MORANDO SÓZINHA (Parte 2)

Um conto erótico de lili Trans
Categoria: Gay
Contém 1259 palavras
Data: 06/12/2022 16:40:10

MORANDO SÓZINHA (Parte 2)

De mãos dadas, vamos para o quarto, que esta a maior bagunça, por sinal. Paro perto da minha cama. Ele me agarra e me beija, gulosamente, no que acaba sendo retribuido. Sinto sua rola batendo em minhas pernas. Entre alguns beijos bem molhados, vamos nos arrastando para mais perto da cabeceira da cama, me sento nela, ele à minha frente e seu pau em riste, muito próximo a minha boca. Não me faço de difícil e volto a abocanha-lo, mas não tão concentrada, já que com uma mão vasculho a gavetinha do criado mudo procurando o tubinho de gel e alguma camisinha. Quando encontro o que quero, volto a me concentrar naquele pau maravilhosamente duro. Ele se limita a acariciar meus ombros ou cabelos. Mantenho seu pau na minha boca, mamando suavemente, enquanto tento abrir a embalagem da camisinha, sinto que ele me observa. Após umas tentativas falhas, ele pega a embalagem da minha mão e abre a dita e me devolve em seguida. Trocamos olhares, ele sorri, eu por motivos óbvios, apenas tento.

Tiro a camisinha da embalagem, seu pau da minha boca e começo a vestir nele a borrachinha. Tarefa que termino em pouco tempo. Mantenho os olhos fixos naquela coisa linda e percebo que ele também me olha atento. Passo uma quantidade enorme de gel naquela coisa, o resultado me agrada, novamente o encaro sorrindo, ele me devolve outro sorriso mas muito além de malicioso. Fico em pé, beijos, mordo levemente sua orelha, sussurrando :

- Te quero ...

Solto dele e me deito de bruços, começando a empinar meu rabo. Noto que ele pega o tubinho de gel e se coloca por trás de mim. Automaticamente, separo minhas nádegas me oferecendo, ele super entende o recado, uma coisa molhada escorre pelo meu reguinho.

Em seguida, uma coisa flexível tambem desliza por ali, até chegar no meu cuzinho. Agora sinto sua respiração quente em mim, sua lingua dá voltas ao redor do meu botãozinho, para logo deslizar por ele, por vezes tentando me penetrar, por vezes acompanhando minhas preguinhas e admito, ele sabia bem o que fazer, conseguindo arrancar gritinhos, gemidos, muitos arrepios e calafrios de tesão. A brincadeira dura uma deliciosa eternidade, até que ele para. Outra vez, sinto algo escorrer pelo meu reguinho, mas dessa vez além de fria, parece ser bem mais consistente. Um dedo acompanha o trajeto daquilo, ao chegar perto do meu cuzinho, o mesmo dedo se encarrega de espalhar aquilo em volta dele e depois, timidamente, dentro dele. Aliás, tímido seria um termo errado, aquilo foi mais delicado e cuidadoso. Percebo, claro, o que vai rolar, encosto peito e rosto no colchão, minhas mãos me abrem ainda mais.

Primeiro um dedo malandro começa a explorar meu cuzinho, dando voltas em torno dele, depois me penetrando suavemente e sai. Outra vez me penetra, dessa vez um pouco mais fundo. Percebo minha cucetinha dando as boas vindas a aquele safado. Repete a brincadeira umas vezes, até que um dedo se torna dois. A forma, o jeito como ele faz aquilo, claramente mostra que ele não é novato nesse joguinho, o que me agrada e muito.

Essa brincadeira com os dedos acaba, quando eu os aceito quase que automaticamente. Nesse instante sinto algo mais “robusto” que um dedo se encaixando em mim, algo que desejava desde a sala. Essa coisa se encaixa, força sua entrada e desliza um tantinho para dentro de mim. Como sempre aquela misturinha de dor e tesão que tanto gosto. Como disse, Arnaldo não era novato nesse jogo, assim ainda encaixado em mim, fica imovel, me segurando pela cintura com uma mão e acariciando meu corpo com a outra. Quando sente que consegui relaxar um tanto, volta a me penetrar, suspendendo o movimento sempre que percebe uma contração ou um gemido mais forte, mas sem nunca sair de dentro de mim.

