Natal com os Primos- Parte I

Um conto erótico de Max, Cleber, Caio
Categoria: Gay
Contém 2110 palavras
Data: 19/12/2022 22:09:44
Assuntos: Gay, Incesto, natal, primos, Sexo

Dia 18 de Dezembro 2019 foi como tudo começou.

Me chamo Caio, moro no interior do Pará, tenho 19, sou o caçula de 3 irmãos, sou moreno, não malho, tenho 1,70, olhos cor de mel, porém tenho uma bunda que chama muito a atenção.

Esse conto começa quando no natal de 2019 na casa do meu avô fizeram um sorteio para ver onde seria o próximo natal, o filho sorteado foi meu Pai.

Devido a pandemia foi feita a proposta de esperar o tempo que iria durar a pandemia e assim se fosse seguro iríamos nos reunir.

Passou um ano desde a última reunião, eu me arrumava para ir a faculdade quando o celular da mãe tocou, atendi, era minha tia, irmã do meu pai informando que já tinham marcado a passagem para passar o natal em casa e que era pra eu avisar minha mãe.

Passou os meses e o natal se aproximava e eu já havia me esquecido que íamos ter visitas

mamãe saiu cedo mais o pai e eu fiquei dormindo, era por volta das 11:30 do dia quando o interfone tocou algumas vezes e eu meio sonolento e sem cueca, só de samba desci pra ver quem era quando olhei na câmera era minha tia e meu tio no carro, abri o portão e eles entraram, meu tios tem 3 filhos, Max o mais velho, Breno o do meio mais mora no paraguai estuda lá, e Cleber o caçulinha mimado pela minha tia.

Pela câmara só deu pra ver meu tios, assim que estacionaram o carro na garagem, meu tio saiu com minha tia, juro que pensei que eles estivessem vindo sozinhos, foi quando a porta do carona do carro abriu e saiu o Max e o Cleber.

Max tem 24 anos, usava um short solto, regata branca, corpo moreno não tão malhado, porém devido ele ser alto e grande fisicamente ele chama atenção e não passa despercebido, Max já saiu do carro me abriu um sorriso cheios de dentes com aquela boca vermelha que só raros morenos têm, me deu um abraço, e me suspendeu no ar “ Fala priminho, como você cresceu!

Cleber saiu do carro meio emburrado com celular na mão e com fone de ouvido, parecia não querer ter vindo kkkkk, tia brigou pra ele tirar os fones, Cleber é o tipo de novinho viciado em academia, moreno também, 1,70 de altura, olhos castanhos claros, e tinha aparentemente um o shape bacana que não dava pra ver devido ele estar como um blusão.

Ele me comprimentou com um sorriso meio amarelho que me deixou sem graça, e para desviar a situação me ofereci para levar as malas pra dentro.

Max abriu o porta malas e Cleber ficou atrás de mim, quando abaixei pra pegar uma mochila fiquei meio que de quatro sem intenção de provocar, quando olhei pra trás Cleber me olhava com uma carinha de safado acompanhado daquele sorrisinho de canto, levantei rápido, e entrei em casa, como não sabia qual dos quartos a minha mae tinha preparado resolvi fazer o seguinte.

Minha casa na parte de baixo tem a sala e cozinha americana, e virando pra direita tem um corredor no formato de L com 5 quartos, Max ficou no segundo quarto, Cleber deixei no último quarto no final do corredor do L, bom, como na parte de cima tinha um quarto de casal subi as escadas e acomodei meus tios nele, já que meu irmão mais velho já não morava mais em casa.

Meus tios só guardam suas bagagens e foram pra rua, comprar algumas coisas para ceia de natal.

Ficamos eu e meus primos sozinhos em casa.

Depois que meus tios saíram eu resolvi ir até o quarto do Max pra vê se estava tudo certo e se estava precisando de algo, segui para o quarto dele, bati na porta e ele mandou entrar, meu quando abrir a porta dei de cara com meu primo nu, acho que ele tinha 1,80 de altura, e apesar de ser alto não era magro era um cara malhado lindo de corpo, ao entrar fiquei anestesiado, fitei meus olhar no dele e fui baixando a vista até chegar no pau dele, gente, e que pau, grosso, roliço, da base e a cabeça era coberta pela pele deixando a mostra só a ponta da cabeça carnuda.

