Caralho de adulto

Um conto erótico de Rudylong
Categoria: Homossexual
Contém 1875 palavras
Data: 20/11/2022 17:30:31

Caralho de adulto

Depois de muitos anos, a minha memória ficou um pouco confusa e não me lembro o que aconteceu antes e o que aconteceu depois. Já contei sobre um episódio em que um guri que fazia putaria comigo me ajudou a ter intimidades sexuais com um tio muito putanheiro que eu tinha, mas que sempre me respeitou muito, o que punha uma forte barreira moral entre nós. Mas houve outro episódio em que, mesmo sendo muito pequeno, tive um relacionamento muito indecente e pecaminoso com um homem que era empregado deste meu tio.

Não lembro se foi antes ou depois daquela putaria com o meu tio e o meu amiguinho, em que pela primeira vez tomei um pau de adulto no cuzinho enquanto o meu amiguinho me chupava o caralho, e que já relatei aqui. Lembro que depois nós sempre pensávamos em como seria bom se pudéssemos fuder com um outro adulto. A gente sempre queria fuder com caras diferente, pois o tesão sempre ficava maior.

O meu amiguinho me falou que ele tinha notado como os empregados da fazenda ficavam me olhando quando eu ia brincar usando apenas cuequinhas. Imaginamos então que se eu conseguisse uma oportunidade de baixar as cuequinhas e mostrar a minha bundinha para eles, certamente algum deles iria falar alguma coisa que poderia levar a uma putaria. Naquela época tudo que nós queríamos era transar com um homem que tivesse um caralho grande, diferente das nossas pirocas que custavam a ficar duras o suficiente para penetrar no cu um do outro.

Logo surgiu uma situação em que estávamos brincando num galpão afastado da casa; na realidade estávamos brincando com os cachorros.

O Antônio (meu amigo) apesar de ter sido introduzido no mundo do sexo por mim, nas férias anteriores, já tinha feito muitos amigos que eram os empregados da fazenda e já sabia muito mais de sexo do que eu um ano depois.

Pois bem, o Antônio me mostrou como bater punheta num cachorro e fazê-lo se esporrear. Puta que pariu, fiquei encantado com a brincadeira. Estávamos batendo punheta num cachorro quando um empregado apareceu e viu o que estávamos aprontando, e não perdeu a oportunidade.

- Não quer bater punheta em mim, Betinho? Eu deixo, ele disse.

- Hein? Eu perguntei. Bater punheta em ti? E perguntei, de boca aberta, surpreso e, ao mesmo tempo, extremamente excitado, pois sabia que eu tivesse a oportunidade de segurar no pau dele, eu certamente iria dar uma mamada nele. Isso, na frente do Antônio tornava tudo mais puto, pois eu, há muito tempo, imaginava como seria bom fazer uma suruba.

Devo esclarecer que nos raríssimos catecismos (revistinhas de putaria) que eu já havia lido, sempre ocorriam surubas. Desde gurizinho pequeno e safado sempre tive paixão por suruba.

- Eu quero, sim, eu respondi, mas eu tenho vergonha.

- Tu sabe que tu tem uma bundinha muito bonitinha? Ele perguntou.

- Tu acha? Quer ver? Eu perguntei...

- Quero ver, sim. Baixa as cuequinhas para eu ver a tua bundinha. Antônio, ajuda ele a baixar as cuequinhas.

Antônio rapidamente me ajudou e disse: aproveita e dá o cu para ele.

Quando eu fiquei nuzinho a minha piroca já estava durinha de tesão e ele notou.

- Já tá com tesão, Betinho? Ele perguntou.

- Eu tô, eu respondi encabuladamente.

- Deixa eu ver o teu pauzinho, ele disse. Senta no meu colo. Mas antes deixa eu baixar as calças também para poder sentir a tua bundinha se esfregando no meu caralho.

Assim que ele baixou as calças eu me sentei no colo dele e senti o pau duro dele encostando na minha bunda. Mas era um pau enorme, tanto na espessura quanto no comprimento. Cheguei a me assustar, mas o tesão foi maior do que o susto. A primeira coisa que o filho da puta fez foi bater uma punhetinha em mim para me deixar puto de tesão. Fiquei louco e comecei a rebolar a minha bundinha no colo dele, para que o pau dele encostasse no rego do meu cuzinho. Enquanto isso o Antônio também baixou as calças e começou a bater punheta. Logo o ambiente ficou bem carregado. Ninguém estava enfiando em ninguém, mas a putaria estava a mil.

- Enquanto eu rebolava a bundinha no colo do Nelso (esse era o nome do cara) ele me perguntou se eu já tinha dado o cu. Ele sabia que eu dava para o Antônio, mas ele queria ouvir de mim que eu já dava o cu.