Confesso que isso me agrada muito, um sinal de atenção e carinho comigo. Na verdade, muitos caras na pressa do tesão, fazem umas coisas, sem se preocupar com outras, o que acaba estragando e encurtando o que poderia ser uma trepada maravilhosa.

Agora, seu pau esta quase todo dentro de mim, o prazer que isso me causa é divino, me faz ser feliz pelo que sou. Suas mãos me seguram pelo quadril, como querendo evitar que eu fuja. Mais dois movimentos dele, finalmente sinto suas bolas batendo em minhas coxas. Depois de uma pausa mais longa, vagarosamente ele começa a tirar o pauzão do meu rabo, mas quando tenho a impressão que a cabecinha esta quase saindo, com um movimento brusco ele volta a se enterrar todinho em mim, sim, gritinhos de uma dor deliciosa e a sensação inequívoca de estar sendo possuída por um macho. Agora, ele sabe com toda certeza que sou dele. Tem início aquele movimento de entra e sai, que aos poucos vai me levando à quase loucura, especialmente quando ele faz certos movimentos que provocam meu ponto P. Até que ele, me segurando pelo cabelo, me obriga a olhar para ele e nos beijamos.

- Garoto, você é bonito demais pra ficar com a cara nesse colchão ! Vira !

Ele sai de mim, me ajuda a deitar de costas, ao mesmo tempo que ergue minhas pernas. E volta a me penetrar com certa ajuda minha. Ele me beija, morde minha orelha e pescoço, então segura meu queixo, me olhando sério.

- Parece que estou sonhando, sabia ? Na verdade, sonho com isso desde que vi você a primeira vez na piscina ...

- Então aproveita seu sonho, Amor, aproveita ...

Outra vez a gente se beija e no momento em que ele recomeça a me comer, instintivamente cruzo as pernas sobre seu corpo.

- Fode eu, fode ! Fode bem gostoso ...

- Vou mesmo, garoto lindo, vou mesmo !

Enquanto seu pau faz os movimentos certos dentro de mim, me ocupo em acariciar seu rosto, costas ou mesmo seu bumbum durinho. Para meu delírio, ele sabe certinho como por e tirar do meu cuzinho guloso, o que me deixa num tesão enorme. Com sua rola deliciosa cravada no meu rabo, só consigo pensar que esse homem é muito gostoso e sabe bem fazer as coisas. Mantenho os olhos fechados, curtindo todo o prazer que ele e sua rola linda me proporcionam.

Mas como tudo que é bom, sempre tem um fim, pelos seus movimentos que vão ficando cada vez mais intensos e rápidos, percebo que ele esta a ponto de gozar e penso que ia adorar que ele fizesse isso na minha boca, mas sequer tenho tempo de esticar o pensamento, quando depois de uma estocada mais funda e forte, ele se imobiliza quase completamente, eu o aperto mais firme ainda com as pernas e braços, sentindo as contrações do seu pau, despejando porra quente na camisinha. Mais uma vez imagino aquilo na minha boca, mas fecho ainda mais os olhos e aproveito aquele momento divino.

Aquelas contrações duram uma deliciosa eternidade e mesmo depois que elas acabam ele me segura embaixo dele, que por sua vez vai ficando cada vez mais relaxado. Ficamos ali colados, até ele finalmente relaxar por completo e sua ereção diminuir, quando ele rola para o lado.

Esticado ao meu lado, ele faz menção de tirar a camisinha, no que eu seguro sua mão.

- Deixa que eu faço, Amor !

Bem delicadamente, tiro a dita do seu pau e faço um carinho leve com a ponta de um dedo na cabeça molhada do seu pau, o que provoca uma série de “calafrios” nele.

Camisinha tirada, ele me abraça e ficamos ali deitados em um delicioso silêncio.

==> segue parte 3

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