O silêncio foi total até que é quebrado com uma frase dele.

Max: Diz ai priminho o que você quer, do que precisa?

Eu meio que gaguejando e vermelho de tão sem graça perguntei se estava tudo certo no quarto.

Ele parecia estar gostando de me ver envergonhado, e só me disse que tava tudo bem, e que se faltasse algo ele me chamaria. Fechei a porta rápido e sai em direção ao quarto em que Cleber estava.

Bati uma 3x e ninguém respondeu, por isso resolvi entrar, quando entro me deparo com a imagem meu priminho deitado na cama de peito pra cima, só de cueca cueca box cinza, e com o fone de ouvido.

De fato ali mexeu com minha mente, o pau parecia estar meia bomba, e o corpo todo trincadinho, liso, me deixou de pau duro. Fechei a porta ligeiro e caminhei para a cozinha, fiz um lanche e sentei na banqueta do balcão da cozinha e comecei comer quando Max se aproximou por trás sem que eu percebesse e roçou o pau dele em mim dizendo. Fala primão, tem um lanchinho aí pra nós?

Eu olhei assustado e disse que ia fazer um pra ele.

Enquanto eu fazia o lanche dele ele puxou conversa sobre como tava a faculdade, se eu tava comendo muitas meninas e se tinha algum rolê pra gente ir.

Tinha a festa da atlética da minha faculdade os 50% de Med, como sou diretor de mídia da atlética consegui 2 pulseirinhas pra levá-los comigo.

Meus pais e meus tios chegaram tarde, eu e Max estávamos na piscina enquanto Cleber dormia, titia se juntou a nós na piscina e Max disse pra ela que eles iam na festa comigo e a tia de imediato concordou.

A noite chegou e começamos a nos arrumar enquanto nossos pais estavam na sala assistindo, eu usava uma calça que marcava muito minha bunda devido ser um pouco colada, Cleber apareceu de camisa, bermuda e tênis, Max demorou aparecer, mais quando apareceu que homem, faltei babar, ele vestia uma calça colada que não escondia o volumão, uma camisa branca de botão que ele deixou meio aberta na gola e mostrava um pouco seu peitoral.

eram 21hs e fomos para a garagem, pegamos meu carro e fomos embora, no caminho Cleber se soltou, contou das meninas que ele comia, e Max na “brincadeira” falou: Primo ele come buceta mais esse moleque é viciadinho num cú, as meninas que dar pra ele fica toda assada no outro dia. kkkkkkkkkkk, riamos das conversas, e Cleber soltou, é, mais tu não conta que a Camila terminou contigo Max depois que tu fudeu o cú dela que sangrou tanto que ela parou no médico, kkkkkkkk, Max só abriu a boca pra falar que a tal Camila era fraca demais, e que toda vez reclamava do tamanho do cacete dele.

Eu contei umas histórias minha na faculdade, e acabei soltando que tinha participado de um trizal, porém não dei detalhes, eles riram que riram, enfim chegamos a festa.

A festa já estava pegando fogo, os meninos se soltaram, e não demorou muito pra o Max começar a beijar as meninas, Cleber ficou por ali bebendo umas batidas e observando o movimento.

chegando perto das 00:00hs, meus primos já estavam tri-doidos, Cleber Beijou de três ( Ele, um menino, e uma menina), Max tava num canto com luz baixa quase comendo uma menina enquanto a beijava.

Eu por fim não quis beber muito porque já sabia que estaria de babá e motorista, a festa tava foda de tão boa, mais ja se aproximava das 03hs da manhã e precisavamos ir pra casa, Chamei meus primos, entramos no carro e fomos, no caminho os dois riam, e se gabavam das meninas que eles pegaram na festa;

Max: Levei a mina pra um canto e começamos a beijar, quando ela desceu a mão que sentiu meu pau duraço, ela deu uma desculpa e saiu kkkkk.

Cleber: Mas também, como que encara um “trijumento” desse?

