Consequências de Transar na Escola (Chantageada e Fodida parte I)

Um conto erótico de Giz
Categoria: Heterossexual
Contém 3109 palavras
Data: 07/12/2022 01:34:24
Última revisão: 07/12/2022 01:43:22

Pois é… Para quem não me conhece vou me apresentar, meu nome é Paloma, na época dessas histórias eu era uma jovem mulher com 1,72m, um corpo de dar inveja a qualquer um, um belo de um rabo, seios médios, cabelos na altura dos ombros, loira de olhos claros, o termo que o patrão do meu pai usava para me descrever era potranca e é claro, meu pai não falava nada de volta para não perder o emprego.

O emprego em questão era de caseiro no sítio dos Monteiro, onde meu pai trabalhava de caseiro e minha mãe de empregada quando a família monteiro estava no sítio. Às vezes, eu ajudava minha mãe a manter tudo limpo, principalmente no dia anterior da chegada do Senhor Monteiro, mas eu não trabalhava com ela quando a família dele estava lá, principalmente por causa dos próprios comentários dele.

Aguentar que o patrão dissesse que a filha era gostosa, era uma coisa, correr o risco que ele pudesse me oferecer algo com seu dinheiro e poder sobre meus pais, era outra, meus pais nunca deixavam eu interagir com o Senhor Monteiro ou seu filho. O que nos levou aos meus primeiros contos no despertar de uma nova mulher sexualmente ativa e em todos os que vieram depois, já que essa mulher aprendeu mais e mais sobre si mesma.

Em resumo essa sou eu… No último conto havia acontecido algo bastante incrível, o César, havia me levado para uma sala de aula vazia, no colégio fechado, com todos no pátio, quando ninguém deveria estar dentro da escola, trancado a porta e me fodido muito até eu sair de lá com as pernas bambas porém satisfeita, mas é claro, eu estranhei o fato dele ter essa chave… Claro que tal segredo não ficaria na gaveta por muito tempo.

Eu estava na escola dias depois, meu corpo já tinha se recuperado totalmente e isso era bom, principalmente porque eu estava satisfeita depois de ter sido fodida como eu queria e merecia, mas foi aí que as coisas ficaram esquisitas… Eu estava no corredor quando chegou uma mensagem no celular, que dia de forma simples e resumida.

“Se seu namorado ficar sabendo a escola inteira receberá isso, então fica quietinha…”

O anexo era um vídeo, nele eu estava apoiada na mesa, com a cara na janela da sala, levando pica com muita força por trás, babando na janela, a câmera dá um close na minha cara de prazer, de lembrar eu já sinto o frio na barriga de excitação, mas me ver ali levando pica, babando na janela, meu corpo todo tremendo e se contorcendo de prazer, aquilo era muito excitante.

Tão excitante que eu levei vários segundos para entender que alguém tinha nos filmado, eu estremeço inteira com medo, com um frio enorme na barriga e em seguida vem outra mensagem.

“Ficou excitada piranha… Bom… Só não comenta com ninguém, ou todo mundo vai ver essa carinha de prazer que você faz.”...

Olho em volta assustada, preocupada, tentando ver se a pessoa está me vigiando ou algo assim, tentando não transparecer muito medo, mas realmente acho que estou sendo vigiada, por impulso saio correndo para a minha sala de aula.

Não vejo ninguém, chego na sala e passo o resto da aula olhando em volta, pensando em quem pode estar de posse desse vídeo… Naquela noite o meu sono foi interrompido várias vezes, por duas vezes eu acordei suada, com o pesadelo de os vídeos terem vazados meu pai literalmente iria me dar a surra do milênio, em um deles eu acordei na hora que ia apanhar.

Mas também tiveram outros… Sonhos nos quais o resultado era eu fazer coisas para que apagassem o vídeo, em um deles era o menino mais gostoso da sala alguém com quem eu realmente gostaria que tivesse esse final. O outro eu terminei em um gangbang com varios meninos que eu mal conhecia, como da vez que bebi demais, mas ok também foi gostoso, desses eu acordei excitada, me alisando toda arrepiada.

Eu acordei naquela manhã pensando exatamente nesse último sonho. Eu não podia voltar a dormir já ouvia os passarinhos, eu sentia minha pele sensível, meus mamilos doíam de tão excitada, minha barriga se sentia fria de medo e excitação, eu como nas outras vezes comecei a me alisar devagarinho, sentindo minha pele macia toda arrepiada, alisei minha bunda e quase tive dificuldade de não engolir o gemido de excitação.

