Pecado em Família. XXV parte.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 1196 palavras
Data: 05/12/2022 19:21:38
Última revisão: 05/12/2022 19:33:46

Este texto foi escrito em 2014 em razão dos acontecimentos da época comigo e com minha família.

Na confissão, está registrada as mais “apimentadas” anotações sobre sexo e intimidades com meu pai e um ex namorado da época chamado: Leandro.

Para proteger a privacidade daqueles que compartilharam suas histórias comigo, alguns trechos desse texto foram alterados. Peço que entenda minha posição.

Quinta, 6 de fevereiro de 2014. Às 10:30.

Oi?

Meu pai é uma graça de Deus. Há pouco; agora quando saí do meu quarto para tomar café da manhã. Ele deixou meu café preparado sob à mesa. Como não amar um homem desses?

Meu curso de corte e costura retorna hoje. Estou com umas ideias legais para pôr em prática. Não vejo a hora de começar a faculdade de moda e ganhar rios de dinheiro.

Essa madrugada ouvi gemidos vindo do quarto dos meus pais. Mamãe está aproveitando a viagem da Roberta para deitar e rolar com papai. Está certo, o marido é dela…

Ontem, fui ao apartamento do Leandro. A gente transou no quarto. Há-Há-Há. Para uma jovem da minha idade, estou fazendo sexo com frequência, não posso reclamar.

O Leandro gosta de transar com as luzes apagadas. Já eu, prefiro com as luzes acesas. Quando aquele garoto ficou peladinho? Nossa, fiquei olhando-o com aquela cara de alce no cio.

Estou viciada em sexo, simplesmente não consigo ficar sem. O que é legal, sabe? Gosto de sentir cada desempenho em comparação ao meu pai. Porque ele é tão perfeito na cama. Será que o Leandro vai conseguir superá-lo? Difícil, mas posso ensiná-lo. Há-Há-Há.

Quando finalmente começamos a fazer sexo; pensava se ele era apenas um corpo quente ao meu lado na cama e quantos minutos o Leandro levaria para gozar.

Comecei a dar no (papai e mamãe) e ficava aconselhando-o; não, desse jeito não. Deste jeito aqui é mais gostoso. Avisava, com um sorriso. Ele é tão bonzinho, o Leandro foi pegando o jeito e comeu direitinho.

Às vezes eu me perguntou; por que não dei para ele antes?

Uma coisinha que o Leandro fez, eu não gostei; foi quando ele mordeu meu peito. Não é nada legal. No decorrer da prática aconselhei-o de não morder. É lamber ou chupar.

Mais experiente que ele… fui me aventurar por cima do bofe. Saltitei aproximando meus peitos em sua boca. Ele gosta de carinho, o abraço e a proximidade. Isso acontece porque certos homens preferem a conexão.

O tamanho do pênis do Leandro, é cerca de 2 cm menor do meu pai. Cara… eu estava tão excitada, nem precisei usar um lubrificante para facilitar a penetração. À medida que as coisas foi se ajustando ao sexo, o prazer foi completo.

Suponho que a transa tenha durado dez minutos. Tempo razoável para um rapaz novo cheio de energia. Há-Há-Há.

O que aconteceu na maior parte do tempo em que estivemos na cama… foi pau na xota. À medida que a gente começou a desfrutar daquele momento, a penetração dele naquele instante só aumentou a intensidade do prazer.

O Leandro gozou na camisinha comigo por cima dele. Ao final do seu orgasmo, eu deitei ao seu lado. A gente se beijou e ficamos bons minutos descansando.

Não consegui gozar com ele, mas foi bom!

Quando pusemos as roupas. Ele preparou um lanche delicioso. Depois voltei para casa.

Vou ter que sair do quarto; a faxineira quer arrumá-lo.

Tchauzinho.

Quinta, 6 de fevereiro de 2014. Às 21:30.

Oi, voltei?

Acho que todas as filhas deveriam ser capazes de alcançar o orgasmo transando com seus pais?