- Eu tenho vergonha de dizer, eu disse.

- Tu tem vergonha de dizer porque tu já deu a bundinha, né?

- É, eu respondi encabulado.

- E tu gostou de tomar no cuzinho? Não doeu?

- Só um pouquinho, mas logo passou. Com cuspe quase não dói.

- Mas tu gostou mesmo?

Gostei, sim, eu respondi com muita vergonha e tesão. Eu gosto de dar o cu. Mesmo quando dói um pouquinho eu gosto de dar o cu. Parece que eu estou fazendo cocô. Eu gosto muito quando entra a cabecinha. Depois que entra a cabecinha é muito bom e eu fico de pau durinho e dá para bater punheta (naquela época eu acabava em seco e, depois de gozar, eu endurecia o pau em menos de um minuto, o que me permitia iniciar outra punheta logo em seguida).

- Tu gosta de tomar no cu com cuspe, né?

- É sim, com cuspe entra fácil e não dói.

- Tu quer que eu ponha o meu pau dentro do teu cuzinho?

- Eu quero sim.

- Tu viu que o meu caralho é bem mais grosso do que o do Antônio?

- Já vi sim, mas eu quero mesmo assim. Tô louco de vontade de sentir que eu tô fazendo cocô.

- Então nós vamos ter que lubrificar a minha piça para entrar fácil no teu cuzinho, ok?

- Ok. Eu faço qualquer coisa para sentir o teu caralho dentro do meu cuzinho. Eu sempre quis tomar um pau de homem no meu cu, e até agora só tomei pau pequeno. Nunca tinha visto um caralho grosso e cabeludo como o teu.

- Então chupa o meu pau e deixa ele bem molhado.

- Chupar? Mas tu não vai mijar na minha boca?

- Não te preocupa, não vou mijar na tua boquinha. É só para molhar o meu caralho e não te machucar o cuzinho.

- Tu promete que não vai mijar na minha boca?

- Prometo que só vou mijar na tua boquinha no dia que tu pedires.

- Então tá. Deixa eu chupar o teu pau que eu já estou com cosquinha no cu.

Eu desmontei do colo dele e o caralho dele pulou para cima. Eu me ajoelhei no chão e comecei a mamar na cabeça do caralho dele, que era enorme e quase não entrou na minha boca.

E a medida que eu avançava o pau dele crescia mais. No fim quase que só a cabeça entrou na minha boca, mas eu tirei para fora e comecei a lamber. Primeiro a cabecinha (só no nome, pois era grande, mesmo), depois enfiei a linguinha no buraco do mijo e senti uma aguinha correndo). Depois lambi o eixo do caralho e cheguei à virilha. Aí ele me mandou chupar os ovos dele. Eram enormes, mas consegui.

Primeiro chupei um e depois o outro (confesso que desde esse dia fiquei apaixonado por bolas e sacos – nunca consegui chupar um pau sem chupar e lamber bem as bolas e o saco – mais tarde, quando adulto e casado com uma mulher maravilhosa e liberal, sempre que ela me deixava participar de uma foda dela com algum dos namoradinhos dela, eu sempre fiz questão de chupar as bolas dos namorados dela quando eles estavam fudendo, e muitas vezes, eu fiz questão de fazer o cara gozar nela com o pau todo enfiado no cu ou na buceta dela, e eu mamando nas bolas dele até ele esporrar dentro dela. E quando a porra começava a sair eu mamava toda o sêmen ejaculado, tanto o que estava dentro dela como o que ainda estava no caralho. Várias vezes, o cara conseguia esporrar de novo na minha boca, mas isso já é outra história.

Voltando: depois de mamar o caralho do Nelso por uns 5 minutos ele me mandou sentar no colo dele, de frente para ele, com o caralho encostando no meu anelzinho e me mandou sentar devagarinho para a piça entrar à medida que eu me sentava no colo dele. Puta merda, a cabecinha era enorme e custou para entrar no meu cuzinho. Para tanto, eu tive que me soltar todo, como se fosse cagar, e fazer força para sentar. Aos poucos foi entrando. E doeu. Mas, por estranho que possa parecer, devido ao fato de o caralho estar lubrificado, à medida que doía eu ficava mais tesudo. Quando a cabeçorra ultrapassou os esfíncteres anais parou de doer e eu, pela primeira vez na vida, comecei a sentir pré-porra saindo do meu caralho durinho, Note bem: não era porra, era apenas pré porra, mas que maravilha. Estava sentindo prazer tanto no meu cu esgaçado como na cabecinha da minha piroquinha.