Tirei a calcinha com um movimento rápido coloquei a mão na minha boceta e como eu mesma já sabia estava ensopada, eu estava muito excitada e com certeza gozei dormindo, começo a me tocar bem devagarinho meu corpo reage imediatamente, mordo o travesseiro deitada de lado apertando as coxas de encontro a minha mão enquanto me masturbo devagarinho, explorando meu corpo, minha outra mão começa a massagear meus seios, dando a devida atenção a cada um deles de cada vez..

Estava difícil não gemer tremendo de leve, suspirando baixinho como das outras vezes eu me viro de bruços é mais fácil rebolar, com a mão por baixo do meu corpo cobrindo minha bocetinha como uma conxinha, masturbando ela devagar e com calma, com a experiência de quem conhece o próprio corpo.

Rebolando meu quadril grande minha bunda por baixo das cobertas subindo e descendo, minha respiração um pouquinho acelerada, tomando cuidado para não ser ouvida pelo irmão que dorme do meu lado, como quem leu meus primeiros contos já sabe, no colchão ao lado, eu tremendo inteira, suspiro baixinho um suspiro de prazer e gozo… Engulo o gemido ao escutar o barulho de passo deito meu ventre na cama, tremendo gozando com o travesseiro na boca, enquanto minha mãe passa pela sala sem perceber o que a princesinha dela está fazendo, tremendo e gozando sem calcinha na cama.

Levantei correndo e fui para o banheiro antes que mais alguém acordasse banho tomado, pronta para ir para a escola, meu irmão e pais acordados, eu estava disfarçando bem, minha mãe pareceu achar que eu estava com cara de preocupada, mas isso eu disfarcei dizendo que estava preocupada com a escola, mas obviamente eu estava mais preocupada em saber se a resolução do mistério ia ser eu ter que transar com alguém ou eu levar a surra da minha vida e ter a minha vida destruída por alguém.

Meu maior medo era que a resposta fosse os dois…

Quando cheguei na escola tanto o César quanto o Fábio estavam lá, sorri e disse oi para os dois, fugi um pouco do abraço os dois perceberam mas me respeitaram, só perguntaram se aconteceu algo e minha resposta foi um sincero, “Não sei…”...

As aulas estavam indo como no dia anterior sem intervenção e poxa, eu tinha até esquecido o problema que eu estava, foi na saída que ele veio bater na minha porta, uma nova mensagem…

“Quero fazer tudo o que ele fez com você…”

No vídeo em anexo eu estava de quatro, levando pica com bastante força, minha cara de prazer, o jeito como estava tremendo, babando, quase lacrimejando tento colocar a mão na boca para não gemer algo, é visível quanto prazer estou sentindo sendo fodida com força, de quatro no chão da escola completamente nua, meu uniforme jogado em cima da mesa.

Eu vejo eu tentar falar como o “Sim” para a pergunta que ele fez e mal dá para ouvir no vídeo, sai alto um gritinho de prazer, eu me vejo gozar gozar bastante tremendo inteira revirando os olhos, vejo como ele começa a socar forte, tirando tudo e voltando para dentro me castigando e judiando, sinto minha bocetinha se contrair me vendo ali sofrendo na pica.

Vejo ele tirar e socar e de repente minha cara muda, um olhar de dor, prazer e desespero… Meu cu até se fecha ao ver a cara que eu fiz quando minhas pregas foram arrebentadas de uma única vez, por causa da dor tento fugir para frente engatinhar, me deitar, ele consegue mover seu corpo em cima do meu me segurando, me deitando de bruços a mercê do caralho que a essa altura já me arrombou o cu até o fundo.

Eu não tinha ideia de como isso parecia olhando de fora, dessa vez eu estava vendo, na hora, (ver o conto anterior), eu estava tomando no cu, reclamando, gemendo, reclamando, dizendo que doía… Mas ver como alguém de fora…

Ele levantava e descia o quadril com muita força, ele não estava me comendo, ele estava me fodendo, foder meu cu o máximo possível parecia ser um objetivo para o menino que movia o quadril violentamente quase pulando em cima da minha bunda.

Enquanto isso minha cara era visivelmente de dor, eu estava chorando, não dá para ouvir no vídeo quantas vezes eu reclamei que estava doendo, que estava machucando, mas dá para ver que estava doendo, que eu estava chorando, que isso não fez o César parar de arrebentar meu cu, mas que também é mais fácil perceber quando eu só relaxo.

Ele continua socando mais algumas vezes, mas eu não estou mais chorando, não estou mais fazendo cara de choro, ou de dor, apesar de ainda haver lágrimas escorrendo, ele leva algum tempo para perceber antes de sentar nas minhas coxas, consigo ver minha cara de susto quando ele enterra e entra mais fundo ainda, (a essa altura minha boceta e meu cu estão loucos por uma pica), ele continua, mas dessa vez minha cara é de bastante prazer apesar da dor.