Cara… quando meu pai chegou do trabalho, meu… o clímax elevou-se, à medida que começamos a desfrutar do pecado no sofá da sala. Ele foi jogando o paletó no chão, deixando a trilha de suas roupas e seus sapatos pelo chão da sala; aproximando do sofá onde eu estava nua — deitada esperando-o chegar. Então, ele foi agarrando meus seios beliscando os biquinhos como se quisesse arrancá-los.

E, quando o fato alcança o orgasmo, você fica acabada. Algumas mulheres preferem ser estimuladas antes da penetração, eu não, eu gosto do prelúdio de uma peça orquestral majestosa.

Meu pai; estava com “diabo no corpo”. Em variedades de penetrações, ele me fez chegar ao orgasmo duas vezes. Uma vez que as mulheres precisam de pelo menos cinco minutos de excitação para gozar.

Meu pai disse cada besteira no “pé do ouvido”. Coisas que nenhum pai diz a filha.

Conhecendo-o, sabia que a qualquer hora ele ia pedir anal. Cara… dito e feito; quando Seu Reginaldo deu dois tapinhas no meu bumbum, dizendo: “fica que quatro meu amor? ”

O reto e o pênis, cara… eu nunca pensei na vida que um dia meu pai comeria meu cu. É muito doido, loucura.

Cara… serei bem direta. Sinto-me muito bem dar meu ânus para ele. Sabe? É sério. Sempre que papai pedi, sou objetiva: “Sim, vou fazer sexo anal com o senhor”.

Antes, eu achava que o sexo anal, era um dos atos mais complicados de dominar na vida. Antes do meu pai. Eu nunca havia dado ele. Agora, junte a gente para ver o que acontece naturalmente? Mas, sendo bastante franca, é preciso gostar muito da pessoa para liberar o rabinho.

Cara… a gente bagunçou o sofá todo, sem cansaço. Acho que demos um passo muito importante, pelo fato de sermos pai e filha e nos vermos o tempo todo.

Ainda que foi uma rapidinha; a gente aproveitou juntos: amo seu cheiro. Amo o jeito que ele toca minha pele. O que ele me olha. Amo o gosto dos seus beijos. Meu pai é um homem divino, um homem perfeito.

Não há mulher no mundo que já tenha dito, na intimidade: “adoro quando ele agarra meus seios ou minhas nádegas.

Cara… meu pai é muito tarado, sabe? Isso me faz sentir tão sexy… Tão poderosa sexualmente.

De barriga para baixo me rendi a ele, e pedi para meu pai que me fodesse ‘pra’ valer. Rebolando a bunda ao vento, aquela chama da putaria foi subindo pelos tornozelos, passou pelas pernas e coxas até espalhar pelo meu corpo.

Fiquei apreciando por um momento às penetrações do Seu Reginaldo, sentindo sua lombar sob meu corpo. De pé, tentei resistir, sem sucesso. Feito gangorra sexual, me vi invadida e usada sexualmente.

Pena que meu pai não aguentou o suficiente. Ele acabou gozando, antes, emitindo um gemido altíssimo. Papai puxou meus cabelos e no final me deu um beijo na boca.

Suados, tomamos banho no banheiro dele. Cara… Foi tão gostoso ensaboá-lo, beijá-lo, tocá-lo nas partes.

Após a ducha, papai trocou de roupa, esquentei seu jantar. Sob à mesa, o vinho predileto.

Mamãe chegou uma hora depois do trabalho. Perguntou a mim quando me encontrou na varanda; se eu tinha transando com papai? Eu não menti, cara. Confirmei o ato sentindo uma vergonha monstra. Ela não disse nada, nem ficou brava; apenas saiu da varanda, falando que ia banhar. Meu… até agora estou encafifada, sabe? O motivo da pergunta. Cara… o povo aqui está muito louco.

Completando o quadro da minha desgraça; mamãe disse que a Roberta voltará amanhã da praia. Acho que assistirei um filme na TV a cabo.

Tchauzinho!

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

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Bell, Bell, Bell mais uma delícia de história vocês são insaciáveis e a gente gosta. Bjos.

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