo quente. O polegar dele acariciou o ponto macio atrás da minha orelha.

É foda quando na primeira cravada do cacete a gente vê que a coisa será séria. Sussurrei abraçando suas costas. Papai foi emitindo penetrações bem leves. Os beijos na boca duraram algum tempo.

Como meu corpo responde energicamente ao do meu pai. Seu Reginaldo, é um parceiro sexual perfeito. Estou surpreendida!

O nosso medo naquele lugar; era o da polícia nos abordar. Ano passado; ele ficou preocupado, quando transamos perto do colégio. Mas, ele não se sente culpado de querer transar comigo. O que provavelmente é verdade.

Enquanto estive deitada no banco do carro. Papai buscou um ritmo próprio. Em vários momentos pediu para eu abafasse os ruídos com as mãos.

Não estava preparada para transar daquele jeito. Gosto de me expressar quando estou transando.

É justamente o tipo de coisa que escapa no sexo. Sou sensível a qualquer indicação sexual. Suas emissões contra o meu sexo foram duras. Nenhuma mulher neste mundo conseguiria ficar calada. Juro! Não pude aguentar e ficar calada. Berrei gemendo. Papai teve que tapar a minha boca com a mão.

Nunca consegui me encaixar em nenhum namoradinho nessa vida. Com meu pai eu me encaixo perfeitamente. É peculiar!

Quanto mais dou a boceta, mais ela fica arrebentada, mais quero que ela se arrebente. Quando mais arrebentada fica, mais molhada ela fica, quanto mais molhada ela fica, mais o filho da puta do meu pai enfia a porra do pinto em mim.

Caralho, finalmente consegui escrever o que acho… estou com tesão…

Certo ponto da transa. Fiquei de quatro. A sensação de dar o cu de manhã foi instigante. É ter que lidar com isso o resto do dia. Em pensar que há dois meses, eu era virgem do cu. Surreal…

O problema de transar no carro; é que ele balança. Os banhistas que saíam do prédio passavam do lado. O sacolejar do carro nos deixou apreensivos. Se eu fechar os olhos ainda consigo lembrar de tudo, e de como aconteceu.

De repente, os braços dele ficaram ao redor do meu pescoço, puxando para si. Meus lábios pressionados contra os dele. E minhas mãos no corpo e nos braços do meu pai.

A emissão de papai contra o meu ânus foi lenta. Evitando que o carro sacolejasse. Papai abriu um belo sorriso, e sentou no banco. Sentei de costas em seu colo. Sentando a boceta no membro duro. Às vezes eu me pergunto: “há que ponto nós chegamos? “.

É fácil escrever agora. Mas, na hora, as palavras têm um significado diferente. Diga-se. Não é só uma relação qualquer. Nada disso. Isso se chama incesto. É o mínimo que posso dizer. Afinal.

Fiquei tão animada transando com ele naquele lugar público. Saltitei. Queria destruí-lo sexualmente. Pobre coitado. Papai estava a um ponto de explodir. Segurando meu peito; com a outra mão a minha cintura.

O desgraçado acabou comigo! Tão perto de gozar. Papai crescia com as emissões dentro dê a minha boceta. Ele não tirou a camiseta. Ela ficou colada em seus bíceps e se esticava sobre a rigidez do tórax. De canto de olho… olhei para o Seu Reginaldo em tom de sussurros:

— Goza, goza, goza em mim. — Repeti umas cinco vezes.

Entrelaçamos os dedos. Encostei as costas em seu peito suado. Talvez pudesse provocar um pouco mais.

E, então, papai soltou um mugido. Seu abdômen contraiu-se contra as minhas costas. Papai apertou os meus dedos. O corpo ficou rígido. Olhei-o atravessada e um movimento rápido. Ele ficou em silêncio, as pupilas dos seus olhos azuis se dilataram na sua aparência fantasmagórica. Papai pontuava por dois penetrantes olhos azuis. Dentro da minha entrada. Pude sentir o pênis pulsar. Papai havia gozado jogando o esperma na camisinha. Imagino que foi difícil. Papai não pode gozar sem poder exclamar. O que importa — foi o tamanho da diversão.

Sentei ao lado dele com a testa suada encostada no vidro — olhando para fora — recuperando o fôlego; depois de uma foda m.a.r.a.v.i.l.h.o.s.a.

O quão foi gostoso transar com meu pai. Perdemos a noção do tempo. Tivemos de “correr”. Papai descartou a camisinha usada na primeira lixeira pública.

Seu Reginaldo comprou as coisas na padaria há um quilômetro do apartamento. Digo que valeu a pena. Muito aliás.

Meu… olha só. Quando nós dois chegamos no apartamento. Mamãe, e a Roberta estavam com as fuças emburradas. Os outros parentes preocupados. A vovó achou que a gente tinha sido sequestrada. Olha à loucura da vovó? Nem eu — nem ele havia levado celular: “e se eu contasse; o motivo do nosso sumiço era porque a gente estava transando? “. Meu… qual seria a reação deles? Papai muito esperto, culpou o trânsito lento como desculpa. Logo, logo, o povo esqueceu a demora e todo mundo foi comer. Há-Há-Há...

A mamãe, e a Roberta ficaram emburradas conosco o dia todo. Sabe, liguei o, foda-se. Tomei meu café e fui para a praia. Só voltei na hora do almoço. Estou muito puta…

— Tenho que deixar essa anotação registrada:

Quero saber porque quando, eu sumo com meu pai. Mamãe, e a Roberta ficam emburradas? Mas, quando é a Roberta, não? Dona Mayara não fica de cara feia, mas quando sou eu. Ela fica?

— Ah… vai se foder, cara!

Tchau!

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Fudendo gostoso com o pau duro do papai bb vc fez ele gozar bem gostoso bb tesao vontade de ver o papai dando porra nela

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