Ensaio de Natal - 4° Ato

Um conto erótico de Spirit Wolf
Categoria: Heterossexual
Contém 4081 palavras
Data: 31/12/2022 12:26:05

ENSAIO DE NATAL – 4° ATO.

RECAPITULANDO (PARTINDO DO 3° ATO).

No 3° Ato estudamos vários produtos lançados na nova campanha natalina da loja de seu Bartolomeu; alguns improvisos que dali foram tomados com direito a um selinho lésbico entre as duas primas Cecília e Amélia, a massagem nos ombros de Amélia feita pelo rapaz que trouxe consigo uma chuva de provocações dessa para com a prima e uma série de ataques de ciúmes de Cecilia para com Simão e as provocações de sua prima Amélia o que chegava até a prejudicar o desenrolar do ensaio e impacientando Luigi, o fotógrafo daquela noite; e, por fim, uma dança sensual entre Simão e Cecilia. Vimos que apesar de tudo e após uma sugestão de Luigi, referente ao último produto apresentado (Preservativos ilustrados com a temática em questão), Cecilia e Simão enfim tiveram uma pequena e objetiva conversa que gerou inclusive um noivado bastante comemorado pelos demais, por assim dizer. Agora desbravaremos os próximos eventos dessa trama que já adianto serão muito, mas muito mais quentes que quaisquer outros eventos já vivenciados até então.

CAPÍTULO 1: O INÍCIO DA PRIMEIRA EXPERINCIA DE CECILIA (UM BEIJO DE AMOR).

Amélia e Cecilia se encontravam sentadas ao lado de Simão deitado sobre o chão. As meninas aguardavam orientações do fotógrafo para que prosseguissem com os trabalhos daquela noite. Simão e Cecilia trocavam carícias constantemente, ele em seu braço direito e ela sobre seu peito.

- Bom, galera. Negócio é o seguinte. Cecilia como você é uma moça bastante ciumenta e considerando o fato de que Simão é agora seu noivo, por gentileza, erga alguns centímetros a camisa do seu companheiro e bem lentamente abra o cinto do rapaz! – ordenou Luigi.

E assim Cecilia lentamente o fez. Moveu alguns centímetros acima a blusa de Papai Noel que Simão usava propriamente para a ocasião e voltou sua atenção ao cinto do rapaz. Enquanto Cecilia desabotoava e removia o pino da tranca liberando assim o cinto da fivela, Luigi ia batendo inúmeras imagens com um largo sorriso estampado no rosto.

Amélia, por sua vez, apenas aguardava ansiosa pelo momento no qual deveria auxiliar a prima quando e caso fosse necessário. O papel da garota nos fatos que, futuramente, sucederiam limitava-se a isso: auxiliar e ensinar a jovem prima no instante em que Cecília a ela recorresse. Ela que originalmente estava cotada para representar o agora papel de Cecília junto a Simão, foi, de bom grado, rebaixada a uma assistente e mentora, pois como essas eram as primeiríssimas experiencias de Cecília, ela certamente, em algum momento, precisaria ser ensinada e/ou ajudava.

- Isso. Muito bom. Belissimo, Cecilia. Essa doçura, essa pureza e esse carinho que vocês têm um pelo outro, toda essa sintonia de vocês, é justamente disso que nós estávamos precisando! – afirmou impressionado Luigi.

O fotógrafo já começara até mesmo a esquecer o sentimento “Decepção beirando a Ira” que sentira minutos atrás devido aos incessantes ataques de ciumes de Cecilia e suas resistências quanto ao que se deveria fazer aquela noite.

- A princípio ela nem fazia absolutamente nenhum ato de amor junto ao amigo e tampouco permitia que ele o fizesse com a prima. Mas agora que estão noivos, começo a perceber que Cecília já não possui em seu peito qualquer dúvida quanto aos sentimentos de Simão para com ela ou medo de perdê-lo para Amélia. Muito pelo contrário, ao que me parece, esse noivado acabou criando em Cecília um forte sentimento de confiancia que ela agora apresenta uma grande mudança. Ao que parece o lado selvagem de Cecília que esteve adormecido até esse presente momento começa a se manifestar desejando, inclusive, libertar-se. - conversava consigo mesmo Luigi por intermédio de seus pensamentos mais profundos sobre o assunto.

- Acho que talvez seja válido realizarmos um pequeno teste para vermos a reação de Cecília. - completou.

Luigi largou a câmera por alguns instantes e falou diretamente com Amélia:

- Amélia, por favor, entregue um preservativo a sua prima!