Cleber olhou pra mim com aquela fala e sorriso de bêbado e disse;

Cleber: Caio, uma vez que a Camila fez greve de sexo com esse daí, ele nao teve o que fazer e me chamou pra comer o primo da namorada dele, coitado do moleque, quase que deixamos ele aleijado kkkkkkkk, e eles seguiam rindo.

eu pra não ficar fora da conversa falei do beijo a três que eu vi ele dando no menino e em uma menina, ele riu, e só falou que não tinha problema nenhum até porque ninguém os conhecia na cidade kkkkkkk.

O Max me olha sentando do banco da frente enquanto dirigia e disse levando a mão na minha bunda: Cleber se fosse essa raba do meu primo eu ia fuder com muito carinho, kkkkkkkk, Cleber ria e ria.

Eu so respondi que se eu fosse mulher não daria pra ele nem com a porra.

E seguimos rindo.

Chegamos em casa Max foi na geladeira, pegou suco e tomou, Cleber só disse que tava cansado q que já ia dormir, ele tava muito bêbado que andou costurando o corredor, e ficamos eu e Max,Max começou a soltar uma coisas que me deixaram pensando, “ Eu e meu irmão amamos um cuzinho primo, ainda mais se for de macho, porque eles não reclamam, muito pelo contrário, quanto maior o cecete, melhor pra ele, kkkkkk.

Ajudei Max a chegar no quarto dele, quando ele sentou na cama caiu deitado pra trás, a porta ficou entreaberta" Uma frestinha” quase fechada.

Tirei o sapato do Max, tirei a calça com muita dificuldade, e depois fiz ele sentar na cama e tirei a camisa dele, ele ficou só de cueca deitado na cama, até que resolvi tirar meu sapato, e a camisa, sentei o Max e consegui apoiar ele e levar até o banheiro, liguei o chuveiro e na hora ele abriu os olhos, e falou bêbado;

Max: Se me banhar vai ter que lavar meu pau que a vadiazinha chupa la na festa.

Eu só ri e fiz ele se apoiar na chave do chuveiroe baixei a cueca dele, botei o sabonete na mão dele e ele deixou cair, quando abaixei pra pegar ele deu uma enterrada como se fosse meter o pau no meu rabo kkkkk, eu ri e só disse: êh caralho! vai me comer mesmo é? kkkk

E ele só respondeu que não seria má ideia, mas ele sabia que eu não daria conta e ia gritar que nem uma putinha até acordar todo mundo da casa.

Só disse que ele já tava falando muita besteira, fui, peguei a toalha, e comecei a enxergá-lo, quando olho o pau dele tava crescendo e ficou duro, eu assustei porque só agora eu tinha me dado conta do tamanho real daquela máquina.

Levei ele e deitei ela na cama enquanto fui enxugar o banheiro e depois ir para meu quarto.

Voltei do banheiro, peguei uma coberta no armário do quarto e quando fui cobrir meu primo percebi que já dormia, eu olha pra quele pauzão meio mole virado pro lado direito, aquela tufinha de pêlos aparados enquanto o corpo tinha ralos pêlos.

Eu estava hipnotizado, e congelei ali na frente dele olhando meu primo, o coração acelerava mais e mais, meu corpo parecia que ia pegar fogo, saí do transe e me ajoelhei do lado da cama, peguei no pau pesado dele e fiquei admirando por uns minutos, até que caí de boca, chupei, chupei muito, tentava colocar aquele mastro todo na boca e o máximo que eu conseguia era engasgar, parecia que quanto mais o pau dele pulsava maior e mais grosso ficava.

continuei chupando, o pau dele já saia babinha, e eu passava a língua e engolia com saliva e tudo.

Eu parecia estar possuído, como se nunca tivesse visto um pau na minha vida, quando voltei do transe, cobri meu primo e saí ligeiro, fechei a porta, e por um minuto eu achei ter visto um vulto virando o corredor que Cleber estava.

Fui para meu quarto, fechei a porta, tirei minha roupa e fui tomar banho, gozei como nunca tinha gozado em toda minha vida, sentindo o sabor do pau do meu primo na minha boca.

Deitei na minha cama e dormi profundamente.

faltava 1 dia para o Natal

CONTINUA …

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Princeso Negro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cade a continuação?

0 0
Foto de perfil genérica

NÃO HOUVE RELATO NENHUM SOBRE O BRENO, JUSTAMENTE O FILHO DO MEIO. QUAL A RAZÃO?

0 0