Observando os pais

Um conto erótico de Geraldo
Categoria: Heterossexual
Contém 430 palavras
Data: 16/11/2022 11:37:29

Olá. Tenho 40 anos, casado, bem disposto com a vida. Tenho algumas histórias para contar que, creio, vão interessar a diversos leitores. Para mim é interessante recordar e contar essas coisas que nunca falei porque eram tabus na década de 1990. São diversos episódios. Aqui explico um pouco e conto um caso.

Quando eu era adolescente chegou a hora de meus pais falarem comigo sobre sexo. Minha mãe falou das coisas objetivas. Usar camisinha, cuidado com gravidez, não faltar de aula para namorar. Meu pai repetia as mesmas coisas e falava com mais objetividade. Dizia para apertar a bunda da namoradinha, socar até as bolas, reparar que os mamilos enrrigessem.

Mas eu ainda não namorava.

Meus pais sim transavam todos os dias. Sempre ouvia barulhos. Vi os dois diversas vezes e meu pai dizia: estamos namorando pelados. Em geral faziam o papai e mamãe silencioso, mas havia vezes com muitos gemidos. Não era incomum um flagra. Na adolescência eles não se importavam mais. Depois detalho.

Um episódio interessante foi num fim de tarde, eu estava tomando banho para ir pra escola. Meu pai chegou do trabalho e, como sempre, entrou no chuveiro assim que eu saí. Enquanto me enxugava vi pelo Box que estava de pau duro. Logo que saí do banheiro, vi que minha mãe entrou no banheiro e estava tirando a roupa. Voltei para pentear os cabelos e percebi os dois no Box. Tchau, tô indo pra aula. Gritei e esperei na porta do banheiro. Me desejam boa aula. Acho que perceberam que eu estava observando. Começaram a se beijar, depois ouvi os tapas na bunda da minha mãe. Ouvi ela dizer: só o dedo, viu. Não vou te dar o cuzinho hoje. Já achei curiosa a informação. Ela pedia pra chupar os peitos, ele esfregava na cara as tetas, ficou assim por bom tempo. Vi claramente quando ela se ajoelhou e começou a chupar a cabeça do pau. Me assustei quando vi que enfiava tudo na boca. Ele dizia: vira de costas, abre a bucetona, empina. E dale tapa no rabo. Com os braços fortes segurou os quadris e quando encaixou ouvi aquele gemidão. Socava com força enquanto a água do chuveiro caia. Houve uma pausa, ela pediu: soca tudo. E aí foi numa velocidade grande. Até que chegaram as últimas estocadas com o urro do meu pai. Cada jato de gozo era um urro dele e um gritinho dela.

Depois falei pra ele que vi. Ele falou que tem que ver pra aprender. Riu e disse que no banho é bom que já fica tudo limpinho.

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