Ele soca, soca, soca eu consigo ver quando meu braço passou para baixo do meu corpo, como empino a bunda para facilitar levar pica enquanto estou me masturbando com o caralho me fodendo o cu é visível que estou começando a sentir muito mais prazer do que dor tremendo inteira, ele soca com ainda mais vontade, rápido, forte, violento, tudo de uma vez, minha carinha de dor e prazer, me tocando a bocetinha.

Quase posso sentir (apesar de estar só assistindo), a hora que ele goza, de tão bem que eu me lembro, me lembro da sensação do prazer, dos espasmos, de revirar os olhos, mas ver… Me ver me contorcer inteira revirando os olhos enquanto aquele menino continua socando e gozando dentro do meu cu, me ver tendo espasmos de prazer pelo corpo todo… Bom isso… Isso foi um pouquinho mais intenso do que só lembrar.

E aí o vídeo acaba…

Recebo outra mensagem no celular. “Espero que tenha ficado tão excitada quanto eu assistindo isso, tenho feito bastante homenagens a você com esses vídeos.”, eu fico toda vermelha e olho em volta, o assunto estava realmente descarado e pior, eu estava realmente excitada de ter me visto levando pica, eu queria de novo, queria mais.

Estou louca para saber quem ele é, mas não faço ideia nem por onde começar, vejo o César e Fábio se aproximando e sorrio, vamos indo para casa os dois me levando como sempre, o Fábio fica no caminho como sempre, o César chega mais perto de casa como sempre eu tento perguntar para ele como ele conseguiu a chave, mas ele desconversa, diz que não pode contar seus segredos, eu fico ainda mais no escuro.

E se ele soubesse que esse era o preço e se ele também tiver os vídeos, são coisas que até passam pela minha cabeça, mas ao mesmo tempo, é o César ele é sempre o mais amigo comigo e o meu mais confidente, com certeza se ele quisesse um vídeo nosso ele já teria me pedido e eu é claro teria pedido um tempo para pensar, talvez aceitasse, talvez não… (Meu deus o que eu estou pensando)... Interrompo meus próprios fluxos de pensamento.

“Tudo bem Paloma?” ele fala isso e se aproxima de mim, seus lábios tocam os meus eu estremeço de leve, faço que sim com a cabeça.

“Sim tudo sim.”, sorrio, talvez eu até devesse ter falado para ele, mas eu lembrei do (se contar para seu namorado todo mundo vai ver esses vídeos), então me contive, não queria mesmo passar por isso, não queria sequer correr esse risco, literalmente era meu rabo que estava na reta.

Ele sorri aproveitando que já estamos nos beijando começa a deslizar suas mãos, eu estremeço inteira arrepiada, estou realmente excitada, como disse acima os vídeos mexeram comigo não conseguia negar isso, teria que ser de pedra para negar isso, sinto a mão dele por baixo da minha saia da escola segurar minha bunda, abrir um pouquinho, me arrancou um gemido de prazer.

“César um pouco rápido.”, eu acabo falando, na verdade estou confusa, estou preocupada, por causa dos vídeos, mas estou excitada, estou com ressalvas para fazer sexo em lugares públicos, (olha a confusão que eu arrumei), mas também isso faz parte do tesão, a possibilidade de ser pega, então minha reclamação, sai manhosa, quase implorando pare ele me ignorar.

“Relaxa que é só uma rapidinha mesmo.”, ele é safado de propósito, ele sabe que isso me excita, ajudava o fato de que como sempre estávamos cortando caminho pelo meio do mato, não havia nada, nem carros, nem passantes, só eu e ele, só eu e aqueles lábios, estremeço…

Percebendo que estou em suas mãos ele me encosta em uma árvore, ele não sabe porque eu estou excitada, o que mexeu com a minha libido, ele não sabe que eu ví o vídeo de nós dois transando eu não posso contar, sua mão está me enlouquecendo enquanto penso essas coisas, nas minhas costas, na minha bunda, nas minhas coxas, sei lá, ele está me deixando louca e arrepiada, eu me rendo ao beijo e começo a acariciar ele também.

Minhas mãos buscam suas costas, seu peito, arranho por cima da camiseta, ele aperta minha bunda, abre minha bunda, sinto meu corpo todo se arrepiar, eu puxo a camiseta dele para cima com desejo, com vontade, ele levanta os braços eu arranco a camiseta dele com força, abraçando ele apertado, arranhando as costas dele, enquanto ele mergulha com seus lábios no meu pescoço me arrancando um gemido alto, sua outra mão levanta minha coxa, encaixando ela no seu quadril, rebolando com as costas contra a árvore...