- Com todo o prazer. - comentou a outra modelo.

Amélia caminhou até uma prateleira de onde se encontravam expostos os produtos e puxou um cujo embalagem possuia um Papel Noel impresso.

- Perfeito. Esse tem tudo a ver com o momento. - pensou ela.

E voltou para junto de seus companheiros. Amélia, novamente, sentou-se ao lado do casal e extendendo a mão para Cecília a entregou o que lhe fora encomendado.

- Toma, prima. É para você.

- Obrigada. - agradeceu Cecília segurando o pacote que recebera das mãos de Amélia.

- Agora, Cecília, por gentileza, com um belo e duradouro beijo de língua eu quero que você segure a embalagem da camisinha sobre o peitoral de Simão enquanto eu bato algumas fotos dessa cena, ok?! - ordenou Luigi.

- Ok. – simplesmente respondeu Cecilia se aproximando de Simão.

- Uau. Ela nem pestanejou. Simplesmente respondeu que sim. Acho que esse noivado será a chave para o nosso sucesso nesse ensaio. - pensou Luigi.

Cecilia, como lhe fora ordenado, pousou o preservativo ainda na embalagem sobre o peitoral de seu amado, pôs o cabelo ao lado oposto da câmera fotográfica de Luigi e, pouco a pouco, bem lentamente descia o rosto junto ao de Simão. Luigi seguia cada detalhe daquele enredo, bastante animado. Ele sempre apontando a câmera para o casal apaixonado vibrava de emoção. Cecilia finalmente cessara suas defesas e já se entregava de corpo e alma ao ensaio. A paixão que pairava entre aqueles dois fazia com que a moça nem se importasse com o fato de que beijava um homem perante os olhos de uma pequena plateia formada por um fotográfo que a tudo registrava em muitas imagens (Luigi), sua prima Amélia que torcia bastante pelo casal e seu Bartolomeu, um simpático empresário e comprador de todo aquele ensaio. Cecilia tocou os lábios junto aos de seu amado na forma de um selinho apenas para fazer um charminho. E logo em seguida um outro selinho e um terceiro.

- Perfeito. Perfeito, Cecilia. Muito bem. Continuem assim! – gritava de felicidade o fotógrafo.

- Isso. Exatamente assim. Se esses dois continuarem desse jeito acho que tudo o que foi planejado será de fato produzido. E de uma forma ainda melhor pois se trata de um verdadeiro casal, com uma grande afinidade e o principal, os dois estão realmente apaixonados, o que torna tudo VERDADEIRO e muito mais belo e excitante. - pensou o homem comemorativo.

E não era por menos Cecilia estava tão contente com seu noivado e tamanha era a confiança que ela tinha em seu parceiro romântico que ela havia se entregue de tal maneira ao calor do momento que chegava ao ponto até de já improvisar por conta própria tornando tudo ainda mais especialmente estimulante.

Cecilia e Simão então deram início ao tão esperado beijo. À primeiro caso apenas um beijo técnico bem simples um tipo de cinema ao que se seguiu com um beijo mais intenso. Ambas as bocas de Simão e Cecília já se moviam com mais agilidade. Suas línguas já dançavam por entre bocas. E eis que Simão seguindo o exemplo da noiva laçou sua cintura num caloroso abraço.

- Nossa. Isso está muito melhor do que imaginei! Esses dois são espetaculares. – exclamou Luigi.

CAPÍTULO 2: LIBERTAÇÃO: UMA NOVA GAROTA.

Cecilia e Simão finalizaram o beijo com uma última passada de língua nos lábios um do outro e um derradeiro selinho. Amélia os aplaudiu pela ótima interpretação e Luigi a acompanhou pois de fato aquele tinha sido um caloroso e envolvente beijo.

- Agora, Cecilia é chegada a hora. Por favor abra a calça de Simão e exponha o objeto foco dos próximos eventos. - pediu Luigi.

- Sim. – concordou a moça.

- E quando houver surgido o órgão genital de seu parceiro, bom... Eu quero que você o agarre levemente e faça movimentos com a mão fechada para cima e para baixo. Devagar e repetidamente para cima e para baixo, ok?! - ordenou Luigi.

- Ok. Mas assim, eu devo fazer isso por muito tempo? -indagou a jovem modelo.

- Não não Cecília. O objetivo desse exercício é justamente você deixá-lo ereto. - explicou o fotógrafo.

- Ah... - Cecília se surpreendeu conduzindo uma mão à própria boca.