Ficamos algum tempo parados para o cu se acostumar com a tora que estava entrando e aos poucos fui me soltando mais até que o caralho enorme dele entrou todinho dentro no meu rabinho.

Com pau todo dentro, eu já sabia, começou o entra e sai, o vai e vem. Por uns bons minutos a movimentação da piça era limitada pela cabecinha do caralho, mas, como eu curtia a dorzinha da passagem da cabecinha pelo anelzinho do cu eu pedi para ele tirar tudo para fora. Ele enfiou tudo e foi tirando devagar até a cabeça forçar a saída. Aí quase me acabei, mas ele insistiu e o caralho sai todo para fora. Senti um vazio no cu e pedi para ele enfiar.

- Enfia de novo, eu pedi, com muito tesão no cu. Enfia tudo. Ele imediatamente enfiou, e, de novo, senti a pressão do cogumelo dele forçando as paredes de meu pequeno cu até o caralho vencer o túnel anal e desabrochar dentro do reto.

Pode parecer frescura, mas neste momento eu comecei a chorar de prazer. Era a piça dele entrando e saindo do cu e eu me masturbando devagarzinho, a pré porra saindo da uretra, ele me perguntando:

- Tá bom? Tá gostando? Quer que eu enfie mais? Quer que eu me mova mais devagar?

- Tá bom. Quer que eu faça alguma coisa. Quer que eu aperte o cu?

- Pode apertar o cu, sim, é muito bom. Antônio, chega aqui perto, quero pôr o dedo no teu cu. Betinho, vê se tu consegue chupar a piça dele. Enquanto o Antônio oferecia o cu para o Nelso bolinar eu comecei a chupar o piça do Antônio. Ficamos assim vários minutos, até que o Antônio esporrou na minha boca.

- Gostou do gosto da porra, perguntou o Nelso.

- É salgado, mas gostei sim.

- Então me dá um beijo, disse o Nelso, quero sentir o gosto da porra do Antônio.

Quando beijei a boca do Nelso ele explodiu em copiosas ejaculações dentro do meu cu. Enquanto ele esporeava no meu cuzinho, eu me acabei com um pingo de porra, o primeiro pingo de porra da minha vida.

Logo nos desengatamos e fomos nos lavar já combinando para o dia seguinte uma nova foda a três.

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Comentários

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Boa história, menino. Me fez lembrar que quando menina, a gente brincava de casinha. E os meninos safados esfregavam o pinto duro nas nossas perseguidas. Mas o que você contou aqui, acendeu uma vaga lembrança da vez que um garoto mais velho, já adolescente veio brincar conosco e nem sei até hoje, se fui desvirginada por ele ou pelo meu ex-marido. Adorei a leitura. Depois de muito tempo publiquei um novo conto e ficarei honrada com tua avaliação. Beijos da Vanessa.

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Felizmente sempre encontrei mulheres que adoravam tomar no cu. E que curtiam fuder com outros caras para eu gozar na punhetta.

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Que delícia, desejei tanto isso quando criança e nunca consegui.

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Gozar na punhetta quando ainda não sai porra permite endurecer o caralho várias vezes em cada foda. Nunca gozei tanto quanto gozei quando era pequenino.

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Caralho que tesão de conto

Hummmmmmmmmm

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Já comeu alguém?

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Comi e dei tbm....

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Quem nunca deu o cuzinho quando pequeno? Isso faz parte no crescimento de um menino. Já mamar é um pouco menos comum porque a gurizada tem medo que mijem ou esporreiem em suas bocas.

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Pois pouco tempo depois e descobri as garotas e comecei a me apaixonar por elas. Entre um casamento e outro conheci um travesti bem novinho. Ficamos amigos e gozei muito no cuzinho dele. Foi muito bom comer o cu dele deitado com o pau para cima e ele subindo e descendo. Ele adorava pois eu, como não tinha medo de pau, batia punhetinha nele e ele ghozava no cu e na piça ao mesmso tempo.

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Só voltei a me relacionar com putos depois de divorciado. Aí então fodi muitos veadinhos, não sem antes chupá-los e masturbá-los. Adoro bater punhetta em caralhos durinhos.

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Claro, mas sempre preferi cu à bucetas. Adoro ver minha mulher fudendo com os namoradinhos dela. Quando dá, gosto de mamar nos caras antes de penetrarem nela.

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EXCELENTE. ASSIM DÁ PRAZER EM LER UM CONTO AQUI. PARABÉNS. CONTINUE.

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Valter, seus comentários são muito legais. Sinta-se beijado no cuzinho ou na cabecinha, onde preferir. Meu objetivo, ao relembrar da minha infância, é fazer todos os filhos da puta que me leem gozar bastante na punheta.

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