Relembrando Adolescência 4: primeira punheta

Um conto erótico de Skylab
Categoria: Heterossexual
Contém 391 palavras
Data: 08/12/2022 19:30:21

No meu primeiro conto desta série, relatei que inicialmente, eu não me masturbava. Eu utilizava bonecas barbies: esfregava meu pau nelas com roupa e gozava na cueca. Era muito gostoso, porém eu me sentia estranho porque muita gente falava em bater punheta, masturbação e etc, mas eu nunca havia experimentado. Minha forma de gozar era outra. Muito gostosa, mas inviável quando eu não estava em casa. Até que me masturbei pela primeira vez, quase um ano depois da minha primeira ejaculação.

Na ocasião, eu estava passando a noite na casa de uma tia minha , em um sítio. Eu tive que dormir na sala em uma rede. Como não tinha energia elétrica, logo tudo ficou escuro. Eu me deitei na rede e me encobri completamente com o lençol, pois lá fazia muito frio. Estava de pau duro pensando numa prima minha (que morava na mesma casa que eu) por quem eu era apaixonado. Magrinha, peitinhos, bundinha gostosa de se olhar, baixinha, morena, pele de Índia e bonita. Uma delícia. Ficava louco de tesão toda vez que eu a via de camisola. Como ela sempre trocava de roupa com a porta aberta, tinha vezes em que sem querer eu entrava no quarto sem notar que ela estava lá. Várias vezes tive a oportunidade de vê-la só de calcinha, com os peitinhos pra fora.

Pois bem. Como estava com muito tesão (coisa de adolescente) pensando na minha prima, pensei em um modo de me aliviar. Então pensei: e se eu tentasse me tocar pra ver se eu consigo gozar? Não tinha as barbies e eu estava deitado no escuro com o corpo todo encoberto (era o mínimo de privacidade), então arriei as calças e comecei a tocar na minha benga procurando ver onde sentia prazer. Ao mesmo tempo, imaginava minha prima morena de camisola. Imaginava eu beijando sua boca, deixando ela louca de tesão; tirando sua calcinha; deitando a no chão, levantando sua camisola e metendo nela de frente; ela gemendo sem parar... Aquilo aumentava mais a minha excitação. Comecei a me tocar mais rápido imaginando minha prima gozando , gritando de prazer... Fui mais rápido até que esporrei. Enfim, me aliviei.

No dia seguinte, na volta pra casa, me bateu uma vontade e fui ao banheiro do barco me aliviar. Pensei novamente em minha prima. Ela foi a musa inspiradora de dezenas de bronhas.

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