- Amor, se você não quiser continuar com isso, tudo bem. Lembre-se que nós so faremos o quê você desejar. - falou Simão ao perceber uma certa insegurança que aquele momento tomara conta de Cecília.

Cecília ficou pensativa por alguns instantes e Luigi já começava a imaginar que tal sugestão foi precipitada, que ele talvez devesse ter esperado um pouco mais para fazê-la.

- Tudo bem, então. Mas nossa. Essa será a primeira vez que eu faço algo assim! - comentou a bela moça.

- Relaxa, prima. Qualquer dúvida que você tiver eu estarei aqui bem do seu ladinho, está bem?! Se por algum motivo você precisar de ajuda é só me chamar, ok?! Mas pense assim, essa será, de certa forma, a sua primeira masturbação. - explicou Amélia.

Cecilia concordou com o novo arranjo e topou em dar continuidade ao processo entretanto resolveu que faria a seu gosto. Levantou ainda mais a blusa do parceiro; desceu à altura dos joelhos sua calça e puxou sua cueca de modo que tivesse a mesma longitude da calça. Voltou a posição original, tocou os lábios de Simão mais uma vez e foi descendo pelo seu corpo como quem construisse uma trilha de beijos. Seu Bartolomeu assistia a tudo calado e impressionado com a maneira que Cecília se mostrava uma garota totalmente diferente da que se apresentou até o momento. Luigi a cada segundo que se passava sua animação se elevava mais e mais. Amélia apenas comemorava por dentro o quanto estava certa sobre seus pensamentos sobre Cecíla e Simão. Já Simão apenas aceitava de muito bom grado os inúmeros beijos que sua amada lhe dedicava ao passo que se encaminhava até o objetivo final. E Cecilia seguia seu caminho de cima a baixo beijando centímetro por centímetro do corpo de Simão; saindo da boca passando pelo queixo, pelo pescoço, continuando por ambos os peitos dando uma atenção especial aos mamilos, diga-se de passagem, descendo para a cintura e descendo ainda mais rumo ao pênis de Simão que a essa altura já dava sinais de vida pressentindo o pequeno estímulo manual que ganharia.

- Esperem. Esperem um instante! – gritou Luigi interrompendo a jovem moça que já se preparava para tomar o pênis de Simão com uma das mãos.

- O que foi? Estou fazendo algo errado? – questionou a pobre moça timidamente.

- Não. Não, minha querida e doce modelo. Muito pelo contrário. Eu apenas estou tentando compreender o que está acontecendo aqui.

- Como assim Luigi? – questionou seu Bartolomeu.

- Essa diante de nós é realmente Cecilia? Essa é aquela garota pura e tímida que sempre se recusou a qualquer tipo de ensaio como esse? Eu nunca trabalhei com ela antes. Mas no nosso ramo aqui em nosso Estado, pelo menos, ela é bastante famosa por isso. Tão merecida é seu título: “a única modelo pura, aquela cujo ensaio sensual ou erótico algum jamais fizera.” – explicou Luigi.

- Hum. De fato Cecília vem se mostrando bastante mudada mesmo. Essa bela garota que sempre fora uma pura mocinha agora está, pouco a pouco se soltando. É como se constantemente seu lado sensual começasse a se manifestar e vem desejando cada vez mais se libertar. A prova do caso é que Cecília já chegou até mesmo por duas vezes largar o roteiro e simplesmente realizou seus papeis a seu gosto, o que só serviu para tornar o evento muito melhor! – comentou seu Bartolomeu.

Cecilia sorriu graciosamente e respondeu que o vínculo amoroso que tinha com Simão fazia com que ela perdesse todas suas dúvidas e seus temores revelando a lobinha cinzenta que hibernava dentro de si.

- Pois então Cecilia, eu quero que você continue exatamente assim. Do jeitinho que você está. Liberte-se lobinha! - exclamou Luigi já sem conseguir conter a animação que estava por sentir aquele momento.

CAPÍTULO 3: PEQUENA MASTURBAÇÃO PREPARATÓRIA.

Trabalhos reiniciados, Luigi posicionado bem ao ângulo que ele gostaria a fim de poder melhor registrar todos os lances da primeira experiencia manual de Cecília. Simão acariciava os cabelos de sua amada com uma das mãos e Cecília tomou o objeto a ser manipulado para si.