Ele me beijava intensamente, meu corpo todo estremecia ao seu toque, suspirando de prazer, suas mãos percorriam o meu corpo com a experiência de quem já me fodeu vezes o suficiente para saber onde e como me tocar para conseguir meus gemidos, meus mais que sinceros desejos de que continuasse, de que não parece e ele estava usando todo esse conhecimento em mim, suas mãos apertavam, alisavam, exatamente onde precisava para me deixar nas nuvens.

Ele me puxa para o chão eu me deito com ele em cima de mim, suspirando de prazer, abro minhas pernas, deixo ele se acomodar entre elas, estou muito excitada e seus beijos estão me deixando louca de tesão.

Suas mãos experientemente se encaixam na minha calcinha pequenininha e puxam ela, eu levanto as pernas para ajudar, deixando ele tirar e caindo na armadilha, com as minhas pernas para cima ele dobra elas para trás, como um franguinho assado, beijando minhas coxas, me fazendo contorcer de tesão, ele apoia minhas pernas no seu ombro e baixa as mãos para tirar a própria calça do caminho.

Eu estremeço inteira, sinto o caralho duro que em um instante já está dentro de mim, ele soca firme e com força, me arrombando ao longo de todo o caminho para entrar o mais fundo possível, me arrancando um ai manhoso e uma reclamação que ele logo responde.

"Aiai… Assim dói…"

"Sem tempo pra frescura Paloma, daqui há pouco vem alguém temos que ser rápidos…"

Para ele é fácil falar, mas me convence e eu cedo, ele começa o vai e vem forte e ritmado, me arrombar é o objetivo, socando sem dó, me arrancando gemidos manhosos de dor e prazer e sim prazer, muito prazer, na minha cabeça está rodando em looping o vídeo dele judiando do meu corpo e o quanto eu gosto de ser judiada, não só por ele, mas por outros homens também…

Estou gemendo de prazer, as pernas escancaradas para ele fazer o que quer com a minha bocetinha que fica cada vez mais encharcada a socada com força, que me faz contorcer com a dorzinha lá no fundo das socadas violentas que eu estou levando, gemendo alto, tentando conter, mordendo minha própria mão.

Ele não se importa que eu possa gemer, só se importa em socar, socar sem dó, socar do jeito que sabe que eu gosto, socar do jeito que sabe que vai me enloquecer e me fazer gozar eventualmente, ele soca, soca, soca, cansa da posição e se senta, segurando minhas pernas, sinto entrar até um pouco mais fundo nessa posição de franguinho assado, as pernas sendo seguradas pelas mãos dele, e ele volta a socar, socar, socar…

"Aiai… De vagar… sssss… dói… Muito forte… sssss…"

Meus lábios dizem uma coisa, meu corpo diz outra, estou me contorcendo de prazer, fechando os olhos, mordendo a mão para não gemer alto, estou molhada, muito molhada, e é claro, por esses sinais que ele continua socando ainda mais forte e rápido, segurando minhas coxas e enterrando como um cachorrinho socando com força e rápido, até eu gozar, revirando os olhos de prazer e imediatamente ele sente meu corpo se contraindo e começa a gozar também.

Eu sinto um segundo orgasmo enquanto ele goza, ele se deita sobre minhas coxas, forçando elas ainda mais para trás e me dá um beijo um beijo molhado, um beijo profundo enquanto nós dois gozamos intensamente e depois tudo para, ele tira de vagar, me deixando acabada no chão, tremendo de leve, me contorcendo de leve, toda sensível, ele percebe e fica me dando carinho até eu me recuperar.

"Louco."

"Piranha."

Ele fala sorrindo e eu dou risada e um tapa no peito dele, ele me ajuda a me levantar. E logo já estamos a caminho de casa, mas dessa vez algo mudou, quando eu chego em casa, recebo mais uma mensagem do stalker que está com meus vídeos, uma mensagem que me dá um calafrio na espinha, porque eu sei exatamente o que vou ter que fazer para ter os vídeos de volta.

“Amanhã ao invés de ir para a escola me encontra nesse endereço… Se não vier, vou compartilhar seus vídeos.”

Eu estremeço dos pés a cabeça… Mas ao menos agora vou saber quem é… Mais do que isso… Vou pagar um alto preço para impedir que arruine minha vida.

=============== Continua ===============

Espero que estejam gostando, porque esse aqui continua…

Deixem seus comentários, estou louca para saber se vocês sequer imaginam quem fez essa armadilha e porquê. ;)

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Foto de perfil de GizGizContos: 21Seguidores: 174Seguindo: 17Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Eu acho q é um professor ou o porteiro, geralmente são quem tem as chaves das escolas e eles podem observa os alunos no recreio sem levanta muitas suspeitas por estarem andando por aí.

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