O dia que me descobri voyeur da minha mina

Um conto erótico de Danilo
Categoria: Heterossexual
Contém 1070 palavras
Data: 03/01/2023 13:20:04

O que vou narrar aqui para vocês aconteceu quando eu tinha 26 anos, e estava em um relacionamento que se iniciou no final do ensino médio. Eu sou o Danilo, alto, 1,80m de altura, cabelos pretos, academia em dia, barba rala, e bem bonito de rosto. Ela é a Marina, 1,65m, 64kg, seios medianos, cabelos compridos e pretos, e um rabo delicioso que sempre me matou de tesão. Temos a mesma idade. Nossa relação sempre foi de muita cumplicidade e confiança. Super apaixonados, e todos sempre nos viram como um casal perfeito. Muitas pessoas davam em cima de ambos, e algumas garotas já até mesmo deram em cima do casal. Mas, nunca fomos ousados o suficiente para mesmo juntos toparmos alguma coisa.

Sobrevivemos ao fim do ensino médio, ao fato de termos feito faculdades distintas, e obviamente cursos diferentes, e quando as coisas narradas aqui aconteceram estávamos ambos fazendo mestrado na mesma cidade, porém em instituições diferentes. Meu mestrado na verdade era um MBA em uma área empresarial, e o dela era em Letras. Nesse momento da relação foi quando apareceram os maiores ruídos, porque começamos a interagir com pessoas novas e desconhecidas de nossos círculos habituais. Mas, nada que a gente não conseguisse lidar até que chegou uma viagem de congresso que ela foi em um estado vizinho em um ônibus disponibilizado pela universidade dela.

Quando voltou, eram muitos novos amigos e amigas. Muitas histórias de festinhas. Mas sempre jurou que não cruzou a linha de nossa fidelidade. Contudo, confessou que foi muito cortejada por um rapaz que foi no mesmo ônibus. Aquilo me causou muitos ciúmes. Mas, curiosamente, ela soube como manejar a situação, me passou segurança, e quando percebi já tínhamos levado o nome desse cara para nossas transas, fingindo que ele estava no quarto nos vendo foder. Aquilo parecia demais pra mim, mas me enchia de tesão. A ideia de outro cara olhar o rabo da minha princesa sendo fodido por mim mesmo. Ela se melava inteira quando fantasiávamos. Escorria!

O tempo passou. Esse cidadão que antes me servia de gatilho para ciúmes, acabou nos acompanhando como um amigo imaginário em nossas fantasias, e se tornando gatilho para meu tesão. Mas tudo com a mais absoluta segurança. Até o dia em que estávamos de boa numa festa de aniversário de amigos da faculdade, e eis que me aparece o amigo imaginário. Óbvio que eu não sabia quem era, mas minha namorada, que àquela altura já era noiva, fez questão de discretamente falar no meu ouvido que ele estava ali. Um cara de uns 1,85m, barba mais cheia, cabelo escuro como o meu, menos forte que eu, mas com uma postura despreocupada e relaxada. O cara sorria, fazia piadas com quem estava em volta e parecia saber deixar as pessoas bem à vontade.

Depois de algumas cervejas, até eu estava mais à vontade com a presença do cara, que a essa altura já tinha encostado em nossa roda pra trocar uma ideia. Realmente espirituoso, cheio de piada com duplo sentido, mas com bom gosto, deixando coisas no ar, e fazendo as mulheres do lugar grudarem a atenção nele. Obviamente, enquanto estávamos ali conversando sob efeito do álcool, vendo minha mulher toda animada e soltinha, minha cabeça foi algumas vezes nas fantasias que a gente criou envolvendo aquele cara. Eu até me surpreendia em me ver tão relaxado e tranquilo, pra quem sempre foi bem restrito com essas ideias mais pra sacanas envolvendo a gente. Essas putarias que parecem estar na moda ultimamente. Achei que eu seria imune a esses pensamentos.

Em determinado momento, já era madrugada, minha princesa que estava conversando com umas amigas levanta e aparentemente vai na direção dos banheiros que ficavam por trás de um quiosque da área em que ficava a piscina. Acontece que apesar de alcoolizado não sou bobo, e notei que a três mesas da nossa, curiosamente, o “cara” havia saído também. Apesar de eu não conseguir descrever aqui como era esse espaço em que acontecia o aniversário, havia mais de uma rota até os banheiros. Depois de uns 5 minutos resolvi ir dar o flagra. Estava meio puto com aquela possibilidade.

Quando me aproximei dos banheiros não os vi, e logo pensei em me aproximar da porta pra ouvir algo. Acabei não ouvido nada, e nem encontrando-os dentro do banheiro. Fiquei preocupado. Resolvi ir até o carro, mas quando vou me aproximando, percebo os dois encostados num outro carro. Meu coração faltava sair do peito. Acelerado! Boca seca! E, piorou, quando vi que ela estava de costas pra ele e encostada no carro, com ele beijando o pescoço e passando a mão por baixo do vestido soltinho de moça comportada que ela usava. Mas, eu paralisei. Não consegui avançar. Junto a isso percebi que estava de pau duro vendo minha princesa ali. Involuntariamente, eu decidi ficar ali meio escondido vendo até aquilo iria. Assistindo-o ela sendo alisada, ela se empinando e rebolando nele, e abaixando depois pra certamente chupar o pau de OUTRO HOMEM!!!!!

Resolvi voltar para a mesa antes deles com esse mix de tesão e raiva. Ela voltou direto pra falar com as amigas. Bebeu mais um pouco e depois veio pra mim. Eu me esforcei para não estragar o momento ali e criar um barraco. Mas, acabei abreviando nossa ida, alegando a ela que eu estava me sentindo um pouco alto com a cerveja. No carro, finalmente, pude colocar pra fora tudo e confrontá-la. Mas, absurdamente, aquela safada sabia estar no controle comigo. Sabia me acalmar. Pediu desculpas, mas disse que foi levada pelo álcool e pelo longo tempo que ficamos fantasiando em relação àquele cara. Se declarou pra mim e disse o quanto aquele tesão sentido e vivido era menor do que os sentimentos dela por mim e nossa história. Eu me acalmei, a abracei, e precisei reconhecer a ela o tesão que senti flagrando-os. Descobrindo ali ao vivo meu tesão em ser voyeur da minha própria mina.

No carro mesmo, pedi que ela me contasse tudo o que fez com o cara ao pé do meu ouvido, enquanto ela colocava meu pau pra fora da bermuda e me masturbava lentamente. Eu a chamava de vagabunda. De putinha. De safada. Coisa que sempre fiz, mas nunca de maneira tão verdadeira. Ali rolou uma virada na nossa relação, que a depender da recepção dessa narrativa, posso vir a contar os desdobramentos aqui para vocês.

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Comentários

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Siga em frente. Vai ver q ser Liberal é o melhor jeito de viver e ter orazer

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Tens muita sorte. Tua gata é simplesmente o máximo. Leiam as minhas aventuras.

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Muito bom..interessante o começo do conto..esperando pela continuação e palas descobertas do casal.. abraços Jorge

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Bom demais essa descoberta do desejo, de observar sua mulher se exibindo, se esfregando em outro.

Nossa eu ficava com tesao de mais vendo o tesao que ela provocava nos outros, e o tesão dela propria.

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