Em primeiro momento Cecilia segurou o pênis do companheiro e deu-lhe leves apertos a fim de estudar seu comprimento, sua largura e sua rigidez. Ao passo que o apertava ele crescia e quando já estava um pouquinho pronto, Cecília comentou admirada:

- Nossa amor. Como ele é grossinho!

- Obrigada bebê. – agradeceu Simão.

- Não é muito grande! Mas é grossinho. – completou a jovem dando ênfase maior a primeira frase enquanto brincava de balançar o referido órgão de um lado para o outro.

- Engraçadinha... – respondeu o noivo um pouco indignado por suas últimas declarações.

- Ih, prima acho que ele não gostou muito do que você falou agora não. – comentou Amélia.

- Ah bebê, me desculpa. Eu não falei por mal, meu amor. Eu sinto muito. Como posso recompensá-lo? – perguntou Cecilia fazendo pequenos movimentos circulares com as mãos com quem tenta torcer a genitália do rapaz.

Simão nada respondeu e Cecilia intrigada que ele talvez tivesse se ofendido, resolveu mudar sua estratégia de reaver as pazes om o noivo. Largou seu órgão de lado alguns segundos e pediu a prima que lhe trouxesse algum lubrificante.

- Lubrificante? Para quê você quer isso, prima? – questionou Amélia.

- Eu não quero, prima. Mas preciso. – respondeu a garota.

Amélia surpresa com tal atitude da prima, levantou-se e apanhou um tubo de óleo exposto em uma das prateleiras da loja de seu Bartolomeu.

- Pronto, prima. Aqui está o seu pedido.

- Obrigada, babe. – agradeceu Cecilia recebendo o pote entregue por Amélia. Todos já imaginavam o que poderia acontecer a seguir mas estavam em grandes dúvidas se Cecilia realmente iria a fundo com aquilo. E eis que a moça abre o pote, joga uma parte do produto sobre a genitália de Simão, tampou o produto, devolveu-o a prima e, com uma das mãos, espalhou o conteúdo pela extensão do pênis de seu amado, lubrificando não somente o pênis do noivo como também sua mão.

Simão suspirou profundamente com a atitude de Cecilia. Não fazia ideia do rumo que aquele ensaio tomaria entretanto gostaria de satisfazer cada uma das vontades de Cecília e decidiu apenas deixar que os fatos seguissem seu rumo. Cecilia após ter lubrificado bem o parceiro de ensaio e a própria mão envolveu o pinto de Simão com a mão e iniciou a tão famigerada sequência de movimentos: para cima e para baixo agora com muito mais vigor que outrora.

- Espera aí. Pára tudo! – exclamou Luigi outra vez.

Cecilia e Simão o olharam tentando compreender o que se passara dessa vez e ele perguntou:

- Cecilia. Cecilia. Onde você aprendeu a lubrificar um pau assim, menina?

- Eu vi isso em um filme certa vez. – falou Cecilia.

- Sério amor? – indagou surpreso Simão.

- Unrrum. – sussurrou Cecilia.

- Nossa prima como você é safadinha. Não sabia que você assistia a filmes eróticos, mulher. – comentou Amélia.

- Ah prima. A culpa é sua. - respondeu Cecília.

- Minha? - perguntou incrédula Amélia com tal acusação de Cecília.

- Sim. Foi naquela vez que você dormiu lá em casa e deixou aberto no meu notebook e você o deixou pausado justamente nesse momento. – assim explicou Cecilia.

- Ah, é verdade. Agora eu me lembro. Bom, tudo bem então. Arroxa o nó sua safadinha gostosa. – incentivou Amélia.

Cecilia retornou para a masturbação que fazia no noivo. Ela agora já havia compreendido bem o que deveria fazer e já subia e descia bem mais veloz. A cada ciclo que completava o noivo suspirava. Vez ou outra ela dava uma parada, brincava encostando as unhas das mãos na glande de seu pênis fazendo com que Simão jogasse a cabeça contra o chão chegando até mesmo a batê-la contra a superfície da loja e tornava a punhetá-lo. Da câmera de Luigi só se podia ouvir um bombadeio de “clicks” e mais “clicks”. Aquele momento estava tão quente que o fotógrafo nem sabia qual o melhor momento para fotografar e, sendo o caso, preferia bater milhares e milhares de fotos para depois selecionar as melhores entre elas. A ponheta de Cecilia seguia em um ritmo cada vez maior sendo que a garota não se limitava somente nos movimentos de acima e abaixo. Ora ela circundava a mão enquanto segurava o pênis de Simão ou ela passava um dedo na glande fazendo pequenos círculos sobre ela ora ela apenas espremia a cabecinha e enfiava uma unha no buraco que se abria, certa vez ela passou a ponhetá-lo com ambas as mãos e aí que a “vaca foi pro brejo de vez”. Pouco depois o jovem já não suportando o tesão que sentia anunciou uma ejaculação fazendo com que Cecília intensificasse ainda mais o ritmo da ponheta e, consequentemente; recebendo o gozo do noivo sobre suas mãos.

O trio que assistia a toda aquela excitante cena os aplaudiu de pé. Amélia que permanecera sentada até o gozo se levantou de emoção e junto a seu Bartolomeu e Luigi deu uma salva de palmas em homenagem ao casal pelo pequeno espetáculo que lhe proporcionaram.

CAPÍTULO 4: APRENDENDO A VESTIR UMA CAMISINHA.

Terminada toda a sessão masturbatória em Simão, a jovem Cecilia foi até sua bolsa, retirou um pequeno lenço umedecido e limpou tanto suas mãos quanto o pênis do noivo, guardou o órgão de Simão dentro das calças e recompôs-se caindo, logo em seguida, cansada e abraçada ao companheiro.

Luigi não perdeu tempo e chegou bem próximo ao casal para fotografá-los.

Cecilia curvou parte do tronco ameaçando se levantar mas Luigi mais que depressa a impediu, dizendo:

- Não. Podem ficar exatamente como estavam. Isso está simplesmente perfeito! – afirmou o fotógrafo.

Com mais uma ótima foto do casal tirada, Luigi estava ainda mais animado e confiante de que Cecilia não recusaria fazer nada do que ainda estava reservado para ser produzido naquela noite.

- Bom, pessoal, que tal darmos continuidade aos trabalhos?

- Qual o próximo passo? – indagou Cecilia.

- Bem, lindinha. O próximo passo seria justamente o que acabara de acontecer. – comentou Luigi.

- Como assim? Não entendi Luigi. – questionou Cecilia.

- O caso é que você deveria primeiro vestir uma camisinha no seu parceiro e só então, caso concordasse, manipulá-lo. Mas ao resolver improvisar é apimentar as coisas, você acabou por masturbá-lo de uma forma tão magnífica que ele não resistiu e endureceu muito mais do que o planejado e isso gerou um orgasmo. Alterando assim a ordem dos fatos. – explicou o homem.

- Então eu não agi corretamente? – entristeceu-se a modelo.

- Não. Não prima. Não é nada disso. O caso é que você deveria ter acariciado o pau de Simão somente até que ele estivesse duro e aí vestí-lo com uma camisinha. O detalhe é que você foi muito mais além e acacabolhe entregando uma ponheta a nível tão profissional que ele não resistiu a tanto prazer. Mas você não fez nada de errado, minha lindinha. – explicou Amélia.

- Mas então, o quê devemos fazer agora? – indagou a jovem um pouco mais animada.

- Nós podemos continuar de onde paramos. Mas desta vez você só espera seu noivo ficar durinho e veste a camisinha. Que tal? – sugeriu Luigi.

- Tudo bem. – concordou Cecilia.

O mesmo processo vivido anteriormente pelo casal fora repetido. Cecilia acariciou o pênis do parceiro até que este se enrijecesse. E, de repente, ela parou um instante e pensou consigo mesma:

- Mas como eu devo utilizar esse produto? O que eu devo fazer agora?

Cecilia pensava e pensava mas em lugar algum chegava. Ela que já estudara sobre métodos contraceptivos no colégio mas nunca chegou a utilizar nenhum, não fazia a mínima ideia do que fazer aquele momento.

- Prima? Você está precisando de alguma ajuda? – ofereceu-se Amélia.

Era justamente isso o que Cecilia precisava aquele momento. Muito contente ela aceitou o auxilio ofertado pela prima.

Amélia se aproximou do casal surpresa: “Nossa, minha prima fez uma das melhores ponhetas que eu já presenciei ou vi em Simão mas não sabe nada sobre como vestir uma camisinha em seu cacete” – pensou. Até lhe passou pela cabeça comentar algo mas julgou melhor se não desse uma só palavra a respeito. E explicou:

- Prima, primeiro você segura a embalagem da camisinha por ambas as extremidades e puxa cada uma em sentidos opostos. Depois você tira a camisinha da embalagem e, com um dedo dar um pequeno empurrão ao centro isso levantará a pontinha do produto. Em seguida, prima, você encosta o produto na cabecinha do pau de Simão. Só não esqueça, por favor, de pressionar bem a ponta da camisinha, está bem? Caso contrário o ar penetrará o preservativo prejudicando integridade e, por consequência, sua função. Por fim é só você ir desenrolando a camisinha com os dedos da outra mão até que “Simão” esteja totalmente coberto.

Assim Cecilia fez. Fez uma rápida ponheta em Simão e ao simples sinal de endurecimento a garota tomou o preservativo com uma das mãos e agiu exatamente conforme Amélia lhe ensinara.

- Ótimo. Agora começaremos o espetáculo. – alegou animado Luigi.

Cecilia segurou cada extremidade da embalagem do preservativo com ambas as mãos e puxou-as para lados opostos. Com a embalagem aberta ela trouxe para fora seu conteúdo posicionando o mesmo sobre o pênis do noivo.

- Muito bem. Continuem assim. – incentivou Amélia.

Cecilia prosseguiu com pressionando a pontinha da camisinha e, bem lentamente, com os dedos de sua outra mão desenrolava o produto preenchendo completamente o órgão genital de Simão. Pronto. A missão de Cecilia estava concluída e já havia sido até mesmo registrada pela câmera de Luigi. Entretanto, não se sabe bem o que aconteceu ali, mas como que atraída por alguma força desconhecida, ela movia a cabeça mais e mais rumo ao prêmio o qual ela estava prestes a conquistar para si.

- Espere aí. O quê que ela está fazendo agora? – questionou assustando o fotógrafo imaginando se deveria interromper aquela loucura de Cecilia ou se simplesmente deixaria rolar.

Amélia assistia a performance de Cecilia indo timidamente em direção ao cacete do amado e tão somente pensava:

- Isso, prima. Liberte-se. Você passou longos 22 anos se guardando para seu grande amor. Mas acontece que você acabou de encontrá-lo e não somente isso. Ele agora é seu noivo. Seu homem. Não há problema algum em você se entregar para ele agora. Muito pelo contrário. Essa é a definição do AMOR!

CAPÍTULO 5: OUTRO IMPROVISO: PRAZER EM CONJUNTO.

Simão estava um tanto intimidado com a atitude de Cecilia mas preferiu não se manifestar. Tudo o que fez foi acariciar seus cabelos. Cecilia não demonstrava qualquer sinal de resistência ao que se passava consigo mesma naquele momento. Era como se ela estivesse sendo controlada mentalmente por alguma força externa e o mais curioso é que ela parecia gostar bastante de tudo aquilo.

Nesse exato momento o telefone celular de seu Bartolomeu começou a tocar, era sua esposa desejando saber se o ensaio já havia finalizado e o homem se ausentou do local para atendê-la correta e sossegadamente. Luigi não se continha de tanto prazer. Era nítida a excitação do homem que já revelava um certo volume em suas calças. Ele que sempre fora um excelente profissional e jamais se excitara não importando a situação que se opusera a ele em um ensaio, não era capaz de resistir a todo o calor proporcionado pela sintonia de Cecilia e Simão. Amélia estava boquiaberta com tudo que via. Jamais pensou que sua prima “santinha” fosse capaz de chupar um pau na presença de alguém e era justamente isso o que ela estava prestes a realizar.

Seu Bartolomeu se encontrava em sua sala pessoal, Luigi fotograva cada mero segundo de Cecilia e Simão e Amélia, por sua vez, já começara a se aproximar do fotógrafo. Simão ainda avisava os cabelos de Cecilia com tanto carinho que a garota recobrou a consciência por alguns segundos e virou o rosto para o amado.

- Oi. – cumprimentou o amado a garota.

- Oi amor. – respondeu o rapaz.

Ambos mantiveram um breve silêncio no ar. Cecilia beijou Simão ainda masturbando seu pênis. Todo aquele carinho trocado entre Simão e Cecilia era correspondido por um tesão desconhecido que nascia pouco a pouco no interior de Luigi e Amélia. Amélia já suava frio e Luigi se desesperava para tentar fazer o seu trabalho sem dar bandeira de que estava bastante excitado.

O clima aumentava a cada segundo que transcorria no relógio. Seu Bartolomeu era o único, até então, imune aquele prazer comunitário visto que se mantinha conversando com a esposa ao telefone celular em sua sala pessoal. Por outro lado os demais integrantes da equipe de trabalhos tentava a largos passos resistir aquele clima sexual que pairava sobre o ar. O cenário se montava mas o que será que aconteceria dali por diante?

(CONTINUA).

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